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Cotidiano

Perto dos crimes cometidos por Moro e Dallagnol, procurador demitido do MP, é trombadinha

Em bom português, o que é um peido numa cueca toda cagada?

Quem é o procurador Diogo Castor na fila do pão da república de Curitiba?

Se pegássemos a trinca de picaretas que comandou essa farsa grotesca, carente de inspiração, formada por Moro, Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima, veríamos que, quando eles viviam num paraíso midiático absoluto e que tudo parecia uma perfeita unidade de um plano para derrubar a República, como garganteou Dallagnol, poderíamos afirmar que, cinicamente, o apetite do CNMP é de alguém que fez cirurgia bariátrica e, diante de um banquete de picaretagens da Lava Jato, preferiu ingerir um caroço de mostarda.

Ora, o crime cometido por Castor foi o de ter contratado um outdoor com elogio à Lava Jato. O que é isso perto da premiação que Moro recebeu das Organizações Globo com todos os holofotes do “Faz Diferença” quando a caça a Lula estava apenas em estágio embrionário?

A ideia da escolha da Globo por um futuro herói era parte de um gigantesco outdoor que não só Moro, mas Dallagnol e Carlos Fernando se orgulhavam de construir ao longo de uma operação que certamente em outros países mereceria o prêmio Nobel da picaretagem.

A Lava Jato era um complô e, assim como uma peça teatral, tentou produzir com maestria uma ficção. Mas, convenhamos, diante do diamante mais cobiçado pela Lava Jato, que era a cabeça de Lula, os caras apareceram com um cascalho estampando com um alarde patético a generosa doação de um mafuá ao qual deram o nome de triplex do Guarujá que, se levado ao pé da letra, a coisa guardava proporção de uma grande operação de guerra que poderia saquear uma cidade inteira, mas que, nas cabeças de bretão dos provincianos de Curitiba, o objetivo era montar todo aquele aparato apenas para roubar o doceiro da esquina.

Ou seja, a própria história era ridícula. Como alguém receberia um troço daquele como pagamento de propina, mesmo que simbólico, em troca de contratos bilionários da Petrobras?

As grandes descobertas da Lava Jato contra Lula são piadas ridículas que atentam contra a democracia, a constituição, mas sobretudo contra a inteligência alheia.

Mainardi e sua tropa morista estão indignados com os resultados das pesquisas em que Lula aparece com mais do que o dobro de vantagem sobre Moro no quesito honestidade.

Aliás, Bolsonaro e Moro, enfiados um dentro do outro, não dão um Lula e ainda ficam abaixo do percentual de brasileiros que percebem a verdade, mesmo depois de toda aquela espumaria construída pela mídia, junto com a Lava Jato, em torno do nome de Lula, apostando todas as cartas na ignorância do povo brasileiro.

Ao contrário disso, já em 2018, toda aquela parafernália midiática não fez qualquer lesão na popularidade de Lula. Na verdade, não é que Lula não tenha sofrido qualquer arranhão, o resultado foi que ele cresceu mais de uma dezena de pontos na pesquisa de opinião de dentro da cadeia e tinha tudo para vencer a eleição já no primeiro turno.

Então perguntamos, que código de ética é esse que dá pedradas num peixinho minúsculo de aquário, como Diogo Castor e finge não ter memória ou inteligência de chimpanzé para detonar todos os santos de barro do Ministério Público que fizeram parte do time de cowboys gaiatos da Lava Jato que não só desprezaram a inteligência dos brasileiros, como, em nome da força do marketing, em parceria nefasta com a mídia, desprezaram as leis, a constituição e a democracia?

A condenação de Castor perto de tudo isso, é mórbida, balofa e oca.

Essa montanha que pariu um rato, chamada Lava Jato, já iniciou com uma gigantesca mentira vazada para a Veja que a utilizou como uma tempestade de outdoors, estampando na capa da revistona na véspera do segundo turno, na disputa presidencial entre Aécio e Dilma, aquela coisa inominável com a imagem de Lula e Dilma e, no centro, a frase, “eles sabiam de tudo” que o engenho e astúcia aplicados pela Globo, transformaram a capa criminosa da revista em um programa inteiro do Fantástico.

