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Eduardo Bolsonaro prega terror eleitoral divulgando fake news de que Lula quer invadir igrejas

PT já acionou o bolsonarista Marco Feliciano na Justiça por espalhar a mesma mentira nas redes sociais.

Na mesma semana em que o parlamentar bolsonarista Marco Feliciano (PL) admitiu difundir fake news entre religiosos de que o ex-presidente Lula (PT) pretende fechar igrejas evangélicas caso vença a corrida presidencial, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) reforçou a narrativa mentirosa em postagem nas redes sociais nesta sexta-feira (19).

O filho ‘zero três’ de Jair Bolsonaro (PL) publicou foto afirmando, de maneira mentirosa, que “Lula e PT apoiam invasões de igrejas e perseguições de cristãos”. O post contém associações infundadas entre o Partido dos Trabalhadores (PT) e o governo da Nicarágua, que tem reprimido manifestações religiosas em seu país.

Eduardo e Feliciano tentam emplacar narrativa falsa de que Lula perseguirá religiosos, mas a realidade que se mostrou durante os governos petistas foi exatamente oposta: Lula foi quem sancionou a lei da liberdade religiosa ainda no primeiro ano em que governou o país, em 2003. O petista também sancionou a lei que criou o Dia da Marcha para Jesus, em 2009, proposta pelo então senador Marcelo Crivella, que é bispo da da Igreja Universal do Reino de Deus.

Além disso, nesta quinta-feira (18), a ‘Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito’ – que atua em 20 Estados do Brasil –, formalizou apoio à candidatura de Lula na corrida pelo Palácio do Planalto.

O PT já entrou com interpelação contra Feliciano no Tribunal de Justiça do Distrito Federal, exigindo uma retratação por espalhar tais mentiras sobre Lula e cobrando esclarecimentos se o parlamentar bolsonarista “possui algum documento que indique ou prove” as acusações. Sobre Eduardo Bolsonaro, o partido ainda não se manifestou até o momento da publicação desta notícia.

Vale lembrar que Michelle Bolsonaro, a primeira-dama, também já fez declarações tentando demonizar Lula e o PT, afirmando que o Palácio do Planalto “por muitos anos, por muito tempo, foi um lugar consagrado a demônios.”

*Com 247

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Bolsonaro em mais crime de responsabilidade e pede que Fux, presidente do STF, seja investigado por defender urna eletrônica

“Fux está no mínimo equivocado, ou é fake news. Deveria então o Fux estar respondendo no inquérito do Alexandre de Moraes, se fosse um inquérito sério”, disse Bolsonaro.

Jair Bolsonaro, que tem ficado cada vez mais isolado politicamente em seus ataques ao sistema eleitoral e às instituições, cometeu nesta terça-feira (2) mais um crime de responsabilidade ao atacar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.

Durante entrevista à Rádio Guaíba, Bolsonaro defendeu que Fux seja incluído no chamado inquérito das Fake News por ter defendido, ontem, a lisura das urnas eletrônicas durante seu discurso de abertura do semestre do Judiciário.

“Fux está no mínimo equivocado, ou é fake news. Deveria então o Fux estar respondendo no inquérito do Alexandre de Moraes [das fake news], se fosse um inquérito sério”, disse Bolsonaro. “Prezado Fux, qual país desenvolvido do mundo adota nosso sistema eleitoral? Que maravilha esse sistema eleitoral que ninguém quer”.

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Repórter é ameaçado por revelar esquema de fake news

Lucas Neiva, do site Congresso em Foco, divulgou esquema pró-Bolsonaro em circulação dentro de fórum anônimo, segundo o GGN.

O jornalista Lucas Neiva, do site Congresso em Foco, teve seus dados pessoais vazados e se tornou alvo de ameaças de morte por ter divulgado um esquema de disseminação de fake news em favor do presidente Jair Bolsonaro.

Neiva divulgou neste sábado (04/06) uma reportagem onde denunciava a tática de produção de notícias falsas a favor do atual presidente no imageboard 1500chan – fórum onde é possível encontrar diversas postagens anônimas com teor antissemita, racista, extremista e disseminadora de teorias da conspiração nas abas relacionadas à política.

Um usuário da plataforma (considerado o mais ativo imageboard brasileiro) se propôs a pagar em criptomoedas pela criação de conteúdo a favor de Bolsonaro que viralizasse na Internet.

O anúncio em questão não só apresentou uma série de instruções para que o conteúdo seja disseminado, como apresentou uma carteira de bitcoins para os interessados em doar para a campanha, e a orientação de que o criador não precisa acreditar no que diz.

Os usuários também propõem medidas sobre como a própria plataforma pode moldar a população a favor de Bolsonaro por meio de propagandas online, com o foco na criação de um “sentimento de ódio contra tudo o que (o ex-presidente) Lula representa e no mínimo a sensação de ‘o Bolsonaro está certo em alguma coisa’”.

Em meio a sucessivos ataques à mídia, os usuários também discutiram a criação de uma biblioteca de material midiático a favor de Bolsonaro, assim como formas de jogar a culpa na oposição pelo desempenho econômico da gestão presidencial.

Com a revelação do esquema, Neiva passou a ser alvo de ataques à sua honra, seus dados pessoais e endereço foram divulgados, além de receber ameaças de morte. A editora do site Vanessa Lippelt também foi citada.

O site Congresso em Foco chegou a ser derrubado pela madrugada, voltando ao ar na manhã deste domingo (05/06). O caso foi registrado na 9ª Delegacia de Polícia de Brasília.

Após a descoberta, o site 1500chan trocou sua interface, tornando-a acessível apenas para usuários que utilizarem ferramentas específicas do navegador, em uma estratégia chamada de “máscara de chumbo”.

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Política

Há uma do bomba como a do Riocentro para explodir no colo de Bolsonaro

Bolsonaro não está nervoso só por conta da iminente derrota na eleição, ele sente de longe o cheiro de isolamento, sobretudo daqueles que patrocinavam seu terrorismo digital, consequentemente, esse é apenas um dos desdobramentos que vão afetar pesadamente a campanha, mas também o futuro de Bolsonaro.

As palavras do presidente do STF, principalmente sendo ele Fux, que nunca foi antibolsonarista, são extremamente graves e dá conta do império de fake news envolvendo Bolsonaro. Em O Globo, Fux destacou a importância de o inquérito das fake news ter sido aberto diretamente pelo STF:

“Vêm ao lume notícias de atos preparatórios de terrorismo contra o Supremo Tribunal Federal. Daí a necessidade de ter sido um processo sigiloso, de algumas notícias terem sido fornecidas dessa maneira genérica.”

O fato é que tudo leva a crer que esse terrorismo acendeu uma outra luz no STF que resolveu agir na calada para descobrir não só os autores e mandantes, mas quem patrocina ou patrocinou, até então, esse terrorismo contra o STF a que se refere Fux.

Ou seja, uma espécie de bomba que Bolsonaro preparava para o STF, assim como a do Riocentro que, num ato terrorista, explodiu no colo dos próprios terroristas.

Existe muito mais coisa envolvendo STF x Bolsonaro do que havíamos julgado até agora. E tudo indica que Bolsonaro pagará um preço extremamente amargo.

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Por uma foto com Putin, Bolsonaro se submete a todas as exigências do Kremlin

Encontro com o presidente russo tenta alimentar a falsa ideia de que o brasileiro tem o respeito dos principais governos do mundo, além de dar “munição” exército de aliados e robôs nas redes sociais.

Em encontro que rendeu foto para usar na campanha eleitoral, Jair Bolsonaro discursou no Kremlin ao lado do presidente russo Vladimir Putin. A fala foi em parte dirigida ao chamado cercadinho. “Compartilhamos de valores comuns, como a crença em Deus e nos valores da família”, disse. “O mundo é a nossa casa, e Deus está acima de todos nós. Pregamos a paz e respeitamos todos aqueles que agem dessa maneira. Paz para o mundo”, declarou ainda. O chefe do governo brasileiro vai usar a agenda na Rússia, um dos símbolos do comunismo no século 20, para “vender” no Brasil uma liderança que não tem.

Paea isso, a foto com Putin era crucial. O presidente brasileiro está isolado e precisa ter o que mostrar na campanha para se contrapor a Luiz Inácio Lula da Silva. Em novembro, o petista foi recebido na Europa por líderes como o presidente francês, Emmanuel Macron, o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, e o então novo chanceler alemão Olaf Scholz.

Ao mesmo em que tenta alimentar a falsa ideia de que é respeitado por políticos importantes no mundo, Bolsonaro também dá gás ao exército de aliados e robôs nas redes sociais para fomentar a disseminação de fake news ou informações distorcidas.

