Categorias
Política

Vídeo – Visão do inferno: o dia em que o pastor Everaldo batizou o capeta

O Pastor Everaldo, presidente do PSC e irmão de fé de Bolsonaro, que foi preso nesta sexta-feira na operação que afastou o governador do Rio, Wilson Witzel, era um dos líderes do esquema de corrupção no estado.

Como se observa na foto, Everaldo está batizando Bolsonaro no rio Jordão, ao lado de Carlos e Flavio Bolsonaro.

A cerimônia foi devidamente fotografada e filmada como qualquer peça de marketing político e se transformou numa concorrente nas redes com a notícia da queda de Witzel, até porque o fiador dessa paspalhice religiosa de Bolsonaro, pastor Everaldo foi preso na mesma operação que tirou Witzel do comando do estado do Rio de Janeiro.

O vídeo abaixo está na berlinda nas redes sociais, pelos personagens dessa ópera bufa em que Bolsonaro, que se apresenta como católico, judeu, evangélico, flamenguista, palmeirense, corintiano e trumpista, não cochila na hora de mostrar todas as suas armas da “nova política”, o que não faz dessa imagem algo menos trágico, principalmente porque o pastor Everaldo pega na crina do cavalão, em sua molecagem religiosa, e o mergulha no rio Jordão como se fosse uma poça de esgoto.

Não se sabe se os diabos menores, Carlos e Flávio Bolsonaro, fantasiados de divindades, também foram batizados pelo pastor vigarista. O que se sabe é que essa cena brejeira ganhou mais notabilidade na internet do que o suplício de Witzel.

Assista à cena dantesca:

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

Categorias
Política

Bolsonaro dá risada ao comentar afastamento de Witzel: ‘O Rio está pegando’

É verdade que a família Bolsonaro tem interesses na sucessão do Rio. O controle sobre a polícia civil e a escolha do novo procurador geral do MP interessam muito para quem é investigado por corrupção.

“Governador do Rio foi afastado por decisão do STJ e denunciado pela PGR por suspeita de desvios na saúde. Vice-governador, Cláudio Castro, foi alvo de busca e apreensão.” (Marcelo Freixo)

Do G1 – O presidente Jair Bolsonaro riu nesta sexta-feira (28) ao comentar com um apoiador, no Palácio da Alvorada, a situação do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC). O governador foi afastado do mandato por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por suspeita de desvios na Saúde do estado.

Depois de terem se aliado nas eleições de 2018, Bolsonaro e Witzel se tornaram rivais políticos. O atrito entre eles se intensificou em 2020. Bolsonaro alega que Witzel tem ambição de sucedê-lo na Presidência, nas eleições de 2022. Witzel se elegeu com o apoio do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente, mas depois rompeu com ele também.

Ao deixar a residência oficial nesta sexta e passar pelo cercado onde ficam os apoiadores, Bolsonaro foi chamado por um homem que disse “Rio de Janeiro”. O presidente parou e disse que a situação “está pegando” no estado.

“O Rio está pegando, o Rio está pegando hoje. Está sabendo do Rio hoje? Governador já… Quem é teu governador?”, indagou Bolsonaro.

“Meu governador? É o vice”, respondeu o apoiador.

“Está acompanhando aí”, disse Bolsonaro aos risos.

Bolsonaro já tinha sorrido com apoiadores ao falar sobre Witzel em maio, quando o governador tinha sido alvo de buscas e apreensões.

Operação

O ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou o afastamento de Witzel, também autorizou os mandados da operação Tris in Idem, deflagrada nesta sexta. O vice-governador do Rio, Cláudio Castro, foi alvo de buscas e apreensões.

O presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, foi preso.

No total, são 17 mandados de prisão, sendo seis preventivas e 11 temporárias, e 72 de busca e apreensão.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Witzel e mais oito pessoas, incluindo a primeira-dama, Helena Witzel.

 

Categorias
Política

Aconselhado a colocar um ponto final na questão que envolve Queiroz e Michelle, Bolsonaro refugou

Claro que refugaria.

Como Bolsonaro vai colocar um ponto final nos R$ 89 mil que Queiroz depositou na conta de Michelle Bolsonaro?

Um dos itens da pauta da live de Jair Bolsonaro hoje seria “colocar um ponto final na questão que envolve Queiroz e a primeira-dama”.

Se ele colocasse isso na pauta, como foi sugerido pela pauta livre do planalto, ele seria preso.

Como explicar o inexplicável?

Além disso, Bolsonaro tem que batalhar, via Aras, para que o STF conceda foro privilegiado a uma loja de chocolates.