Então, surgem novas perguntas, o que há de diferente em termos de lesão a atitude Castor e de toda aquela corja formada pelos marechais trapalhões da Lava Jato? Eles foram perdoados ou essa funestíssima condenação do procurador que é um pé de chulé dentro da Lava Jato é o início de uma trajetória de recuperação de imagem do CNMP que aliviou Dallagnol da acusação de manipulação criminosa do seu famoso powerpoint?

Se for isso, o que descobriremos em algum tempo, ainda vá lá. Mas se a pena imposta a Castor for o limite de um espirro, isso será visto como um insulto à sociedade e que, no futuro, será narrado às gargalhadas nas bocas malditas do país.

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ABJD protocola ação contra Deltan Dallagnol por interferência na delação de Pedro Barusco

Mudanças em delação do ex-presidente da Petrobras teriam sido feitas para incluir nomes do PT entre os delatados.

A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) protocolou uma reclamação disciplinar contra os procuradores da República Deltan Dallagnol e Athayde Ribeiro Costa, no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nesta segunda-feira (18).

A entidade solicita a investigação dos promotores que teriam negociado os termos da delação premiada do ex-presidente da Petrobras, Pedro Barusco, um dos primeiros delatores da Operação Lava Jato, com o objetivo de incluir nomes do Partido dos Trabalhadores no rol de figuras e instituições delatadas.

A denúncia foi publicada por meio de uma reportagem do portal Diário do Centro do Mundo (DCM), sobre diálogos entre os procuradores por mensagens de celular.

Em nota, os juristas da ABJD afirmaram que o “caso é gravíssimo”. “O fato envolvendo uma possível falsificação do depoimento de uma testemunha por parte de procuradores da República, para prejudicar um ou mais acusados, com claras intenções políticas, configura diversos crimes, inclusive de prisão, e vem compor a série de revelações já feitas de um dos maiores escândalos já vistos na história da justiça criminal brasileira.”

A reclamação aponta que Dallagnol e Costa podem ter infringido o artigo 80 do Código de Processo Civil, a partir da acusação de abuso de direito, violação dos deveres de lealdade processual e de comportamento ético.

A legislação que regulamentou o instituto da delação premiada no Brasil (Lei Nº 12.850, de 2 de agosto de 2013) também proíbe expressamente que as autoridades interfiram no relato do delator, seja solicitando a inclusão de mudanças ou retirada de trechos, por exemplo.

*Com informações do Brasil de Fato

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Política

Dallagnol escreveu parte da delação de Barusco e incluiu PT por “fins políticos”

Os procuradores da extinta força-tarefa Operação Lava Jato, do Ministério Público Federal no Paraná (MPF-PR), propuseram cláusulas extras, criaram uma nova versão e negociaram os termos da delação premiada do ex-executivo da Petrobras Pedro Barusco, no início do ano de 2015.

O objetivo era incluir o Partido dos Trabalhadores entre as figuras delatadas, com a intenção manifesta de atingir fins políticos e “derrubar a República”.

É o que mostram diálogos travados por mensagens de celular entre os procuradores Deltan Dallagnoll e Athayde Ribeiro Costa – respectivamente chefe e membro da extinta força-tarefa – analisados pela Polícia Federal no âmbito da chamada Operação Spoofing e aos quais o DCM teve acesso.

A prática dos procuradores de Curitiba é ilegal. A norma brasileira que regulamenta e deu origem ao instituto da delação premiada no Brasil (Lei Nº 12.850, de 2 de agosto de 2013) veda expressamente que as autoridades constituídas sugiram versões, solicitem inclusões ou firam de qualquer modo a iniciativa do próprio delator sobre o que pretende levar a conhecimento dos órgãos de investigação e controle.

Vale dizer: não é permitido que se construam delações customizadas por promotores ou procuradores, ao gosto de seus estratagemas processuais ou, no caso específico, políticos.

É o que estabelece o artigo 4º da lei citada, que versa sobre as regras que devem ser observadas pelo juiz de Direito ao homologar um acordo de delação.

