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Financial Times dá razão a Alexandre de Moraes e vê Musk como “míssil geopolítico desgovernado”

Jornal que é a Bíblia do mercado financeiro vê o fim da impunidade nas redes sociais

Em um artigo publicado nesta segunda-feira (2), o editor de Assuntos Internacionais do Financial Times, Gideon Rachman, descreveu o bilionário Elon Musk como um “míssil geopolítico desgovernado”, cujas intervenções imprevisíveis e imensas capacidades tecnológicas e financeiras podem alterar os rumos dos assuntos mundiais.

Recentemente, Musk se envolveu em uma disputa pública com o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, que suspendeu as operações da X no país. Segundo o Financial Times, esta medida marca um ponto de virada importante, indicando que “o tempo de impunidade das redes sociais no mundo democrático está chegando ao fim”.

O editor do jornal britânico observa que a suspensão da X no Brasil e outras ações recentes mostram que as redes sociais “poderão ser reguladas de maneira mais rigorosa, semelhante aos meios de comunicação tradicionais”.

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de suspender as operações da X no Brasil, representa uma declaração de que a soberania e a justiça do Brasil não podem ser facilmente subjugadas por interesses estrangeiros ou pela riqueza, diz o 247.

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Governo Biden atuou para impedir golpe de Bolsonaro, diz jornal britânico Financial Times

Segundo o periódico, integrantes do alto escalão do governo dos EUA teriam realizado uma discreta campanha de pressão sobre políticos e militares brasileiros.

O governo do presidente estadunidense Joe Biden teria atuado “discretamente” para garantir a integridade do processo eleitoral brasileiro durante as eleições presidenciais de 2022, que culminaram na vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), diz o jornal britânico Financial Times.

Segundo a reportagem, integrantes do alto escalão do governo dos Estados Unidos teriam realizado uma discreta campanha de pressão para que as lideranças políticas e militares do Brasil respeitassem a democracia do país.

Ainda conforme o FT, até mesmo o então vice-presidente e hoje senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) teria demonstrado preocupação com a situação do Brasil. Durante a campanha eleitoral, Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados questionaram a confiabilidade das urnas eletrônicas e levantaram dúvidas sobre a transparência do processo eleitoral brasileiro, sem apresentarem provas de quaisquer irregularidades no sistema de votação.

A atitude do ex-mandatário e seus apoiadores foi semelhante à postura adotada pelo ex-presidente dos EUA Donald Trump nas eleições de 2020, que resultou na invasão do Capitólio, em Washington, em janeiro de 2021, em meio a diversas tentativas frustradas de reverter o resultado do pleito.

O governo Biden, então, buscou transmitir sua mensagem sem parecer que estava interferindo nas eleições de outro país. A solução encontrada foi uma campanha coordenada, porém sem propagandas, em diversos setores do governo dos EUA, incluindo militares, CIA, Departamento de Estado, Pentágono e Casa Branca.

Michael McKinley, ex-funcionário do Departamento de Estado e ex-embaixador no Brasil, afirmou à reportagem que “foi quase um ano de estratégia, sendo feito com um objetivo muito específico, não de apoiar um candidato brasileiro em detrimento de outro, mas muito focado no processo (eleitoral), em garantir que o processo funcionasse”.

De acordo com Tom Shannon, ex-funcionário do Departamento de Estado, a estratégia teve início com a visita do conselheiro de Segurança Nacional e ex-embaixador dos EUA no Brasil Jake Sullivan, ao Brasil em agosto de 2021. Um comunicado da embaixada afirmou que a visita “reafirmou a relação estratégica de longa data entre os Estados Unidos e o Brasil”. Sullivan, porém, teria saído preocupado da reunião que manteve com Bolsonaro .

