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MEC vai usar R$ 1 bi dos R$ 2,5 que Dallagnol e cia. tentaram tungar da Petrobras dizendo não ser grana pública

Sem dúvida, o maior escândalo de corrupção na Lava Jato foi praticado pela força-tarefa de Lava Jato.

Com o “nobre” objetivo de criar a Fundação Moro, os espertos da Lava Jato queriam embolsar “em nome das boas causas” R$ 2,5 bi da Petrobras.

A grana preta, que pertencia aos cofres da união, já tinha ido parar, na maior cara dura, na conta de Dallagnol, com comprovante de depósito de tudo.

Isso, sem falar que o vigarista, que posava de beato do jejum, correu nos bancos para ver quem pagaria mais na aplicação dessa grana roubada. Tudo devidamente documentado.

Alguém viu essa notícia no Jornal Nacional? Foi manchete de algum jornalão?

Teve capa da Veja denunciado essa tentativa roubo?

MBL e Vem Pra Rua convocaram manifestação na Paulista contra esse assombroso caso de corrupção envolvendo os filhos de Januário?

O ministro Barroso, do STF, deu o ar da graça pra passar um carão nos seus protegidos?

Nada. Nada disso aconteceu.

É como se essa tentativa descarada de roubo 2,5 bilhões da Petrobras, protagonizada pelos lavajatistas, nunca tivesse existido.

Mas existiu, justificaram que não era grana pública, mas a PGR azedou o leite que sairia direto das tetas da Petrobras para cair na conta dos “heróis do combate à corrupção” comandados por Moro.

Agora chega a notícia que parte daquela grana “que não era pública” vai pro MEC e a mídia dá essa notícia sem associá-la à tentativa de roubo dos heróis que ela criou para promover dois golpes, o primeiro, contra Dilma e, o segundo, contra Lula.

Em outras palavras, todos os membros da força-tarefa da Lava Jato, que tentaram roubar esse trem pagador, estão impunes.

 

Carlos Henrique Machado Freitas

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Depois que Bolsonaro compartilhou o vídeo fake das “FARC” disseminado por Bia Kicis, a deputada confessa que é uma mentira

Como se nota, não há qualquer preocupação com o decoro da deputada Bia Kicis que espalhou um fake grosseiro e, muito menos o deputado Daniel Silveira, ambos do PSL, pior ainda é o Presidente da República, mostrando que o Brasil presidido por Bolsonaro é uma balbúrdia e que Moro, que se vendeu como herói nacional no combate à corrupção, é ministro da justiça nesse verdadeiro amontoado de vigaristas.

Certamente, Moro não dará um pio sobre esse crime de falsidade ideológica envolvendo o presidente e deputados, porque Moro, como todos sabem, além de ex-juiz corrupto da Lava Jato, como ministro, é apenas um feitor, um Blindador Geral da República e carrega consigo um comboio de estúpidos que, cegos de ódio contra os pobres, contra os negros, contra tudo o que não é espelho, ainda viram carvão nessa tonelada absurdos produzida por essa gente.

Usar o brasão reluzente da República para se fantasiar de palhaço no Japão já é um insulto aos brasileiros minimamente inteligentes, mas usar a prerrogativa de presidente para espalhar um vídeo criminoso, é falta de decoro, é crime, é caso de impeachment, porque ali no vídeo ridiculamente montado que a deputada sapecou na rede, há uma associação ao nome de Lula como alguém que estivesse planejando um ataque a Bolsonaro.

E se isso não é motivo de uma ação que deságue na destituição do Presidente da República, não há mais lei nesse país, nem a do faz de conta, pois nesse maravilhoso mundo em que tudo pode, está-se declarando uma guerra a qualquer lei, a qualquer ordem, a qualquer comportamento civilizatório.

Espero que a oposição entre com uma ação contra Bolsonaro e os deputados para cassar os mandatos desses três barões do fake news que hoje não fazem outra coisa na vida, mesmo que satiricamente, espalham crimes cibernéticos e, agora, ainda confessam a natureza criminosa de seus fake news.

Bolsonaro que já havia espalhado o fake da Veja contra Lula, desmentido pelo delegado do caso, hoje, dobrou a aposta mostrando que não tem o menor pudor pelo cargo que ocupa, dando um verdadeiro “foda-se” para a Presidência da República

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Mais do que a derrota de Moro na CCJ, a fúria do ódio fascista sofreu um trágico naufrágio

Foram cinco anos de um vigoroso estudo feito pela força-tarefa da Lava Jato, comandada pelas mãos de ferro de Moro para usar todas as técnicas primitivas, incitando uma babilônia de ódio no Brasil, lugar onde o fascismo fez seu palco.

Moro, orquestrador dessa obra, com as variantes de cor e tom de cada palavra, de cada cena, de cada passo para mexer com o estado de alma de cada brasileiro contra o PT, mas, sobretudo contra Lula, sofreu um duro golpe e, junto, caiu também o fanatismo do ódio que ele incitou, pela ausência covarde de respostas, pelo comportamento fidedigno com o dos ratos que fogem pelas frestas, buracos, esgotos e latrinas. Moro pintou seu próprio precipício e, com ele, tirou muito da fúria do ódio reinante neste país.

De caçador a caçado, Moro não deu uma única resposta sincera, ao contrário, a cada pergunta, dava para sentir em sua expressão os pés de barro do herói forjado pela Globo, rachando e a sua soberba se esfarelando. Porque o crepúsculo da Lava Jato sofreu uma devassa e foi surrado por cada deputado comprometido com a democracia.

Moro limitou-se apenas a balbuciar o mesmo pigarro senil que começou a lhe matar no Senado.

A faca “abençoada” que a Globo lhe deu, via espetáculo, para colocar na nuca de Lula, ontem estava com a ponta virada para a sua garganta.

Qualquer palavra mal dita, gaguejada ou qualquer malabarismo retórico, a faca lhe atravessaria as cordas vocais.

Moro começou e terminou nas cordas, sem conseguir fugir do nocaute aplicado por um cruzado e um gancho mortal do deputado Glauber Braga, chamando-o  de corrupto e ladrão, assim, na seca, sem rodeios e biombos.

Na verdade, Moro só poderia dizer uma única mentira, a de que sofre de uma amnésia absoluta de tudo o que não lhe é benéfico.

Então, o que foi visto ontem em seu depoimento, foi uma bela falsificação, num esforço tolo de tentar manter acesa a aura do herói do ódio, ódio que irradiou de forma permanente durante os cinco anos de operação Lava Jato e que teve acento central na tática miserável de um fascista aureolado de juiz. Ou seja, as duas figuras máximas que protagonizaram esse estado de coisas em que vive o Brasil, criador e criatura, Moro e o ódio macartista foram ao chão.

Não afirmo que o ódio político se encerra nesse fato, mas foi como pingar uma gota de vinagre com limão para cortar definitivamente a baba de ódio surfada durante cinco anos pelos fascistas no Brasil.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas