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Política

Doria faz autocrítica e pede desculpas a Lula por ter dito que sua prisão “lava a alma dos brasileiros”

Ex-governador de São Paulo, João Doria deu entrevista, na sexta, para um podcast em que revisou alguns pontos de sua história com o presidente Lula.

Doria pediu desculpas ao petista por ter ironizado a prisão dele, em 2018, num comentário nas redes sociais em que disse que a prisão do petista “lava a alma dos bons brasileiros”, segundo o Radar Veja.

“Aquilo foi uma declaração imprópria e eu não tenho problema em reconhecer. Isso me ajuda a ser uma pessoa melhor, mais respeitada. Eu sei pedir desculpas, sei reconhecer quando eu erro. Não foi uma declaração adequada”, disse Doria a Rafael Colombo no Flow News.

 

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Cotidiano

“Dória parabenizou os policiais que assassinaram nossos filhos” diz mãe de vítima do Massacre de Paraisópolis

Em entrevista a TV GGN, a mãe de uma vítima do massacre de Paraisópolis contou a tortura de esperar justiça por quase 4 anos. A primeira audiência do caso ocorreu na terça-feira, 25. Dos 31 policiais investigados, 12 tornaram-se réus no caso.

“Às vésperas do dia que combate a tortura, a gente vai estar diante de um juiz, um promotor, dos advogados, os próprios réus, para poder falar que eles torturaram nossos filhos até a morte.”

Na ocasião, o então governador João Doria, corroborou com a ação da PM e atribuiu as mortes a “bandidos que invadiram o baile”. Imagens mostram policiais chutando uma pessoa e encurralando jovens nas vielas com o uso de gás lacrimogêneo e balas de borracha.

“Ele parabenizou os policiais que mataram os nossos filhos no mesmo dia, depois ele voltou atrás nas redes sociais dele se retratando”

Maria Cristina Quirino é mãe de Denys Henrique Quirino da Silva, de 16 anos, uma das nove vítimas do massacre de Paraisópolis. Na entrevista ao jornalista Luis Nassif, ela conta que, após a tragédia, se afastou da família para continuar na luta por justiça pela morte do filho.

“A minha família acabou”

Denys adorava dançar funk e “só queria ser um cidadão comum”

Ele chegou a comentar sobre o desejo de começar a estudar no período da noite, para poder conseguir um emprego de carteira assinada. A mãe diz que a tragédia ocorreu antes dele terminar de tirar todos os documentos para a Carteira de Trabalho e o título de eleitor. Denys era o terceiro de quatro filhos, frequentava o ensino médio e gostaria de seguir a carreira militar, para agradar Maria Cristina, que sempre quis um filho no Exército.

“Quando eu perguntava pra ele [Denys] o que que ele queria ser quando crescesse, a única coisa que ele me respondia, era que ele ia servir o exército para me dar alegria.”

O Caso de Paraisópolis
Na madrugada de 1 de Dezembro de 2019, ocorreu uma operação de repressão ao Baile DZ7 na comunidade Paraisópolis em São Paulo. Para conter a multidão, os policiais utilizaram bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e atiraram com balas de borracha. Na tentativa de se proteger da repressão policial, uma parte da multidão estimada de 5 a 8 mil pessoas, correu para uma das vielas da comunidade.

Encurralados pela polícia, a multidão se espremeu na estreita viela do Louro, e os nove jovens de 16 a 23 anos não conseguiram escapar. A versão da polícia alega que os jovens foram pisoteados pela multidão, o laudo da perícia comprovou que 8 dos jovens morreram asfixiados, que pode ter sido ocasionada pelas bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral.

*Icaro Brum/GGN

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Política

Moro, um tolo, acreditou que um troféu da Globo lhe daria salvo conduto para destruir o Brasil

No dia em que Moro matou o juiz para se tornar político, ele tirou a cama que a fama lhe deu e passou a integrar o outro lado, o lado dos impuros, o lado que a mídia e a Lava Jato fizeram bastante força para denegrir.

