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Veja o documentário que expõe mentiras de Israel sobre bebês assassinados, estupros e mortes de civis

Intercept Brasil publica o novo documentário da Al Jazeera sobre o genocídio na Palestina, com legendas em português: a fraude como método do governo sionista.

Andrew Fishman, presidente e co-fundador do Intercept Brasil, lembra que a imprensa mundial se concentra nos crimes que os combatentes do Hamas não cometeram: mentiras contadas sobre bebês assassinados, mulheres estupradas e mortes de civis.

Em alguns casos, a selvageria denunciada pelas forças israelenses, supostamente praticada pelo Hamas, pode ter sido executada por Israel. Em outros, pode nem ter existido.

“Esse é o fio que conduz o novo documentário inédito do núcleo investigativo da Al Jazeera, disponível agora em português. O filme, adaptado em parceria com o Intercept Brasil, corta a fumaça da propaganda israelense para mostrar o que realmente acontece desde 7 de outubro de 2023 em Israel e na Palestina”, afirma Andrew.

Veja o documentário:

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Com Dilma, Chico e Esquivel, o imperdível documentário A Fantástica Fábrica de Golpes. Assista-o já e compartilhe!

31 de agosto de 2016. O Senado brasileiro escreve a mais vergonhosa página de sua história. Por 61 a 20, aprova o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) pelo infundado crime de responsabilidade baseado nas chamadas “pedaladas fiscais”.

20 de setembro de 2022. Após 6 anos e 20 dias, a ex-presidenta Dilma e equipe tomam ciência de que a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão de Combate à Corrupção Ministério Público Federal (MPF) arquivou o inquérito que investigava as supostas pedaladas fiscais.

Essa decisão, unânime, foi aprovada em 7 de fevereiro pelo MPF, que não a publicizou na época.

“A verdade veio à tona”, disse Dilma Rousseff em nota oficial, publicada no seu blog.“Demorou, mas a Justiça está sendo feita”.

Na verdade, a decisão do MPF tem dois efeitos práticos:

1. Sepulta de vez qualquer denúncia contra a ex-presidenta Dilma. É fim de caso, mesmo!

2. Confirma o que já sabíamos desde 2016: Dilma foi vítima de um golpe, travestido de impeachment.

Mais precisamente de um golpe político, parlamentar, jurídico e, claro, midiático.

O golpe que derrubou Dilma não teria se concretizado sem o apoio maciço e as estratégias de manipulação da grande mídia, em especial da Rede Globo.

“Em 2016, foram inúmeras noites mal dormidas. Assistimos em agonia a democracia brasileira desmoronar”, relembram os jornalistas brasileiros Victor Fraga e Valnei Nunes, que há anos residem em Londres, no Reino Unido.

Era apenas o começo da tragédia que vivemos hoje em dia.

“Em seguida, vieram a campanha de lawfare e a prisão política de Lula e ascensão da extrema direita encarnada por Jair Bolsonaro, declaradamente defensor da ditadura militar e da tortura de presos políticos”, prosseguem.

“A grande mídia e as fake news tiveram um papel fundamental nesse processo”, salientam.

“Aí, decidimos realizar o documentário A Fantástica Fábrica de Golpes”, revelam Fraga e Nunes, que são os diretores.

 

 

 

 

 

 

 

Os jornalistas Victor Fraga e Valnei Nunes são os diretores do documentário A Fantástica Fábrica de Golpes

O filme é uma produção anglo-brasileira.

Estreou em Cuba, no Festival de Havana, em dezembro de 2021.

Percorreu diversos festivais europeus, entre os quais o prestigoso BFI, no Reino Unido, onde foi lançado em 29 de maio de 2022.

Atualmente, está em cartaz em nove cinemas de capitais brasileiras.

No entanto, devido ao crucial momento do Brasil, Fraga e Nunes decidiram, às vésperas das eleições, disponibilizar gratuitamente o filme a um pool de mídias alternativas, entre os quais o Viomundo.

Assista-o já! Está ao final.

A temporada é curtíssima.

Vai até amanhã, segunda-feira, 26-09.

O filme levanta questões urgentes.

O objetivo é fazer com que as pessoas reflitam sobre a situação do País e questionem a informação que recebem via grande mídia e redes sociais.

Ao longo dos últimos três anos, Fraga e Nunes viajaram por 11 cidades brasileiras e cinco países na Europa e América do Sul para coletar imagens exclusivas e entrevistar várias pessoas famosas, entre as quais: a ex-presidenta Dilma Rousseff, o Prêmio Nobel da Paz Adolfo Perez Esquivel, o cantor e compositor Chico Buarque, o advogado britânico de direitos humanos Geoffrey Robertson, o jornalista Glenn Greenwald e o ativista Jean Wyllys.

“Nosso filme é um registro histórico e uma ferramenta de denúncia. Precisamos aprender com os erros cometidos nos últimos anos para que Brasil se livre de sua longa tradição de golpes de estado”, concluem Victor Fraga e Valnei Nunes

https://youtu.be/M6ja8zpeluY

*Com Viomundo

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TVs de EUA e Reino Unido exibem documentário crítico sobre a ascensão do clã Bolsonaro ao poder

Ideólogo de Trump, Steve Bannon é entrevistado; expectativa é de revelações sobre tramas que elegeram Bolsonaro.

Segundo o Brasil de Fato, espectadores estadunidenses e britânicos vão poder assistir nas próximas semanas um documentário em três partes sobre a chegada ao poder de Jair Bolsonaro e seus filhos, além de sua gestão, que mudou a percepção do Brasil aos olhos do mundo.

As três horas de The Boys From Brazil: Rise of the Bolsonaros (Os Meninos do Brasil: Ascensão dos Bolsonaros, em tradução livre) começam a ser transmitidas nesta quarta pela TV pública dos EUA, a PBS (Public Broadcasting Service). No Reino Unido, a série vai ao ar a partir da próxima segunda (5/9) pela BBC2 – responsável pelo documentário.

Os produtores entrevistaram membros do clã, como o senador Flávio Bolsonaro (que dá sua versão para a “facada” durante a corrida de 2018, determinante para o desfecho do pleito), o ex-ministro bolsonarista da Saúde e agora opositor Luiz Mandetta (sobre a condução da pandemia), o jornalista estadunidense Glenn Greenwald, radicado no Brasil desde 2005 e seu marido, o deputado federal e ativista LGBTQIA+ David Miranda (PDT).

A expectativa é que o programa traga revelações sobre o processo de manipulação da mídia e opinião pública que catapultou então candidato nanico ao Palácio do Planalto. Para isso, os produtores entrevistaram Steve Bannon, o estrategista do ex-presidente dos EUA Donald Trump, responsável por ajudar na consolidação de governos de extrema-direita pelo mundo. Bannon se envolveu ativamente na campanha presidencial de Bolsonaro.

Além da chegada ao poder, o documentário foca na desastrosa condução da pandemia e os alarmantes índices de destruição do meio-ambiente – um dos temas relacionados ao Brasil mais caros para as audiências estrangeiras. Não há previsão para que The Boys From Brazil: Rise of Bolsonaros seja transmitido em território nacional.

Faltando pouco mais de um mês para as eleições presidenciais, a data de exibição pode ter impacto eleitoral. Em 2018, Bolsonaro venceu com folga entre os eleitores brasileiros radicados nos EUA e no Reino Unido.

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Documentário põe Bolsonaro como responsável por mortes por Covid-19

“Eles poderiam estar vivos” sustenta que estratégia de imunidade de rebanho foi responsável por mais da metade das mortes na pandemia; vídeo.

O documentário “Eles poderiam estar vivos” sustenta que a estratégia do governo federal de imunidade de rebanho por contágio foi responsável por mais da metade das mortes na pandemia.

O filme conta com consultoria de epidemiologistas, médicos, biólogos e pesquisadores e parceria com o Instituto Mário Schenberg, formado por coletivos de divulgação científica como Observatório Covid-19, Todos pela Vacina e Rede Análise.

Embasado nessas entrevistas, o diretor, Gabriel Mesquita, afirma que Jair Bolsonaro foi responsável pela maioria das mortes durante a pandemia, ao estimular que as pessoas se contaminassem, negar recomendações científicas e boicotar a campanha de vacinação.

O filme independente é financiado por meio de uma campanha na internet (https://apoia.se/elespoderiamestarvivos). O dinheiro arrecadado será usado para finalizar o longa, que tem previsão de lançamento para antes das eleições.

Confira o trailer:

*Com metrópoles

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Política

Quem apagou o perfil de Adélio?

Perfil de Adélio é desativado no dia da divulgação de documentário sobre a facada.

No mesmo dia em que ouviu que a TV 247 faria um documentário sobre a facada, Fábio Morato, formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina, hoje morador da Nova Zelândia, entrou no Facebook e começou a olhar o perfil de Adélio Bispo. Ele fez alguns prints de postagens do autor da suposta facada do presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018 e saiu para ir à academia. Uma hora depois, quando voltou, notou que a conta de Adélio Bispo havia sido desativada.

Esse caso é relatado pelo jornalista Joaquim de Carvalho no documentário “Bolsonaro e Adélio – uma facada no coração do Brasil”, produzido pela TV 247 (assista no final deste texto). “Ele pesquisou as redes sociais de Adélio e fez uma descoberta alarmante. Em 18 de julho deste ano, mesmo trancado num presídio de segurança máxima e proibido de usar a internet, o perfil de Adélio foi desativado no Facebook”, conta Joaquim de Carvalho.

Morato encaminhou para Joaquim dois prints: “um do horário em que fez a pesquisa, no dia da live, outro de algumas horas depois, quando retornou da academia e não encontrou mais as postagens de Adélio”.

Quem estará com a acesso às redes sociais de Adélio? Esta é uma das perguntas trazidas pelo documentário que traz elementos para que seja reaberta as investigações sobre o caso. Para o jornalista, é preciso considerar a hipótese de que tudo se tratou de uma armação. “O caso, definitivamente, precisa ser reaberto, para seguir a linha de investigação que a Polícia Federal desprezou, a do auto-atentado.”

