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Política

Vídeo – Quando você acha que já viu de tudo: Rogério Marinho chora por terroristas de 8/1 e é consolado por bolsonaristas

Ex-ministro, que não derramou uma lágrima para os mais de 700 mil mortos na pandemia, caiu no choro em audiência no Senado e lamentou que apoiadores de Bolsonaro tenham sido “arrebanhados como gado”.

Em uma cena patética, o senador Rogério Marinho (PL-RN), que não derramou uma lágrima pelos mais de 700 mil mortes pela Covid quando era ministro do Desenvolvimento Regional de Jair Bolsonaro (PL), debulhou-se em prantos e protagonizou uma cena patética durante audiência pública proposta pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE) na Comissão de Segurança Pública do Senado nesta quinta-feira (13) para defender os terroristas presos no dia 8 de Janeiro.

Ao receber a palavra, Marinho fez biquinho e começou ao chorar. Aos prantos, foi consolado pelo pai, o ex-senador Valério Marinho, e pelo colega Magno Malta (PL-ES).

Ao retomar a fala, ainda choramingando, Marinho afirmou aos colegas, entre eles Flávio Bolsonaro (PL-RJ), sentado quase a seu lado, que “todos nós temos uma responsabilidade muito grande”.

Referindo-se à Gabriella Ritter, que preside a “Associação dos Familiares e Vítimas de 8 de Janeiro”, Marinho lamentou que os bolsonaristas tenham sido “arrebanhados como gado” – em relação à prisão no 8 de Janeiro e não às mentiras propagas pela extrema-direita, que rendeu aos apoiadores de Bolsonaro o apelido de “gado”.

“Eu diria, Gabriella, o sofrimento que sua família está tendo nesse momento e outros como eles, arrebanhados como gado, que não tiveram seus direitos respeitados”, disse Marinho.

Veja o choro de Marinho abaixo e o discurso patético.

*Com Forum

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Curiosidades

Vídeo: Bolsonaro incorpora meme e chora ao som de música sertaneja: “cansado e humilhado”

Bolsonaro está escrachado nas redes.

Em live transmitida nas redes sociais direto dos EUA, Jair Bolsonaro (PL) repetiu o meme de uma foto feita por Bráulio Bessa que viralizou nas redes ao mostrar um homem com um cigarro na mão e uma garrafa de cachaça na mesa chorando ao som de uma dupla sertaneja.

Na live, que inundou grupos bolsonaristas, Bolsonaro chora ao escutar o cantor sertanejo Rick – da dupla com Renner – cantar a música “Não Perca tua Fé”, que fala das agruras de um homem que teve uma “batalha perdida” e que é instigado: “não perca a tua fé”.

“Saiba que as decepções é que nos fazem crescer / Deus sabe do teu coração / Seu choro vira uma oração / Então não perca tua fé / Se acalmem se controle”, diz um verso da música, que vem logo depois de um outro.

“Sei que você está cansado / Se sentindo humilhado / Mas não perca a tua fé”, ouve Bolsonaro, aos prantos. O ex-presidente chegou a divulgar um trecho do churras, onde está presente também o ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães – afastado sob denúncia de assédio sexual -, mas sem mostrar o chororô.

A cena é muito parecida com a do meme que viralizou nas redes e foi explicado pelo autor da foto, Braulio Bessa.

“Muito mais que um meme. A dupla Roberto Alves e Zé Nilson Ferreira cantava ‘Conversando com Deus’ enquanto Zé chorava emocionado. Achei a cena tão poética que fiz o registro, publiquei no Instagram e o resto vocês já sabem!”, escreveu Bráulio em sequência de tuites em abril de 2020.

*Com Forum

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Cotidiano

Vídeo: Repórter chora ao falar sobre preços abusivos em São Sebastião: “R$ 93 um litro de água”

Até a tarde desta sexta, pelo menos 43 pessoas morreram em São Sebastião vítimas das fortes chuvas que atingiram a região no fim de semana.

O repórter da TV Globo Walace Lara chorou ao vivo ao falar sobre os abusos de comerciantes diante da tragédia no litoral de São Paulo. Segundo ele, um litro de água está sendo vendido até por R$ 93 em São Sebastião.

