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Violência bolsonarista avança com a aproximação das eleições

Ações violentas ocorrem em um curto espaço de tempo e apontam para o aumento da violência às vésperas do pleito de outubro.

Com Jair Bolsonaro (PL) em segundo lugar nas pesquisas e com indícios de que o ex-presidente Lula (PT) poderá ganhar já no primeiro turno das eleições, extremistas aumentam o tom da violência contra os órgãos democráticos brasileiros, seguindo a cartilha pregada pelo chefe do Executivo brasileiro, que recorrentemente dá demonstrações de que não respeitará o resultado das urnas, inclusive colocando em xeque a segurança e a credibilidade destas.

Abaixo, listamos alguns dos atentados promovidos por extremistas em um curto espaço de tempo:

Atentando à Folha de S. Paulo

A janela da sede do jornal Folha de S. Paulo foi atingida por um tiro na noite da última quarta-feira (6). O edifício fica na região central de São Paulo. A informação foi confirmada pelo próprio jornal.

Agora, o caso é investigado pela Polícia Civil de São Paulo. Policiais do 77º Distrito Policial, de Santa Cecília, foram ao local nesta quinta-feira (7). Um projétil foi encontrado nas imediações da sede do periódico.

Segundo a Folha, por volta das 22h30 de quarta, um projétil atingiu e perfurou uma janela da redação, que fica no quarto andar do prédio. Jornalistas estavam no local e ouviram um barulho. Ninguém foi atingido.

Atentado em Minas

O agropecuarista Rodrigo Luiz Parreira, apontado como um dos autores do ataque com drone a um ato que teria a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, foi preso no sábado (2) a pedido do MPF (Ministério Público Federal), que investiga o caso.

A prisão ocorreu não diretamente por causa do uso do drone, mas pela aquisição irregular de armas de fogo identificada pelo MPF. Rodrigo está no Presídio Uberlândia 1, segundo a Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública).

O agropecuarista já tem condenação por estelionato em Minas Gerais e por roubo em Goiás.

Atentado no Rio

O homem que lançou fogos de artifício em ato na Cinelândia na noite desta quinta-feira (7), região central do Rio, com a presença de Lula, tentou fugir dos policiais, mas foi encurralado pelos agentes, informou a corporação.

Atentado contra juiz

Responsável pela ordem de prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, o juiz Renato Borelli, da 15ª Vara da Justiça Federal em Brasília, foi alvo nesta quinta-feira (7) de um ataque enquanto dirigia, logo após deixar sua residência na capital federal. No início da tarde, o carro foi atingido por fezes de animais, ovos e terra. As informações são do portal G1.

O juiz não se feriu. Ele teve a visão prejudicada no momento do ataque porque parte do vidro dianteiro ficou manchado. Mas conseguiu controlar o carro.

Renato Borelli autorizou a operação da Polícia Federal que no último dia 22 prendeu o ex-ministro da Educação e os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, suspeitos de cobrar propina para liberação de verbas públicas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, mesmo sem cargos no ministério.

*Com 247

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Opinião

Bolsonaro não para de se confessar derrotado por Lula

Para que serve essas ameaças do boquirroto Bolsonaro contra as eleições?

Contribuir para o aumento da fixação dos seus eleitores que sua derrota já é favas contadas. Ou seja, em plena campanha eleitoral já em andamento, Bolsonaro não para de prever sua derrota, jogando água gelada na flácida campanha e, com isso, botar em depressão o próprio gado que lhe resta.

A todo momento Bolsonaro tenta criar uma associação de sua derrota antecipada às urnas eletrônicas, o que por si só, já desmonta a tese esdrúxula, até porque, em 2018, não se viu o sujeito reclamar de urna, menos ainda, comportar-se como perdedor como faz agora.

Certamente, ele tem informações diárias de que sua campanha está em um atoleiro sem chances de superação, afinal, ele tem mais que o dobro de rejeição do que de votos. Ou seja, Bolsonaro perde pra ele mesmo. Não precisa de oponentes e de urnas. Ele está liquidado no seio da sociedade, que o quer longe da cadeira presidencial.