“Bolsonaro continuou falando sobre fraude nas eleições americanas e continuou entendendo sua relação com os Estados Unidos nos moldes da sua relação com o presidente Trump. Ao saírem da reunião, Sullivan e sua avaliaram que Bolsonaro era totalmente capaz de tentar manipular o resultado das eleições ou negá-lo como fez Trump. Portanto, pensou-se muito em como os Estados Unidos poderiam apoiar o processo eleitoral sem parecer interferir. E é assim que começa”, disse.

O Financial Times também destaca que o então vice-presidente Hamilton Mourão também teria demonstrado preocupação com o crescimento das tensões pré-eleitorais. Apesar de ter afirmado publicamente estar confiante no compromisso das Forças Armadas brasileiras com a democracia, Mourão – que também é general da reserva do Exército – teria demonstrado outra perspectiva ao ex-embaixador Tom Shannon em uma conversa privada. Shannon relatou:

Quando a porta estava fechando, eu disse a ele: ‘Você sabe que sua visita aqui é muito importante. Você ouviu as pessoas ao redor da mesa sobre suas preocupações. E compartilho dessas preocupações e, francamente, estou muito preocupado’. Mourão virou para mim e disse: ‘Eu também estou muito preocupado'”, contou Shannon.

Após a reunião com embaixadores estrangeiros, em que Bolsonaro voltou a questionar a lisura das urnas eletrônicas, o Departamento de Estado americano emitiu um nota afirmando que “o sistema eleitoral [do Brasil] é capaz e testado pelo tempo e que as instituições democráticas do Brasil servem de modelo para as nações do hemisfério e do mundo”. O posicionamento foi considerado fundamental para evitar uma possível intervenção militar.

O diretor da CIA, William Burns, também esteve no Brasil e aconselhou o governo Bolsonaro a não interferir nas eleições. Michael McKinley questionou a frequência incomum das visitas de autoridades estadunidenses em um ano eleitoral. “Isso é normal? Não, não é”, observou.

*Com 247

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Bloomberg e Financial Times afirmam que mercado “abraça” Lula: “praticamente já venceu”

Ex-presidente Lula diz a rádio que ‘a elite brasileira fica lambendo bota, esperando que os EUA façam algo por nós. Não vão fazer’.

Bloomberg e Financial Times destacaram nos últimos dias que o mercado financeiro começou a se voltar para o ex-presidente, nas eleições deste ano. No enunciado da primeira, “Principais fundos do Brasil veem os ‘traders’ abraçando a volta de Lula”, informa a Folha.

Salienta declarações de Luis Stuhlberger, da Verde Asset Management, de que “Lula praticamente já venceu, e não acho que veremos um Lula vingativo”; e de Rogério Xavier, da SPX Capital: “Não atirem no mensageiro: pessoas no exterior gostam de Lula. É um fato. Investidores estrangeiros veem chance de o Brasil melhorar com Lula”.

A entrada de capital externo em ações neste início de ano, a segunda maior desde 2008, já seria reflexo disso. “Agora existe uma percepção de mudança de poder, supondo que a eleição de Lula esteja bem encaminhada, e isso trará um Lula responsável, que se moverá para o centro.”

O FT, que ressalta algumas “pistas deixadas por Lula sobre planos para a economia”, ouviu de um banqueiro anônimo que “o mercado hoje tem mais esperança de que Lula possa ser um bom presidente para a economia, mais responsável e capaz de implementar uma boa agenda do que Jair Bolsonaro”.

Talvez em reação, Lula falou longamente sobre política e economia internacional em entrevista na quinta-feira (3) à rede de rádio RDR, do Paraná. Uma passagem:

“Hoje exportamos para a China três ou quatro vezes mais do que exportamos para os Estados Unidos. Mas a elite brasileira fica lambendo bota, esperando que os Estados Unidos façam alguma coisa por nós. Não vão fazer, porque não querem concorrência na América do Sul.”

A Bloomberg acompanhou e destacou que “Lula diz que não manterá ‘preço dolarizado’ na Petrobras”, prometendo alterar a política de paridade com os preços do mercado internacional.

