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Sim, Bolsonaro sabia da trama golpista’, afirma diretor-geral da Polícia Federal

Andrei Rodrigues cita provas documentadas que sustentam a investigação sobre o ex-presidente

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, declarou nesta quarta-feira (4) que existem provas suficientes que indicam o conhecimento e a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no plano de golpe de Estado de 2022. Durante um café da manhã com jornalistas em Brasília, ele afirmou: “Sim, o ex-presidente sabia da trama golpista. […] É uma investigação muito responsável. Não é voz da minha cabeça. Está lá, está documentado. Tudo o que está posto ali tem sustentação fática”.

Rodrigues citou como evidências depoimentos de militares, trocas de mensagens e até uma impressão do plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que foi feita no Palácio do Planalto, onde Bolsonaro estava presente. De acordo com informações da CNN, o relatório da PF menciona o ex-presidente 516 vezes e afirma que ele “planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva” nos atos da organização criminosa que visava tomar o poder.

Bolsonaro diz que investigação é “narrativa inventada” por Moraes

O documento também ressalta que o golpe não se concretizou por “circunstâncias alheias” à vontade de Bolsonaro, que, segundo a PF, era sustentado por investigados desde 2019. O indiciamento do ex-presidente está agora sob análise da Procuradoria-Geral da República (PGR), que decidirá se apresentará ou não uma denúncia. Rodrigues afirmou estar “absolutamente seguro do conteúdo e da qualidade do trabalho que a Polícia Federal produziu”.

Em contraponto, Jair Bolsonaro desqualificou a investigação, referindo-se a ela como uma “historinha” e uma “narrativa inventada” pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele questionou: “Golpe em que ninguém viu um soldado sequer na rua? Um tiro? Ninguém sendo preso?” e acusou Moraes de criar narrativas com a PF.

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Bolsonaro joga os generais golpistas aos leões

Bolsonaro joga os generais golpistas aos leões

Mesmo diante da reação de generais que se sentirem traídos e resolverem abrir o bico, dando um bico de coturno na lealdade canina que tinham com o “mito”, Bolsonaro ordena que seus advogados, não só joguem os generais ao mar, mas diga que eles, e não Bolsonaro, se beneficiariam do golpe, que sím, foi comandado pelo Primeiro Comando do Vivendas da Barra.
Ou seja, a goma alta da farda. que se rendia até aos faniquitos de

Carluxo está sendo desprezado pelo maior traíra da história da república, sem remorso, até porque a tentativa de anistia via congresso, babou.

Assim, Bolsonaro, vai tentando usar os seus aliados mais próximos como boi de piranha. E faz isso, como quem toma um suco de abacaxi gelado.

O que não pode agora, são os mesmos generais se fingirem de surpresos. Até o mundo mineral sabe que Bolsonaro não acode feridos e se preciso for, dá o tiro de misericórdia nos ex comparsas.
(Antropofagista)

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Investigados em trama golpista dizem que estratégia de Bolsonaro é ‘rifar’ militares envolvidos

Manobra, no entanto, pode estimular os militares envolvidos a fechar acordos de delação premiada.

A estratégia de defesa de Jair Bolsonaro (PL) de se distanciar da tentativa de golpe de Estado e de transferir a responsabilidade para os militares pode resultar em complicações jurídicas ainda mais graves para o ex-mandatário. De acordo com fontes militares ouvidas pela coluna da jornalista Andréia Sadi, do g1, a reação de Bolsonaro reflete uma tentativa de salvar sua pele ao negar qualquer envolvimento direto nos planos golpistas.

“Bolsonaro está rifando os militares”, afirmou um dos integrantes das Forças Armadas indiciados pela tentativa de golpe, que preferiu manter anonimato. A crítica ocorre em resposta à fala de Paulo Cunha Bueno, advogado de Bolsonaro, que, na sexta-feira (29), declarou ao programa Estúdio i, da GloboNews, que os principais beneficiários do golpe seriam os militares, com a criação de uma junta militar após a morte de líderes políticos, incluindo o presidente Lula (PT) e seu vice, Geraldo Alckmin (PSB).