Ele sabe de tudo isso, assim como também sabe que sua cabeça está a prêmio, é derrota e cadeia, necessariamente nessa ordem. Aí fica ele se debatendo como um peixe fora d’água, com um discurso que lhe é conveniente para não assumir que seu governo é o mais trágico da história desse país.

De ontem pra hoje, Bolsonaro, como sempre, não trabalhou, mas ameaças ao uso da violência contra a população e não aceitar o resultado das eleições, como é comum aos péssimos perdedores, ele fez diversas vezes, acreditando que vai assustar alguém.

O fato é que a provável derrota de Bolsonaro já é contabilizada como absolutamente irreversível. Ou seja, para ele o pleito já está definido três meses antes das eleições.

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Bolsonaro só demitiu Guimarães pelas eleições. As mulheres sabem, e votam

A história da saída de Pedro Guimarães do governo, concretizada com uma carta de demissão lamuriosa, fornece um bom símbolo da gestão Bolsonaro. E não só porque todo mundo que interessava em Brasília sabia das denúncias de assédio sexual e moral contra o presidente da Caixa e, mesmo assim, ninguém fez nada, diz Malu Gaspar, O Globo.

Nas 24 horas entre a divulgação das denúncias e a saída de Guimarães, deu-se um jogo de pressão. De um lado, o Centrão aflito com o estrago político, tentando fazer o presidente da República demitir o subordinado o mais rápido possível e se posicionar de forma enfática contra qualquer tipo de assédio, em solidariedade às vítimas.

De outro, o próprio Guimarães e a ala ideológica lutando para que ele fosse mantido, uma vez que se diz inocente e atribui as denúncias a intrigas e armações de inimigos.

Ao final, venceu a política. Mas a demora em chegar a esse desfecho autoriza desconfiar que, não estivéssemos às vésperas de uma eleição em que Bolsonaro precisa reduzir sua rejeição entre as mulheres a todo custo, muito provavelmente Guimarães continuaria no cargo, apesar dos relatos aterradores que surgiram nos últimos dois dias sobre o que se passava no banco.

Foi o próprio Pedrão, como Bolsonaro o chama, quem escreveu: “Não posso prejudicar a instituição ou o governo sendo um alvo para o rancor político em um ano eleitoral”.

Ao longo do dia, enquanto se esperava a demissão anunciada desde a noite anterior, quem procurava saber dos aliados de Bolsonaro a razão da demora ouvia menções ao desconforto do presidente em rifar um de seus mais fiéis auxiliares.

O executivo, que o presidente considera brilhante, sempre o defendeu de tudo e de todos. Além do mais, Guimarães não foi limado em razão de alguma falcatrua ou por ter se mancomunado com “comunistas”, e sim por causa de denúncias de um grupo de mulheres.

Cinco mulheres atrevidas que se acharam no direito de procurar o Ministério Público para contar que o Pedrão da Caixa se aproveitou de seu status de autoridade para apalpar suas bundas, exigir abraços fortes em ambientes de trabalho, convidar funcionárias para entrar em seu quarto vestindo cueca samba-canção e mandar auxiliares perguntar às subordinadas o que elas diriam se o chefe quisesse transar com elas.

A se confirmarem as denúncias, estarão configurados crimes de assédio e importunação sexual, para os quais estão previstas penas de prisão e multa. Mas deve ser difícil mesmo para Bolsonaro entender a gravidade disso tudo.

Estamos falando de um presidente que não viu problema em fazer insinuações de cunho sexual contra a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo, autora de reportagens que revelaram um esquema de contratação de disparos em massa por sua campanha nas eleições de 2018.

“Ela queria dar o furo”, disse Bolsonaro em fevereiro de 2020, entre risos de seguidores. “(dar o furo) A qualquer preço contra mim”.

Por causa dessa fala, Patrícia sofreu uma onda de ataques e ameaças de apoiadores de Bolsonaro, que justamente ontem foi condenado a indenizá-la em R$ 35 mil. Seu filho Eduardo, deputado federal, e o deputado estadual André Fernandes (PL-CE) também já foram condenados a pagar a Patrícia R$ 85 mil ao todo, pelo mesmo tipo de afirmação.

