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Política

O Guincho de Jones Manoel

Jones Manoel dizer que Itamar Franco, vice de Collor, não era neoliberal, e Lula que é, é uma gigantesca piada.

Não vejo com maus olhos a crítica ao governo vir da esquerda. Quem está no comando da nação sabe que governar não é recreio e fica sujeito às críticas.

Tudo isso é do jogo democrático.

Mas quando se vê alguém, que tem na conta de muita gente de esquerda como uma pessoa esclarecida, soltar uma pérola dessas, a de que Itamar, vice de Collor, não era neoliberal, eu pelo menos desanimo de continuar ouvindo a sua fala.

Itamar Franco não estava no governo quando os brasileiros viram suas poupanças sequestradas por esse mesmo governo em que ele era vice presidente?

Uma pena, porque Jones Manoel é articulado, fala bem, tem uma voz importante no debate público de compromisso com as práticas de esquerda. Por isso lamento por ele soltar uma opinião tão absurdamente furada como essa, o que só diminui sua importância.

O governo Itamar, em apenas dois anos, deu inicio à privataria de FHC que, como presidente, privatizou 17 estatais, entre elas a CSN, que foi paga com moeda podre.

Detalhe: Falando da CSN, em junho de 1993 a empresa foi arrematada pelo mesmo preço mínimo estipulado no início do processo. Uma ninharia.

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Mundo

O vulcão às avessas de Trump faz estragos de monta nos EUA

Os bombardeios tarifários de Trump erram coordenadas e lançam bombas no seu próprio pé.

Todos os dias sabe-se pela imprensa dos EUA de vítimas norte-americanas atingidas pela agenda econômica de Trump.

O presidente dos EUA persegue universidades e os alunos é que se transformam nas principais vítimas.

O clima de terror e incertezas sobre os pesados cortes de financiamento de Trump levou escolas a reduzirem o número de alunos de doutorado, em alguns casos renegando ofertas.

Cortes de Trump na força de trabalho federal afastam funcionários jovens.

Entre os trabalhadores, cujas carreiras e vidas foram afetadas pelas medidas do governo federal nos EUA nas últimas semanas, estão aqueles que representam a próxima geração de servidores públicos.

Outro símbolo trágico das medidas de austeridade de Trump vem da poderosa CIA, que começa a demitir oficiais recentemente contratados.

Fiscais economizaram bilhões para os contribuintes. Ainda assim, Trump os demitiu.

O nome disso é cangaço neoliberal que nós brasileiros conhecemos muito bem com os ditadores militares, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro. Sabemos inclusive onde isso vai dar.

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Política

Todos os governos de direita quebraram o Brasil

A direta, que panfleta apoio ao empreendedorismo, sempre matou a economia na fonte.

Sempre!

Todos os governos de direita quebraram o Brasil.

Micro, médias e grandes empresas em governos de direita retrocederam ou quebraram, aumentado a fome e a miséria absoluta no país.

Desde os governos da ditadura militar a partir de 1964, a direita não só quebrou o Brasil, mas aumentou a quantidade de favelas por todo o país e se atolou em dívidas com o FMI.

Dos governos civis de direita, Sarney, Collor, Itamar, FHC, Temer e Bolsonaro, todos entregaram o país quebrado e, muitos, com hiperinflação.

FHC, o bibelô da mídia corporativa, depois da privataria, chegou em seu segundo mandato a produzir uma inflação de 35% e juros de 45%.

É um exemplo escancarado do que afirmo.

Além de endividar o Brasil ainda mais com o FMI, não deixou cisco de reservas internacionais nos cofres, sem falr nos dois anos de apagão por falta de investimentos.

Detalhe: em oito anos de governo, FHC quebro o Brasil quatro vezes.

Os militares criaram a hiperinflação com a genialidade de Roberto Campos (avô e Roberto Campos Neto) e sua ideia de jerico de inventar uma jabuticaba chamada “correção monetária”

Eu desafio alguém me mostrar que estou errado.

A diferença econômica do Brasil de Lula e Dilma para esse monte de pangaré de direita que sempre jogou contra a nação e contra os brasileiros, é gigantesca, não existe o mínimo termo de comparação.

É água de esgoto de um lado e, vinho de extrema qualidade, do outro
Governo de direita no Brasil, tem mão podre. Quando governa, mata a economia do pais e o desemprego e pobreza explodem.

Isso é o que conta em garrafais a história recente do Brasil.