Cunha Bueno alegou que, conforme o plano de um dos generais envolvidos, Mário Fernandes, Bolsonaro não faria parte da junta e, portanto, não se beneficiaria do golpe. “Quem seria o grande beneficiado? Segundo o plano do general Mário Fernandes, seria uma junta que seria criada após a ação do Plano Punhal Verde e Amarelo, e nessa junta não estava incluído o presidente Bolsonaro”, afirmou o advogado, tentando isentar o ex-presidente da conspiração.

No entanto, fontes militares criticam essa versão, afirmando que, mesmo que Bolsonaro não estivesse formalmente incluído no gabinete de crise, o órgão, composto por generais como Braga Netto e Augusto Heleno, seria criado para assessorar uma autoridade, no caso, o próprio presidente. Eles destacam ainda que nenhum militar envolvido na trama teria interesse em derrubar Bolsonaro, já que muitos acreditavam no projeto de país que ele defendia.

Para advogados que analisam o caso, a estratégia de negar a autoria do golpe parece ser o último recurso de Bolsonaro, especialmente devido à forte evidência material que já foi coletada. Com os detalhes da trama já amplamente documentados, não restaria outra alternativa ao ex-presidente senão tentar desvincular-se do golpe. Contudo, essa postura pode acabar gerando uma reviravolta ainda mais danosa à sua defesa, uma vez que militares podem ser incentivados a fechar acordos de delação premiada.

Embora a Polícia Federal já tenha concluído seu inquérito, a Procuradoria-Geral da República (PGR) ainda não ofereceu a denúncia. Caso a denúncia seja apresentada, os militares envolvidos poderiam se tornar delatores, expondo ainda mais o ex-mandatário.

“A preocupação é maior com os generais Estevam Theophilo Gaspar de Oliveira, que foi comandante de Operações Terrestres entre o final de março de 2022 ao final de novembro de 2023 e colocou suas tropas à disposição do golpe, segundo a PF; e o general de brigada Mário Fernandes”, destaca a reportagem. .

 

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A tentativa de golpe por Bolsonaro foi pelo golpe anabolizada , comanadada pela mídia e as elitees

Bolsonaro, como se viu o militar, possivelmente tem o maior estoque de crimes que uma pessoa pode cometer.

Foi justamente isso, que eu a ele unidade para operar essa tentativa de golpe.

Na verdade, esse seria somente mais um rime de um delinquente psicopata. que viveu toda a sua vida adulta praticando crimes e, portanto, apresentando um portfólio que lhe confere certamente, o título de maior criminoso da história do Brasil .

O fato é que, quando Dilma  a maior mudança no Spred do Brasil,    reduzi os lucros exorbitantes o drasticamente os barões elite financeira todos os grandes banqueiros e rentistas, botaram em curso, om uma infinita hipocrisia, o golpe o impeachment para transformar seus super lucos futuros em algo vitalício.

Com vocabulários diferentes, mas utilizando as técnicas de roubar dos pobres para servir aos ricos, ampliando ainda mais o foço social desse país, Temer e Bolsonaro são dois imundos que se propuseram a fazer o jogo sujo os abutres do país. tudo com complacência das instituições brasileiras ou da mídia industrial..

Tudo adornado por um discurso moralista saído do cinismo mais puro da escumalha nacional.

Todos sabiam muito bem quem era Temer e Bolsonaro.

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INDICIADO POR GOLPE

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi indiciado pela PF (Polícia Federal) por integrar uma organização criminosa que liderou uma tentativa de Golpe de Estado no Brasil após a sua derrota nas eleições de 2022. Com isso, Bolsonaro se torna o primeiro presidente da História do Brasil a ser alvo de um processo para ser responsabilizado por tentativa de golpe contra a democracia brasileira.

Após o relatório final da PF com os indiciamentos, a Procuradoria-Geral da República irá formular denúncia ao STF (Supremo Tribunal Federal) que deve abrir um processo criminal contra os acusados.