Já para o presidente da Rússia, o encontro com Bolsonaro (assim como com o argentino Alberto Fernández semanas atrás) foi importante para marcar posição em países da América Latina, o “quintal” dos Estados Unidos. Putin usa “a lógica de dividir o Ocidente, pela qual é melhor incentivar a divisão (dos aliados dos Estados Unidos)”, na avaliação de Giorgio Romano Schutte, professor de Relações Internacionais e Economia da Universidade Federal do ABC (UFABC).

Estratégia: fake news

Em plena crise entre Rússia e Ocidente/Estados Unidos sobre uma “iminente” invasão da Ucrânia que, tudo indica, não vai acontecer, aliados do presidente brasileiro já mostraram a intenção de criar fake news em torno da visita. Ontem. usaram um “recuo” tático de Putin em relação a suas tropas na Bielorússia para dizer que, com sua viagem, Bolsonaro teria evitado a terceira guerra mundial.

A informação bizarra foi divulgada pelo ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, via Twitter. A própria CNN Brasil desmentiu a “informação”, já que foi envolvida por Salles. A emissora postou o desmentido na mesma rede, acusando a “montagem que atribui à CNN a informação de que Bolsonaro evitou a 3ª Guerra Mundial”. A emissora norte-americana afirmou no tuíte que “a frase mentirosa entra como suposta causa do recuo do presidente da Rússia para invasão da Ucrânia”.

Salles e o ministro do Meio Ambiente, Gilson Machado, compartilharam montagem com suposta matéria de capa da revista Time segundo a qual Bolsonaro teve “papel fundamental” na crise entre os países e seria indicado ao Nobel da Paz”.

Tudo por uma foto

essoas como Salles e Machado sabem que essas informações são mentirosas. Mas a intenção é justamente que elas sejam disseminadas em redes sociais, inclsive nos grupos de família de WhatsApp e Telegram. Devido às rígidas regras sanitárias do Kremlin, o governo russo exigiu que Bolsonaro ficasse confinado em seu hotel, em Moscou, até a reunião com Putin.

Mas, antes da reunião, o presidente brasileiro iniciou a visita oficial à Rússia em uma irônica cerimônia em que ofereceu flores no Túmulo do Soldado Desconhecido, como fazem chefes de Estado que vão à Rússia. Fora essa aparente contradição de visitar um túmulo comunista, Bolsonaro teve de fazer cinco testes de covid-19 desde sua saída do Brasil até o encontro com Putin, para poder encontrar o líder russo de perto.

Para obter a foto do encontro, Bolsonaro esqueceu seu combate a medidas sanitárias no Brasil, à ideia de lockdown e isolamento social para combater a pandemia e se submeteu a todas as condições. Sem isso, seria obrigado e se sentar a uma mesa de cinco metros, como fizeram o alemão Olaf Scholz e o francês Emmanuel Macron, que evitaram os protocolos para supostamente evitar terem seu DNA “roubado”.

Já o argentino Fernández, como Bolsonaro, se dispôs a seguir todas as exigências do Kremlin e foi recebido por Putin em encontro “face a face”.

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Política

Vitória de Lula nas pesquisas faz Bolsonaro se desesperar e testar controle de fake news

As novas pesquisas de opinião, que confirmam a folga crescente de Lula em relação ao segundo colocado – que está “quase em quinto lugar” – já acirram o processo de comunicação dos seguidores e da família do ex-capitão, informa Olga Curado, do Uol.

A onda de disseminação de fake news está se formando como recurso ansioso e macabro de um governo que deveria estar contratando o caminhão de mudança, mas insiste em resfolegar, de maneira obscena, diante da opinião pública.

O filho 01, o próspero senador Flávio Bolsonaro, publicou, no último domingo, um vídeo editado em que Lula fala a praticantes de religião de matriz africana, relacionando-o a signatário de um pacto diabólico. Teve que tirar do ar. Mas tem gente disseminando a versão do ódio, numa demonstração explícita da dificuldade de se conter a reprodução ilimitada e irresponsável de conteúdos mentirosos e venais.

No jornalismo aprende-se a técnica da edição como recurso para a clarear e dar mais evidência a pontos de vista do entrevistado ou às ideias centrais de um documento. O que não se aprende, porque contraria a prática fundamental da atividade, é selecionar para contorcer, esconder e distorcer a verdade. Mas 01 não é jornalista. É um bem-sucedido dono de franquia e proprietário de mansão em Brasília. A sua habilidade está mais desenvolvida em multiplicar riqueza.

A sordidez com que a campanha eleitoral se descortina vai exigir mais do que a disciplina e o investimento das plataformas digitais. Será mandatório que a Justiça alcance com celeridade todos os públicos que são afetados pelos disparos de mentiras.