No Bom dia SP desta terça-feira (21/2), Walace caiu no choro diante da situação. “Desculpa, gente, vou respirar aqui e vou falar. Tive ontem em uma comunidade aqui em Topolândia, em São Sebastião, onde tem pelo menos cem pessoas tirando lama de dentro das casas. É uma situação muito difícil de se ver e acompanhar. As cidades não têm estrutura”, disse.

“É difícil ouvir o depoimento que a gente ouviu agora e não se emocionar. Cobrar R$ 93 em um litro de água na situação que nós estamos aqui é inacreditável”, finalizou.

Até a tarde desta sexta, pelo menos 43 pessoas morreram em São Sebastião vítimas das fortes chuvas que atingiram a região no fim de semana. O temporal também deixou ao menos 40 pessoas desaparecidas, mais de 1.730 desalojados e 766 desabrigados.

*Com Correio Braziliense

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Lula presidente

Lula lembra prisão política em Curitiba e chora ao discursar na cerimônia de diplomação no TSE

Cerimônia marca confirmação do resultado das eleições e é etapa final do processo eleitoral.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realiza nesta segunda-feira a cerimônia de diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de seu vice, Geraldo Alckmin (PSB). A sessão foi iniciada às 14h25. A entrega dos diplomas foi feita pelo presidente da Corte, Alexandre de Moraes, ovacionado pelos presentes assim que foi anunciado. Durante o discurso, Lula chorou e disse que ‘o povo reconquistou direito de viver em democracia’. O evento conta com mais de 300 convidados.

Ao entrar no plenário, Lula, por sua vez, foi recebido pela plateia com gritos de “boa tarde, presidente Lula”, numa referência à saudação que militantes do PT faziam diariamente no acampamento montado ao lado da superintendência da Polícia Federal em Curitiba no período em que ele esteve preso.

— Em primeiro lugar quero agradecer ao povo brasileiro pela honra de presidir pela terceira vez o Brasil. Em minha primeira diplomação, em 2002, lembrei ousadia do povo brasileiro em conceder para alguém tantas vezes questionado por não ter diploma universitário, um diploma… (choro) — afirmou, completando: — Esse diploma é do povo que reconquistou o direito de viver em democracia. Vocês ganharam esse diploma.

O discurso de Lula teve uma série de ataques velados ao presidente Jair Bolsonaro, que terminou a corrida eleitoral em segundo lugar. O presidente eleito afirmou que “poucas vezes na história recente” do país a democracia esteve “tão ameaçada” e elogiou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Supremo Tribunal Federal (STF) pela atuação durante a campanha.

— Além da sabedoria do povo brasileiro, que escolheu o amor em vez do ódio, a verdade em vez da mentira e a democracia em vez do arbítrio, quero destacar a coragem do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral, que enfrentaram toda sorte de ofensas, ameaças e agressões para fazer valer a soberania do voto popular.

Lula ainda afirmou que os “inimigos da democracia” questionaram o sistema eleitoral, ameaçaram instituições e “criaram obstáculos de última hora para que eleitores fossem impedidos de chegar a seus locais de votação”. O dia 30 de outubro, domingo no qual foi realizado o segundo turno das eleições, foi marcado por diversos bloqueios feitos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em vários locais do país que acabaram atrasando e dificultando o acesso à zonas eleitorais.

A ex-presidente Dilma Rousseff, que sofreu um processo de impeachment, foi ovacionada em todos os momentos em que foi citada por Lula. Dilma se posicionou em frente ao púlpito, ao lado do também ex-presidente José Sarney.

Moraes cita ‘covardes ataques’ ao Judiciário

O presidente do TSE afirmou durante seu discurso que a Justiça eleitoral combateu, durante o processo eleitoral, “ataques covardes” aos seus membros e a todo o Judiciário.

— A Justiça eleitoral se preparou para combater com eficácia, eficiência e celeridade os ataques antidemocráticos ao Estado de Direito. E os covardes ataques e violências pessoais aos seus membros e todo Poder Judiciário — discursou Alexandre de Moraes.

A entrega do diploma marca o encerramento do período eleitoral e atesta que os candidatos vencedores das urnas no último dia 30 de outubro de fato ganharam as eleições. Há previsão de que Lula e Moraes discursem. A diplomação é também a etapa que possibilita que os eleitos tomem posse no próximo dia 1.º de janeiro.