Além de Bolsonaro, 36 personagens entre ex-ministros, militares e alguns de seus principais auxiliares estão na lista dos indiciados. Só entre militares há mais de uma dezena. Como a coluna adiantou, além de Bolsonaro, o general Walter Braga Netto também foi indiciado. Junto a ele o general Augusto Heleno, ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), o ex-ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, e o ex-comandante da Marinha, Almir Garnier. A coluna também apurou que o nome do ex-ministro Anderson Torres está na lista de indiciados.

A PF arrecadou ao longo de quase dois anos de investigações milhares de dados obtidos em celulares e computadores e diversos depoimentos mostrando como foi forjado um plano para impedir que o presidente Lula tomasse posse em janeiro de 2023.

Histórico
O historiador e professor Carlos Fico, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, observa o momento inédito de todo esse processo. A produção de um inquérito desse tipo e a acusação criminal feita pela PF tanto do ex-presidente como dos generais nunca ocorreu em processos golpistas anteriores a partir do momento em que o país criou instituições para assegurar a construção de um estado democrático.

“De todas as tentativas de golpe, sempre houve anistia para os golpistas. Militares golpistas sempre foram anistiados. Pode até ter iniciado um processo de punição, mas sempre teve anistia. Bolsonaro indiciado e, se depois for condenado, vai ser o primeiro presidente da República”, aponta Fico.

“Desde a Proclamação da República, em 1889, e até 1930, não dá para falar em democracia no Brasil. Aí vem a Revolução de 1930 e um governo provisório, um processo irregular até à Constituição de 1934 que estabelecia eleições para 1938. Mas Getúlio dá um golpe em 1937 e inaugura a ditadura do Estado Novo. Só dá para a gente fazer comparação em termos de institucionalidade depois de 1945. Só a partir disso temos alguns períodos democráticos”, explica Fico.

Quatro ex-ministros indiciados
Na relação dos indiciados há quatro ex-ministros do governo Bolsonaro. A lista é encabeçada pelo general Walter Braga Netto, que foi ministro da Defesa e da Casa Civil. Também foi arrolado o general Augusto Heleno, que comandou o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência durante toda a gestão de Jair Bolsonaro.

Outro general com papel central no governo passado que consta na relação é Paulo Sergio Nogueira. Além de ter sido ministro da Defesa, ele foi comandante do Exército. Completa a relação de ministros o delegado Anderson Torres, que comandou a pasta da Justiça e Segurança Pública.

Além dos ministros, também foi indiciado o ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier. Segundo as investigações, ele foi o único dos chefes militares a concordar com o golpe proposto por Bolsonaro.

Os crimes
Bolsonaro e seus principais auxiliares vão responder pelos seguintes crimes:

Golpe de Estado, com penas de 4 a 12 anos de prisão.
Abolição violenta do Estado Democrático de Direito, com penas de 4 a 8 anos.
Organização criminosa, com penas de 3 a 8 anos.
Depoimentos de comandantes militares
Desde janeiro do ano passado, os investigadores encontraram pelo menos dois documentos que configuram minutas com uma série de medidas contra o Poder Judiciário, incluindo a prisão de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Um deles na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, e um outro documento semelhante nos arquivos de Mauro Cid.

Além disso, como se viu nesta semana na Operação Contragolpe, os investigadores encontraram documentos mostrando que um grupo de militares conhecido como “Kids Pretos” chegou a planejar na casa do general Walter Braga Netto, um plano para matar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin, e ainda o ministro Alexandre de Moraes.

A PF ainda coletou depoimentos dos comandantes militares durante o governo de Bolsonaro e tanto o general Gomes Freire como o brigadeiro Carlos Baptista Júnior confessaram que foram abordados por Bolsonaro com planos golpistas.

“Em uma das reuniões dos comandantes das Forças com o então presidente após o segundo turno das eleições, depois de o presidente da República, Jair Bolsonaro, aventar a hipótese de atentar contra o regime democrático, por meio de institutos previstos na Constituição (GLO [Garantia da Lei e da Ordem], ou estado de defesa, ou estado de sítio), o então comandante do Exército, general Freire Gomes, afirmou que caso tentasse tal ato teria que prender o presidente da República”, disse Baptista Júnior para a PF.