O resto é uma vergonhosa conversa mole dos neoliberais que, quando estiveram nos governos de direita, ajudaram a afundar o Brasil.
Fim!

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Opinião

Vai dar merda

Quem sabe fazer cálculos dos mais prosaicos, sabe que se um troço tem tudo pra dar merda, vai dar merda.

É o caso do novo inventor da roda da fortuna portenha. Piorando as previsões na terra dos tangos e tragédias econômicas, Macri abocanhou 3 ministérios de Milei

Macri é aquele que entregou a Argentina a Alberto Fernandez aos cacos. Motivo? Neoliberalismo na veia da economia. Isso sempre foi e sempre será mortal para qualquer país. E nessa área, nós brasileiros conhecemos tudo. Vivemos vários infernos neoliberais com Collor, FHC, Temer e Bolsonaro.

Milei clonou seu cachorro, que morreu, e diz conversar com ele com ajuda de um médium.

Você acha que isso é tudo e nada tem a ver com economia? Então, leia isso sobre o nome de três de seus 4 cães : Murray Rothbard, Milton Friedman e Robert Lucas em homenagem a papas do neoliberalismo. Fim!

Os argentinos saberão o que é ter um Bolsonaro na presidência.

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Opinião

O embuste tem um preço e Milei pagará por ele

A quebra de paradigma não virá. A tal dolarização prometida pelo Bolsonaro argentino não se realizará e a frustração será implacável com quem acreditou em suas fantasias econômicas. Melei está para Macri como Bolsonaro para Temer.

Lembra da hiperinflação que Collor herdou de Sarney? Trocentos%. O que Collor fez? Sequestrou a poupança do povo com o aplauso entusiasmado da mídia. Em menos de um ano, ele dobrou de tamanho da hiperinflação e o povo ficou sem sua poupança. Milei fará coisa assim. A ver.

O que ninguém fala é que se Bolsonaro teve a votação que teve, foi em função do Bolsa Família que ele copiou de Lula. Programa social que ele sempre desconjurou. Ou seja, a vitória política de Lula foi muito maior que a eleitoral, pq colocou Bolsonaro de joelhos no milho.

Não há variação que busque outros caminhos no neoliberalismo, é sempre a mesma presepada com planos mirabolantes que, no final, o povo sai derrotado e os ricos enchendo as burras de ouro em pó. Foi assim com os militares, com a hiperinflação explodindo no governo Figueiredo.

Detalhe fundamental, todos os planos neoliberais, de Sarney, Collor, Fernando Henrique, Temer e Bolsonaro, são somadas inflação e depressão. Ou seja, todos eles padeceram dessa doença neoliberal, com os mesmos sintomas e com as mesmas queixas do povo.

Por isso, temos kow how suficiente para dizer que todos os governos escravos do neoliberalismo, como é o caso das promessas de Meili, como foram as de Macri, fracassarão. Pior, com a bandeira das privatizações e a diminuição do Estado, na base dos rompantes, o que se vê é o caos.

 

 

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Como se formam as lendas neoliberais no Brasil

Na verdade, num país com tantas lendas, a ilhota dos ricos que fazem do Brasil o seu quintal, criou, lógico, de forma resumida, a lenda do neoliberalismo de resultados. Discutir detalhes, debater ponto a ponto cada uma dessas fórmulas mágicas, ninguém quer.

Quantas conferências de fins de semana, que exploram a ingenuidade alheia, feitas pelo modismo dos coach, acontecem nesse país?

Essa rapaziada, que anda vendendo riqueza com facilidade na internet, que se acha a sala do júri, é materialmente deprimente.

Os muquiranas moldam sua fala a partir de um figurino imaginário funcional. Sim, é uma coisa cósmica e que, de tão lendária, diria mais, poética, desfaz-se e desaparece na poeira.

Mas o que se observa nesses figurões é que suas mentiras saem da alma, fazendo parecer que até acreditam no que falam, pregando num enorme deserto de ideia, onde uma legião de incautos precisa descobrir a pedra de toque para se tornar o Midas.

Porém, a coisa não se resume nisso, esse modismo vigarista não surgiu agora. Do viveiro tucano saíram muitos desses homens dotados de uma visão espacial que não passa de um palmo do nariz, mas que sempre indica o caminho das pedras.

A mídia, que trata Fernando Henrique Cardoso como o próprio Olimpo grego, segue vendendo sonhos vagos que jamais, repito, jamais deu as caras para a realidade brasileira.