Entre essas diretrizes, está a de certificar que todo o conteúdo da delação apresentada foi escrito espontaneamente pelo próprio delator, obrigatoriamente verificando a existência da “voluntariedade da manifestação, especialmente nos casos em que o colaborador está ou esteve sob efeito de medidas cautelares”.

Vulgarização do instituto da delação premiada

Mas não foi assim no caso de Pedro Barusco, um dos primeiros delatores da Lava Jato.

No dia 19 de novembro de 2014, foi assinado por ele e pelos procuradores da Lava Jato o seu acordo de delação premiada, documento público cujo trecho final é reproduzido abaixo.

Na referida delação, o executivo da Petrobras dava conta de um acerto de proprina entre funcionários de carreira da petrolífera, representantes de empreiteiras e políticos.

O documento, no entanto, não caiu no gosto de Deltan Dallagnol e Athayde Ribeiro Costa.

Diálogo entre os dois procuradores ocorrido no dia 3 de janeiro de 2015 – e periciado pela Polícia Federal – evidencia que os operadores da Lava Jato estavam trabalhando no aditamento da delação de Barusco.

Os procuradores estavam construindo, de próprio punho, uma nova delação para Pedro. Conforme debatiam, eles analisavam os elementos disponíveis para incluir o Partido Progressista (PP) entre os entes que seriam beneficiados pelo esquema de corrupção que estariam instalado na Petrobras.

Em dado momento, Dallagnoll observa que há “falta de prova do pagamento” de propina ao PP. Os procuradores, então, passam a trabalhar com a hipótese de trabalhar com “provas diretas de valor relativo“, “prova indiciaria (sic)” e elementos de outras delações premiadas, como a de Alberto Yousseff (chamado apenas de “Y”) e a de Paulo Roberto Costa (identificado como “PRC”).

Dessa maneira, refletiam os procuradores, seria possível incluir em suas denúncias o Partido Progressista como entidade receptora de dinheiro ilegal.

Mas, ainda assim, não era bom o suficiente. Dallagnol diz ao colega: “Pensando aqui, tem o custo político de atacar o PP e não PT”. Veja reprodução do trecho abaixo

Para resolver o “problema político”, o colega de Dallagnoll sugere, então, que se faça também um aditamento na delação de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras.

A manobra teria um custo processual para o MPF, que teria que conceder mais benefícios aos delatores, mas resolveria a necessidade política de incluir o PT entre os acusados. O preço seria deixar Barusco “sem nenhuma punição com que se importe de verdade”.

Neste ponto, Dallagnol proferiu, com todas as letras, a ordem ilegal para que seu colega escrevesse ele mesmo partes das novas delações que deveriam ser assinadas por Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco, e depois encaminhasse aos advogados dos delatores, para colher suas assinaturas.

Veja trecho abaixo.

A negociação deu certo.

No dia 9 de março de 2015, dois meses após os diálogos periciados dos procuradores, Barusco assinou um termo complementar de delação, como se vê abaixo.

Barusco confessa: construiu “provas” contra Lula junto com os procuradores

As evidências de que Pedro Barusco atendeu aos mandos dos procuradores da Lava Jato e, junto com eles, escreveu nova versão de sua delação premiada, dessa vez incluindo o PT, veio depois, quando, em 2019, o executivo admitiu, em juízo, o modus operandi à margem da lei arquitetado por Dallagnol e seu colega.

Para condenar Lula por corrupção passiva pelo recebimento de vantagem indevida da Odebrecht, no caso Atibaia, a juíza Gabriela Hardt, que substituiu Sergio Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba, utilizou uma seleção de delações premiadas.

Uma delas, feita pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, indica que “provas” apresentadas à 13º Vara Federal para “corroborar” as falas de delatores foram fabricadas ainda durante a fase de negociação com os procuradores de Curitiba.

O caso de Barusco está registrado a partir da página 133 da sentença assinada por Hardt em fevereiro de 2019.

O delator afirma no depoimento que produziu, “no período da minha colaboração”, uma planilha que contém, “de memória”, alguns contratos da Petrobras com a Odebrecht e os valores de propina que ele acredita que foram negociados entre a diretoria da estatal e a empreiteira.

