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Política

Vídeo: Sâmia chama Salles de “golpista e covarde” por elogio à ditadura

Nesta terça-feira (1º), durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o deputado Ricardo Salles (PL), relator do colegiado, causou polêmica ao defender a ditadura militar. A deputada Sâmia Bomfim (PSOL) reagiu veementemente às declarações, chamando Salles de “covarde e golpista”.

As declarações de Salles ocorreram durante o depoimento do general Marco Edson Gonçalves Dias, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. O deputado perguntou a opinião do militar sobre a ditadura militar e elogiou o golpe de 31 de março de 1964, que culminou no período ditatorial.

Sâmia Bomfim criticou duramente as falas do relator, destacando os horrores vividos por milhares de brasileiros e brasileiras durante o regime militar. A parlamentar ressaltou que muitas mães até hoje não têm informações sobre o paradeiro de seus filhos, que foram perseguidos e torturados na ditadura. Além disso, ela enfatizou que o período ditatorial não permitia debates democráticos, o que torna absurdo qualquer elogio a tal regime.

A deputada também fez críticas ao presidente da CPI, Tenente-Coronel Zucco (Republicanos), por não ter repreendido as falas de Ricardo Salles. Ela ressaltou a importância do presidente da CPI defender o estado democrático de direito e apontou que é papel dele repreender parlamentares que atentam contra a democracia.

*247

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Política

Salabert desafia Nikolas: “Não tem coragem de falar na minha frente”

A deputada foi entrevistada pelo colunista Guilherme Amado nesta quinta-feira (9/3). Para ela, deputado bolsonarista é “covarde”

A deputada federal Duda Salabert, do PDT de Minas Gerais, desafiou o deputado bolsonarista Nikolas Ferreira, do PL de Minas Gerais, após o discurso transfóbico proferido pelo parlamentar no plenário da Câmara nessa quarta-feira (8/3).

Em entrevista à coluna nesta quinta-feira (9/3), Salabert comentou a fala preconceituosa do mineiro: “Covarde. Nikolas não tem coragem de fazer aquele discurso na minha frente”, disse a parlamentar, que é mulher trans.

Deputado mais votado de Minas Gerais, Nikolas usou o momento de fala, na tribuna do plenário da Câmara dos Deputados, para fazer um discurso transfóbico em pleno Dia Internacional da Mulher. Transfobia é crime, com pena prevista de até três anos de reclusão.

Na ocasião, o deputado bolsonarista utilizou-se de uma peruca para dizer que “se sente mulher”. “Me sinto mulher, deputada Nicole, e tenho algo muito interessante para poder falar. As mulheres estão perdendo o seu espaço para homens que se sentem mulheres”, disse.

*Guilherme Amado/Metrópoles

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Política

Roberto Justus, revoltado, escracha ex-presidente Bolsonaro e o chama de “covarde”

Não é novidade que a maioria do grande empresariado brasileiro apoiou o governo de Jair Bolsonaro (PL) e a sua reeleição em 2022. À época do pleito presidencial, inúmeras denúncias de patrões ameaçando demitir funcionários caso votassem em Lula (PT) foram encaminhadas ao Ministério Público do Trabalho (MPT).

Entre os empresários, alguns tiveram papel de destaque, entre eles, o midiático Roberto Justus, que concedeu uma entrevista ao programa Pânico desta segunda-feira (27) e detonou com o ex-presidente Bolsonaro que, para Justus, foi o principal responsável por sua derrota.

“Quem devolveu o Brasil para o Lula e para o PT foi o Bolsonaro, com as bobagens que ele fez e disse e que não precisava. A eleição estava ganha, eu tive a oportunidade de falar isso para ele: se não tivesse batido tanto… tá bom, bateu no início, precisava quebrar a espinha dorsal de um problema endêmico de corrupção. Agora, chega de bater nas pessoas, na mídia, a mídia tem que estar do seu lado, você tem que botar anúncio na rede Globo”, iniciou Justus.

Em outro momento, Justus afirmou que o ex-presidente “ouve pessoas erradas” e citou o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), o filho 03 do ex-mandatário como uma delas. “Tem gente errada influenciando ele, ‘Carluxos’ da vida, que são belicosos, que querem bater em todo mundo. O eleitorado mulher não quer gente machista, andando de moto”.