Os núcleos do golpe
De acordo com o relatório final da PF, os 37 indiciados se dividiram em seis núcleos diferentes para atacar a credibilidade do sistema eleitoral, conduzir ações clandestinas de inteligência (a chamada Abin Paralela) e articular o golpe de Estado para manter Bolsonaro no poder.

Os núcleos listados pelos investigadores são os seguintes:

Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral.
Núcleo Responsável por Incitar Militares à Aderirem ao Golpe de Estado.
Núcleo Jurídico.
Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas.
Núcleo de Inteligência Paralela.
Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas.
Operação Contragolpe
A conclusão do inquérito do golpe ocorre dois dias depois da PF deflagrar a Operação Contragolpe, que revelou um plano de assassinato elaborado por militares para matar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Todo o planejamento foi feito por militares com formação em operações especiais, conhecidos como Kids Pretos.

Como o ICL Notícias mostrou ontem (20), o planejamento para as execuções durou ao menos 36 dias. Em 15 de dezembro, um grupo de ao menos seis militares foi a diferentes pontos de Brasília para interceptar o ministro Alexandre de Moraes. O plano golpista só foi abortado por volta das 21h.

Com a derrota para Lula no segundo turno de 2022, o núcleo duro de Bolsonaro passou a discutir formas de dar um golpe de Estado para mantê-lo no poder.

36 dias de planejamento para o golpe
Dados do inquérito da Polícia Federal analisados pela coluna mostram que os preparativos para o plano de execução do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin duraram ao menos 36 dias.

As informações indicam que o ex-presidente Jair Bolsonaro participou das articulações, tentando obter o apoio dos chefes militares. Os preparativos do plano “Punhal Verde e Amarelo” tiveram a participação direta do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e vice na chapa derrotada de Jair Bolsonaro em 2022.

Veja abaixo a cronologia do plano de golpe:

9/11: o general Mario Fernandes cria documento com o detalhamento das ações golpistas, envolvendo o monitoramento e a execução de Alexandre de Moraes.
12/11: Braga Netto abriga em sua casa reunião com os Kids pretos envolvidos na trama de assassinato de Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes
14/11: Mauro Cid oferece R$ 100 mil para bancar gastos dos Kids Pretos com plano.
18/11: Braga Netto fala com manifestantes golpistas e pede paciência: “Tem que aguardar alguns dias”.

6/12: Bolsonaro, Cid e um dos Kids Pretos estiveram no Palácio do Planalto ao mesmo tempo, durante meia hora. A PF obteve essa informação ao cruzar dados das torres de telefonia com informações da agenda do então presidente. O general Mário Fernandes imprimiu o plano “Punhal Verde e Amarelo” no mesmo dia no Palácio do Planalto.
7/12: Bolsonaro se reúne com chefes do Exército, Marinha e

Aeronáutica para apresentar a minuta do golpe.
9/12: Bolsonaro se reúne com o general Estevam Theofilo, comandante do Coter (Comando de Operações Terrestres), que concorda em dar sequência ao golpe caso Bolsonaro assinasse a minuta que era discutida no Planalto.

10/12: o coronel Marcelo Câmara, assessor pessoal de Jair Bolsonaro, passa a Mauro Cid informações detalhadas sobre o acesso de Moraes, Lula e Alckmin ao TSE, no dia da diplomação.

15/12: Kids Pretos botam em ação plano para matar Alexandre de Moraes. Ao menos seis pessoas são distribuídas em diferentes locais de Brasília para interceptar Moraes. Plano só é abortado ao fim da noite.

*Juliana Dal Piva e Ivvar Mello/ICL

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Vai vendo; “O candidato sou eu”, diz Jair Bolsonaro

Em entrevista, o inelegível diz que ele é o nome da direita na próxima eleição presidencial

Mesmo inelegível, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, em entrevista à revista Veja publicada nesta sexta-feira (1º), que é o candida

“Eu pretendo disputar 2026. Não tem cabimento a minha inelegibilidade. O processo de abuso de poder político foi por ter me reunido com embaixadores antes do período eleitoral. Não ganhei um voto com isso. São injustiças, uma perseguição”, disse.