São diversas perguntas sem respostas. Por exemplo, quem pagou para que o advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior defendesse o autor da facada? Por que ele agora tem os direitos de tutor de Adélio? Por que ele não foi acusado de tentativa de homicídio e foi a júri popular? Por que ele fez um curso num clube de tiro no mesmo dia em que Carlos Bolsonaro esteve no local?

*Com informações da Forum

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Documentário: A construção de um juiz acima da lei; vídeo faz uma autopsia da Lava Jato

Kotscho sobre documentário do GGN que estreia hoje: “Não consegui tirar os olhos da tela”.

Estreia nesta segunda (8) o documentário “Sergio Moro: A construção de um juiz acima da lei”. Live de lançamento será na TVGGN 20 HORAS.

“Não consegui tirar os olhos da tela do computador nem para pegar um copo d’água na cozinha”. O jornalista Ricardo Kotscho divulgou em seu blog no UOL, nesta segunda (8), um artigo sobre o documentário “Sergio Moro: A construção de um juiz acima da lei”, que será lançado hoje, a partir das 20h00, em debate público na TV GGN (clique aqui para acessar o link permanente do documentário).

Kotscho, que assistiu em primeira mão ao vídeo, fez uma resenha sobre o filme realizado entre novembro de 2020 e janeiro de 2021 pelos jornalistas Luis Nassif e Marcelo Auler, com apoio de Cintia Alves (produção, pesquisa, entrevistas e roteiro), Nacho Lemus (edição, sonorização e artes), Patrícia Faermann (entrevista) e Lourdes Nassif (produção e coordenação).

O documentário, segundo Kotscho, “apresenta provas e depoimentos de personagens centrais, desmontando uma a uma as diversas versões oficiais já contadas em filmes e livros, para fazer de Moro & Dallagnol dois ‘heróis nacionais’ do combate à corrupção, louvados pela grande mídia nacional e com o beneplácito das instâncias judiciais superiores.”

“Em 73 minutos, eles fazem uma verdadeira autopsia da Lava Jato e dissecam o ‘modus operandi’ do ex-juiz Sergio Moro e seus comparsas, os procuradores da força-tarefa da República de Curitiba.”

“Minha indignação foi crescendo com o cinismo e a desfaçatez dos personagens, toscos e provincianos, que não tinham limites para atingir seus objetivos centrais, que eles não escondiam: destruir a Petrobras e a indústria pesada nacional, o sistema político-partidário do país, derrubar o governo de Dilma Rousseff e condenar e prender o ex-presidente Lula, abrindo caminho para a entrega do pré-sal a grupos estrangeiros, consumada com a eleição de Jair Bolsonaro, de quem Sergio Moro se tornaria ministro da Justiça”, escreveu.

“Assistam ao vídeo para entender como o Brasil chegou ao atual estado de calamidade pública permanente”, recomendou.

*Do GGN

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Vídeo: Documentário ‘Democracia em Vertigem’, que mostra o golpe contra Dilma e Lula, é indicado ao Oscar

O filme brasileiro “Democracia em Vertigem” foi indicado na manhã desta segunda-feira para concorrer ao Oscar de melhor documentário longa-metragem.

A obra, dirigida pela cineasta Petra Costa e produzida pela Netflix, narra a história do impeachment de Dilma Rousseff e a visão da diretora sobre os acontecimentos.

Com imagens dos protestos de 2013, do próprio impeachment da presidenta Dilma Rousseff em 2016, e dos bastidores da política do PT, a obra passa pela prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições de 2018.

O filme foi lançado pela Netflix em junho de 2019 e também foi exibido em salas de cinema nos Estados Unidos.

A cerimônia de entrega do Oscar será realizada no dia 9 de fevereiro.

O norte-americano “American Factory”, a coprodução entre Irlanda e Tailândia “The Cave”, o macedônio “Honeyland”, e a coprodução entre Reino Unido e Síria “For Sama”, também foram indicados.

 

*Com informações do Sputinik

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Vídeo – Oscar: ‘Democracia em Vertigem’ está em pré-lista de melhor documentário

O documentário Democracia em Vertigem, da diretora brasileira Petra Costa, foi selecionado em uma lista prévia de 15 obras que podem ser indicadas ao Oscar 2020.

A Academia de Hollywood divulgou nesta segunda-feira, 16, a lista de pré-selecionados para disputar o prêmio.

O filme, lançado pela Netflix em junho de 2019, retrata a crise política no Brasil que culminou no processo de impeachment de Dilma Rousseff.

 

*Da redação

 

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Vídeo: O Brasil e suas contraindicações. O remédio do Estado que serve para os pobres, mas não serve para os ricos, causa mal-estar

Documentário: Entremundo – Um dia no bairro mais desigual do mundo

Le Monde Diplomatique Brasil

A morte de nove jovens em Paraisópolis, após ação da Polícia Militar que dispersou violentamente um baile funk, traz a discussão de o quanto a violência do Estado tem CEP.

O documentário de Thiago B. Mendonça e Renata Jardim escancara as desigualdades do bairro, vizinho ao elitista Morumbi.

https://youtu.be/emj6jqA6Ywg?t=1471