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Política

Para 2022, Financial Times aposta na derrota de Bolsonaro e na ampla vitória de Lula

Inflação alta e economia estagnada darão vantagem ao ex-presidente Lula, “apesar das bravatas” de Bolsonaro, aponta Michael Stott, editor de América Latina do jornal britânico .

O prestigiado jornal britânico Financial Times divulgou suas previsões para 2022. Entre elas, a vitória de Lula (PT) contra Jair Bolsonaro (PL) por ampla vantagem na eleição presidencial do próximo ano.

Michael Stott, editor de América Latina do Financial Times, previu que, “apesar das bravatas”, Bolsonaro “terá um fim bem mais prosaico”.

Segundo o jornalista, a inflação alta e uma economia estagnada darão vantagem ao ex-presidente Lula, “favorito para vencer por ampla margem”.
Com Lula, PT supera 1,6 milhão de filiados no TSE

Partido preferido por 28% dos brasileiros, segundo recente pesquisa Datafolha, o PT bateu um recorde histórico ao atingir a marca de 1.607.225 filiados em 2021, quando Lula recuperou seus direitos políticos e iniciou a caminhada para voltar ao Palácio do Planalto em 2022.

Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mais de 62 mil brasileiros se filiaram ao PT. O boom de filiações aconteceu em maio após Lula aparecer na liderança das intenções de voto em pesquisa Datafolha após retomar seus direitos políticos.

*Com informações da Forum

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Financial Times: Bolsonaro nunca esteve tão isolado como agora

O britânico Financial Times diz que Bolsonaro está lutando para manter seu governo unido e suas esperanças de reeleição vivas, “em meio a alguns dos piores números da Covid-19 do mundo”.

O jornal Financial Times, um dos mais influentes veículos do Reino Unido, publicou reportagem neste sábado (2) mostrando o isolamento político de Jair Bolsonaro, à medida que aumenta o números de mortes pelo novo coronavírus.

O jornal britânico repercutiu a troca de ministérios e do comando das Forças Armadas, feitas por Jair Bolsonaro, e afirmou que as Forças Armadas não são a única instituição que perde a paciência com Bolsonaro. “Uma semana antes, centenas de líderes empresariais proeminentes assinaram um manifesto exigindo ação governamental eficaz para controlar a segunda onda de agravamento da pandemia, que ameaça a recuperação econômica instável do Brasil”, diz o jornal.

O Financial Times lembrou também que já há mais vozes pedindo o impeachment de Bolsonaro. “E com o retorno do ex-presidente esquerdista Luiz Inácio Lula da Silva à política depois que sua condenação por corrupção foi anulada, Bolsonaro não é mais o favorito nas eleições do próximo ano”, afirma.

“Um dos maiores céticos do coronavírus do mundo, Bolsonaro recusou-se a usar máscara durante a maior parte do ano passado, criticou as vacinações e classificou a pandemia como ‘uma gripezinha’. Ele agora está lutando para manter seu governo unido e suas esperanças de reeleição vivas em meio a alguns dos piores números da Covid-19 do mundo”, afirmou o jornal britânico.

“Bolsonaro está mais isolado do que nunca”, disse ao FT o diretor-gerente da consultoria Teneo, Mario Marconini. “À medida que a pandemia inevitavelmente piora, haverá outro acerto de contas pelo Congresso em um futuro não muito distante para ver se ele se tornou mais descartável do que é agora”, afirmou.

*Com informações do 247

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Mundo

Nova variante do coronavírus se espalha pela Europa, alertam cientistas

De acordo com o jornal britânico Financial Times, nova cepa surgiu na Espanha e é responsável pela maioria dos novos casos de Covid-19 no continente.

Uma variante do coronavírus, que surgiu entre trabalhadores no nordeste da Espanha em junho, se espalhou rapidamente por grande parte da Europa desde o verão e é a responsável pela maioria dos novos casos de Covid-19 em vários países do continente, que vive uma segunda onda de infecção.