Além disso, para o empresário, Bolsonaro “fez tudo errado” quando perdeu a eleição. “Saiu do país, não entregou a faixa, foi covarde, não falou com ninguém, ficou em um silêncio constrangedor e, quando falou, foi uma decepção. Eu não quero mais um presidente que faz esse tipo de atitude”, disse Roberto Justus.

*Com Forum

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Opinião

Bolsonaro foge e enterra bolsonaristas

Com a fuga de Bolsonaro, o mutirão fascista chega ao fim.

A toada golpista talhou e a covardia de Bolsonaro assumiu proporções gigantescas dentro do próprio mutirão.

Ou seja, a fuga de Bolsonaro foi fatal para o bolsonarismo. Na verdade, o bolsonarismo desapareceu nas nuvens com o avião que o levou para os EUA fugindo da justiça brasileira.

Aqui, os bolsonaristas ficaram desatendidos. As tendas nos QGs foram desativadas de forma definitiva sem ter nada para substituir.

Não há comissão para discutir o vácuo, o buraco negro nem para divertimento público.

O bolsonarismo virou um pó político. O que sobrará é um catálogo de absurdos para leituras futuras sobre uma parcela da sociedade que foi abduzida durante vinte anos pela mídia e desembocou nessa espécie de papel oficial no inexistente governo Bolsonaro.

Já é possível ouvir bolsonaristas falando que, agora conseguem enxergar a verdade sobre quem foi Bolsonaro e que papel os bolsonaristas cumpriram nessa magnífica bolha dos tolos.

A utilização das vitrolas digitais de repetição de palavras golpistas, foram silenciadas nessa confusão mental criada pelos novos efeitos produzidos pela live covarde de Bolsonaro e sua covardia concreta, a fuga.

O entorno de Bolsonaro para qualquer assunto se diluiu instantaneamente. Essa invenção macabra, orquestrada por espertos que ocuparam o Palácio do Planalto, findou-se.

Não há dúvida de que nesse universo insano, dentro do Brasil, o nome de Bolsonaro estará impróprio ou, no mínimo, provocará uma sensação desagradável por quem queria mesmo que ele bancasse um golpe a partir dos pedidos clementes de uma horda de estúpidos que nisso se transformaram por uma lavagem cerebral feita, durante vinte anos pela mídia, para transformar essa gente em gado e, logicamente, formar uma grande manada para atacar quem se aproximasse de Bolsonaro.

Fim de papo. O casto, o mito se transformou numa figura horrível para o próprio bolsonarismo.

Seu discurso na live foi tão ruim que azedou tanto o ambiente, que até estúpidos pagos para defendê-lo, como Rodrigo Constantino, admitiram que seria melhor ele fugir calado, num grito manso e abafado entre os mais íntimos.

A psicologia coletiva, que formou Bolsonaro, terminou com lágrimas nos olhos do covarde, aquela covardia que caracteriza pessoas despidas de qualquer caráter. No caso de Bolsonaro, que sempre vendeu masculinidade, a coisa ganhou dimensão atômica.

Seja como for, a fuga de Bolsonaro enterra definitivamente o bolsonarismo e grande parte da direita brasileira, porque essa fuga pela porta dos fundos arrombou toda a concepção de valentia que os bolsonaristas e a própria direita fizeram dele.

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Apoio

O covarde

A matraca do ex-aliado, sim, o deputado Otoni de Paula, meteu o cacete, com enxofre com tudo, em Bolsonaro.

No refrão principal de sua fala, ele fez uma introdução preparando a palavra que teria a maior força de expressão de sua entrevista, caracterizando Bolsonaro como um covarde, ao mais puro estilo, essa dança eu não danço.

O deputado alegórico, de caráter idêntico ao de Bolsonaro, deixou claro que, diante de uma dança típica de quem perdeu o poder, a rota dos reacionários, agora descompassada, vai acampar em outra freguesia.

O exemplo dado pelo ex-aliado fiel, feito na base do gogó, deu conta de que Bolsonaro será desprezado e o máximo que a etiqueta lhe permitiu dizer é que ele tem saudade daquele velho Bolsonaro, que estava em sintonia harmônica com os reacionários nativos. Por isso virou a grande referência do fascismo.