É absolutamente visível o desespero que abate o clã.

Como se não bastasse, a vocação para fake news – para mentiras por atacado – o Zero 1 virou media training do minúsculo Queiroga, ficando ao lado dele como escudo que garanta uma mensagem antivacina, pró kit covid, contra o poder da Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias para o Sistema Nacional de Saúde), para sinalizar que, caindo o colo dele o questionamento contra a decisão do mínimo Hélio Angotti, que repudia a ciência (por ignorância e dolo), vai se manter fiel contra a ciência.

Aliás vale uma apresentação do tal Angotti, dono do título pomposo de Secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde. Tem oito publicações menores no PubMed, não tem curriculum na plataforma Lattes do CNPq. Diz ter inúmeras publicações e livros e se intitula professor. Não há menção de doutorado. Aparentemente, ainda luta para obter um metrado profissional. É o gabarito do funcionário que avalia realizações de cientistas e profissionais sérios, com titulações e reconhecimento internacional. E agora tenta arranjar um emprego na Anvisa.

Por outro lado, o chefe dele, o igualmente mínimo Queiroga, dentro do mesmo padrão de mediocridade que tomou conta da gestão pública da Saúde (com vênia para os que naturalmente se excluem, mas que precisam se mostrar para atestar a exceção à regra), pode sofrer uma inédita exclusão da Academia Nacional de Medicina, depois de ter sido repudiado nacionalmente pelos pares em abaixo-assinado sem precedentes.

Mas há mais pedras no caminho do ex-capitão, além das pesquisas de opinião.

O Brasil do ex-capitão é percebido como mais corrupto desde que ele assumiu o poder, segundo a prestigiosa ONG Transparência Internacional. O discurso da campanha de 2018 cai pelo ralo com o governo federal, enquanto seus minúsculos titulares se dão as mãos, em alegre convescote com dinheiro público, com gastos não auditáveis.

O debate entre oposições, de diversos matizes ideológicos, é prática democrática necessária, a partir da qual se constroem dissensos e consensos, mas não interpõe como argumento do debate a mentira. Sim, a verdade nos libertará.

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A ordem é negacionismo: Bolsonaro se irrita com recomendação de vacinação de militares

Diretriz assinada pelo comandante do Exército sobre imunização segue teor de portaria do Ministério da Defesa.

Coisas do Brasil

A recomendação do Comando do Exército para que militares se vacinem para o retorno ao trabalho presencial e a proibição sobre a disseminação de fake news irritaram o presidente Jair Bolsonaro. Diante da reação, o ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, em uma reunião na tarde desta sexta-feira com representantes das três Forças expôs a contrariedade com a repercussão da diretriz assinada pelo comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, que se choca com posicionamentos do presidente. Bolsonaro não se vacinou e é contrário à exigência do comprovante de imunização.

Na reunião foi discutida a divulgação de uma nota do Exército pontuando que a imunização não é uma obrigação nem condição para retornar ao trabalho. A expectativa no governo é que o comunicado seja publicado ainda hoje.

O documento de oito páginas, assinado pelo comandante no último dia 3, reconhece que o avanço da vacinação permite a possibilidade da normalização das atividades. Entre os 52 itens do texto, o Exército destaca que o retorno ao trabalho deve ser avaliado desde que respeitado o período de 15 dias após a imunização. “Os casos omissos sobre cobertura vacinal deverão ser submetidos à apreciação do DGP (Departamento Geral do Pessoal), para adoção de procedimentos específicos”, diz o texto.

Apesar da irritação do Planalto, a diretriz do Exército segue uma portaria de 29 de novembro do próprio Ministério da Defesa. Assinada pelo general Braga Netto para entrar em vigor no dia 3 de janeiro, a portaria, no parágrafo 3, destaca que os servidores e militares da administração central do Ministério da Defesa, com exceção de pessoas com comorbidades e outros casos específicos, “retornarão às atividades presenciais quinze dias após terem se imunizado contra a COVID-19″.

Outro ponto que incomodou o governo é o trecho em que trata sobre a disseminação de fake news. O documento destaca que “a prestação de informação falsa sujeitará o militar ou o servidor às sanções penais e administrativas previstas em Lei”. A recomendação do Exército é que familiares também sejam orientados a checarem a veracidade das informações.

