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Dólar acelera e bate recorde histórico, chegando a R$ 4,28

E lá se vão as reservas internacionais deixadas por Lula e Dilma.

Novo valor deixa para trás o recorde intradia anterior de 4,2785 reais na venda alcançado em 26 de novembro do ano passado.

O dólar acelerou a alta ante o real e bateu uma nova máxima histórica durante um pregão nesta sexta-feira (31), em mais um dia de força da moeda no exterior com pano de fundo de aversão a risco por temores sobre o coronavírus.

O dólar saltou a 4,2800 reais na venda às 12h10, maior valor nominal da história. Assim, deixou para trás o recorde intradia anterior de 4,2785 reais na venda alcançado em 26 de novembro do ano passado.

Por volta de 12h17, a cotação no mercado à vista subia 0,38%, a 4,2756 reais na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de maior liquidez tinha ganho de 0,59%, a 4,2695 reais.

No exterior, o dólar registrava firmes altas contra outras divisas emergentes, como peso mexicano (+0,6%), rand sul-africano (+1,3%) iuan chinês offshore (+0,5%).

 

 

*Com informações do R7

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Bancos já trabalham com projeção do dólar a 4,35 e Real ainda mais enfraquecido

Em meio aos sinais mistos do Banco Central com o dólar atingindo a cada dia novos recordes de alta e avaliando que o real ainda enfrenta vulnerabilidade, grandes bancos mudaram a projeção para o dólar pra até R$ 4,35. Assim, avaliam, o real pode enfraquecer ainda mais.

Após afirmar na semana passada que só haveria intervenção no mercado de câmbio caso a alta do dólar impactasse a inflação, o BC interveio na última terça depois da fala de Paulo Guedes.

Isso fez o dólar disparar e, com isso, o Banco Central agiu duas vezes na véspera com leilão de dólares à vista, prosseguindo a atuação na sessão seguinte.

Conforme apontam os estrategistas, contudo, o BC fez as intervenções e não forneceu detalhes sobre a quantidade de dólares vendidos, contribuindo para uma maior confusão no mercado.

Além disso, contribuindo para o cenário mais vulnerável do real, a perspectiva para carry trade (operação para ganhar com o diferencial de juros dos países desenvolvidos e emergentes) e para a política monetária continuam pouco favoráveis para a moeda.

Sobre este último ponto, as expectativas mudaram para uma inflação mais alta por conta do impacto do câmbio e da alta dos preços dos alimentos, principalmente da carne e da gasolina com o anuncio do aumento de 4% feito pela Petrobras.

 

 

*Da redação

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Dólar bate recorde de R$ 4,22 com frustração do investimento estrangeiro

O dólar renovou máxima histórica de fechamento nesta segunda-feira (25) após os dados de conta corrente do Brasil apontarem para um déficit de 3% ao final do ano com o investimento estrangeiro abaixo do esperado.

Já o Ibovespa teve leve baixa, prejudicado pelo desempenho dos bancos em meio às notícias de que o governo do presidente Jair Bolsonaro estuda taxar dividendos. O setor financeiro, que responde por 22,3% da carteira teórica do índice, tombou em peso, com baixas de Itaú Unibanco (ITUB4), Bradesco (BBDC3; BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3) e Santander (SANB11).

Essa queda fez com que a Bolsa se descolasse do desempenho dos índices internacionais. As bolsas americanas fecharam com ganhos entre 0,7% e 1,3%, renovando máximas. Lá fora, os investidores foram às compras com as declarações do conselheiro de segurança nacional dos EUA, Robert O’Brien, de que um acordo comercial inicial com a China ainda é possível até o final deste ano.

“Esperávamos concluir (a primeira fase) do negócio até o final do ano. Ainda acho que isso é possível ”, disse O’Brien a repórteres no sábado, segundo a Reuters. “Ao mesmo tempo, não vamos fechar os olhos para o que está acontecendo em Hong Kong ou no Mar do Sul da China ou em outras áreas do mundo onde estamos preocupados com as atividades da China”, acrescentou.

Nesta manhã, Global Times, jornal do Partido Comunista chinês, disse ainda que os dois países estão “muito perto” desse acordo.

O Ibovespa fechou com queda de 0,25%, a 108.423 pontos com volume financeiro negociado de R$ 16,020 bilhões.

Já o dólar comercial subiu 0,53% a R$ 4,2142 na compra e a R$ 4,215 na venda. O dólar futuro com vencimento em dezembro registrava alta de 0,75%, a R$ 4,2305.

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2021 avança quatro pontos-base 4,69% e o DI para janeiro de 2023 registra ganhos de 11 pontos-base a 5,98%.

 

*Com informações do Infomoney

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Crise no Brasil: Pela 14ª vez, cai a projeção de crescimento do PIB, diz boletim Focus

A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia foi reduzida de 1,23% para 1,13%.

O boletim Focus, do Banco Central (BC), divulgado nesta segunda-feira (3) em Brasília mostra que a estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia caiu pela 14ª vez seguida.

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – desta vez foi reduzida de 1,23% para 1,13%..

Para 2020, a projeção foi mantida em 2,50%, assim como para 2021 e 2022.

A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 4,07% para 4,03% este ano, foi mantida em 4% para 2020, e em 3,75% para 2021 e 2022.

A meta de inflação de 2019, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 4,25% com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.

A estimativa para 2020 está no centro da meta: 4%. Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação para 2022.

Dólar

A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,80 no fim de 2019 e de 2020.

 

 

 

 

*Com informações da Forum