Mas o ambiente mudou, como é da tradição de quem perde o poder, acompanhado da perda do mandato, sobretudo para um sujeito medíocre como Bolsonaro.

Ou seja, não há qualquer originalidade na fala do deputado que certamente é parte de uma orquestração para destituir o folclorizado genocida, ao contrário, Bolsonaro, agora vira instrumento exatamente inverso nas mãos dessa turma que o tratava de mito a partir das porcarias absolutas que falava.

Ao fim e ao cabo, foi preciso dar uma volta danada para o deputado dizer, com outras palavras, mas com clara sonoridade, que o bolsonarismo acaba com a saída de Bolsonaro do poder.

Por isso o deputado Otoni de Paula deu um tchau querido a Bolsonaro.

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Debate

Debate: Bolsonaro leva o troféu de covarde por ter medo de fazer pergunta a Lula

Duas coisas são unanimidade nas redes e ruas, Bolsonaro fugiu de Lula como o diabo foge da cruz. O segundo fato tem a ver com o primeiro, Bolsonaro se escondeu debaixo da batina de um falso padre que ele e Roberto Jefferson arranjaram para Bolsonaro fugir do confronto direto com Lula, colocando o candidato laranja para tomar pancada em seu lugar.

Uma coisa deplorável ver Bolsonaro agir como valentão de janela.

Nos direitos de resposta, aos berros, agredia Lula enquanto este estava sentado. Lula, então teve direito de respostas concedido várias vezes, assim como Bolsonaro. Bolsonaro estava visivelmente descontrolado e agressivo, mas ficou escancarado que, mesmo vendo a possibilidade de Lula vencer no primeiro turno, ele não teve coragem de encará-lo no púlpito.

O mito dos tolos amarelou e justamente porque sabe que não tem envergadura moral para olhar nos olhos de Lula.

Bolsonaro está sendo considerado o grande perdedor do debate, porque ele, mais do que ninguém, deveria enfrentar Lula cara a cara, mas, ao contrário, provou mais uma vez que é um grande covarde, para o desespero de bolsonaristas que acham que o presidente vale alguma coisa.

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TSE veta “genocida”, mas nega pedido para retirar vídeo em que Lula chama Bolsonaro de “covarde”

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Raul Araújo negou um pedido do PL para que fossem retirados do ar vídeos em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chama Jair Bolsonaro (PL) de “mentiroso” e “covarde”.

“O direito fundamental à liberdade de expressão não se direciona somente a proteger as opiniões supostamente verdadeiras, admiráveis ou convencionais, mas também aquelas que são duvidosas, exageradas, condenáveis, satíricas, humorísticas, bem como as não compartilhadas pelas maiorias”, determinou o magistrado.

Nesta semana, no entanto, Raul Araújo ordenou que fossem removidos sete vídeos em que o ex-presidente petista chamava Bolsonaro de “genocida”, afirmando que a “palavra ou expressão ‘genocida’ tem o sentido de qualificar pessoa que perpetra ou é responsável pelo extermínio ou destruição de grupo nacional, étnico, racial ou religioso”.

*Com 247

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Política

Bolsonaro jamais irá a qualquer debate porque é covarde e tem muitos motivos pra isso

Bolsonaro é tão covarde, tão cagão e tão medroso que, mesmo estando em segundo lugar, com todas as chances de perder a eleição no primeiro turno, diz que não irá ao debate.

Desculpa: todos os candidatos vão querer me bater!

Isso mesmo, “o mito que dá golpe, manda e desmanda, que fecha o STF”, tá se borrando de medo de encarar uma única pergunta: o que vc fez de bom para o Brasil e os brasileiros durante seus 4 anos de governo?

Sim, é essa pergunta que Bolsonaro acha que será a maior ofensa pública que já recebeu na vida. Por quê? Porque não tem uma mísera coisa boa para mostrar.

Daí a sua covardia pré-datada, avisando que pode estar em último lugar nas pesquisas que, mesmo assim, continuará escondido debaixo da cama.

