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Em uma semana, Dilma tratora os hipócritas Dória e Miriam Leitão e, de lambuja, detona a Globo

Os imprudentes, Dória e Miriam Leitão, dois juramentados lavajatistas, foram medir Dilma pela régua deles e tomaram de volta o que mereciam, um passa-moleque daqueles certeiros e humilhantes.

Os dois poderiam dormir sem essa.

No caso de Miriam, o episódio vergonhoso fez ponte para que Dilma, com a mesma energia, detonasse seus patrões, os Marinho.

Não é possível que os imprudentes não soubessem da rigidez de princípios da presidenta Dilma, que fez da política uma causa de vida e não uma briga mesquinha por poder.

Agora que a derrota moral bate na porta de quem ajudou a colocar um monstro na cadeira da presidência, que já devorou mais de 217 mil vidas, tentam fazer recontagem da história a partir de uma ineficiente fuga da responsabilidade com o caos que engole o Brasil.

Pois bem, Dilma liquidou os dois cínicos que ajudaram a levar o país ao estado catastrófico em que se encontra, tendo como combustível a moral dos corruptos comandada por Aécio, Temer e Cunha, com total apoio de Miriam Leitão, Dória e Globo que desprezaram qualquer código de ética para ajudar a puxar o tapete da democracia.

Isso revela como Dilma está em forma, como dorme o sono dos justos e, por isso mesmo tem uma energia inabalável para amarrotar todo hipócrita tardio que tentar recontar o golpe eximindo-se de culpa para que a história os esqueça.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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The Intercept: A Lava Jato usou o judiciário para fins políticos

Se, antes, suspeitava-se que a Lava Jato era um grupo político com articulação com membros do Ministério público, ou seja, disfarçado de judiciário, com um juiz que manipulava para influenciar o jogo político e mudar a história política do país, agora, com a certeza, o que mais falta?

As conversas “secretas” intensamente divulgadas pelas redes sociais e até mesmo pela grande mídia, escancaram que a tão venerada Lava Jato, na verdade, atuava marginal à lei. Tudo em nome do combate à corrupção. Foram tão afoitos que saíram atropelando princípios jurídicos básicos e arrombando o estado de direito, de forma a não ter contestação de tão límpidas que são as provas divulgadas.

A Lava Jato, sem o menor pudor e com a certeza da impunidade, usou indevidamente o aparato jurídico para atender interesses políticos. O Código de Ética do Ministério Público, o estatuto da magistratura e a Constituição foram todos burlados. É um caso claro de corrupção.

Da mesma forma, usaram o poder do Estado para interferir nas eleições, o que também está explícito nas conversas entre procuradores. Faltando 12 dias para a eleição, os usurpadores traçaram estratégias para impedir a entrevista de Lula e dificultar a vitória de Haddad.

Vejam o diálogo abaixo:

Acreditava-se que Moro trabalhava como linha auxiliar da acusação, mas ficou claro que ele era o chefe da Lava Jato. Ele dava broncas, cobrava ações e recomendou a Dallagnol que enquadrasse uma procuradora que apresentou mau desempenho nas audiências.