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Militares mandam recado a Lula sobre as eleições

Lula tem evitado fazer uma investida junto às Forças Armadas durante sua campanha, mas interlocutores do petista com trânsito na caserna seguem em conversas com militares de alta patente. O recado mais recente dado foi: “vamos respeitar o resultado das eleições, esqueça da gente”, diz Malu Gaspar, O Globo

Integrantes do alto comando deixaram claro para pessoas próximas a Lula que não querem ser envolvidos na disputa eleitoral. Eles também afirmaram que há “grande incômodo” entre parte dos militares sobre a atuação do Ministério da Defesa nos questionamento que envolvem o processo eleitoral, em sintonia com o presidente Bolsonaro.

A avaliação feita por membros das Forças Armadas a um interlocutor de Lula é que citações diretas do ex-presidente aos militares “não trazem benefício a nenhum dos lados” e que o ideal seria que o petista ficasse longe de polêmicas.

Na semana passada, Lula disse em um evento em Aracaju que fica “triste” com a relação entre Bolsonaro e as Forças Armadas. “Eu fico triste, [senador Jacques] Wagner, você foi ministro da Defesa. Fico triste quando vejo as Forças Armadas batendo continência para um cara que foi expulso do Exército brasileiro por mau comportamento. Não é possível”, afirmou.

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Política

Carta a Fachin confirma que militares estão preparando terreno para barbarizar eleições

O texto emprega conceitos, opiniões e expressões comumente repetidas na pregação golpista por Bolsonaro e pelos generais conspiradores. Nele, o general Paulo Sérgio grifa com negrito vários trechos com ataques explícitos ou com recados ameaçadores, segundo Jeferson Miola, 247.

Os militares atribuem a si próprios funções e atribuições não previstas na Constituição e nas leis brasileiras. Eles avocam o delirante papel de tutores do sistema eleitoral e da democracia e evidenciam a absurda pretensão de equiparação a um Poder de Estado, o quarto poder da República, como transparece em vários trechos:

– “sem esse trabalho dedicado, zeloso e eficiente das Forças Armadas torna-se muito difícil para o Estado brasileiro realizar as eleições em parcela do país.”

O general-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira oficiou ao presidente do TSE Edson Fachin nesta 6ª feira [10/6] a insatisfação das Forças Armadas com as respostas do Tribunal às questões “técnicas” apontadas pelos militares no bojo da Comissão de Transparência Eleitoral.

A carta é recheada de ameaças e insinuações e não deixa dúvidas de que o real objetivo das cúpulas partidarizadas das Forças Armadas é demarcar uma posição de enfrentamento franco e aberto.

O texto emprega conceitos, opiniões e expressões comumente repetidas na pregação golpista por Bolsonaro e pelos generais conspiradores. Nele, o general Paulo Sérgio grifa com negrito vários trechos com ataques explícitos ou com recados ameaçadores.

Os militares atribuem a si próprios funções e atribuições não previstas na Constituição e nas leis brasileiras. Eles avocam o delirante papel de tutores do sistema eleitoral e da democracia e evidenciam a absurda pretensão de equiparação a um Poder de Estado, o quarto poder da República, como transparece em vários trechos:

– “sem esse trabalho dedicado, zeloso e eficiente das Forças Armadas torna-se muito difícil para o Estado brasileiro realizar as eleições em parcela do país.”

– “o trabalho das Forças Armadas tem o intuito sempre democrático, buscando contribuir para que o País tenha eleições justas, democráticas e transparentes.”

– […] “as Forças Armadas elaboraram propostas plausíveis, em vários níveis, desde o técnico até o de governança”

– […] “trago a Vossa Excelência algumas considerações […] com o intento de oferecer importante argumentação para a compreensão dos conteúdos das propostas das Forças Armadas por essa Corte Eleitoral e pela sociedade” […]

– “Reitero que as sugestões propostas pelas Forças Armadas precisam ser debatidas pelos técnicos.”

– “O fato de as Forças Armadas identificarem possíveis oportunidades de melhoria e apresentarem sugestões para tratá-las tem como único objetivo trabalhar, responsavelmente, para proteger o processo eleitoral e fortalecer a democracia.”

– “Cabe destacar que uma premissa fundamental é que secreto é o exercício do voto, não a sua apuração.”

– “Em síntese, o que se busca com as propostas das Forças Armadas é aperfeiçoar a segurança e a transparência do processo eleitoral” […].

Em certo trecho do ofício o general Paulo Sérgio comete um ato falho e assume que as Forças Armadas atuam como verdadeiro partido político, o que equivale a reconhecer esta instituição de Estado como facção partidária armada, ou seja, como milícias fardadas dirigidas pelo partido dos generais.

Escreve o general conspirador: “Vale destacar, ainda, que alguns conceitos jurídicos corroboram o direito de fiscalização de todas as fases do processo eleitoral. […] Soma-se, a esse conceito constitucional, […] onde é estabelecido que os partidos e coligações poderão fiscalizar todas as fases do processo de votação e apuração das eleições e o processamento eletrônico da totalização dos resultados”.

O general Paulo Sérgio explora com astúcia o erro brutal do TSE, que puerilmente confiou no inexistente legalismo e profissionalismo das cúpulas partidarizadas das Forças Armadas que conspiram, atacam a democracia e afundam o país no precipício fascista.

Ele argumenta que “as Forças Armadas foram convidadas por esse Tribunal” para participarem da Comissão de Transparência das Eleições, e “foram elencadas como entidades fiscalizadoras”.

Reclamando que “as Forças Armadas não se sentem devidamente prestigiadas por atenderem ao honroso convite do TSE para integrar a CTE”, apesar de terem sido “convidadas por esse Tribunal”, o general ainda culpa preventivamente o TSE pela “interrupção” das discussões técnicas. Ele alega que isso ocorreu “não por parte das Forças Armadas, mas pelo TSE ter sinalizado que não pretende aprofundar a discussão”.

Paulo Sérgio também ataca a decisão do TSE de ampliar o processo de observação e de acompanhamento internacional das eleições: “Não basta, portanto, a participação de ‘observadores visuais’, nacionais e estrangeiros, do processo eleitoral”.

Sob qualquer ângulo que se considere – político, institucional, legal e constitucional –, o ofício do ministro da Defesa ao ministro Fachin é um disparate, e confirma que as cúpulas militares estão preparando o terreno para barbarizar a eleição deste ano.

Eles sinalizam estar dispostos a tumultuar o processo num nível insuportável para, assim, “legitimarem” a retórica de um possível cancelamento das eleições se o TSE não atender as exigências e condicionalidades por eles impostas.

Os militares deturpam e falseiam a Constituição para legitimarem a interferência política e a tutela da democracia e do poder civil, o que é profundamente inaceitável.

No ofício, o ministro da Defesa afirma como “missões estabelecidas pelo Povo para as Forças Armadas” [sic] “a defesa da Pátria e a garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem”.

Tal afirmação, uma barbaridade, não é encontrável na Constituição brasileira, do mesmo modo que não está escrito na Carta Magna que “as Forças Armadas têm firme compromisso com o fortalecimento do sistema democrático brasileiro e com as suas instituições”.

O general Paulo Sérgio termina o ofício ao ministro Fachin com uma ameaça direta, que dispensa interpretações: “Por fim, encerro afirmando que a todos nós não interessa concluir o pleito eleitoral sob a sombra da desconfiança dos eleitores. Eleições transparentes são questões de soberania nacional e de respeito aos eleitores”, finalizou o general conspirador.

O timing de envio do ofício ao ministro Fachin parece calculado: depois do encontro do Aberração do Planalto com o presidente Joe Biden, dos EUA.

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ONU deixou claro que Moro vendeu as eleições de 2018 pra Bolsonaro que deu-lhe um super ministério

Assista:

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Vídeo: Em última análise, a ONU confirma que grupo político que assumiu o poder, fraudou eleições em 2018

A ONU só confirmou que o grupo que assumiu o poder, fraudou as eleições, um verdadeiro cambalacho entre Moro e Bolsonaro.

O Brasil só volta à normalidade se Moro e Bolsonaro forem presos pela fraude armada e levou o Brasil a essa tragédia porque passamos.

Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=ooZepRkrSpw

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Janio de Freitas desenha com todas as cores quem de fato pode adulterar as eleições via Pegasus de Israel

Há muito chamamos a atenção aqui para o fato de que Bolsonaro tem por costume agir como os velhos punguistas, batedores de carteira que gritam, pega ladrão!

Esse golpe tem uma limitação intelectual imensa, mas também pode ter uma grande eficiência. Bolsonaro passou a vida, como deputado, utilizando essa prática punguista, daí suas sucessivas reeleições e, de lambuja, ainda enfiou três filhos na política para sugarem gostosamente as tetas do Estado e se autointitulam de nova política.

E aqui nem entraremos na questão que envolve as chamadas rachadinhas que, na verdade, não passam de formação de quadrilha e peculato. O ponto aqui é a gritaria antecipada de Bolsonaro de uma possível fraude eletrônica nas eleições.

E Janio de Freitas com muita precisão, desenha com todas as cores, o que está por trás do jogo do clã Bolsonaro, tendo Carlos como ponta de lança.

O artigo de Janio na Folha é fundamental, diria mais, decisivo, pois joga luz na tentativa de trapaça de Bolsonaro usando como arma aquilo que ele acusa os outros, como é tática de um punguista:

“Justificada suspeita reforçou a preocupação, retornada em crescendo duas semanas antes, com o golpismo anti-eleitoral. Nas formalidades, quem viajou à Rússia e à Hungria levava o título de presidente; na verdade, quem procurou Putin e Orbán foi o pretendente à reeleição.

Convidado há tempos, Bolsonaro só agora foi a Moscou por seu interesse em contar com a interferência cibernética dos russos na disputa eleitoral. Ao fascista, foi por tê-lo como seu orientador de golpismo, com intermediação mensageira de Carlos Bolsonaro.

A interferência de Moscou na derrota de Hillary Clinton para Trump, por cerrada emissão de fake news ao eleitorado americano, se feita no Brasil seria indefensável, como tem provado a indiferença do simples Telegram às restrições da Justiça Eleitoral. A ação russa nos Estados Unidos tornou-se a mais escandalosa, mas várias outras foram constatadas. Com os resultados pretendidos.

Os propósitos de transgredir a eleição brasileira ficaram comprovados com a tentativa de compra, por Bolsonaro, do equipamento Pegasus. Criado em Israel, é invasor de qualquer aparelhagem, para captar o uso ou introduzir os chamados conteúdos, mesmo que encontre as melhores defesas. Os israelenses vivem um escândalo de sustos e temores com a descoberta de que governantes, parlamentares e figuras de destaque, em número alto e ainda incompleto, estiveram invadidos desde o período de Netanyahu. O Pegasus opera equipamentos alheios com mais eficiência do que os donos.

Os israelenses disseram que a venda aos Bolsonaro foi recusada. Ao que se pode opor, primeiro, a absoluta inconfiabilidade de quem criou, produz, vende ou usa esse aparelho diabólico. Desde a promessa de mudança da embaixada brasileira para Jerusalém, Bolsonaro alimenta, não à toa, a relação com a direita extremista de Israel, sólida no poder e sem cerimônia no uso de seus recursos contundentes. E, se feita a venda em uma das investidas dos Bolsonaro, é óbvio que os dois lados a negariam. Não se sabe se o Pegasus será, ou não, disputante eleitoral em outubro. Em alguma escala, é provável que sim.

Apesar de motivo da preocupação, a interferência russa é incerta, até improvável, talvez. Para a batalha de hostilidades entre ocidentais e Rússia, os diferentes Lula e Ciro seriam melhores do que os iguais Bolsonaro e Moro. A inserção soberana do Brasil no contexto das decisões mundiais, obsessão de Lula, só não é conveniente para poucos, Estados Unidos à frente, sua serviçal Grã-Bretanha e adendos tipo Austrália. É possível que algum mais, digamos, por concorrência comercial, sabido que Bolsonaro é garantia de retrocesso em todas as atividades positivas. Marginal, cercado de ignorâncias negacionistas, ridicularizado, Bolsonaro nada significa no nível em que Putin faz sua esgrima.