*Com O Globo

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Vídeo: Bolsonaro chora durante cerimônia com militares em Brasília

O que faz a perda do poder para um fraco, medroso. Bolsonaro sabe o que o espera.

Bolsonaro se emociona durante a cerimônia de Cumprimentos dos Oficiais-Generais das Forças Armadas, no Clube Naval de Brasília, e chora.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) se emocionou durante cerimônia de Cumprimentos dos Oficiais-Generais das Forças Armadas, no Clube Naval de Brasília. No momento do cumprimento aos presente, foi possível ver o chefe do Executivo com os olhos marejados.

Ao lado da primeira-dama, que também se emocionou em determinados momentos, Bolsonaro não fez discurso e se limitou a saudar os participantes do evento. Após a cerimônia, ele almoça com os militares.

*Confira:

*Com Metrópoles

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VÍDEO: Lula chora ao falar sobre prostituição infantil e fome; “Não temos o direito de aceitar”

Ex-presidente foi às lágrimas em bate-papo com o ator Paulo Vieira; “Temos que ficar indignados”

O ex-presidente Lula (PT), durante um bate-papo transmitido ao vivo com o ator Paulo Vieira, nesta quarta-feira (26), chorou ao falar sobre prostituição infantil e fome no Brasil.

Os temas são caros ao petista. No debate da Band realizado em 16 de outubro, o ex-presidente usou um broche do “Faça Bonito”, a campanha nacional de combate à violência sexual infantil, em meio à repercussão da fala de Jair Bolsonaro (PL) sobre “pintar um clima” com meninas venezuelanas de 14 anos. Já o combate à fome é a principal bandeira da trajetória política de Lula.

“Quando eu vejo uma menina de 14 anos, 15 anos, às vezes tendo que se prostituir por falta de comida, cara. Uma pessoa vender o corpo porque quer comer o pão de cada dia não é possível. Como seres humanos, nós não temos o direito de aceitar isso”, disse Lula na conversa com Paulo Vieira, pouco antes de ir às lágrimas.

“Nós temos que ficar indignados. Não é possível. O país que é o terceiro produtor de alimentos, o país que é o maior produtor de proteína animal do mundo, um país que tem tudo, por que as pessoas passam fome? Não é possível, cara. As pessoas catando lixo… Cara dormindo embaixo do viaduto, ali na Praça Roosevelt, eu passo lá tenho vontade de parar o carro, colocar todo mundo e levar para algum lugar…”, declarou, com a voz embargada.

*Com Forum

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Isolado, Bolsonaro chora e busca apoio entre militares

Isolado politicamente, o presidente Jair Bolsonaro tem dado demonstrações de fragilidade emocional na condução da crise do coronavírus e buscado refúgio no setor militar para tentar retomar o controle do governo.

Em pelo menos uma ocasião recente, ele chorou ante interlocutores no Palácio do Planalto que não faziam parte de seu círculo mais íntimo.

Reclamou que sofre críticas incessantes e aponta adversários externos, com especial predileção pelos governadores João Doria (PSDB-SP) e Wilson Witzel (PSC-RJ).

Bolsonaro e os chefes estaduais têm medido forças, com o presidente defendendo medidas de isolamento parcial para grupos vulneráveis à Covid-19, enquanto os outros adotam as recomendações de quarentena da OMS.

O presidente está sem suporte interno unânime. Ministros do governo, a começar por Luiz Henrique Mandetta (Saúde), mas também o popular Sergio Moro (Justiça), defendem o isolamento social. Paulo Guedes (Economia) falou que preferia ficar em casa “como cidadão”.

Com isso, Bolsonaro se voltou para o seu meio de origem, o militar, cuja ala no governo havia sido reforçada no começo do ano após ter sido escanteada pelo chamado núcleo ideológico centrado nos filhos do presidente.

Devolveu protagonismo ao chefe da Casa Civil, general Walter Braga Netto, numa tentativa de unificar o discurso sobre a crise. O fez sob olhares desconfiados, dado que usualmente a palavra final é dele e dos filhos.

O resultado, de todo modo, foi desastroso do ponto de vista público. Em entrevista coletiva na segunda (30), Braga Netto comportou-se como um tutor de Mandetta e ainda especulou sua demissão.