O ex-presidente apontou ainda como planeja reverter a decisão do TSE.
“O pessoal já sabe [que é uma perseguição], mas preciso massificar isso entre a população. Depois, as alternativas são o parlamento, uma ação no STF, esperar o último momento para registrar a candidatura e o TSE que decida”, explicou Bolsonaro.

“Não sou otimista, sou realista, mas estou preparado para qualquer coisa”, concluiu.

to da direita à Presidência da República em 2026.

 

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A direita nativa que já não existia, acabou de inexistir com a sapatada que Bolsonaro e Marçal levaram das urnas

O que é a direita no Brasil?
Bolsonaro não é, muito menos Pablo Marçal.
Bolsonaro é Bolsonaro e Marçal é Marçal.

Sem citar essas escancaradas realidades, a gente começa a ser pilhado por alienígenas.

Uma pesquisa séria, mostraria que a direita bateu biela faz tempo e esses vírus oportunistas, saídos das profundezas do crime organizado, vendo a porta aberta e a casa abandonada, se arvoraram em se dizer de direita.

A mídia, que é a porta-voz da Faria Lima, lugar sagrado da idiotice nacional, tenta, coitada, criar, através de publicações sofríveis ao menos um fantasma de direita. Nada. Seja 3ª via ou via que for, nada cola nesse túmulo político chamado direita brasileira.

O grosso da sociedade tem alergia de direita desde que FHC entregou o país aos cacos para Lula. Por isso nada acontece na direita brasileira, porque simplesmente ela não existe mais e há mais de duas décadas.

O que temos é a milícia. Gente da índole de Malafaia, Marçal e do clã Bolsonaro. Três pangarés de quinta. E para por aí.

O Estadão, como sempre, vive de masturbação política fantasiando uma realidade paralela para seu público de imbecis incuráveis. Por isso solta uma pérola de análise que nem criança de primário escreveria tal comédia.

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“Quando a gente precisou dele, ele não foi. Agora não precisamos mais”, diz aliado de Nunes sobre apoio de Bolsonaro

Estrategista da campanha diz que Nunes não vai mais mencionar ex-presidente, apenas Tarcísio de Freitas.

Se no primeiro turno em São Paulo a participação de Jair Bolsonaro na campanha de Ricardo Nunes (MDB) fez falta, no segundo turno quem não quer o ex-presidente em seu palanque é o prefeito paulistano, informa a colunista Malu Gaspar, do jornal O GLOBO.

Nunes nunca vai declarar publicamente, mas em privado integrantes de sua equipe tem dito que, nesta etapa da disputa, a presença de Bolsonaro não só não ajuda como pode até prejudicar a tarefa de conquistar o voto do centro.

“O que pode atrapalhar o Nunes é o Bolsonaro querer fazer campanha agora. Se Bolsonaro entrar agora na campanha do Nunes, só vai atrapalhar. Quando a gente precisou dele, ele não foi. Agora não precisamos mais”, disse à reportagem o deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP). “Bolsonaro agora quer vir na janelinha? Janelinha não.”

Isso porque a tendência do eleitorado de direita já é votar em Nunes contra Guilherme Boulos (PSOL) automaticamente, como já declararam lideranças que apoiaram Pablo Marçal (PRTB) no primeiro turno. A última pesquisa da Quaest antes do primeiro turno indicava que 67% dos eleitores de Marçal votariam em Nunes em um eventual segundo turno contra Boulos.

Quem já declarou apoio no prefeito de São Paulo foi o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que no primeiro turno comparou Nunes a um “copo de veneno”.

O diálogo com Bolsonaro tem se limitado a auxiliares e estrategistas.

“O Nunes não vai mais falar de Bolsonaro. Só de Tarcísio (de Freitas)”, diz um desses estrategistas, que avalia que o empenho do governador a favor do prefeito foi fundamental para a chegada ao segundo turno.

De acordo com ele, nesta etapa a campanha será de “comparação entre os históricos” dos concorrentes.

