Categorias
Uncategorized

Documentário: A construção de um juiz acima da lei; vídeo faz uma autopsia da Lava Jato

Kotscho sobre documentário do GGN que estreia hoje: “Não consegui tirar os olhos da tela”.

Estreia nesta segunda (8) o documentário “Sergio Moro: A construção de um juiz acima da lei”. Live de lançamento será na TVGGN 20 HORAS.

“Não consegui tirar os olhos da tela do computador nem para pegar um copo d’água na cozinha”. O jornalista Ricardo Kotscho divulgou em seu blog no UOL, nesta segunda (8), um artigo sobre o documentário “Sergio Moro: A construção de um juiz acima da lei”, que será lançado hoje, a partir das 20h00, em debate público na TV GGN (clique aqui para acessar o link permanente do documentário).

Kotscho, que assistiu em primeira mão ao vídeo, fez uma resenha sobre o filme realizado entre novembro de 2020 e janeiro de 2021 pelos jornalistas Luis Nassif e Marcelo Auler, com apoio de Cintia Alves (produção, pesquisa, entrevistas e roteiro), Nacho Lemus (edição, sonorização e artes), Patrícia Faermann (entrevista) e Lourdes Nassif (produção e coordenação).

O documentário, segundo Kotscho, “apresenta provas e depoimentos de personagens centrais, desmontando uma a uma as diversas versões oficiais já contadas em filmes e livros, para fazer de Moro & Dallagnol dois ‘heróis nacionais’ do combate à corrupção, louvados pela grande mídia nacional e com o beneplácito das instâncias judiciais superiores.”

“Em 73 minutos, eles fazem uma verdadeira autopsia da Lava Jato e dissecam o ‘modus operandi’ do ex-juiz Sergio Moro e seus comparsas, os procuradores da força-tarefa da República de Curitiba.”

“Minha indignação foi crescendo com o cinismo e a desfaçatez dos personagens, toscos e provincianos, que não tinham limites para atingir seus objetivos centrais, que eles não escondiam: destruir a Petrobras e a indústria pesada nacional, o sistema político-partidário do país, derrubar o governo de Dilma Rousseff e condenar e prender o ex-presidente Lula, abrindo caminho para a entrega do pré-sal a grupos estrangeiros, consumada com a eleição de Jair Bolsonaro, de quem Sergio Moro se tornaria ministro da Justiça”, escreveu.

“Assistam ao vídeo para entender como o Brasil chegou ao atual estado de calamidade pública permanente”, recomendou.

*Do GGN

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Siga-nos no Telegram: https://t.me/joinchat/IMjlP7niNwYSId8X

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Ações de Moro na “lava jato” são “maré de ilegalidades”, defendem magistrados

Ex-presidentes da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) divulgaram nota pública criticando a relação entre Sergio Moro e os procuradores da operação “lava jato” em Curitiba.

Segundo os signatários da carta, os diálogos revelados pela imprensa entre o então juiz e os acusadores são uma “verdadeira maré montante de ilegalidades” que atinge a honorabilidade e a imparcialidade da magistratura.

“Magistrados comprometidos com os deveres do cargo, com o devido processo legal, com a ética e com a democracia têm a obrigação de não aceitar condutas como as traduzidas nas conversas reveladas por esses órgãos de imprensa — cujos teores, convém registrar, são de elevadíssima verossimilhança”, afirmam.

Para os juízes, trata-se de atitudes que constrangem “qualquer pessoa medianamente bem informada” e que colocam na berlinda todo o Poder Judiciário e o Ministério Público como instituições fundamentais à democracia e ao Estado de Direito.

A manifestação é assinada por Germano Siqueira (juiz da 3ª Vara do Trabalho de Fortaleza e ex-presidente da Anamatra), João Ricardo Costa (juiz da 16ª Vara Cível de Porto Alegre e ex-presidente da AMB), Grijalbo Fernandes Coutinho (desembargador do TRT-10 e ex-presidente da Anamatra), José Nilton Ferreira Pandelot (juiz da 1ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora e ex-presidente da Anamatra), Gustavo Tadeu Alkmim (desembargador do TRT-1 e ex-presidente da Anamatra) e Hugo Cavalcanti Melo Filho (juiz da 12ª Vara do Trabalho do Recife e ex-presidente da Anamatra).

Clique aqui para ler a manifestação

*Do Conjur

Categorias
Uncategorized

Mais do que a derrota de Moro na CCJ, a fúria do ódio fascista sofreu um trágico naufrágio

Foram cinco anos de um vigoroso estudo feito pela força-tarefa da Lava Jato, comandada pelas mãos de ferro de Moro para usar todas as técnicas primitivas, incitando uma babilônia de ódio no Brasil, lugar onde o fascismo fez seu palco.

Moro, orquestrador dessa obra, com as variantes de cor e tom de cada palavra, de cada cena, de cada passo para mexer com o estado de alma de cada brasileiro contra o PT, mas, sobretudo contra Lula, sofreu um duro golpe e, junto, caiu também o fanatismo do ódio que ele incitou, pela ausência covarde de respostas, pelo comportamento fidedigno com o dos ratos que fogem pelas frestas, buracos, esgotos e latrinas. Moro pintou seu próprio precipício e, com ele, tirou muito da fúria do ódio reinante neste país.