No acordo, ele confirmou a tese desenhada na Lava Jato: metade da propina paga por empreiteiras à Diretoria de Serviços ficava com a “casa” (ou seja, com diretores da Petrobras, que recebiam em contas no exterior) e a outra metade teria sido destinada ao PT.

Durante o julgamento da ação penal envolvendo o sítio de Atibaia, o Ministério Público Federal perguntou a Barusco se ele se recordava da tabela que continha contratos de consórcios integrados pela Odebrecht, anexada aos autos como prova de sua delação.

“Sim”, respondeu Barusco, “essa planilha foi feita durante, no período da minha colaboração. Acho que foi novembro ou dezembro de 2014”.

“E a gente tem que ver como é que eu fiz essa planilha. Eu peguei todos os documentos de contratação desses pacotes da refinaria e fui pela memória lembrando quais os que tinham havido combinação de propina ou não e fui montando a planilha”, afirmou.

A juíza Hardt classificou a planilha de Barusco como “prova complementar produzida a respeito do pagamento de propina.”

Pelos trechos destacados pela magistrada, o depoimento de Barusco, ainda que validado por uma planilha, só confirma o recebimento de propina por parte do delator. Não há ligação direta com Lula ou explicação, na fala dele, sobre como o PT recebia uma parte. Foi tudo que Barusco conseguiu fazer pelos procuradores.

Para o advogado Marco Aurélio de Carvalho, especialista em Direito Público e coordenador do Grupo Prerrogativas, a forma como agiram os procuradores da Lava Jato, manipulando e até redigindo por seu gosto político uma delação premiada que deveria ser espontânea e de autoria exclusiva e voluntária do delator, não deixa margem para dúvidas quanto à ilegalidade que caracterizou a condução dos trabalhos da extinta força-tarefa:

“Esses diálogos dos procuradores são absolutamente constrangedores e criminosos. As delações devem ser espontâneas e voluntárias, e não objeto de qualquer tipo de ação proativa por parte do Ministério Público para comprovar qualquer que seja sua narrativa”, explica o jurista.

“Esses diálogos, que comprovam uma ação completamente à margem da lei por parte do MPF-PR, reforçam a necessidade e a urgência de uma reformulação no Conselho Nacional do Ministério Público, que está atualmente sendo debatida no Congresso Nacional. O Ministério Público e a sociedade precisam enfrentam a vulgarização do instituto da delação premiada”.

*Matéria originalmente publicada no DCM

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Barroso e Bolsonaro se merecem

A briga entre Barroso e Bolsonaro, a partir das atitudes destemperadas do genocida, não passa de farsa. Bolsonaro sabe que, na realidade, sua eleição ganhou um bom empurrão de Barroso no TSE.

Na verdade, os dois são súditos do sistema financeiro, cada um com seu argumento para defender e fortalecer sempre os interesses da burguesia nacional.

Barroso é tão autoritário quanto Bolsonaro. Os dois são figuras nefastas para o Brasil.

Por isso, no atual cenário, tanto Barroso quanto Bolsonaro se fartam de embustes cada um se manifestando de forma golpista, mas ambos são capturados pelos interesses do grande capital.

o semipresidencialismo é uma espécie de voto impresso de Barroso. Para se ter uma ideia, quando Barroso declarou que Dilma foi golpeada ao afirmar que ela não cometeu crime algum, mas tinha perdido apoio político para governar, não disse que os golpistas tiveram auxílio luxuoso da Lava Jato de Moro e Dallagnol, muito menos o escorregadio Barroso mencionou o grampo criminoso de Moro a Dilma em conversa com Lula e da liberação dessa gravação para a Globo, de mão beijada é que não foi, para o império celestial dos Marinho.

Não quero aqui me fartar de adjetivos para classificar essas duas figuras, o que se pode assegurar é que dá para medir o caráter de um pelo do outro e que serão diretamente culpados por essa tragédia sanitária do Brasil que viveu uma ciranda ideológica a partir do golpe em Dilma para que a direita golpista voltasse ao poder.