Essa é a lembrança que se tem da Lava Jato que, ao lado da Globo, produziu uma série mundo cão, tendo a política como principal componente, e o PT, lógico, como olho do centro do alvo para cumprir duas missões, derrubar Dilma e, junto, mais de 54 milhões de votos, e prender Lula, que venceria a eleição em 2018 e devolveria o PT ao poder.

Tudo caminhava bem na cabeça miúda de um provinciano que não tinha a mínima noção da dimensão internacional de Lula.

Logo que Moro abriu mão de servir à justiça para servir à política, virando ministro da Justiça e Segurança Pública de Bolsonaro, o ex-opulento juiz tropeçou na própria ambição que hoje o colocou na condição de matéria morta.

Poderia somente resumir a história aqui, mas a coisa é mais complexa e, sobretudo mais profunda e não envolve só Moro. Ontem, vimos Dória, uma espécie de último nobre da nostalgia quatrocentona, devolver a inscrição da candidatura à Presidência da República e cair em prantos.

Na verdade, Dória e Moro se uniram na “luta contra os homens maus” e, não muito jeitosos para esse papel de herói, deram-se mal, quebraram a cara, posaram para as fotos da mídia antes da hora, sem perceber que estava incubado nos dois rapapés do grande capital a própria história de ambos que se transformou em maldição.

O grandiosíssimo Moro traduzia o vernáculo da moral e da ética, ao lado do monumento salvador de brios, João Dória. Por si só, os dois já se colocavam como um a espécie de estátuas de bronze na guerra contra os esfarrapados, os sem recursos, aqueles que não têm o poder supremo de serem aplaudidos nos salões mais chiques da Faria Lima.

O problema é que os figurões acabaram apanhando da poeira que levantaram. Bastou um exame acurado da sociedade para que as sombras, que se escondiam por trás dos dois recebessem luz, e o resultado está aí.

Moro não foi salvo pelo troféu Faz Diferença, ao contrário, os disparates jurídicos dele foram tantos e tão podres, que ele não poderia continuar sendo um produto da justiça, e o judiciário deu logo um jeito de excretá-lo e toda a sua pilantragem.

Diante de fatos tão claros, indiscutíveis, de valor probatório inquestionável, exposto pelo Intercept, na série Vaza Jato, o leite com pera do playboy de Curitiba talhou no STF, desancando de vez o juiz que aceitou negociar a cabeça do primeiro colocado nas eleições de 2018, por uma super pasta no ministério da milícia.

É bom deixar bem claro que, Moro, como ministro, não entrou desavisado no buraco quente de Rio das Pedras, muito menos agiu passivamente para proteger a milícia em vários episódios, culminando no pior, deu uma prensa no porteiro do Vivendas da Barra, condomínio de Bolsonaro, para que ele mudasse a versão e dissesse que errou no depoimento anterior, quando afirmou que a ordem para liberar a entrada do cúmplice de Ronnie, Élcio de Queiroz, no dia do assassinato de Marielle, veio da casa do Seu Jair.

Naquele momento, Moro virou um ananás de si mesmo impossível de descascar e, de lá para cá, ele foi perdendo musculatura política na mídia , que nunca o atacou, mas parou de defendê-lo, sobretudo depois de ser considerado pelo STF, um juiz corrupto e ladrão e, em seguida, a ONU confirmar, dando o mesmo veredito e, agora, transformando-se em réu por um juiz federal que aceitou a acusação, feita pelo PT, de que a Lava Jato destruiu o país.

Arte em destaque: Mover

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Política

Dória abre o bico, entrega a rapadura, renuncia e chora

Mais um personagem que representa a falsificação da democracia, cai de podre e, junto, uma tropa do PSDB que foi a pique, com uma espécie de maldição por não aceitar o resultado das eleições de 2014 que culminou no golpe em Dilma, mas que custou a própria vida do PSDB.

O PSDB sempre foi uma mentira, mas ainda existia uma certa poesia com ares de emoção, misturada com razão. No entanto, o que sobrou foi deselegância de Aécio, de Dória e de outros Napoleões tucanos que exageraram nas conveniências e nas lendas para sustentar um partido que não tinha base e, muito menos alguém que simbolizasse a luta pela democratização.