“Não deverá haver difusão de mensagens em redes sociais sem confirmação da fonte e da veracidade da informação. Além disso, os militares deverão orientar os seus familiares e outras pessoas que compartilham do seu convívio para que tenham a mesma conduta”, diz o texto.

*Com informações de O Globo

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CPI da Pandemia pede indiciamento do vereador Carlos Bolsonaro ao MPRJ

Comissão reuniu indícios de que o filho do presidente Jair Bolsonaro incorreu em incitação ao crime e disseminação de fake news na pandemia.

Senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia pediram ao Ministério Público do Rio de Janeiro o indiciamento do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). O pedido faz parte do relatório final da CPI, que reuniu indícios de que o filho do presidente Jair Bolsonaro incorreu em incitação ao crime e disseminação de fake news, como consta no artigo 286 do Código Penal.

De acordo com os parlamentares, Carlos Bolsonaro incitou a morte ao divulgar notícias falsas nos momentos em que foi contrário à população se vacinar contra a Covid-19. O vereador ainda estimulou as pessoas a irem para ruas durante a pandemia, segundo o documento.

“O problema é que ele fez isso sabendo que não deveria fazer mesmo se não fosse um vereador. Na verdade, é a falta de educação dele, a falta daquilo que ele nunca teve em casa”, afirmou o presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM).

Aziz fez críticas a Carlos que, segundo ele, é responsável por notícias falsas sobre a pandemia no país, incentivando o uso de medicamentos ineficazes.

“O que o vereador Carlos Bolsonaro fez é crime. Induzir as pessoas a tomarem remédio, ser o grande capitaneador do Gabinete do Ódio. Infelizmente um cidadão desses está solto ainda”, disparou.

O relatório da comissão que pede o indiciamento de 80 pessoas foi entregue ao procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, na tarde desta quinta-feira (11/11). A solicitação se deve ao fato de o foro para indiciar o vereador Carlos Bolsonaro seja o MPRJ. Segundo o senador, o pedido de indiciamento é devido ao comportamento do parlamentar carioca.

“Assim como o ex-deputado Roberto Jefferson, que também tem foro no MPRJ” , completou o líder da oposição no Senado Federal, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Hospitais federais do Rio

Randolfe, Aziz e o também senador Humberto Costa estão na sede do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPFRJ) para pedir que o órgão siga as investigações iniciadas na comissão para identificar os “donos” dos hospitais federais no estado. A denúncia, de acordo com os parlamentares, partiu do ex-governador Wilson Witzel, em depoimento na CPI.

“Encontramos nas investigações conduzidas pelo senador Humberto Costa nomes de empresas e de pessoas que acreditamos seja necessário o aprofundamento das investigações. Destacamos que o ex-governador Wilson Witzel, em depoimento na CPI, disse que os hospitais federais do Rio de Janeiro tinham dono e por isso tentamos ir atrás de saber quem são esses donos das instituições federais no estado”, diz Randolfe.

Ainda segundo o senador Humberto Costa, seria necessário mais tempo de investigação e também instrumentos que a CPI não dispõe atualmente. Por isso, o objetivo foi trazer elementos para que o MPF siga com as investigações.

“Apresentamos indícios de irregularidades e de correção, felicitações que deixaram de ser feitas, e outras em que no final houve o cancelamento dos vitoriosos para favorecimento de empresas, prorrogação de contratos de serviços que a licitação estava em curso. Só o ministério público Federal neste momento tem condição de fazer uma investigação mais pormenorizada desta situação”, explica o senador.

*Com informações do Metrópoles

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Gleisi cobra STF após Bolsonaro dizer à imprensa italiana que Lula era ligado ao narcotráfico

A presidenta nacional do PT condenou as declarações mentirosas de Bolsonaro contra Lula em TV italiana.

A presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, reagiu neste domingo (31) à entrevista em que o presidente Jair Bolsonaro difundiu fake news contra o ex-presidente Lula, associando-o ao narcotráfico. A parlamentar cobrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) atue contra o mandatário.

“Isolado, sem preparo e desesperado com aumento de desaprovação popular, Bolsonaro ataca Lula com fake news em entrevista na Italia”, disse Gleisi no Twitter.

“Muito grave. Esse homem não pode continuar mentindo livremente por aí. O STF deve resolver isso no inquérito das Fake News. É urgente!”, completou a parlamentar.

Durante entrevista à rede de TV italiana Sky TG24, Bolsonaro disse que “o chefe do Serviço Secreto da Venezuela, preso faz pouco tempo, disse que Lula recebia dinheiro, e todas as autoridades de esquerda recebiam financiamentos do narcotráfico, fundos enviados também à Espanha”.