O resultado está aí, cada qual com sua ferramenta, Barroso e Bolsonaro, trabalhou em harmonia para o país chegar ao caos que chegou, em tamanha tragédia nacional.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Gado muge contra Dallagnol e o chama de ‘comunista’ por ser contra voto impresso

Bastou Dallagnol dizer que jamais houve qualquer evidência de fraude nas urnas eletrônicas, e que a democracia e as eleições são inegociáveis e que atentar contra elas é crime de responsabilidade, que as hienas, alimentadas pelo próprio Dallagnol na farsa da Lava Jato, voltaram-se contra ele.

Comunista! Gritam os bolsonaristas nas redes sociais contra quem eles tiveram como herói por muito tempo. Para esses cérebros do tamanho de um caroço de mostarda, Dallagnol, agora, tem que ir para Cuba ou para a Venezuela.

Isso mostra que o bolsonarismo é mais que um seita, é um hospício. Essa gente tem uma doença cultural que nem cloroquina resolve.

Isso acontece no dia em que o próprio Bolsonaro deixou o gado mudo ao admitir que cometeu crime de prevaricação por não tomar nenhuma providência sobre a denúncia dos irmãos Miranda de que havia um esquema de corrupção dentro do Ministério da Saúde na compra da vacina Covaxin.

Ou seja, além de tudo o gado é invertebrado, precisa se contorcer de todas as formas para explicar o mito dos tolos.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Exclusivo: Congressistas dos EUA pedem que governo Biden explique como foi cooperação entre americanos e Lava Jato

BBC – Um grupo de 20 congressistas americanos enviou nesta segunda-feira (07/06) uma carta ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ, na sigla em inglês) em que pede que o país torne públicas informações sobre como os órgãos de investigação dos EUA cooperaram com a Operação Lava Jato, no Brasil.

A carta, à qual a BBC News Brasil teve acesso com exclusividade, é assinada por estrelas do partido democrata, como a deputada Alexandria Ocasio-Cortez, e foi remetida ao secretário de Justiça Merrick Garland, que assumiu a pasta após a chegada de Joe Biden à Casa Branca, em janeiro de 2021.

No texto, os parlamentares se dizem “preocupados” com “o envolvimento de agentes do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ) em procedimentos investigativos e judiciais recentes no Brasil, que geraram controvérsia substancial e são vistos por muitos no país como uma ameaça à democracia e ao Estado de Direito”.

Diálogos atribuídos aos integrantes da força-tarefa da Lava Jato publicados pelo site The Intercept Brasil e outros veículos de imprensa sugerem que os investigadores brasileiros se esquivaram de formalizar ações de cooperação internacional nos EUA, como exigia a lei brasileira. Em entrevista à BBC News Brasil, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes afirmou que, se comprovadas as faltas, isso poderia levar a novas anulações de julgamentos da Operação.

Interferência dos EUA na política interna do Brasil?

No Congresso americano, há apreensão com a possibilidade de que investigadores americanos possam ter se envolvido ou participado de atos recentemente considerados ilegais pelo Supremo Tribunal Federal brasileiro (STF), que anulou todos os julgamentos contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Lava Jato após apontar parcialidade do então juiz federal Sergio Moro no caso.

Os parlamentares dos EUA temem que as ações de agentes investigativos americanos possam ser vistas como interferência na política nacional brasileira, já que a operação Lava Jato levou ao impedimento da candidatura presidencial de Lula em 2018 e alçou Sergio Moro a Ministro da Justiça do atual presidente, Jair Bolsonaro.

“Há muito tempo estou preocupada com a Lava Jato e suas consequências para a democracia brasileira – particularmente com o que parece ter sido um esforço politizado e falho para prender o ex-presidente Lula e mantê-lo fora das urnas em 2018. Se o DoJ desempenhou algum papel na erosão da democracia brasileira, devemos agir e garantir a responsabilização para que isso nunca se repita”, afirmou à BBC News Brasil a deputada democrata Susan Wild, da Pensilvânia, uma das signatárias da carta ao DoJ.

Ouvidos pela reportagem, tanto o ex-juiz Sergio Moro quanto o Ministério Público Federal do Paraná negaram que tenha havido qualquer irregularidade ou ilegalidade na cooperação com os agentes americanos. (leia mais abaixo)

Wild afirma que prefere esperar “informações completas antes de tirar quaisquer conclusões” sobre o papel de agentes do FBI, o órgão investigativo dos EUA, ou do DoJ, mas nota que “os Estados Unidos devem estar atentos à sensibilidade de seus atos tanto no Brasil quanto em outros lugares da América Latina, dado o histórico de interferência dos EUA na região”.