De caçador a caçado, Moro não deu uma única resposta sincera, ao contrário, a cada pergunta, dava para sentir em sua expressão os pés de barro do herói forjado pela Globo, rachando e a sua soberba se esfarelando. Porque o crepúsculo da Lava Jato sofreu uma devassa e foi surrado por cada deputado comprometido com a democracia.

Moro limitou-se apenas a balbuciar o mesmo pigarro senil que começou a lhe matar no Senado.

A faca “abençoada” que a Globo lhe deu, via espetáculo, para colocar na nuca de Lula, ontem estava com a ponta virada para a sua garganta.

Qualquer palavra mal dita, gaguejada ou qualquer malabarismo retórico, a faca lhe atravessaria as cordas vocais.

Moro começou e terminou nas cordas, sem conseguir fugir do nocaute aplicado por um cruzado e um gancho mortal do deputado Glauber Braga, chamando-o  de corrupto e ladrão, assim, na seca, sem rodeios e biombos.

Na verdade, Moro só poderia dizer uma única mentira, a de que sofre de uma amnésia absoluta de tudo o que não lhe é benéfico.

Então, o que foi visto ontem em seu depoimento, foi uma bela falsificação, num esforço tolo de tentar manter acesa a aura do herói do ódio, ódio que irradiou de forma permanente durante os cinco anos de operação Lava Jato e que teve acento central na tática miserável de um fascista aureolado de juiz. Ou seja, as duas figuras máximas que protagonizaram esse estado de coisas em que vive o Brasil, criador e criatura, Moro e o ódio macartista foram ao chão.

Não afirmo que o ódio político se encerra nesse fato, mas foi como pingar uma gota de vinagre com limão para cortar definitivamente a baba de ódio surfada durante cinco anos pelos fascistas no Brasil.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

Categorias
Uncategorized

DALLAGNOL CONFESSA

Dallagnol compartilha em seu twitter um artigo publicado no Estadão do advogado Luís Carlos Dias Torres com o título: Brasil: futebol, carnaval, samba e inversão de valores.

Na cabeça do artigo compartilhado por Dallagnol, vem o que pensa ou diz que pensa o advogado Luís Carlos Dias Torres, sobre as revelações do intercept: “Tenho acompanhado essa polêmica toda a respeito das mensagens trocadas entre a força-tarefa da Lava Jato com o então juiz e atual ministro da Justiça, Dr. Sérgio Moro. Estou absolutamente surpreso! Porém, a última coisa que me surpreende é o teor das mensagens trocadas entre o MPF e o juiz da causa.”

Em seguida Luis Carlos Dias Torres tece suas considerações:

“Quem advoga na área criminal está mais do que acostumado com essa proximidade entre o juiz e o promotor. Ela é até natural. Afinal, ambos trabalham juntos, fazem audiências todos os dias, durante tardes inteiras. Tanto juiz como promotor são funcionários públicos. Normalmente são pessoas que optaram por essas carreiras com ideais de contribuir para um país e um mundo mais justo; que, em muitas vezes, se traduz em punir os culpados.

Aliás, isso não é de hoje. Desde muito existe esse tipo de entendimento entre o acusador e o julgador. Só que, antes, ele acontecia presencialmente, na sala de audiências, no gabinete do juiz, no cafezinho do Fórum, etc. Hoje em dia, com os avanços da tecnologia, ele ocorre pelos aplicativos de mensagem.”

O resto do artigo é uma mistura de rasgação de seda pra Moro e os lavajatinos banhada de vulgaridade com o lero-lero do tal hacker que invadiu o celular da turma da República de Curitiba.

Uma bobagem que o próprio Moro por inúmeras vezes se mostrou avesso, como nessa sua fala:

“O problema não era a captação do diálogo e a divulgação do diálogo, mas era o diálogo em si, uma ação visando burlar a justiça”.

Então, o que resta do agradável efeito retórico é que o advogado que escreve o artigo entende que as mensagens publicadas pelo Intercept são rigorosamente verdadeiras e que, compartilhando essa matéria para sustentar a inocência dos lavajatinos, Dallagnol tropeça na própria língua e admite que são verdadeiras as mensagens e, logicamente, as acusações feitas pelo Intercept sobre a parcialidade e a trama criminosa que Moro orquestrou para acusar, condenar e prender Lula, com o auxilio luxuoso de Dallagnol, Carlos Fernando dos Santos Lima e cia.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Flávio Dino, governador do Maranhão, dá aula a Moro do que é ser juiz

Flavio Dino é governador do Maranhão pelo PSdoB e está no seu segundo mandato. O governador usou suas redes sociais nesta quarta-feira (12) para dizer a Moro o que um juiz não deve fazer.

Dino passou em primeiro lugar no mesmo concurso para juiz prestado também por Sergio Moro, disse:

‘Fui juiz federal por 12 anos e nunca mandei no Ministério Público”