A pergunta agora é: por que Bolsonaro desistiu de botar um ponto final nos cheques que somaram R$ 89 mil que Queiroz depositou na conta da primeira-dama, conforme estava previsto na pauta da live?

Soma-se a isso a transferência feita por Queiroz no valor R$ 25 mil para a conta da esposa de Flávio Bolsonaro.

 

*Da redação

 

Categorias
Uncategorized

O conto da Casa Verde e Amarela: Plano do governo Bolsonaro exclui casa para pobre

Era uma casa, muito engraçada
Não tinha teto, não tinha nada
Ninguém podia entrar nela não
Porque na casa não tinha chão (Vinícius de Moraes)

A professora Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), diz que o acesso à casa própria das famílias mais pobres, com renda de até R$ 1.800, ficará mais difícil, algo que também é criticado por movimentos sociais de luta por moradia.

Para Ana Maria Castelo a proposta do Casa Verde e Amarela com as mudanças anunciadas, o governo acaba com a faixa 1 do programa, que atendia famílias com até R$ 1.800 de renda e previa a possibilidade de que até 90% do valor dos imóveis fosse subsidiado com recursos do Orçamento Geral da União.

“Sem dúvida, dificulta (o acesso). Você está falando de uma parcela da população que muitas vezes tem mais dificuldade para conseguir comprovar renda, porque está na informalidade.” afirma Ana Maria.

Para Carla Eduarda Celestino Luz, dirigente nacional do MNLM (Movimento Nacional de Luta pela Moradia) em Pernambuco, a proposta do governo não contempla os mais pobres, por acabar com a faixa 1. “Essas pessoas vão ter acesso mais difícil ao programa.”

Na opinião da ex-ministra do Planejamento Miriam Belchior, titular da pasta no primeiro mandato de Dilma Rousseff, o programa Casa Verde e Amarela, anunciado pelo governo na terça-feira (25), em substituição ao Minha Casa Minha Vida, está longe de garantir o combate ao principal problema do déficit habitacional brasileiro (cerca de 8 milhões de moradias): atender as famílias de menor renda, que não têm capacidade sequer para conseguir financiamento. “O déficit vai ficar do mesmo tamanho. Ou até aumentar, em função da crise econômica”.

Ela ironiza o programa anunciado por Bolsonaro classificando-o como “nova modalidade de programa: o programa fake de habitação”. Para explicar sua avaliação do programa de habitação, a ex-ministra comenta sobre “o palco” montado pelo governo para o anúncio na terça-feira. “Quem fala na cerimônia é o presidente da Febraban (Isaac Sidney). O setor da construção civil não estava nem no palco e nem falou. Quem é chamado a falar é o setor financeiro. Por isso é um programa fake”, explica, em entrevista à RBA.

No Casa Verde e Amarela não há sequer uma meta relativa à população cuja faixa de renda é de até R$ 1.800, a faixa 1 do Minha Casa Minha Vida, que tem sido esvaziado no atual governo e será extinto. “Não dá para falar que isso é um programa habitacional”, diz a ex-ministra.

 

*Da redação, com informações do 247

*Foto destaque: Rich Vintage

 

Categorias
Uncategorized

Bolsonaro quer ser Lula, mas é economia que decide 2022

Jair Bolsonaro descobriu que existem muitos pobres e miseráveis neste país e está maravilhado com o fato de que, sim!, eles tendem a aprovar quem os ajuda. Daí a achar que vai se reeleger por prolongar, com o Renda Brasil, a sensação criada pelo pagamento de R$ 600 da ajuda emergencial durante a pandemia, é um longo caminho. Da mesma forma, também é um engano acreditar que basta passar uma mão de tinta verde e amarela no Minha Casa Minha Vida dos governos petistas para se tornar popular.

A questão é muito mais complexa, e não passa por condenar ou satanizar aqueles que, garantindo sua sobrevivência graças a esse dinheirinho, podem deixar de votar no PT para votar em Bolsonaro. Esse pode ser, durante algum tempo, o caso de alguns, até muitos identificados nas pesquisas que tanto encantam Bolsonaro. O que vai acontecer com essas pessoas quando o auxílio hoje de R$ 600 for reduzido ara R$ 300, não se sabe.

Ainda que se agreguem mais 6 milhões de pessoas ao universo do Bolsa Família, como planeja o governo, alguns que recebem hoje o auxílio, como os trabalhadores informais, vão deixar de se beneficiar – e dificilmente os pagamentos vão continuar atingindo 40% da população como nos dias da pandemia. Da mesma forma, os trabalhadores que tiveram salários e jornadas reduzidos mas mantiveram seus empregos graças à ajuda governamental às empresas, poderão perdê-los quando cessar a vigência das regras excepcionais.

