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Como o projeto de uma ferrovia gigante que mudaria a história do Brasil foi enterrado pelo golpe em Dilma e agora renasce

O plano foi enterrado em 2016, mas voltou a se tornar realidade nove anos depois.

O ano era 2015. A presidenta do Brasil era Dilma Rousseff. Em um encontro, a chefe de governo se encontrou com o então primeiro-ministro chinês Li Keqiang e 30 acordos foram firmados.

Entre eles, um investimento de US$ 50 bilhões para a construção de uma ferrovia bioceânica que conectaria o Atlântico ao Pacífico, saindo do nordeste brasileiro em direção ao Peru.

O projeto avançava, mas a presidenta brasileira foi derrubada em um processo de impeachment. O golpe de Estado contra Dilma foi a pá de cal no ambicioso investimento que revolucionaria a infraestrutura logística do país. Em outubro de 2016, um mês após assumir a presidência, Michel Temer assinou um decreto barrando a medida.

O golpe contra Dilma, que teve apoio dos EUA — que, naquela época, já tinha como inimigo geopolítico número um a China —, acabou se tornando benéfico para destituir o Brasil de um investimento estratégico que poderia ter mudado a economia e a infraestrutura do nosso país.

Nove anos depois, em 2025, China e Brasil voltaram a fechar um acordo para reiniciar o projeto.Serão destinados aproximadamente R$ 28,7 bilhões para cerca de 2,7 mil quilômetros de ferrovia entre Bahia, Goiás e Mato Grosso, com participação de financiamento chinês e inclusão no Novo PAC brasileiro.

A linha de trem conectará cargas de Ilhéus, no sul da Bahia, até Chancay, no Peru.

Estudos do IPEA, do Ministério do Planejamento e relatórios da EPL (Empresa de Planejamento e Logística) indicam que o novo corredor pode reduzir o percurso total em 35% a 40%, o que representa de 7 mil a 8 mil quilômetros a menos, dependendo do destino final — como Xangai (China), Tóquio (Japão) ou Busan (Coreia do Sul).

Os principais estados de embarque devem ser Mato Grosso, Goiás, Rondônia, Acre e Bahia, grandes produtores de grãos, minérios e carnes destinados ao mercado asiático.

O trânsito de mercadorias trará remessas e mais investimentos para o Brasil, reduzindo a dependência de caminhões e combustíveis fósseis, além de fortalecer o Brasil para integração com países como Peru e Bolívia.

Com escoamento de mercadorias para os mercados asiáticos facilitado, sem obrigação de passar pelo Canal de Suez ou pelo estreito de Taiwan, por exemplo, toda a economia brasileira se beneficiará com uma conexão ainda maior com seu maior parceiro comercial atual, a China.

Veja o vídeo sobre a rota:

*Yuri Ferreira/Forum


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Eduardo Bolsonaro e o perigoso exercício da mediocridade

Eduardo Bolsonaro, que papagaia o pai que manda na sua vida, assim como na dos outros irmãos, é aquele que ficou repetindo com seu pai, como papagaio de pirata, a fala de Bolsonaro exaltando o maior torturador da ditadura, Brilhante Ustra, quando do seu voto pelo golpe em Dilma.

Esses dois crápulas são os mesmos que, agora, transformam-se em “democratas” contra a “ditadura do STF”.

Lula excrachando Eduardo, foi perfeito.

Bolsonaro, mais uma vez, manda esse filho medíocre se colocar como um rato e pedir para Trump salvar o bandido golpista da cadeia.

É uma salada de vulgaridade sem qualquer novidade, mas só piora para os dois, pai e filho golpistas, o que facilita o trabalho de Moraes para pedir a prisão dos dois.

O crime cometido por eles contra a soberania nacional, foi um tiro no pé.

Sem falar, claro, que os dois estão dando, de banfeja, a vitória para Lula no 1º turno na eleição de 2026;

A mediocridade é de fato uma doença letal para o medíocre.


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O que vai decidir a eleição de 2022 será o pão nosso de cada dia, onde Lula ganha de braçada

A direita não disfarça. Bastou dar o golpe em Dilma, e Temer já foi direto na jugular dos pobres.

Com Bolsonaro, a coisa foi ainda pior, desemprego recorde e a volta do país ao mapa da fome.