A congressista se refere, por exemplo, ao apoio dado pelos EUA à ditadura militar brasileira, nas décadas de 1960 e 1970. Durante a presidência do democrata Barack Obama (2009-2017), o país iniciou o que ficou conhecido como “diplomacia da abertura”, quando tornou públicos documentos diplomáticos secretos sobre violações aos direitos humanos cometidos pelos regimes ditatoriais de Brasil, Argentina e Chile.

“Os Estados Unidos têm uma história sombria de intervenção na política interna da América Latina e precisamos compreender totalmente a extensão do envolvimento dos EUA (com a Lava Jato) para evitar que uma eventual implicação inaceitável aconteça no futuro”, afirmou à BBC News Brasil o deputado Raúl Grijalva, do Arizona, que também assinou a carta.

Os parlamentares estão cientes de que em pouco mais de um ano, os brasileiros decidirão quem comandará o Palácio do Planalto, o que deve aumentar a temperatura do assunto. “À medida que o Brasil se aproxima da eleição presidencial de 2022, acredito ser crucial que os membros do Congresso dos EUA deixem claro que a era de interferência acabou – o povo brasileiro deve ser livre para escolher seus próprios governos”, resume Wild.

Informações sob sigilo

Essa não é a primeira vez que membros do Congresso dos EUA expressam preocupação com o envolvimento de autoridades americanas com a Lava Jato. Em agosto de 2019, depois que o portal de notícias The Intercept Brasil publicou trocas de mensagens entre Moro e procuradores da Operação Lava Jato que levantavam suspeitas sobre a parcialidade do juiz para julgar o caso, 12 congressistas americanos, liderados pelo representante da Geórgia Hank Johnson, do Comitê Judiciário da Câmara, remeteram 11 perguntas ao DoJ sobre o assunto.

Eles queriam saber se as comunicações entre o então juiz federal Sergio Moro, os procuradores da força-tarefa e os agentes americanos tinham ocorrido sempre por canais formais e oficiais, se obedeciam à legislação brasileira, que tipo de apoio técnico investigativo as autoridades dos EUA forneceram à operação, se presenciaram ou souberam de condutas questionáveis de Moro ou dos procuradores durante a cooperação e se estiveram envolvidos particularmente nos processos referentes ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cuja condenação no âmbito da Lava Jato o impediu de disputar as eleições presidenciais em 2018.

A missiva só foi respondida pelo DoJ quase um ano depois, em junho de 2020, com uma negativa completa. “O Departamento não pode fornecer informações sigilosas sobre esses assuntos nem revelar detalhes não públicos das ações”, dizia a pasta.

A resposta do DoJ levou mais de 70 deputados brasileiros, do PT, PDT, PCdoB, PSB, PSOL e da Rede, a enviarem uma carta aos colegas do Congresso nos EUA na qual pediam que eles voltassem a interpelar o DoJ sobre o assunto.

Apesar disso, nada aconteceu por quase um ano. A eleição, que retirou o republicano Donald Trump da Casa Branca para instalar ali o democrata Joe Biden, e o conturbado processo de transição de poder nos EUA consumiram a atenção dos políticos do país.

Mas, nas últimas semanas, o assunto voltou a circular no Congresso americano. Um fator foi decisivo para isso: em abril de 2020, a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal determinou que Moro tinha tido conduta parcial no julgamento do petista, ao interceptar os telefones de advogados do ex-presidente e determinar a condução coercitiva do petista em 2016, sem primeiro intimá-lo a depor.

O julgamento foi interrompido por um pedido de vistas de um dos ministros e deve ser retomado ainda esse mês, mas nos bastidores da Corte transparece que o veredicto tem poucas chances de se alterar. E embora não admitam que se apoiem nas mensagens reveladas pelo Intercept em sua decisão, alguns ministros as têm citado para justificar à imprensa sua posição.