De acordo com o Financial Times, uma equipe internacional de cientistas que rastreia o vírus por meio de suas mutações genéticas descreveu a disseminação da variante, identificada pelo acrônimo 20A.EU1, em um artigo que será publicado nesta quinta-feira (29). A nova cepa, informa o jornal britânico, já é responsável por mais de 80% dos casos no Reino Unido.

O estudo, que ainda não foi publicado em periódico revisado por pares, sugere que pessoas que voltaram de férias na Espanha desempenharam um papel fundamental na transmissão do vírus pela Europa. Essa é uma possibilidade que levanta indagações sobre se a segunda onda que está varrendo o continente poderia ter sido reduzida com uma melhor triagem em aeroportos e outros centros de transporte.

— A partir da disseminação da 20A.EU1, parece claro que as medidas [de prevenção contra o coronavírus] em vigor muitas vezes não eram suficientes para interromper a transmissão das variantes introduzidas neste verão — afirmou Emma Hodcroft, geneticista da Universidade de Basileia (Suíça) e líder do estudo, ao Financial Times.

Cada variante do vírus tem sua própria assinatura genética, por isso ela pode ser rastreada até o local de origem. As equipes científicas na Suíça e na Espanha estão examinando o comportamento da nova cepa para determinar se ela pode ser mais letal ou infecciosa do que outras.
Cepa é diferente de outras versões do vírus

De acordo com o jornal britânico, Emma Hodcroft enfatizou que não há “nenhuma evidência de que a propagação [rápida] da variante se deva a uma mutação que aumente a transmissão ou impacte o resultado clínico” . Mas ressaltou que a 20A.EU1 era diferente de qualquer versão do Sars-Cov-2 que ela havia encontrado anteriormente.

— Não vi nenhuma variante com esse tipo de dinâmica desde que comecei a observar sequências genômicas de coronavírus na Europa — disse Hodcroft ao Financial Times.

Os cientistas estão trabalhando com laboratórios de virologia para descobrir se a 20A.EU1 carrega uma mutação específica na proteína spike (espícula, em inglês), que o vírus usa para entrar nas células humanas, capaz de alterar seu comportamento.

 

*Com informações de O Globo

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Alô Rede Globo! Alta das vendas no comércio é uma grande fraude, lojistas confirmam

Como já havia denunciado o jornal inglês Financial Times, os dados da economia no Brasil não são mais confiáveis, são manipulados.

Qualquer brasileiro pode confirmar isso conversando com lojistas da sua cidade e verá que a queda nas vendas foi brutal, proporcional ao recorde de trabalhadores informais (bico) que assola o Brasil.

A Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos) contesta o aumento das vendas de Natal divulgado pela Alshop, associação que congrega lojistas de shopping. “É uma mentira. Estamos desconfiados de que foi manipulação com alguma segunda intenção”, diz o presidente da Ablos, Tito Bessa.

A Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (ablos) contesta o aumento das vendas de Natal divulgado pela Alshop, associação que congrega lojistas de shopping. Tito Bessa, presidente da Ablos diz “É uma mentira. Estamos desconfiados de que foi manipulação com alguma segunda intenção.”

O dado contestado divulgado pela Alshop e replicado por grande parte dos veículos de comunicação, diz que o comércio natalino no varejo de shopping subiu 9,5% em 2019 e o crescimento anual das vendas foi superior a 7,5% (em valores nominais).

“Para mim, é um dado plantado” afirma Tito Bessa Jr, que é presidente da Ablos e fundador da rede TNG.

Reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que “Bessa Jr. diz que planeja processar a Alshop e questionar a fonte da informação divulgada sobre o crescimento das vendas de Natal. A pesquisa interna da Ablos, segundo Bessa Jr., apontou que 70% das lojas tiveram desempenho pior ou igual a 2018 e 30% disseram que melhorou pouco. “Mas esse pouco é 2% ou 1,5%. Não tem 9% de melhora. Pode ter acontecido pontualmente com alguém, mas falar que o varejo cresceu 9,5% é uma mentira”, diz o empresário.”