PROGRAMAS SOCIAIS E CRESCIMENTO ECONÔMICO

A solução para a maioria dessas pessoas, que hoje podem estar entrando no contingente de apoiadores de Bolsonaro, não é o pagamento de auxílios ou bolsas, mas sim emprego e retomada da economia. É por aí que passam o destino de Bolsonaro e suas chances de reeleição. O governo não tem recursos para financiar um programa social que preserve seus beneficiários numa ilha de bem estar em meio a um país assolado pelo desemprego e por outras mazelas de uma economia em recessão.

Bolsonaro quer ser Lula, mimetizá-lo no social, esquecendo-se de que as condições que tiraram mais de 30 milhões de brasileiros da miséria nos anos PT e melhoraram a vida de tantos outros não se devem apenas a programas de renda como o Bolsa Família. O que funcionou foi uma ampla engenharia que juntou programas sociais – que abrangiam também a áreas de educação, saúde e agricultura familiar – a crescimento econômico, numa era em que o desemprego chegou a patamares muito pequenos e o salário mínimo irrigava a economia com aumentos reais.

A sensação de bem estar que levou o povo a votar quatro vezes seguidas em presidentes do PT está longe, muito longe, de ser reproduzida. Vão ser necessárias mais do que algumas mãos de tinta verde e amarela para Bolsonaro chegar lá.

 

*Helena Chagas/247

 

Categorias
Política

Alguém precisa avisar para a Globo que a Lava Jato acabou

Os “anos dourados de Moro” acabaram.

Usar o judiciário como degrau de poder por um golpe de Estado, não dá mais. Esse truque a Globo usou duas vezes falseando uma moral e mais ainda o combate à corrupção.

O que hoje está no poder é o que existe de mais pobre no mundo da bandidagem tupiniquim, uma família inteira de pistoleiros, com ramificações com bandidos urbanos, as milícias e com bandidos rurais, garimpeiros, madeireiros, grileiros que também têm suas próprias milícias.

O coronel Moro, que sonha em disputar porcos no chiqueirinho de Bolsonaro, está cada dia mais pálido politicamente, seja como herói dos tolos, seja como candidato a presidente de outros não menos tolos.

Hoje, a Lava Jato está para Moro, assim como Queiroz está para Bolsonaro, com Michelle, com tudo. Mas a Globo, no desespero de arrumar um cavalo selado para Moro montar, insiste em usar polvilho como fermento para erguer uma estátua febril que não produz inspiração em mais ninguém.

Não que se duvide que, de dentro de uma sala fechada possa acontecer até um amarrado com Bolsonaro e Moro, juntos, numa mesma chapa, sendo Bolsonaro o cabeça e Moro o vice. Falta de escrúpulos os dois têm de sobra para uma empreitada nesse nível de sujeira. Mas é improvável pelo risco que os dois correm a essa altura do campeonato de, ao invés de somar, dividir o eleitorado reacionário.

É bom a Globo começar a procurar chifre na cabeça de outra onça, já que Moro se transformou num leão sem garras e sem dentes e a Lava Jato, de feroz combatente da corrupção, hoje é vista pela sociedade como um bando de picaretas que queriam tungar R$ 2,5 bilhões da Petrobras.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

Categorias
Política

Barroso: ‘Temos um presidente que defende a ditadura e a tortura’

Para presidente do Tribunal Superior Eleitoral, sociedade a instituições democráticas têm sido capazes de conter ensaios autoritários do atual governo.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, disse nesta quarta-feira, 26, que a democracia brasileira tem se mostrado ‘resiliente’ aos ataques do presidente Jair Bolsonaro.

“Temos um presidente que defende a ditadura e a tortura e ninguém jamais considerou alguma solução diferente do respeito à igualdade constitucional”, destacou Barroso na live ‘Respostas constitucionais a retrocessos na democracia’, que também contou a com a participação do ex-ministro da Corte Constitucional alemã, Dieter Grimm.

Barroso lembrou que manifestações autoritárias do governo, a exemplo de declarações elogiosas à ditadura militar, têm sido prontamente rechaçadas pela sociedade civil.