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Em desespero com a derrota de Moro, Cantanhêde apela para o ridículo powerpoint de Dallagnol

A inconsolável Cantanhêde que jamais decepciona no quesito “tudo, menos o PT”, mostrou mais uma vez que ela não falha e, sem o menor pudor, teve a coragem de fingir ter esquecido a ridicularização que Dallagnol sofreu com o seu powerpoint contra Lula. Assim, conclamou a todos para refletirem sobre aquele desenho cômico que virou piada nacional com um croqui em que Lula aparecia no centro de um gráfico de uma organizada montada para saquear os cofres públicos.

Mas com um detalhe, no final da presepada, Dallagnol confessa que aquilo era obra de ficção vinda de sua imaginação, de suas convicções e de sua fé, aquela mesma que, segundo ele, serviu como força para uma oração e jejum para que o habeas corpus de Lula não fosse concedido pelo STF.

O fato é que Lula entrou com uma representação contra Dallagnol no CNMP que postergou por 42 vezes o julgamento para caducar e livrar a cara do procurador.

Segundo o presidente do CNMP, Esse episódio manchará de forma definitiva o Conselho Nacional do Ministério Público que usou o mais podre dos corporativismos para salvar um procurador vigarista.

E foi em nome de seu maldito vício de antipetista de não aceitar o resultado, que Eliane Cantanhêde ridiculamente bateu com as mãos  no peito dizendo guardar aquele circo oco como prova cabal dos tais crimes de Lula.

Cantanhêde abusa da inteligência alheia como se fosse chá de erva doce na hora de seguir sua rotina de militante tucana. O que ninguém imaginou é que a moça aparecesse tão feroz com passos tão trôpegos tentando usar uma estratégia inteligentíssima ao citar um dos episódios mais ridicularizados pela sociedade que a Lava Jato produziu.

No final das contas, a comadre de Moro teve que enfiar a viola desafinada no saco e ouvir, frase por frase, todos os descaminhos que a Lava Jato percorreu para provocar a anulação de tudo o que se referia a Lula, vindo da boca da pesquisadora e professora de direito da UFRJ, Margarida Laccombe Camargo, que mastigou e esmiuçou a decisão do STF contra Moro, sobrando para Cantanhêde somente um nó na garganta e a cabeça baixa, silenciosamente.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Nas reviravoltas que o mundo dá, os vigaristas de Curitiba agora viraram caça

Em mais um ato de corporativismo rastaquera, na cara de todos nós, sem a menor vergonha, a PGR correu para jogar uma boia para os pilantras da República de Curitiba.

Dallagnol e seus Januários estão se borrando de medo de irem para a cadeia que é pra onde o presidente do STJ quer mandá-los por fuçarem a vida dos ministros da sua Corte.

Será que teremos a cena do japonês da Federal levando essa turma em cana?

Todos nós sabemos que o próprio japa foi em cana por contrabando e sabe lá Deus mais o quê.

Mas ele é a cara da Lava Jato, isso, não tem como negar. Picareta, com ar de herói como os senhores da guerra da República curitibana.

E se o japonês da Federal foi em cana por vigarice, podemos até dizer que, perto dessa escumalha corrupta de Curitiba, ele é até meio boboca.

Assim, não há motivos para a Força-tarefa inteira e mais o ex-juiz Moro não serem punidos com as mesmas penas do Japonês Mandrake.

Aguardemos os próximos capítulos da reviravolta da novela da Lava Jato.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro é a cloroquina da mídia

Sonhei que Moro era Bolsonaro e Dallagnol era o Carluxo, e ninguém notou a diferença, somente a mídia.

Na verdade, a mídia tem por Moro a mesma obsessão que Bolsonaro tem pela cloroquina. Bolsonaro finge que não sabe que a cloroquina, além de não ser eficaz na cura da covid, produz efeitos colaterais extremamente agressivos à saúde.

O mesmo pode-se dizer da mídia com Moro, mas numa condição pior, porque, além dos grandes corruptos milionários da Lava Jato, como Pedro Barusco, Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef, entre outros, estarem aí gozando a vida livres, leves e soltos, foi Moro quem colocou uma dinastia de corruptos na presidência da República, como mostram inúmeras reportagens da mídia em geral, inclusive o Fantástico, revelando o esquema de lavagem de dinheiro e peculato do clã que passou de pai para filhos, sobretudo de Jair para Flávio Bolsonaro.