Até que comece a campanha fervente, é mais a cibernética da direita extremista de Israel, e menos a cibernética eleitoreira da Rússia, que deve engrossar a expectativa de diferentes violências na disputa pela desprestigiada presidência brasileira.”

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Agenda oculta: viagem de Bolsonaro à Rússia pode envolver fraude às eleições de 2022?

Jornalistas revelam que cibersegurança está na pauta e lembram que Rússia tem histórico de acusação de interferência na eleição dos EUA.

A viagem de Jair Bolsonaro à Rússia passou a chamar atenção e gerar preocupação nesta segunda (14) não apenas pelo contexto em que acontece – momento de forte tensão entre Rússia e Ucrânia, como não se via desde a Guerra Fria – mas também por outro motivo: uma possível agenda oculta de Bolsonaro.

Oficialmente, Bolsonaro diz que a viagem já estava marcada e que o assunto principal é o fornecimento de fertilizantes russos para abastecer o agronegócio brasileiro.

Porém, a grande mídia começa a semear informações que dão conta de um possível interesse do governo Bolsonaro em discutir “cibersegurança” aplicada às eleições.

A jornalista Natuza Nery levantou a bola no começo da tarde desta segunda (14) ao lembrar, na GloboNews, que a Rússia tem histórico de acusações por suposta interferência nas eleições nos Estados Unidos.

A CIA e o FBI produziram relatórios que acusam a Rússia de ter hackeado informações em época de eleição para ajudar na vitória de Donald Trump sobre Hillary Clinton.

O assunto “fraude eleitoral” não sai da boca do clã Bolsonaro e virou pauta também dos militares que integram o governo, sobretudo do ministro da Defesa Walter Souza Braga Netto, que embarcou com Bolsonaro rumo ao Kremilin.

O jornalista Igor Gadelha, que está na Rússia como correspondente do Metrópoles, confirmou que “cibersegurança” estará, sim, na pauta do governo Bolsonaro no País de Putin. E acrescentou que o interesse tem a ver com o “ano eleitoral”.

Para Luis Nassif, Braga Netto está no centro das conspirações contra as eleições de 2022 está no Ministério da Defesa de Bolsonaro.

*Com informações do GGN

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Em busca do ‘controle’ do STF, Bolsonaro se concentra em eleições para o Senado

Com diversos embates colecionados com o Supremo Tribunal Federal (STF) em sua gestão, Bolsonaro traçou uma estratégia para mirar o Judiciário, caso seja reeleito. Auxiliares do presidente relataram à coluna que ele está focado em eleger o maior número de senadores possível, para que tenha apoio em novos embates contra ministros da corte. Bolsonaro ainda sonha com o impeachment de Alexandre de Moraes, magistrado responsável pelas ações contra ele e seus apoiadores, informa Bela Megale, O Globo.

Em agosto do ano passado, no auge da crise com o Judiciário, Bolsonaro apresentou ao presidente da Casa, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um pedido de impeachment do ministro, mas a solicitação foi rejeitada por Pacheco. Bolsonaro também havia prometido representar contra o ministro Luís Roberto Barroso, mas não levou a medida adiante.

Aliados de Bolsonaro afirmam que o presidente vê o Senado como a única Casa com poder de “ter algum controle” sobre o Supremo dentro das quatro linhas da Constituição. Só o Senado pode abrir um processo de afastamento de ministros do STF. Esse fato, porém, nunca aconteceu.

O presidente vem defendendo nomes como o do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) para concorrer ao Senado. Silveira chegou a ser preso no ano passado após divulgar um vídeo com discurso de ódio e ataques a ministros do STF. Ele foi parar atrás das grades por ordem de Moraes que foi referendada pela corte. Aliados do presidente veem seu movimento a favor de Silveira como parte do plano para eleger um Senado de perfil mais beligerante contra o Supremo.

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