A suprema safra de neoliberais no Brasil, detalhe, que não gostam de ser pintados como neoliberais, mas sim, liberais, induz, através da arte do palavrório que, antes mesmo de colocar a bola para rolar, os projetos ou propostas da esquerda para governar o país já chegam cheios de infiltração.

A linguagem diária da grande mídia, todos sabem, é a do monumento chamado mercado. Como sempre, a imensa maior parte da população não tem a mínima ideia desse troço chacoalhado diuturnamente no papel dos jornalões e revistonas e, claro, nas telinhas, como na varinha mágica dos maestros convocados pelas grandes emissoras de TV que, para surpresa de ninguém verborragiam suas teses bichadas.

Porque, na hora de esculpir até o bezerro de ouro, ignora-se a cabeça, o tronco e os membros da gênese grega.

O fato é que ninguém quer discutir as prometidas catedrais dos sonhos depois que ela se realizou e virou pesadelo para o povo. Os autores daquelas defesas calorosas, desaparecem e o bode fica na sala esperando o curso de uma nova eleição para que ele saia de lá ou lá permaneça para uma nova flora de lambanças econômicas que, irremediavelmente, colocam o país à beira do barranco.

Ora, se a forma com que a mídia e os neoliberais tratam a economia de um país fosse minimamente factível, eles sacariam dos bolsos os números maravilhosos que vários governos neoliberais do Brasil adotaram.

Mas, por que preferem, em seus ilusionismos, tirar coelho da cartola do que casar na mesa os triunfos das políticas econômicas neoliberais? Simples, o clero dos abastados não pode falar em números, porque sempre escancarará que tal política arrasou com a vida de milhões para enriquecer os poucos que, numa economia escassa, faturam sem a menor nobreza de pensar a nação.

Foi assim com a ditadura militar e a hipertinflação, lembra? O mesmo se deu com Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro, todos, absolutamente todos apresentaram como armas a natureza bruta do neoliberalismo. E o trágico resultado não é preciso lembrar.

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Em vídeo, Janones denuncia: Bolsonaro e Collor, juntos, querem confiscar a poupança

Segundo o deputado André Janones, Collor, que é um forte apoiador de Bolsonaro, estaria engatilhado a assumir um ministério numa eventual reeleição.

Muito enfático, Janones chama a atenção para o fato de Collor ter perdido a eleição em Alagoas e, portanto, ficou disponível para se somar a Bolsonaro nessa trama macabra contra a poupança dos brasileiros.

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Opinião

Tiro de canhão no pé: Bolsonaro escolhe suas duas maiores piadas prontas para servir de “grande estratégia” eleitoral

Bolsonaro, marido da Micheque, aquela que não explicou até hoje por que Fabricio Queiroz depositou R$ 89 mil em sua conta, quer usar a propaganda eleitoral para atacar a “corrupção do PT de Lula e Dilma”.

Isso mesmo que você leu.

O candidato, apoiado por Cunha (aquele corruptaço que saiu da Lava Jato quatro vezes mais rico) é um entusiasta do impoluto patrão da fantasma, Val do Açaí, e também, ao que tudo indica, é comandante chefe do maior esquema de peculato e formação de quadrilha, carinhosamente chamada de “rachadinha”.

Mas a coisa nem de longe para por aí.

O presidente, que teve que enfrentar a repercussão de vários escândalos de corrupção em seu governo, sendo os mais destacados nos ministérios do Meio Ambiente, Saúde e Educação, quer usar a pauta de corrupção para atacar Lula.

Essa ideia infeliz deve ter vindo da cabeça vazia de algum santo que apoia Bolsonaro como Collor, Valdemar da Costa Neto, Cunha ou Roberto Jefferson.

Não é o próprio Bolsonaro que fica repetindo que não dorme porque sabe que será preso quando sair da presidência por um incontável número de acusações de crimes?

Então, de onde saiu essa piada suicida de exaltar a corda na casa de enforcado?

Para dar mais cor aos bufões bolsonaristas, sua campanha vai exaltar seus “feitos” (nenhum) nos quatro anos de governo.

Isso só pode ser um sacrifício de autoflagelo para virar gozação nacional no momento seguinte à caçoada.

Mas o deboche com a cara do povo, está longe de ser só isso.

A última parte da estratégia, da conta do “futuro”. Ao menos um futuro imaginário.

Sem passado, e presente, a turma que elabora o bate entope eleitoral de Bolsonaro, pretende se lambuzar de falácias futuras e não faltará bico na bola, chutado para onde o nariz apontar.