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O bicho pegou no fascismo paratatá. Malafaia chamou Bolsonaro de covarde e não dá pra cicatrizar isso em poucos dias

O bicho pegou no fascismo paratatá. Malafaia chamou Bolsonaro de covarde e não dá pra cicatrizar isso em poucos dias.

Com Marçal fora e PL entregando metade do que prometeu, direita só tem gordura na barriga pra queimar no 2º turno.

Pablo Marçal não tem proposta? Qual candidato de direita tem ou teve?

O PSDB que liderou o golpe contra Dilma teve 2% em SP. Já Dilma recebeu a maior honraria na china dias atrás.

Paz na cama?
Difícil rearrumar a zorra na direita depois que Malafaia lavou roupa suja publicamente. Alem disso, outras frentes de futricas foram abertas. A direita usou seus produtos mais tóxicos contra a própria direita.

Parte pesada da direita virou encalhe. O prazo máximo para retoques é pra ontem. Quem está no jogo no 2º turno não quer ser infectado com a baquetaria bolsonarista. Essa é a mensagem de Malafaia quando chamou Bolsonaro de desastre e covarde.

E não se esqueçam do mais importante.
O Centrão, usando carvão publico com orçamento secreto fez barba cabelo e bigode no 1º turno, . Alguém vai querer falar em conservadorismo e estado mínimo na toca dos fascistas? Duvido!

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Malafaia detona Bolsonaro: “que porcaria de líder é esse?”

Empresário da fé elogiou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmando que pretende apoiá-lo na corrida presidencial.

Silas Malafaia, até então braço direito de Jair Bolsonaro, expressou profunda decepção com o ex-presidente em recente entrevista à coluna de Mônica Bergamo, no jornal Folha de S.Paulo. Ele critica Bolsonaro por sua omissão durante as eleições municipais em São Paulo, apontando que ele se preocupou mais com a possibilidade de ser derrotado por Pablo Marçal do que em defender seus aliados. “Que porcaria de líder é esse?”, indagou Malafaia, ressaltando que a liderança não deve ser guiada apenas pelas redes sociais.

O empresário da fé declarou ter enviado mais de 30 mensagens “duríssimas” a Bolsonaro, expressando sua insatisfação. Ele se lembrou de um momento em que o ex-presidente, em uma ligação angustiante, chorou por cinco minutos, temendo ser preso. Malafaia, por sua vez, elogiou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmando que pretende apoiá-lo na corrida presidencial caso Bolsonaro permaneça inelegível até 2026.

Decepções e alegrias nas eleições- Ao refletir sobre as eleições, Malafaia destacou suas alegrias e decepções. Para ele, a postura de Tarcísio foi uma “alegria”, ao demonstrar que um líder deve guiar seu povo e não se deixar levar pela opinião popular. “Você não é um verdadeiro líder até que não ande sozinho”, enfatizou. Ele também mencionou a atitude do deputado federal Gustavo Gayer, que se distanciou de Marçal após a divulgação de um documento médico forjado.

No entanto, Malafaia expressou várias decepções, começando por Magno Malta, que não se posicionou em relação a Marçal. Ele criticou a falta de ação de Malta, afirmando: “Quem vai fazer aliança com um cara que não é confiável?” Para Malafaia, esse medo de se posicionar representa uma fraqueza que compromete a integridade da direita.

Bolsonaro: a maior decepção- Ao discutir sua maior decepção, Malafaia não hesitou em apontar Jair Bolsonaro. Para ele, o ex-presidente falhou em demonstrar um compromisso claro durante as eleições. “Um político é reconhecido por seus posicionamentos”, afirmou Malafaia, que classificou a conduta de Bolsonaro como covarde e omissa. Ele criticou a falta de apoio a aliados e a indecisão em momentos cruciais: “Bolsonaro foi covarde, omisso. Para ficar bem sabe com quem? Com seguidores.”

Malafaia se lembrou de um recente “zap” que enviou a Bolsonaro, questionando como ele poderia apoiar alguém que falsificou documentos e tentava dividir a direita. “A palavra ‘líder’ vem da língua viking e significa o capitão de um navio”, explicou, destacando a responsabilidade de um líder em dar um rumo claro.