A declaração se baseia em um documento anódino, sem qualquer prova, difundido por um jornal de extrema-direita da Espanha que acusa diversas lideranças progressistas internacionais de receber dinheiro do governo da Venezuela.

Desertor do regime chavista e residente na Espanha, Hugo Carvajal – apelidado de “El Pollo” – se juntou à extrema-direita e apoiou publicamente a “autoproclamação” de Juan Guaidó. A carta difundida por ele surgiu como uma forma de evitar extradição para os Estados Unidos, onde poderia enfrentar prisão perpétua. Essa estratégia deu certo e Carvajal seguirá em solo espanhol, após a suspensão da extradição em 22 de outubro.

Nenhuma prova foi apresentada sobre esses supostos financiamentos, mas isso tem sido usado como arma de ultradireitistas para atacar progressistas. Além de Lula, estariam na lista de financiamento Néstor Kirchner (Argentina), Evo Morales (Bolívia), Fernando Lugo, (Paraguai), Ollanta Humala (Peru), Manuel Zelaya, (Honduras), Gustavo Petro, (Colômbia) e Movimento 5 estrelas (Itália)… Uma ação que parece orquestrada por Steve Bannon.

*Com informações da Forum

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Facebook: Funcionários dizem que rede social fortaleceu extrema direita

Denúncias publicadas por consórcio formado por 17 organizações jornalísticas norte-americanas indicam que empresa foi alertada durante anos sobre disseminação de fake news e discurso de ódio.

Veículos internacionais como “The News York Times”, “CNN” e “Washington Post” publicaram neste sábado (23) denúncias envolvendo o Facebook. O consórcio, chamado de “The Facebook Papers” e formado por 17 organizações jornalísticas norte-americanas, traz reportagens sobre documentos vazados da empresa de Mark Zuckerberg.

As acusações afirmam, em sua maioria, que a rede social contribuiu para a disseminação de fake news, e inclusive para a mobilização de grupos de extrema direita, o que culminou na invasão ao Capitólio em 6 de janeiro, que deixou cinco mortos.

Os documentos provam as revelações feitas no mês passado por Frances Haugen, uma ex-gerente de produtos do Facebook. Segundo ela, a rede de Zuckerberg mentiu sobre o combate ao discurso de ódio, violência e fake news na plataforma. Frances disse que o Facebook desmontou sua equipe de “integridade cívica” logo após a eleição de 2020, assim que Joe Biden foi declarado vencedor.

Funcionários alertaram sobre fake news

A reportagem do “The New York Times” mostra que funcionários do Facebook alertaram durante anos sobre a desinformação e potencial risco de radicalizar os usuários da plataforma e solicitaram uma ação – mas a empresa falhou para resolver os problemas.

Embora a rede social tenha culpado Trump pela disseminação de notícias falsas, vários funcionários acreditam que poderia ter sido feito mais para evitar a proliferação de fake news. O alerta veio, inclusive, através de um estudo interno, intitulado “Jornada de Carol para QAnon”, feito por uma pesquisadora do Facebook.

Em julho de 2019, ela criou uma conta teste se passando por uma “mãe conservadora” da Carolina do Norte e, uma semana depois, começou a receber recomendações de conteúdo de teorias da conspiração.

Ela seguiu, então, as páginas da Fox News e da Sinclair Broadcasting e, em poucos dias, vieram sugestões para seguir páginas e grupos relacionados ao QAnon, incluindo uma fake news de que Trump estaria enfrentando uma conspiração obscura feita por pedófilos democratas.

Algum tempo depois, a mesma pesquisadora criou uma conta teste com um perfil esquerdista e descobriu que os algoritmos do Facebook a alimentavam com memes de “baixa qualidade” e desinformação política. Ela deixou a empresa em agosto de 2020, mesmo mês em que o Facebook reprimiu as páginas e grupos do QAnon.

Em seu pedido de demissão, divulgado pelo “BuzzFeed News”, ela disse que o Facebook estava “conscientemente expondo os usuários a riscos de danos à integridade” e citou a lentidão da empresa em agir contra o QAnon como um dos motivos para sua saída.

“Já sabemos há mais de um ano que nossos sistemas de recomendação podem levar os usuários rapidamente ao caminho de grupos e teorias de conspiração”, escreveu. “Nesse meio tempo, o grupo extremista QAnon ganhou proeminência nacional, com candidatos ao Congresso.”

*Com informações da Forum

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