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Covarde: Moro foge de mais um debate; desta vez, com ex-ministros da Justiça

O pré-candidato à presidência Sergio Moro (Podemos) fugiu de mais um debate. Desta vez, de acordo com a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a recusa se deu para um debate com ex-ministros da Justiça nos governos Dilma (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

O debate foi proposto pelo Grupo Prerrogativas após Moro recusar um debate com juristas na última sexta-feira (14). Diante da recusa, os juristas do grupo resolveram convidar o ex-juiz para um debate, organizado por eles, com José Eduardo Cardozo, ex-ministro da Justiça do governo Dilma, e José Carlos Dias, comandante da mesma pasta no governo de FHC.

A ideia seria realizar um debate para trazer três visões diferentes sobre a Justiça: a petista, a tucana e a bolsonarista, visto que Moro foi ministro do governo Bolsonaro. À coluna de Mônica Bergamo, no entanto, a assessoria de imprensa do ex-juiz informou que ele declina do encontro.

“O debate de propostas em 2022 é entre pré-candidatos, portanto Sergio Moro vai debater com Lula”, diz a nota.

Já recusou debate com Lula

Apesar de, ao recusar debate com o Grupo Prerrogativas e com ex-ministros da Justiça, dizer que debateria com Lula, Moro já recusou debate com o petista.

Autor da sentença anulada contra Lula por ser declarado suspeito e parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-juiz foi desafiado pelo ex-presidente para um debate em junho de 2020, antes mesmo do petista ter recuperado seus direitos políticos.

“Eu tô provocando o Moro e o Dallagnol pra debater comigo, ao vivo. Se a Globo quiser fazer, eu topo. Porque é preciso desmascarar esses canalhas e mostrar o que eles fizeram ao país”, disse Lula à época. Moro, no entanto, fugiu e disse que não debateria com “condenados”.

Isso motivou o advogado Eduardo Goldenberg a se prontificar para debater com Moro no lugar do petista. “Eu nunca fui condenado, @SF_Moro. Debata comigo. Presencialmente (com máscara, além da que você já usa desde os tempos de magistratura) ou remotamente. Escolha dia e hora. Eu destruo você em menos de 10 minutos. Vamos?”, escreveu Goldenberg em suas redes sociais. O desafio do advogado, no entanto, foi ignorado.

Fugiu de debate com Ciro

Moro também foi desafiado por outro pré-candidato à presidência, Ciro Gomes (PDT). Após pedido do pedetista, o radialista Mário Kertész, da Rádio Metrópole, de Salvador, se prontificou na última terça-feira (11) a realizar um debate entre Ciro e o ex-magistrado.

Ciro já havia desafiado o ex-juiz para um debate em dezembro do ano passado. O ex-ministro de Jair Bolsonaro, no entanto, recusou.

Em entrevista a Mário Kertész na manhã da última terça-feira (11), no entanto, Moro disse que topa debater com “qualquer um” e que é o “mais preparado” entre todos os postulantes ao Palácio do Planalto.

O pré-candidato do PDT, então, aproveitou a nova fala de Moro para, mais uma vez, desafiá-lo a um debate e pedir para que Kertész organize o encontro.

O radialista, prontamente, se colocou à disposição de realizar o debate e fez o convite a Moro com vídeo divulgado nas redes sociais. Até a publicação desta matéria, no entanto, o ex-juiz não havia respondido ao desafio.

*Com informações da Forum

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Militar de alta patente do governo chama Bolsonaro de “covarde”

Segundo Lauro Jardim, de O Globo, um militar de alta patente que integra o governo Bolsonaro sobre a rusga ocorrida entre o presidente e o chefe da Anvisa, almirante Barra Torres:

O Barra Torres reagiu de forma absolutamente desproporcional. Já o Bolsonaro reagiu com sua conhecida reação nestes enfrentamentos: meteu o galho dentro.

Ou seja, o militar deixou claro que a valentia do boquirroto é só da boca pra fora e não chega à página 2 e agiu assim diante de Barra Torres depois de tomar um dura repetindo o seu comportamento de outros episódios em que o mito pipocou.

Trocando em miúdos, o capitão, numa guerra sai correndo ao primeiro tiro de festim do inimigo.

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