“Em face de manifestações autoritárias, tanto pelo presidente ou por pessoas próximas a ele, inclusive evocando a época da ditadura militar, a sociedade civil reagiu a isto com vigor, condenando os ataques às instituições e levando os autores destes ataques a retirarem-nos. Ou seja, a reação brasileira àquilo que ela viu como ameaças, nem que apenas retóricas, levou a reações muito vigorosas”, analisou.

“A Corte busca conter ameaças a indivíduos e instituições a partir destes grupos conservadores que disseminam as chamadas fake news ou campanhas de desinformação que são, na verdade, um real perigo e uma real ameaça em todo o mundo, trazendo esse terrorismo moral contra seus opositores”, disse.

 

*Com informações do Estadão

 

Categorias
Uncategorized

Coaf aponta pagamento de R$ 276 mil feito por Wassef a advogado que defendeu Bolsonaro

Advogado diz que atuou de graça para o presidente e que pagamentos foram honorários de uma causa em parceria com Wassef .

O advogado Frederick Wassef fez pagamentos que totalizaram R$ 276 mil a um advogado que defendeu o presidente Jair Bolsonaro em duas ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF) por apologia ao estupro e injúria, movidas com base em declarações feitas por ele contra a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS). Os dados constam do relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) sobre as movimentações suspeitas de Wassef, enviado para órgãos de investigação.

Segundo documentos dos processos, Arnaldo Faivro Busato Filho entrou na defesa de Bolsonaro perante o STF em junho de 2017. O relatório do Coaf registra esse repasse no intervalo entre 2015 e 2020, mas não especifica quando ocorreram os pagamentos. Procurado, Busato afirmou que não cobrou honorários para defender Bolsonaro e disse que os pagamentos recebidos de Wassef eram referentes a um inquérito no qual eles atuavam em parceria, em tramitação no Maranhão.

 

*Com informações de O Globo

 

Categorias
Uncategorized

Bolsonaro masca ao responder sobre depósitos de Queiroz a Michelle: “não tem uma pergunta mais decente?”

Enquanto o nome de Michelle Bolsonaro segue viralizando nas redes sociais, com a sociedade querendo saber por que Queiroz depositou R$ 89 mil na sua conta, que a Folha de São Paulo agora afirma que o depósito foi ainda maior, Bolsonaro, quando perguntado sobre esse nítido caso de corrupção que envolve sua esposa, masca ao responder, “não tem uma pergunta mais decente?”.

Imagina isso, um fato indecente de corrupção que envolve sua mulher, com provas cabais de depósitos do miliciano Queiroz em sua conta sem qualquer justificativa plausível, Bolsonaro chama de indecente a pergunta sobre a indecência de seu clã, mostrando que o cinismo e a cara de pau dele não tem qualquer decência.

A pergunta foi feita durante a sua visita a cidade de Ipatinga, MG, quando visitava uma unidade da Usiminas em um evento da empresa.

Disse Bolsonaro a um jornalista da Folha: “com todo respeito, não tem uma pergunta decente para fazer? Pelo amor de Deus!”, mostrando que esse caso tem potencial explosivo para dar um mata-leão no mandato do genocida.

 

*Da redação

 

 

Categorias
Uncategorized

Rodrigo Maia, o lacaio dos banqueiros

Rodrigo Maia, o lacaio dos banqueiros

Todos já se deram conta de que Rodrigo Maia é um homem sem qualquer dignidade, que se humilha para a agiotagem corrente nesse país para obter vantagens. Um sabujo que virou o queridinho da mídia que também é dona  banco.

No Brasil, os bancos têm jornalões, assim como a Folha, que é dona do PagSeguro, está se transformando num banco regular.

Imagina um trabalhador que acorda às 4hs da madrugada para pegar no batente e, no caminho, passa em frente a uma banca de jornal e vê estampado em alguma matéria que o problema dele é o tamanho do Estado e que se teto de gastos for furado, sua vida vai piorar. Pois bem, esse trabalhador sequer imagina que aquele jornal é de um banqueiro e que, como tal, escreve manchetes em garrafais para atender aos seus interesses contra os dos trabalhadores.

Rodrigo Maia é o bibelô desse mesmo banqueiro que também é dono de um jornalão. Imagina quanto vale o caráter de um sujeito desses!

Da mesma forma, um sujeito como esse não vê crime no fato de Bolsonaro promover uma mortandade com sua política da morte. Não vê nada de errado nos crimes do clã Bolsonaro.

Enquanto Bolsonaro seguir obediente aos abutres do sistema financeiro, o baba-ovo, Rodrigo Maia, por ordens dos agiotas, não coloca em pauta as dezenas de pedidos de impeachmant do genocida miliciano.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas