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Política

As colegiais deslumbradas da GloboNews não deixam dúvida, os Marinho mergulharam de cabeça na campanha de Moro

Nada mais revelador do que as saltitantes colegiais da GloboNews bancando a debutante no baile à espera da sua vez de dançar com o príncipe contratado.

Sim, o programa Papo de Política da GloboNews estava esfuziante com risadinhas e gritinhos de ai ai, ui ui, comemorando, sobretudo que Moro tem a simpatia do generalato paratatá, como se isso fosse um grande ativo.

No caso de Bolsonaro, pode até ser, mas é um papo de subdepartamento de mais do mesmo. Essa gente já foi Aécio, Maluf, Collor e qualquer coisa que seja contra o trabalhador, afinal, casta é casta e precisa manter a tranca do Estado firme para que só os refinadíssimos da cúpula possam bambolear no interior dessa que é a teta mais suculenta do Estado brasileiro.

As colegiais da GloboNews trataram Moro como o novo Totó e não faltaram nas sinhazinhas eletrônicas frases de arremate para bombardear o novo queridinho de flores, perfumes e bombons.

Ou seja, tudo isso depois que a comissão que organiza a campanha de Moro na Globo, de forma descarada, deixou claro que vai colocar de lado os bons modos e, na cara dura, sair no bloco da Lava Jato.

Se no primeiro programa já com a candidatura de Moro, quer era apenas para servir uns pasteizinhos e se viu um espetáculo de deslumbramento, aquelas criaturas que representam a opinião da Globo, vão causar engulho em qualquer estômago, na medida em que se aproximam as eleições.

Moro pode até não ser mais juiz, mas vão vesti-lo com a toga e o chamarão de frade para ver se ainda dá um caldo, ralo que seja.

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Política e Poder

O racismo da mídia ajudou a evolução do racismo no país e a chegada ao poder de um racista como Bolsonaro

Um dos dados centrais que explicam a chegada ao poder de um racista declarado e que nunca fez questão de se defender dessa acusação, foi a campanha racista sistemática que a mídia fez contra os negros através de seus ataques ao movimento negro.

A Globo, por exemplo, sempre se sentiu profundamente incomodada quando o movimento negro cobrava direitos mutilados pela escravidão que o país herdou.

O discurso malandro das classes dominantes, brancas e opulentas, sempre foi o de se fazer justiça aos negros, mas a partir de um suposto “bom senso”, frequentemente evocado por gente como se vê no vídeo abaixo, do quilate de Gabeira e, sobretudo, do raivoso Demétrio Magnoli.

Não é sem motivo que eles se comportam assim no mundo da política e a partir desse tratado que está sempre na defesa vigilante de um cão de guarda dos interesses da oligarquia, tanto Gabeira quanto Magnoli fazem parte da bancada de comentaristas de vários programas da GloboNews.

Isso resume o que ainda pensa uma Globo que tenta melhorar a sua imagem numa falsa integração da emissora com as questões raciais do país.

O fato é que, herdado o modelo cívico da escravidão, a mídia brasileira tem marcada em sua alma um preconceito racial que foi amplamente utilizado por Bolsonaro como modelo civilizatório que ele sonhava implantar no Brasil a partir de uma situação estrutural mais segregacionista do que já é contra os negros.

Qualquer perspectiva de futuro para os negros deveria ser interrompida, ceifada e qualquer melhoria efetiva correspondente à situação do negro no Brasil deveria ser mais do que isso, ser enxovalhada, espinafrada e, se possível, humilhada.

A situação em que hoje se encontra a Fundação Palmares nas mãos de um boneco de ventríloquo de Bolsonaro, Sergio Nascimento, que condena negros, assim como o movimento negro, enaltece o império e a própria escravidão de maneira rigorosamente perversa, é resultado do reflexo produzido pelo próprio espelho da classe dominante que consagra suas vontades impositivas através de uma maciça campanha na mídia para que jamais os negros façam parte da sociedade que manda, mas da que é mandada por quem de fato comanda as instituições brasileiras.

Mas isso também faz parte da democracia de mercado que nunca foi tão escancarada nesse país a partir do golpe em Dilma e dos consequentes desdobramentos, é tratar o negro como algo residual e dar à classe dominante toda e qualquer ferramenta que expurgue os obstáculos de sua ganância.

O vídeo que segue abaixo mostra como foi condimentada a imagem de Bolsonaro com a violência de figuras centrais da nossa mídia para atrofiar o máximo possível a condução da consciência sobre a questão que envolve o racismo contra os negros no Brasil.

https://twitter.com/Bruno_Moreno_/status/1446697847190138881?s=20

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Política

Eliane Cantanhêde, a invertebrada da GloboNews

A inacreditável Cantanhêde deu uma pirueta retórica que nem o maior contorcionista se atreveria.

Na esteira da eterna tucana Vera Magalhães, a não menos tucana Eliane Cantanhêde lançou uma das teses mais comédias da história das eleições que já ocorreram na humanidade.

Segundo a circense comentarista da GloboNews, quanto mais Lula cresce, melhor fica para Bolsonaro. Ou seja, ela teoriza que o pior, é melhor para Bolsonaro.

Nem as teorias de Marcelo Tas chegam a tanto.

Diria mais. Até Augusto Nunes ficou no chinelo pra Cantanhêde. E olha que Augusto Nunes é aquele que disse que, pelo tom da pele, percebeu que Onix falava a verdade quando contou aquela última gigantesca mentira para rebater a CPI.

O nome disso que Cantanhêde protagonizou, sem explicar sua tese tosca, chama-se desespero dos terceira via.

Até a turma da terra plana deve ter dado gargalhada quando viu a genial comentarista soltar a pérola no programa “GloboNews em pauta”.

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Cotidiano

Vídeo: Christiane Pelajo briga com equipe e abandona estúdio durante o telejornal

Durante o telejornal ‘Edição das 16h’, da GloboNews, a apresentadora Christiane Pelajo brigou com a equipe do programa por conta de um problema técnico envolvendo o áudio.

A veterana reclamou que estava “em voo cego” por conta do não retorno do áudio. “Eu só pedi para aumentarem o volume, é simples”, disse.

Como o problema não foi contornado, ela abandonou o programa e disse que não poderia continuar a apresentá-lo com a falha.

Confira:

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Uncategorized

Vídeo: Natuza Nery quebra padrão da Globo e fala o que o senador bolsonarista não queria ouvir

Num momento quente no programa “Estúdio i”, na GloboNews, nesta sexta-feira (28), a jornalista Natuza Nery criticou o senador Marcos Rogério (DEM-RO) por interrompê-la, sugerindo que ele estava agindo assim por ela ser mulher. Foi um gesto incomum e corajoso, fora do padrão, em meio a um debate no canal de notícias.

“O senhor vai deixar eu concluir ou o senhor vai fazer comigo o que o senhor faz com as senadoras mulheres na CPI? “, perguntou Natuza. “Essa é a sua opinião. Você não conhece o regimento. Não há nenhum desrespeito ali”, respondeu Rogério.

Desde o primeiro dia dos depoimentos da CPI da Covid no Senado, em 4 de maio, as senadoras que têm participado em esquema de rodízio das sessões registram um mesmo comportamento dos senadores: quando alguma das 11 parlamentares da bancada feminina está com a palavra, os colegas da comissão as interrompem no meio da fala ou pedem para que “se acalmem”.

A discussão entre Rogério e Natuza havia começado após o senador criticar a Globo pela cobertura de atos com a participação do presidente Jair Bolsonaro. “Se insurgir contra movimentos democráticos, me parece ser totalmente contra o que assegura a Constituição”, disse ele. “Não é isso, senador. Não é isso que estou dizendo”, respondeu Natuza.

“Se fossem movimentos para pedir o impeachment de Bolsonaro certamente que muitos aí estariam aplaudindo. Lamento”, prosseguiu Rogério, levando Natuza a dizer.

“Não é verdade, senador. O senhor não vai fazer aqui comigo o que o senhor faz na CPI. Porque não há nenhuma justificativa para se aplaudir aglomeração, independente da pauta desta aglomeração. Não é razoável defender aglomeração de qualquer cor partidária que seja, de qualquer bandeira que seja. O senhor é um senador da República”.

A apresentadora Maria Beltrão interrompeu a discussão no auge e disse: “Vou fazer um intervalo. Não queria interromper, Natuza nem o senador. Vou fazer um intervalo para acalmar aqui os ânimos”.

*Maurício Stycer/Uol

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GloboNews, o cúmulo do neocolonialismo, transmite ao vivo o funeral do príncipe Philip

Num processo contínuo e silencioso de um cumprimento característico dos velhos povos europeus, a GloboNews obriga seus assinantes a engolir as memórias de um príncipe que não tem rigorosamente nada a ver com a cultura brasileira.

Quem, além de Ciro Gomes, tem interesse nas carroças do império inglês, deve saber que, nas memórias do tal príncipe, ao contrário do que sugere o desfile fúnebre para agradar os magnatas ingleses, não tinha nada de moralmente decente. Na verdade, os pensamentos do tal príncipe sempre foram abrigo fidelíssimo de racistas e até nazistas.

Ou seja, ver um cadinho só de uma torturante homenagem póstuma dessas que nada tem a ver com a mentalidade do povo brasileiro, é o vazio do vazio, para não dizer o chato dos chatos.

Mas está lá a GloboNews empurrando goela abaixo o funeral de um “imortal” que deve ter serventia para a história inglesa, não para a brasileira, principalmente no momento em que vidas brasileiras aos milhares são perdidas diariamente por covid por termos na presidência da República uma espécie da drácula tropical.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ludhmila Hajjar não aceita convite para o Ministério da Saúde e, em entrevista, detona Bolsonaro

Quem assistiu, na GloboNews, à entrevista da Dra. Ludhmila Hajjar, percebeu que não havia a menor condição de ela ser a ministra da Saúde de um governo genocida, com alguns generais que são completamente submissos a Bolsonaro, outros considerados Maria Fofocas e outros tantos representantes da grande tragédia que o Brasil vive por culpa de um governo sobre o qual não há palavras para classificá-lo.

Sem qualquer economia de palavras, Ludhmila Hajjar trouxe um raio-x da bomba química que o governo Bolsonaro representa não só para o Brasil, mas para o mundo.

A cardiologista, que está na linha de frente do combate à covid desde o início da pandemia, foi de uma clareza e sinceridade cristalinas e, sem freios ou amarras, foi cortante e sem rodeios. Acabou por alertar que o perigo que imaginamos correr com a pandemia é infinitamente maior por conta de uma filosofia genocida adotada pelo próprio Bolsonaro.

Educada, mas dura e corajosa, ela também relatou as ameaças de morte a ela e a sua família que sofreu de bolsonaristas e de três tentativas de invasão ao seu quarto no hotel em que se hospedou em Brasília.

Isso revela que o bolsonarismo se transformou num Estado Islâmico tropical e que o ódio perdeu o controle e que, certamente, alguém de dentro do governo informou não só o número do seu celular que foi divulgado nas redes, mas também o horário em que chegou do hotel.

Da reunião que ela teve com Bolsonaro, também participaram Pazuello e Eduardo Bolsonaro, o segundo como observador (imagina isso).

Isso nos dá uma certa ideia de quem passou as informações do horário em que a médica chegou no hotel.

Ludhmila Hajjar também sofreu uma série de ataques nas redes sociais do comando do gabinete do ódio e todos sabem que quem faz parte desse gabinete é o próprio clã.

Na verdade, ela deixou claro que recusou o convite de Bolsonaro para assumir o ministério da Saúde porque ele só queria trocar a imagem corporal do ministério, mas continuar receitando cloroquina.

Ela foi absolutamente franca em dizer que é radicalmente contra o uso do kit cloroquina de Bolsonaro e a falta de política de isolamento. Na verdade, ela se confessou inocente ao acreditar que poderia iniciar uma gestão com procedimentos completamente opostos a toda essa tragédia que vivemos, mas percebeu que Bolsonaro queria trocar de ministro para não mudar absolutamente nada.

Em sua fala, a médica deixou claro que o Brasil está nas mãos de loucos, alucinados que não têm o menor pudor em manter uma política genocida e que Bolsonaro quer um ministro da Saúde que siga a filosofia de um monstro que chegou à presidência através da maior fraude eleitoral do Brasil.

Trocando em miúdos, o que a Dra. Ludhmila disse é que o demônio é muito pior do que se pinta.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Marcelo Mesquita, o lobista do mercado com o nome fantasia de “conselheiro da Petrobras”, deu as caras e as garras

A GloboNews convocou um “conselheiro da Petrobras” chamado Marcelo Mesquita, um fascista que cuspiu tanto ódio, que fez Bolsonaro parecer um ursinho de pelúcia.

O discurso do sujeito é de quem se acha o dono do petróleo dos brasileiros, não no sentido figurado, mas literal.