A matéria ainda acrescenta que “na rede TNG, segundo Bessa Jr., as vendas de Natal deste ano empataram com 2018. ‘Nao sei de onde eles tiraram esse numero, tenho conversado com vários lojistas e os mesmos disserem que tiveram queda’, afirma Ângelo Campos, diretor da MOB.”

 

 

*Com informações do 247

 

 

 

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Dados do governo Dilma quando o Brasil virou a 6ª economia global foram usados para favorecer Bolsonaro nas redes sociais

Por essas e outras, 80% da população acha Bolsonaro um vigarista mentiroso, como mostrou o Datafolha.

Por isso o nome de Bolsonaro se confunde com fraude.

O sujeito usa qualquer ato ardiloso para tentar enganar a população.

Não há um mínimo de dignidade nos atos desse fascista.

Falsifica deliberadamente qualquer coisa e ainda tem Moro como guarda-costas de seus crimes.

Por isso montou um exército de laranjas milicianos em seu gabinete e de seus filhos tão picaretas quanto o pai.

Do blog Falando Verdades:

O Uol mostra que uma notícia de 2011 foi usada no Whatsapp por apoiadores de Bolsonaro, para mostrar que o país “estava melhorando”

Uma notícia de 2011, durante o governo da presidente Dilma Rousseff, foi usada nas redes sociais principalmente no Whatsapp, como o UOL Conferiu, para dizer que o Brasil superou o Reino Unido e se tornou a 6ª maior economia do mundo. A notícia foi espalhada, principalmente no Whatsapp.

O UOL averiguou que a notícia foi compartilhada, como se fosse atual, também em grupos de Facebook. Segundo o texto, que vinha acompanhado do link, “essa seria a primeira que o país europeu ficou atrás de um país sul-americano”. O UOL encontrou a notícia sendo compartilhada em portais , que teriam ligação com publicação de fake news.

Os textos das correntes vinham acompanhados de elogios ao presidente Jair Bolsonaro e ao Ministro da Economia, Paulo Guedes.

A notícia é verdadeira, contudo, é do ano de 2011. O Brasil se tornou naquele ano, a 6ª maior economia do mundo, ultrapassando o Reino Unido, em dezembro de 2011, primeiro ano do governo Dilma Rousseff.

De acordo com o FMI, hoje o Brasil é a 9ª economia mundial , mostra a reportagem do UOL.

O texto confunde quem não tem olhares atentos, acreditando que a economia se tornou a sexta economia em 2019. A economia desse ano, no entanto deve crescer apenas 1,1%, segundo a agência de classificações Fitch Ratings. Recentemente, o jornal britânico Financial Times, colocou sob suspeita os dados econômicos do governo Bolsonaro.

A reportagem do jornal também cita, o resultado de um PIB “melhor que o esperado” no terceiro trimestre de 2019 e que há dúvidas entre analistas, sobre os números do governo.

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JN debocha da cara do povo e comemora o PIBeco da Globo/Bolsonaro que pode ser fraude

Bolsonaro tem um abrigo de aba larga na Globo porque se credenciou no mercado como homem que pode fazer um serviço mais sujo que Temer a favor dos ricos contra os pobres.

Por isso nunca se interessou ou quis dar satisfação sobre economia.

Tratou de cumprir a missão criminosa contra os pobres como um soldado raso que sempre foi pela cabeça rasa que tem.

Bolsonaro, para isso, não tem vaidade, por isso encantou a Globo.

É o famoso, “assina aqui”. E ele assina.

Bolsonaro era o homem certo no lugar certo e na hora certa para cumprir a agenda da Globo e do restante da mídia industrial que trabalha como porta-voz do mercado.