Mas a mídia insiste em separar o joio do joio, o podre do podre, Moro de Bolsonaro, como se o começo da história desse governo não passasse miseravelmente pelas mãos de Moro e da Lava Jato.

Moro prendeu Lula sem provas para colocar na presidência uma família de bandidos para, depois, se transformar num capanga dessa família.

Mas é bom que a mídia, principalmente a Globo, escancare a entrevista da Dra. Ludhmila Hajjar denunciando as ameaças de morte a ela e sua família sofreram depois de ser “convidada” por Bolsonaro para assumir o ministério da Saúde, fato que a obrigou a usar carro blindado, além de seguranças.

Imagine, o simples fato de Bolsonaro não aceitar a indicação de Arthur Lira para o ministério da Saúde, o levou a armou toda essa sujeira contra a médica, imagina o que Moro, como ministro da Justiça e Segurança Pública, a mando de Bolsonaro, não aprontou pra cima do porteiro do Vivendas da Barra que tinha afirmado que o Seu Jair Bolsonaro, pelo interfone, liberou a entrada de Elcio de Queiroz, comparsa do assassino de Marielle, Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro, para seguirem do condomínio para o centro do Rio, com um terceiro elemento que até hoje a polícia não sabe quem é, para executarem Marielle.

Todos nós lembramos que, depois que Moro, pessoalmente, envolveu-se no caso, a mando do patrão, e colocou seus aliados da PF para dar um calor no porteiro para mudar de versão, ele mudou e livrou a cara de Bolsonaro.

Ou seja, a mídia é tão negacionista quanto Bolsonaro, só que ela nega duas coisas, que as mensagens vazadas escancaram as armações de Moro e Dallagnol para prender Lula e levar Bolsonaro à presidência, e o pior, conta uma história de meias verdades sobre o clã, mostrando toda a safadeza da família que está no poder, mas esconde e finge não saber que foi Moro e sua Lava Jato que colocou no poder uma família de criminosos para atender aos seus interesses, assim como Bolsonaro usa a cloroquina para que a economia não pare e não atrapalhe a sua reeleição.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Áudio: Dallagnol tinha plano para colocar quatro juízes contra Lula no lugar de Moro

O ex-procurador chefe da Força Tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, atuou para impedir a todo o custo que o juiz Julio Berezoski Schattschneider fosse indicado para a 13a. Vara de Curitiba para substituir Sergio Moro.

Dallagnol chegou a sugerir que Julio estava tentando dar um golpe para ocupar o cargo. “Ele falava mal do Moro nos grupos e segundo nossos colegas ele viria para destruir mesmo”, afirmou Dallagnol.

O procurador estava satisfeito com a escolha de Luiz Antonio Bonat, que acabou escolhido apesar de estar afastado há 15 anos da área criminal.

Porém, dentre outros motivos por causa da idade (64, contra 48 anos de Moro, hoje), Dallagnol tramou para que Bonat assinasse suas decisões com outros juízes defensores da Lava Jato.

“Aí a gente ficaria com o mundo ideal pra gente”, disse Dallagnol num dos áudios.

Os três juízes auxiliares que seriam indicados pelo TRF-4 para dar apoio a Bonat, no plano de Dallagnol, seriam Marcos Josegrei da Silva, Bianca Georgia Cruz Arenhart e Danilo Pereira Júnior.

Os áudios foram divulgados hoje pela defesa de Lula, que encaminhou ao ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, seu décimo primeiro relatório, afirmando que existia uma “dinastia Kremlin” em Curitiba — com a Força Tarefa “dirigindo” a juíza substituta Gabriela Hardt depois que Moro saiu do cargo para assumir o Ministério da Justiça.

Foi Hardt quem deu a sentença no caso do sítio de Atibaia, fazendo copia e cola da sentença de Moro no caso do triplex de Guarujá.

Peticaoe11relatoriopreliminar from Luiz Carlos Azenha

*Com informações do Viomundo/PT

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