Um desses lobisomens do mercado que nunca se vê a cara, não se conteve de ódio e resolveu revelar que tipo de gente medieval se apossou da Petrobras depois da Lava Jato, que operou para detonar a empresa e entregar o filé para essa horda de especuladores, lobistas, cafetões e agiotas com o nome fantasia pomposo de “conselheiro da Petrobras”. Antigamente, isso se chamava “raposa no galinheiro”.

Na entrevista feita com ele pela GloboNews, o sujeito já chegou mostrando as travas de prego da chuteira, e sentenciou: tem que privatizar essa vaca sagrada, referindo-se à Petrobras. Possesso com a queda do presidente da Petrobras, o lobista Marcelo Mesquita, perecia que estava com um sonrisal na boca, tal a espuma de ódio que expelia em sua fala.

Então, fez-se necessário pesquisar a fera para saber quem é e que interesses ele representa.

Segue a ficha corrida do esperto raivoso para mostrar que tipo de abutre sequestrou a Petrobras depois que a República de Curitiba fez seu serviço sujo na estatal.

Agenda do poder – Mesquita é sócio da gestora Leblon Equities, uma empresa de especulação financeira e é considerado “um veterano do mercado de capitais”. A carreira de Mesquita é a de um típico homem do mercado financeiro: atuou 10 anos no UBS Pactual (1998-2008) e sete no Banco Garantia (1991-1998). No UBS, foi co-responsável pelas áreas de mercado de capitais, ações e responsável pela área de análise de empresas e estrategista. No Garantia, foi analista de empresas de commodities e banqueiro de investimentos. Além da Petrobrás, é membro dos conselhos de administração da BR Home Centers, da Mills Serviços Industriais (um spinoff da Mills SA) e da Tamboro Educacional.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Tal mãe, tal filho

Vendo Miriam Leitão, na GloboNews, defender os interesses dos acionistas da Petrobras, entende-se como foi moldado o caráter do filhão Vladimir Netto.

Este, mantinha com o pudico Deltan Dallagnol relações absolutamente obscenas, imorais, para não dizer coisa pior, tal a perversidade que os dois, juntos, produziram, como revelam os vazamentos das conversas entre os procuradores da Lava Jato.

A GloboNews veicula uma informação sobre o que está ocorrendo na Petrobras e o que de fato ocorreu no período Lula e Dilma a partir de uma interpretação que interessa ao mercado e não a realidade dos fatos, porque jamais ela cria uma interação entre os funcionários de carreira da empresa.

O que a emissora de fato transmite para o seu público é uma informação manipulada sobre a Petrobras, vinda dos representantes do mercado, mais precisamente dos acionistas da Petrobras, para, com isso, ao invés de esclarecer, confundir.

Miriam Leitão pertence ao pelotão de frente da GloboNews para esses assuntos. E a partir de sua má índole associada à falta de informação real, ela enaltece quem fortalecer e, por outro lado, marginaliza quem ela quer fragilizar.

Não há uma única fala de quem se opõe à informação manipulada que Miriam Leitão transmite, mesmo sabendo que é manipulada pelo mercado.

Vladimir Netto, como mostram mensagens vazadas, herdou os traços mais marcantes da mamãe Miriam Leitão, que são os de cumprir com determinação o papel despótico da informação.

Assim, Vladimir mantém a marca da família que utiliza a força da mídia para controlar a informação e impor os interesses das grandes corporações, de forma cruel ao extremo em detrimento do povo, sempre.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Enfim, Globo joga a toalha e faz coro contra Moro e Lava Jato

Hoje, quem viu na GloboNews, Natuza Neri e Mônica Waldvogel tratando Moro e a Lava Jato com desdém, adotando um discurso oposto ao que sempre marcou a relação entre Globo e Moro, entendeu que, impulsionada pelas novas revelações de diálogos entre Moro e Dallagnol, a principal aliada do califado de Curitiba pediu o boné, chutou o pau da barraca e deu linha na pipa, deixando Moro sozinho com a brocha na mão.

Mesmo de maneira ainda envergonhada, os diálogos revelados entre procuradores e, em especial, entre Moro e Dallagnol, os comentaristas da GloboNews, chamados de abutres por Dallagnol, agora torcem o nariz para falar dos ex-heróis dos Marinho.

A fatura chegou, e a mentira, que teve duração de sete anos, recebeu como recompensa a praga de quem deu asas de gansos aos urubus da Força-tarefa, porque, por mais falsificado que a Globo tentasse vender o ex-herói, seu destino rumo ao lixo da história, já estaria traçado.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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