Por isso, a Globo comemorou o pífio 0,6 de PIB que, ainda assim, pode ter os números fraudados, como denunciou o jornal inglês Financial Times.

Porque, na verdade, esse resultado ridículo que na época da Dilma seria considerado uma hecatombe econômica, mereceu do JN destaque de gol de placa, porque essa agenda econômica que está matando o Brasil, é da plutocracia, da mão invisível do mercado que molha e sustenta os cofres da grande mídia.

Guedes é a própria própria agenda da rapinagem.

A sua ameaça de AI-5, mostra seu caráter nenhum quando alguém contraria a voz do mercado que é a sua própria voz.

Mas isso estava no contrato de Bolsonaro com os barões da comunicação em troca de apoio nas eleições e proteção aos inúmeros crimes praticados por seu clã.

Colocar Guedes, um cão caça do mercado, para farejar qualquer pedaço de pão dos trabalhadores e tomá-lo na marra, na base da intimidação com uma atitude coercitiva, era outra fundamental exigência dos donos do dinheiro grosso.

A Globo, ou seja, o mercado sabe que tem uma onda crescente de insatisfação e desânimo do povo brasileiro com os resultados dessa agenda econômica que está levando os brasileiros e a economia brasileira à ruína.

Na realidade, é essa ruína que está sendo detectada por agentes do sistema financeiro internacional que levou  o jornal Financial Times a desconfiar de uma grande fraude contábil na contas do governo para tentar maquiar a tragédia que salta aos olhos de qualquer investidor minimamente atento às trapaças de Guedes e Bolsonaro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro já decidiu que o sargento agiu sozinho no caso da coca, por Luis Nassif

Enquanto isto, permanecem intocados Flávio Bolsonaro, o lugar-tenente Queiroz, as investigações sobre a autoria da morte de Marielle.

O vice-presidente, general Hamilton Mourão, declarou o óbvio: o tal sargento da aeronáutica não agiu sozinho. Têm-se, aí, um caso grave, um problema que já afetou Forças Armadas de diversos países, mais ainda aquelas que foram colocadas na linha de frente da luta contra a droga.

As fotos na Internet, sobre carregamentos de 40 kg de cocaína, comprovam a impossibilidade do sargento ter atuado sozinho.

Na viagem, ele certamente tinha uma mala para seus pertences pessoais, mais o adicional de 39 kg, que exigiria uma mala gigante. Essa mala chegou no hangar da FAB, foi transportada até o avião. Sendo o avião da comitiva presidencial, supõe-se que seja submetido a fiscalização adicional pelas próprias normas de segurança do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), incumbido de zelar pela segurança do presidente.

Depois, na chegara ao destino final, o sargento carregava a mala, imensa. Mesmo se passasse pela alfândega, é evidente que não passaria despercebida de seus colegas de voo. Além disso, há indícios de que era reincidente na prática. Ou seja, havia um esquema azeitado de entrega dos pacotes no hangar da FAB e de entrega no destino final.

Em países sérios, haveria uma imediata mobilização das autoridades, do Ministro da Justiça, da Polícia Federal e do próprio comando da Aeronáutica, para investigar o caso. E a principal suspeita seria de uma organização criminosa atuando no âmbito da Aeronáutica.

A repercussão internacional mostra a gravidade do episódio:

‘Financial Times’: “cocaína na Espanha coloca Bolsonaro sob pressão”.
‘New York Times’ “Pó branco, rostos vermelhos: carga de cocaína a bordo de avião presidencial do Brasil”.
‘Le Monde’, de Paris, : Bolsonaro foi sacudido pelo “Aero Coca”, depois de 39 quilos de cocaína terem sido descobertos

A própria Aeronáutica, que é uma corporação idônea, certamente está empenhada nessa apuração.

O que faz o Ministro da Justiça, Sérgio Moro? Sua primeira atitude é afirmar que foi um caso isolado, antes mesmo de qualquer análise.

 

*Por GGN