Aquela marca de Guedes que, do nada, tirou números mágicos da caixola para prometer uma atividade econômica anabolizada com esteroide pra elefante crescer, será a grande pedra de toque.

Seja como for, Bolsonaro só tem mesmo isso para mostrar na TV durante a campanha eleitoral. Ou seja, não vai faltar zombaria com a cara do povo.

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Ao lado de Collor e Waldemar Costa Neto, Bolsonaro diz que eleição será uma luta do bem contra o mal

Milton Ribeiro dançou, não por vontade dele ou de Bolsonaro. O bicho pegou nas redes e na mídia e não tiveram como segurar o repuxo.

Malafaia quer o controle total das verbas do MEC.

Bolsonaro quer mudar tudo para deixar as coisas no mesmo lugar.

Junte tudo isso e lembre-se da frase de Bolsonaro, dizendo que o seu governo tem três anos e três meses sem corrupção e que a eleição será uma guerra do bem contra o mal. Sei.

Você não verá sentido, mas os bolsonaristas, que enxergam o mundo pela lógica da relatividade, vão dizer que o discurso de Bolsonaro faz todo sentido, porque bate de frente com o status quo, com o sistema e com as forças ocultas. Ou seja, eles não só compram as maiores patacoadas de Bolsonaro que são absolutamente vazias, como ampliam a piada pronta a modo e gosto.

Isso é característica do fascismo, vender seu próprio modelo de moral. E está longe de ser exclusividade do bolsonarismo, é uma velha tática usada por fascistas e nazistas há décadas no mundo.

Qualquer frase dita por essa gente, tem que ser lida de trás para frente, melhor dizendo, às avessas, porque simplesmente o cinismo molda qualquer absurdo para dar feição austera aos piores e mais corruptos fascistas.

Bolsonaro se elegeu em 2018 usando essa velha tática do fascismo e pretende dobrar a aposta para 2002.

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Perto da Globo, Telegram é trombadinha

Bastou o STF, através de Alexandre de Moraes, suspender o Telegram no Brasil para aparecer uma legião de bolsonaristas desconjurando o ministro e uma fieira ainda maior que apoiava a faca no pescoço que o dono do Telegram tinha levado de Moraes.

Então, a pergunta é inevitável para refrescar nossa memória, quem é o picareta internacional Pavel Valerievitch Durov na fila do pão se comparado aos Marinho?

Por acaso, alguém se lembrou de refletir sobre uma pequena história da Globo que não mereceu o mesmo peito do judiciário? Por que tanta exclamação da justiça em organizar as redes sociais e, por outro lado, a Globo pode tudo, em seu sarcasmo e soberba, manipular como bem entende a sociedade brasileira?

Não vamos nos alongar. Está aí um vídeo de uma confissão matreira e mesquinha do ex-todo-poderoso Boni, inteiro, ao vivo e a cores se gabando que, através da manipulação da Globo em um debate entre Lula e Collor, o chiqueiro dos Marinho mudou o resultado da eleição.

Poderíamos colocar aqui outros enfeites para inspirar as pessoas sobre a patifaria que a Globo sempre produziu como se fosse ela, não só um partido político, mas a própria constituição.

Ora, Boni assume a paternidade da direção da Globo rememorando aquela canalhice num programa da própria GloboNews, mostrando como eles avacalharam a democracia, brincando de manipular um debate da primeira eleição depois de 21 anos de ditadura, apoiada pela emissora, e nada acontecer com os Marinho, com a Rede Globo e ainda ter que aturar um sujeito cheio de empáfia como se fosse o chefe do júri de uma eleição sem que o judiciário incomodasse os Marinho.

A impressão que se tem, é que, ao contrário do Telegram, a Globo tem licença para assassinar a reputação dos seus desafetos políticos, de maneira oficial, como fez recentemente com Lula e Dilma, reproduzindo, em tabelinha com Moro, uma apodrecida sinopse para derrubar Dilma e prender Lula.

O que pedimos aqui é que, antes das pessoas se assombrarem com o cara dura do dono do Telegram que oferece, em termos de manipulação da opinião pública, um público de titica perto da audiência da Globo, para dar um pouco de luz nessa questão das empresas de manipulação da comunicação de massa.

Veja o vídeo neste link:

https://recordtv.r7.com/balanco-geral-rj/videos/diretor-da-tv-globo-revela-que-manipulou-debate-presidencial-em-89-18022020

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