Líderes no Congresso, a começar pelas cúpulas das duas Casas, ficaram horrorizados com a cena —reação que conta com alguma solidariedade partidária, já que Mandetta é deputado do DEM de Rodrigo Maia (Câmara) e Davi Alcolumbre (Senado).

 

*Com informações da Folha

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Ridículo: Onyx Lorenzoni chora ao apelar para a direita superar divergências

Ministro da Casa Civil fez discurso exaltado, e chegou a chorar duas vezes em SP

Em um discurso exaltado, em que chegou a chorar duas vezes, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, defendeu a unidade da direita, para que não seja perdida uma oportunidade histórica de mudar o país. As declarações foram dadas neste sábado (12), durante a Cpac, conferência conservadora que acontece em um hotel de São Paulo.

“Temos de tentar nos unir superando divergências. Pelo amor de Deus, temos a chance de nossas vidas. Para nunca mais permitir que essa gente [a esquerda] volte e faça o que eles fizeram”, afirmou o ministro.

O campo conservador passa por uma disputa entre apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e dissidências, que atingem até mesmo o PSL. A legenda vive a possibilidade de um racha entre deputados alinhados a Bolsonaro e aqueles aliados do presidente nacional da sigla, Luciano Bivar (PE).

Onyx, em sua fala, citou o Chile como exemplo de um país em que a direita, representada pelo ditador Augusto Pinochet, teve impacto duradouro, que não foi modificado posteriormente.

“O Chile teve quatro ou cinco governos de esquerda e não mudaram os fundamentos do que fizeram lá atrás”, declarou, em referências às reformas liberais do ditador. Nesse momento, ouviu-se na plateia um “Viva Pinochet!”.

Segundo o ministro, “a gente não pode perder essa chance”. “Eles [a esquerda] dominaram esse país durante anos a fio. Pela primeira vez a direita brasileira tem a chance de escrever a história do Brasil.”

Em diversos momentos de seu discurso, o ministro fez referências à intervenção divina na eleição de Bolsonaro, especialmente ao relembrar o atentado sofrido pelo então candidato no ano passado, que quase o matou.

“Aquela faca meio centímetro mais para o lado, a viatura da PF se chegasse no hospital três minutos mais tarde, eu e o Duda [Eduardo Bolsonaro] não estaríamos. Não somos fruto do acaso”, afirmou.

Numa apresentação com slides, Onyx fez um histórico dos governos petistas, dos escândalos do mensalão e da Lava Jato, até chegar à eleição de Bolsonaro. Finalizou fazendo um chamamento à mobilização dos conservadores. “Duelo ideológico é democracia viva. O que nós tínhamos era a hegemonia da esquerda.”

Indagado sobre o aumento no desmatamento no Brasil, divulgado pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) na sexta (11), Onyx limitou-se a dizer que acha admirável que a imprensa brasileira faça o jogo dos estrangeiros.

“Precisamos ter prudência com esses números, porque senão a imprensa brasileira ajuda ONGs com viés esquerdista lá na Europa a dizer: não coma carne brasileira, não compre o produto brasileiro.”

“O Brasil é o país que mais preservou suas florestas nativas”, afirmou. “Quem está mais perto de cumprir o Acordo de Paris? A França ou o Brasil? Qual país europeu pode nos mostrar florestas nativas preservadas? Nenhum.”

Em relação à carta do secretário de Estado americano, Mike Pompeo, à OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), em que os EUA afirmam apoiar a entrada de Argentina e Romênia, mas não a ampliação que incluiria o Brasil, o ministro da Casa Civil afirmou que nada mudou.

“Os EUA continuam apoiando a entrada do Brasil, só que tem uma questão temporal. A Argentina pediu acessão em 2016, e o Brasil, só em 2017”, diz. “O governo americano está apenas respeitando essa ordem.”

Onyx afirmou também que a própria organização irá desejar a entrada do Brasil. “Dos 254 itens o Brasil já tem o reconhecimento de 82. Nós vamos cumprindo todas as etapas. Vai chegar um momento em que, pelo tamanho da economia brasileira, a própria OCDE vai se preocupar em nos ter.”

 

 

*Com informações da Folhapress