Todos sabiam que viria um neoliberalismo fundamentalista que atacaria os pobres para aumentar a fortuna dos ricos. Que viria o sequestro dos direitos dos trabalhadores para aumentar o lucro dos grandes empresários e banqueiros. Que viria aumento dos combustíveis e gás de cozinha para fazer acontecer, nas costas do povo, os ganhos maiores para acionistas da Petrobras. Que viria, como veio, uma hiperinflação dos alimentos que compensaria com vantagens a queda da renda e do poder de compra das classes C, D e E que, durante o governo Lula, chegou a ser o 16º balcão de negócios do planeta quando a economia brasileira já estava entre as sete maiores do mundo.

Assim, o foco central da campanha de 2022, será a mesa dos brasileiros, tão carente de comida para metade da população que hoje vive com insegurança alimentar.

Nada na direita está definido. Ninguém sabe se Bolsonaro escapará do cerco da CPI da Covid.

Mesmo que a mídia siga discutindo um confronto entre Lula e Bolsonaro, ninguém sabe como vai terminar a CPI e as consequências para Bolsonaro, que podem e devem desembocar em seu impeachment.

O fato é que teremos dois projetos antagônicos. O dos bilionários x o dos pobres.

E nada adianta vir Pedro Parente defender uma terceira via dizendo que era preciso criar um capitalismo humanizado e, muito menos as visões miúdas de políticas compensatórias de Armínio Fraga.

Os programas sociais dos governos Lula e Dilma são muito mais abrangentes do que essa maquiagem tucana para açucarar o neoliberalismo. Mesmo caramelado, o neoliberalismo será sempre formicida para os pobres e estricnina para os trabalhadores.

O livre mercado não faz disputa entre si, mas entre os ricos e pobres. É um pensamento de exploração que transfere o máximo de riqueza produzida no país para as mãos de muito poucos, os chamados 1%.

Lula já provou que pobre não é problema, mas solução se ele for incluído no orçamento do governo, porque é dividindo mais a riqueza que o país cresce.

Os neoliberais, sejam da chamada extrema direita, sejam da suposta centro-direita têm uma linha de pensamento econômico que rouba de nossa mesa o pão nosso de cada dia para entregar para os endinheirados, como vimos com FHC, temer e Bolsonaro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Entregar o Banco Central aos rentistas é o mesmo que entregar os presídios ao PCC

Que fique evidente que o retorno a condição neocolonial a que o golpe de 2016 impôs ao Brasil, esvaziando com Temer e Bolsonaro a soberania nacional, tem apoio no parlamento. A votação que autoriza o banco central ser transformado no sindicato dos rentistas é a comprovação disso. (Marcio Pochmann)

Se for mesmo aprovada a independência do Banco Central, quem governará o Brasil, independente de quem seja o presidente da República, serão os banqueiros.

E se já mandam no país para saquear a população, produzindo miséria e fome, podem multiplicar isso por dez.

Outro fato que precisa ficar registrado, é que a entrega do Banco Central ao sistema financeiro num governo militar, acaba de vez com a balela de que os militares são patriotas.

A entrega do BC à agiotagem é, como bem disse Pochmann, a coroação do golpe em Dilma e a condenação e prisão de Lula pelas forças que estavam por trás dessa trama macabra contra o povo brasileiro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Eliane Cantanhêde, a golpista, reclama do preço da gasolina e é escrachada nas redes

A jornalista Eliane Cantanhêde, do jornal O Estado de S.Paulo e da GloboNews, esquecendo de seu passado pra lá de golpista, reclamou do preço da gasolina no Twitter e, como não poderia ser diferente, foi detonada pelos leitores.

disse ela: “No meu bairro, gasolina comum disparou para R$ 5,15 o litro. Por favor, alguém diz que li errado!”.

Justo ela que participou ativamente do golpe contra Dilma e, consequentemente da eleição de Bolsonaro, agora, vem reclamar do preço da gasolina que, aliás, embora absurdamente cara, não é nada perto do caos sanitário que está acontecendo no Brasil pelo negacionismo, descaso e crueldade do genocida que ela ajudou a eleger.

Confira:

https://twitter.com/loka_costa/status/1355233820677730305?s=20

https://twitter.com/olhar_geografic/status/1355234193547132933?s=20

*Da redação

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Bolsonaro é uma ratazana que emergiu do lixão e a mídia transformou o Brasil numa cruzada de ódio contra trabalhadores e pobres

O Brasil, quatro anos depois do golpe em Dilma, transformou-se num lixão, aonde ratos, baratas e urubus fazem a festa e comandam o país. São eles que abençoam o teto de gastos num pacto com os manipuladores do dinheiro que sempre se reúnem em algum banco, nacional ou internacional, como ocorreu nesta terça-feira (26) no banco Credit Suisse, em que Bolsonaro e Guedes, o submundo do rentismo e agiotagem sublinharam o pacto pelo inferno dos brasileiros e pela glória dos milionários.

É sempre bom afirmar que Bolsonaro não vale nada, só não cai porque a grande mídia e a maioria do Congresso valem menos ainda.

Para a Globo, que representa os interesses da banca, o Brasil pode perder 220, 440 ou 880 mil vidas, milhões podem passar fome, mas o teto de gastos tem que seguir intocável.

Por isso, a Globo não quer a queda de Bolsonaro, quer apenas que ele siga a cartilha do arrocho neoliberal de Guedes, como foi acordado com os Marinho, antes da eleição, para ter apoio e proteção de quem está entre a vida e o dinheiro, sempre do lado do dinheiro em estado puro, dos rentistas e banqueiros, como é tradição da elite nativa.

Mercado não chora a morte de ninguém, ele faz conta. De um lado, tem um monstro chamado Bolsonaro que já devorou mais de 220 mil vidas. Do outro, tem Paulo Guedes que está acabando com a nossa economia, mas dando bilhões de lucros a meia dúzia.

Se Bolsonaro cair, Guedes também cai, e o risco do mega negócio da elite ir por água abaixo é grande. Então, que Bolsonaro permaneça, porque a vida dos outros não vale tanto quanto os lucros que as mortes estão dando a essa escória.

Daí o Jornal Nacional não dar um pio sobre o que aconteceu ontem.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A arapuca em que as Forças Armadas se meteram não é pequena não

Quanto mais tempo Bolsonaro permanecer na presidência, mais queimados ficam os militares. Se Pazuello for jogado do avião para tentar salvar a tripulação, será a desmoralização total do generalato.

Se Bolsonaro cair e Mourão assumir, ficará entre a cruz e a caldeirinha.

Ele não terá legitimidade das urnas, será pesadamente criticado pela esquerda e chamado de traidor, junto com as Forças Armadas, pelos bolsonaristas.

Ou seja, se Bolsonaro conseguir ficar de pé, não terá chão para caminhar e vai queimar ainda mais os já queimados militares. Se cair, é ainda pior. Os militares caem junto e saem desmoralizados do mesmo jeito.

Em outras palavras, o que está posto, não tem solução.

Agora, é aguardar os acontecimentos e conferir o que será feito do caos que foi instalado no Brasil depois do golpe em Dilma pela escória política.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A falta de insumos e vacinas é resultado do golpe em Dilma e da prisão política de Lula

Enquanto o Brasil segue assistindo ao crescimento da pandemia que tem custado mais de mil vidas por dia, e mais de 210 mil vidas desde o começo, chega-nos a notícia de que parou a produção de vacinas no Butantan e na Fiocruz por não ter insumos.

Em consequência de quê? Da política de hostilidade de Bolsonaro com a índia e com a China para atender ao pedido de retaliação de Trump.

Mas não dá para falar de Bolsonaro sem falar de como ele chegou no poder, por que chegou e de quem o apoiou. E nessa lista de seus apoiadores que carregavam o slogan “vale tudo contra o PT” que, na verdade é vale tudo para roubar os trabalhadores e empobrecer ainda mais os pobres, tivemos a amálgama do inferno formada por uma escumalha do que existe de pior na escória política, jurídica e midiática.

O resultado não poderia ser outro, colocaram um monstro na presidência que devora mais de mil vidas por dia, sem demonstrar no seu semblante um pingo de compaixão com as suas vítimas.

É exatamente sobre isso que falamos no canal do Antropofagista.

Assista:

*Da redação

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A paciência dos golpistas de Dilma com os crimes de Bolsonaro é coerente, ou não seriam golpistas

Duas coisas estão claras, assim como os golpistas combinaram derrubar Dilma sem qualquer crime, determinaram também que, mesmo diante de todos os crimes da família Bolsonaro, ninguém seria penalizado.

Assim, a ópera bufa chamada Brasil vai se transformando numa anedota mundial.

Bolsonaro não é o último negacionista da Covid-19, existem muitos outros imbecis como ele, alguns arrependidos, outros, como Trump, não. Mas ser contra vacina é exclusividade de Bolsonaro.

Comemorar a morte de alguém para azedar os estudos da vacina chinesa CoronaVac também é exclusividade do maníaco do Planalto.

Até aí, nada demais. Todas as declarações que Bolsonaro deu durante a sua vida pública, numa democracia de verdade, ele já estaria preso, sem falar de todos os crimes que envolvem sua família e que se transformaram num escândalo mundial.

Mas no Brasil, Moro, um herói de “combate à corrupção” forjado pelas redações da Globo, aceitou barganhar a cabeça de Lula por um cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública para fazer degrau rumo à cadeira presidencial.

Rodrigo Maia é o frasista do vazio, ora solta palavrórios com juras de amor a Paulo Guedes, por ordem dos banqueiros, ora faz sonetos sobre as falas criminosas de Bolsonaro sem qualquer eficácia para o que de fato interessa, a cassação do seu mandato.

Na verdade, Maia e Bolsonaro, assim como todos os políticos que o seguram no cargo, que estavam no Congresso no período em que Dilma foi golpeada, votaram por sua cassação, sem apresentar de fato qualquer crime.

O que se tem de concreto no Brasil hoje é a continuidade de um processo que culminou num golpe contra Dilma e que segue com a impunidade absoluta de um bandoleiro como Bolsonaro.

Tudo isso somado ao esteio dado pelos meritíssimos do STF e os militaríssimos das patentes mais altas das Forças Armadas que seguiram a rota do golpista general Villas Bôas.

Isso significa que o Brasil vive um golpe sobre o outro, melhor dizendo, a terceira geração de golpes que iniciou em 2016 contra Dilma, seguiu contra Lula e, agora, mantém Bolsonaro no poder, mesmo diante de uma interminável lista de escândalos e crimes que envolvem diretamente o presidente da República.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Brasil, de 6ª maior economia global, com Lula, desaba com Bolsonaro, para 12ª posição

Está aí o que os idiotas queriam. Está aí o que Moro queria. Está aí o que a camarilha de Curitiba queria. Está aí o que a mídia, o judiciário e a direita neoliberal queriam. Direita que, de FHC a Bolsonaro, é uma coisa só, um pastiche só, uma burrice só, uma ideologia do caos só.

Para isso prenderam Lula. Para isso golpearam Dilma.

Agora, soma-se a essa notícia, os lucros extraordinários que os banqueiros tiveram, os abutres de sempre que, enquanto a economia do país desabou depois do golpe em Dilma, e inclui-se no golpe o primeiro ano do seu segundo mandato em que ela sofreu buyling dos maiores vigaristas do país, Aécio, Temer, Cunha e Moro que já estava no golpe, com os militares, com o Supremo, com tudo, tendo a Globo como chefe da torcida organizada para convocar imbecis idiotizados por ela, durante décadas, para irem às ruas vomitarem suas frustrações pessoais, típicas de uma velharia reacionária que nunca teve qualquer grandeza social e, muito menos, sabedoria para envelhecer.

Os fascistas de cabelos brancos devem estar comemorando, pois são suficientemente idiotas para tomarem veneno na tentativa de matar o PT, enquanto explodem provas escancaradas de um esquema de corrupção comandado por Bolsonaro, gerenciado pelos filhos e milicianos.

Foi essa podridão que a escória golpista produziu e, agora, está aí lambendo as feridas da derrota de Trump, do isolamento de Bolsonaro e da derrocada econômica do Brasil.

O cínico do Moro que, em qualquer país sério, estaria preso desde o momento em que aceitou ser ministro do miliciano, pois ali escancarou que prendeu Lula sem provas para eleger Bolsonaro e ganhar de presente uma pasta ministerial para fazer degrau político para 2022, que já está sendo anunciado como candidato em dobradinha com Luciano Huck.

Gostaria de saber o que os hipócritas do STF, Fux, Fachin, Barroso e cia têm a dizer sobre isso.

Gostaria também de ouvir os militares mamadores que acham que estão em 1964 para tutelar o país e, depois, assumirem altos cargos no governo junto com seus parentes.

Agora é esperar Paulo Guedes, o rei do lero lero, dar aquelas declarações idiotas que tira de sua cartola pinochetista para, junto com Rodrigo Maia, o bibelô dos banqueiros, explicar essa diarreia econômica depois do golpe em Dilma e a prisão de Lula.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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