Temos também que lembrar que, toda essa nudez do PSDB hoje, foi herdada de FHC, com um governo que foi adornado pela mídia, mas rechaçado pela população e, com certeza, deixou escrito nas urnas, desde a saída do papa tucano do governo. Essa mesma população mostrou seu repúdio pela guerra que os tucanos promoveram contra o país, privatizando, de maneira indiscriminada e destruindo o patrimônio dos brasileiros.

Dória, que se auto venera em nome do nada, não consegue convencer nem que seu choro é de verdade. Quem o conhece bem, sabe que seu orgulho e vingança fazem parte do seu paladar. Ele apostou pesadamente numa campanha antecipada para a presidência da República, inclusive utilizando as vacinas do Butantã, perdeu o ponto do bolo e o troço virou uma geleia a partir da cúpula do partido.

Dória só tinha apoio de pacatos funcionários do PSDB. Criou um laboratório para deturpar o já era deturpado ninho tucano, com aquele seu helenismo clássico. Bastou aparecer na lanterna da disputa pela presidência para que fosse executado em praça pública pelos próprios cardeais do partido. Ou seja, Dória morreu na areia.

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Opinião

Da finada 3ª via só sobrou o fantasma de Merval e as carpideiras do Estadão

Dia desses, Eliane Cantanhêde disse que Moro tinha virado pó. Moro, como dizia Mainardi, era a encarnação da terceira via e o resto era rabiola da pipa. Só que Moro, na primeira semana de sua campanha com cobertura de toda mídia, ensaiou um voo que dava a ele o direito de pensar em disputar a segunda vaga no segundo turno com Bolsonaro, mas o que ocorreu? Acabou a espetacularização de sua campanha causadora da subida e o baiacu murchou, empacou.

Vendo que nem para consumo eleitoral hoje presta, procurou o caminho da roça e tirou o time de campo,

Dória, como já se esperava, não arrasta ninguém, se arrasta em 3% como uma alma penada que carrega sua própria cruz de numerosos desastres como gestor.

Tebet consegue ser ainda mais fraca que Dória, e outros candidatos abaixo disso, não vale a pena gastar tinta, porque não pontuaram nas pesquisas.

De repente, na semana que passou, Merval Pereira, aparece com uma esperança para a terceira via, que seriam três candidatos disputando o segundo turno, virou chacota nacional, recolheu as armas depois de uma enxurrada de memes e piadas com sua ideia de gênio.

Hoje, foi o Estadão, que ter gasto toneladas de gelol entregar ao seu colunismo que se contorceu todo em retóricas para dizer que nem Elvis e nem a terceira estão mortos, que há uma esperança que, mesmo na sua precariedade, pode trazer uma nova condição na disputa eleitoral, seria Tebet, com 2% ser vice de Dória, com 3%, no agora vai.

Para colorir ainda mais essa comédia, Tebet só aceita se ela for cabeça de chapa e Dória, o vice.

Ou seja, nem essa maluquice do Estadão, de tentar ressuscitar a finada terceira via, tem chance de vingar, mas eles vão tentando, quem sabe um dia não chegam lá.

O fato é que a chapa Lula/Alckmin acabou com o sonho da mídia reinventar a tal terceira via.

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Política

Se Dória for não emplacar, FHC, Aloysio Nunes e tucanos históricos devem ir com Lula

Caso o fim da candidatura de João Doria seja consolidado, tucanos históricos devem apoiar Lula.

A tendência no PSDB, caso se consolide o isolamento de João Doria e o fim de sua candidatura, é a adesão dos quadros históricos do partido à candidatura de Lula.

Fernando Henrique, Aloysio Nunes, Arthur Virgílio e outros tucanos cabeças brancas avaliam que o melhor seria uma adesão a Lula já no primeiro turno. De público, não tratam do assunto e seguirão dizendo que Doria é o candidato.

Mas se Doria jogar a toalha, ou for levado a isso pelo PSDB, irão com Lula.

*Guilherme Amado/Metrópoles

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Política

Em contra-ataque, Doria ameaça implodir PSDB

Governador se sentiu traído por parte do partido e sinalizou que deve desistir da candidatura à Presidência para continuar no Palácio dos Bandeirantes – minando pré-candidatura de Rodrigo Garcia à sua sucessão.

A sinalização de João Doria de que vai permanecer no cargo de governador e desistir da disputa pela Presidência em 2022 mostra que ele, após se sentir isolado dentro do PSDB, decidiu implodir o partido – começando por São Paulo.

O anúncio da decisão está previsto para a tarde desta quinta-feira (31). E todo o esforço do PSDB neste momento é para que Doria desista da ideia de ficar no governo de SP.

Doria, que sempre foi visto com um estranho no ninho tucano, venceu as prévias para disputar a presidência da República pelo PSDB.

Para tanto, Doria precisaria anunciar a desistência do cargo de governador de SP até o fim desta semana, entregando o cargo para Rodrigo Garcia – que é o pré-candidato do PSDB ao governo de São Paulo.

Uma parte do partido, entretanto, está disposta a driblar Doria e fazer com que o PSDB lance o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ao Planalto.

E a ideia desse grupo era, segundo aliados de Doria, esperar o governador de SP deixar o cargo para só então iniciar formalmente o movimento para sagrar Eduardo Leite candidato – deixando Doria sem mandato e sem candidatura ao Planalto.

Sentindo-se traído, Doria resolveu contra-atacar, abandonando a disputa presidencial e ficando no cargo de governador.

Com isso, a candidatura de Rodrigo Garcia ficaria comprometida se não fizer a campanha eleitoral no posto de governador. E corre o risco de desidratar. Aliados, como PP e do União Brasil, por exemplo, já discutem migrar para a campanha de Tarcísio Freitas, apoiado por Bolsonaro.

A avaliação é a de que, sem uma candidatura forte, partidos aliados não conseguem fazer bancada de deputados federais em SP.

Sem ser consultado e com seu futuro político ameaçado em meio a esse tiroteio entre Doria e Aécio, Garcia decidiu entregar o cargo de secretário de governo de Doria.

Aliados de Garcia tentam convencer Doria a renunciar ao governo de São Paulo. Um grupo de tucanos também tenta demovê-lo da ideia permanecer no cargo.

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Política

Dória desiste da candidatura à presidência e abre crise no PSDB

Intenção do governador seria continuar no Palácio dos Bandeirantes, em decisão surpreendente.

O governador de São Paulo, João Doria, avisou seu vice, Rodrigo Garcia, que pretende ficar no cargo que deixaria nesta quinta (31) para disputar a Presidência. A surpreendente reviravolta abriu uma crise no PSDB, partido ao qual ambos são filiados.

A reunião entre ambos os políticos ocorreu por volta das 17h desta quarta (30) no Palácio dos Bandeirantes. A partir daí, uma romaria de aliados de Doria se formou à sede do governo paulista para tentar entender o movimento. ​

Doria cancelou dois eventos que teria nesta manhã e deve anunciar a desistência em uma entrevista marcada para as 16h. Ele avisou a seus aliados que irá anunciar a desfiliação do PSDB e acusar caciques do partido, Aécio Neves (MG) à frente, de o terem traído e forçado sua decisão.

Pessoas próximas a Rodrigo, que deixou o DEM no começo do ano passado após o partido rachar na disputa para a presidência da Câmara, chamaram Doria de traidor e coisa pior. Em resposta, ouviram que ele manteria a promessa de não disputar a eleição e apoiaria o vice para a disputa do governo estadual, conforme combinado desde 2018.

Ocorre que, nos planos do vice, tal disputa se daria com ele na cadeira de governador. Ele disse a amigos que não aceita concorrer com Doria no cargo.

Fora da cadeira de governador e com a rejeição anotada por Doria no estado, a situação do vice se complica bastante para disputar a vaga no segundo turno provavelmente contra Fernando Haddad (PT), hoje na mais confortável situação para ir à rodada final.

Alguns aliados ainda acreditam que Doria pode mudar de ideia, mas o estrago político está feito. A noite foi marcada por troca de telefonemas e mensagens de celular, pouco amigáveis. Um aliado muito próximo do governador se disse, nesta manhã de quinta (31), atônito com a decisão.

Afinal de contas, o tucano passou os três anos de seu governo prometendo não disputar a reeleição e indicando a disposição de tentar tirar Jair Bolsonaro (PL) da cadeira. Um aliado disse que ainda espera uma reversão até as 16h, quando Doria encerra um congresso de municípios no Bandeirantes.

Para ele, o objetivo do anúncio do governador é dar um xeque-mate no PSDB. Se foi isso, contudo, o tiro saiu pela culatra. Dois aliados tucanos de Doria, o chefe da Casa Civil Cauê Macris e o deputado Carlos Sampaio, foram à casa do irmão do governador, Raul, para tentar demover o político da decisão.

Explicaram que o apoio ao governo paulista na Assembleia Legislativa iria evaporar, implodindo todo o projeto de mais de duas décadas de poder do PSDB.

O partido está rachado desde as prévias vencidas por Doria no fim do ano passado, derrotando Eduardo Leite, o governador gaúcho que deixou o cargo na semana passada, mas permaneceu no partido com a promessa do grupo liderado pelo deputado Aécio Neves (MG) de tentar ter a legenda para disputar a Presidência.

*Com Folha

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Terceira via: Nunca antes na história do Brasil, uma frente deu tão pra trás

Dória e Sergio Moro jogando a toalha é uma clara confissão de derrota antecipada do partido da mídia.

Que fracasso espetacular!

A 3ª via, depois de empacar como burro chucro, tá dando de fasto. Juntaram num mesmo bloco as pessoas mais antipáticas do país.

Para piorar, Dória aparece dançando em vários vídeos. Precisava se ridicularizar assim? Isso mais parece autoflagelo eleitoral

Os idealizadores da 3ª via apelaram até para o inóspito Pacheco e a enfastiante Simone Tebet. Como um treco desses vai andar?

O problema, e eles sabem disso, não é os desistidos da terceira via “desistirem”, mas ninguém notar que eles “desistiram”

Dória conseguiu ser mais pedante e inútil que Roberto Justus e Ronnie Von, juntos.

Moro deve se aventurar na arriscada tentativa de virar vereador em Maringá.
Se fosse prudente, não faria isso.

Trocando em miúdos, a terceira via foi reduzida a uma peru de natal e morreu de véspera.

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Pesquisa CNT/MDA mostra que a tríade de 2018 formada por Bolsonaro, Moro e Dória, soma a maior rejeição para 2022

O brasileiro deixou bem claro que não há como separar o mau, do nocivo e do inútil que formam a personalidade de Bolsonaro, Dória e Moro. Por isso estão sendo expurgados, ou seja, a sociedade quer eliminar esses três pesadelos e desfazer um problema criado em 2018 por uma trama macabra dessa tríade de vigaristas que sempre deixou claro que o objetivo que tinha pelo poder é o de massacrar a sociedade em benefício de muito ricos e dos próprios.

Bolsonaro tem 56% de rejeição, Moro praticamente 60%, e Dória 67%.

É curioso ver Bolsonaro que começou o governo com um altíssimo nível de aprovação, mergulhar de ponta a cabeça no esgoto junto com Dória, com quem fez a famosa dupla, safado e vigarista, traduzido em BolsoDória, assim como a fusão que montou a farsa da eleição em 2018 quando combinaram de trocar a cabeça de Lula pela vitória de Bolsonaro e um super ministério para Moro, formando a dupla, miliciano e juiz ladrão, traduzido em BolsoMoro.

E a soma desses três patifes que, em última análise, são frutos da criminalização da política pela mídia para dar espaço ao lixo da sociedade brasileira, à escória mais ardil desse país que resultou em um número macabro de mais de 645 mil brasileiros vítimas de um governo genocida, assim como um número recorde de pessoas em situação de rua, como nunca se viu em São Paulo, somado a uma economia aos cacos, o país devolvido ao mapa da fome, desemprego recorde em que não só o neoliberalismo do governo Bolsonaro e de Dória, mas da quebra das maiores empresas de engenharia no país promovida pela criminosa Lava Jato, aquele bando de Curitiba comandado por Moro.

Essa pesquisa CNT/MDA mostra bem a leitura aguçada da sociedade sobre esses três canalhas, levados ao poder por uma trama comandada pela mídia, pelos donos do dinheiro grosso e pela escumalha de uma classe média que tem complexo de Orleans e Bragança.

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