Categorias
Uncategorized

Bolsonaristas sabem que Bolsonaro não vale nada. Já Bolsonaro faz o que faz porque sabe que os bolsonaristas valem menos que ele.

A essa altura dos fatos, tudo o que se sabe de Bolsonaro e sua família, é que eles só só têm apoio declarado na mídia de mercenários, mídia muito bem paga para defendê-lo, mesmo nas suas piores canalhices, o que não quer dizer que, durante a eleição, Bolsonaro terá apoio do velho antipetismo da mídia como um todo.

Merval Pereira já deixou bem claro qual é a posição dos Marinho, assim como o Estadão, de usar como subterfúgio ataques a Lula para não dizer abertamente que, na verdade, está apoiando Bolsonaro. Afinal de contas, há muito interesse em jogo na disputa de classe, e a mídia brasileira, todos sabem sempre foi antipovo, antinegro, anti-índígena e antipobre que, por motivos óbvios, representa o maior contingente de eleitores de Lula.

O que não se pode deixar de destacar é que há um eleitorado na classe média “Orleans e Bragança” que julga pertencer à classe dominante que, independente do candidato de direita, defenderá sempre as bandeiras da segregação social, do racismo e do aniquilamento dos índios, sem falar na ojeriza que essa gente tem dos trabalhadores e dos movimentos sociais.

O fato é que não há qualquer desculpa para quem apoia Bolsonaro hoje, todos sabem de sua monstruosidade, todos sabem que a facada de Bolsonaro não passou de uma farsa grotesca.

Mas essa gente defende a mentira como se verdade fosse, não pela história, que é ridícula, mas porque Bolsonaro foi a única coisa que sobrou da direita tradicional no Brasil.

Todos sabem quem é Bolsonaro e sabem que ele não vale nada, mas por saber que a maioria desse eleitorado fiel consegue ser pior do que ele, muitas vezes age apenas para agradá-lo, por entender como poucos o que vai na cabeça dessa gente em termos de absurdo.

Não é um nonsense, mas uma decisão bem definida, fria e calculada. Não importa se o governo Bolsonaro não trouxe qualquer benefício a essa gente, ao contrário, mesmo as políticas que atendiam em cheio as camadas mais pobres da população, atingiram grande parte do seu eleitorado, mas como prejudicou mais os pobres, essa gente se dá por satisfeita.

Na verdade, essas pessoas não desaparecerão se Bolsonaro perder, vão se agarrar provavelmente a alguém pior que Bolsonaro, assim como pularam do corrupto Aécio para o colo do genocida.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Bolsonaro admite que no governo Lula o povo comia bem e, no governo dele, passa fome

Pouco importa se Bolsonaro mencionou apenas a carne que o brasileiro podia comer na época de Lula, mesmo que isso sirva de resposta ao juiz pilantra que, num combinado vigarista, prendeu Lula para Bolsonaro vencer e eleição e ele ganhar o cargo de ministro.

O pária de Curitiba, cada dia mais enrolado com o TCU por seus supostos crimes de corrupção, disse dias atrás que Lula fala de um jeito como se sua volta ao governo fizesse chover picanha e cerveja.

O ponto é que essa cambada formada por três clãs, o de Bolsonaro, que é  familiar, o de Guedes, que o dos agiotas, e o de Moro, o da república de Curitiba, devolveu para a miséria de mais de 30 milhões de brasileiros.

Por isso, Bolsonaro, admitindo que o brasileiro hoje não sente sequer o cheiro de carne, tenta reduzir a desgraça que esses três párias trouxeram ao país. Pior, é um presidente que não trabalha e ainda leva seu filho para a Rússia, que também não trabalha como vereador no Rio de Janeiro, e diz que a culpa é da pandemia, omitindo o principal, e justificando que a pandemia é que produziu a miséria e a fome de 30 milhões de brasileiros, e ocultando que, no mesmo período, que agiotagem oficial dos banqueiros, ou seja, a turma de Guedes, nunca lucrou tanto.

Quem dera o problema dos brasileiros fosse apenas a falta da carne na mesa, o que mais se ouve no dia a dia, é pessoas dizendo, ou eu como ou pago aluguel, ou eu como ou pago remédio.

É bom frisar que Lula jamais vendeu a ilusão do consumismo e que o governo dele o de Dilma erradicaram a mortalidade infantil decorrente da fome e da miséria. E, com isso, as crianças brasileiras puderam olhar para a vida e ver o céu azul porque estavam todas de barriguinha cheia. Os governos do PT deram a essas crianças possibilidade de lutar por um mundo melhor e o futuro do país com desenvolvimento sustentável.

Todos sabem que a direita sempre usou a fome e a miséria como forma de produto. Esta sempre foi a tática dos opressores, e essa cambada, que forma o governo Bolsonaro, tratou dessa questão com afinco. E agora tenta se fazer, através de uma política eleitoreira chamada Auxílio Brasil que terá fim logo após a eleição.

Isso deixa claro o tipo de pensamento macabro que os opressores reservaram para os oprimidos nesse país.

Na realidade, Bolsonaro assume que seu governo é trágico para a população, com recorde de desemprego e informalidade generalizada e, lógico, a perda total do poder de compra dos trabalhadores, o que afeta milhões de famílias e, por osmose, atinge frontalmente o comércio, a indústria brasileira e, claro, o mercado interno.

Bolsonaro ainda tenta justificar um suposto gasto que teve na pandemia, de R$ 700 milhões, sem dizer que Lula e Dilma, juntos, deixaram quase R$ 2 trilhões de reservas internacionais.

Mas Bolsonaro sabe como ninguém que a fome que hoje assola o Brasil, é a mesma fome que foi erradica nos governos Lula e Dilma. Mas ainda assim sua confissão é reveladora, porque o genocida que, além de tudo, provocou um morticínio de 640 mil brasileiros por covid, não tem como não se confessar derrotado pela realidade nua e crua de que no governo Lula o povo brasileiro era feliz e, hoje, vive sob terra arrasada.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Vídeo – Lula: “Não vou pedir voto para o mercado”

“É chegar para o banqueiro e perguntar: o cara, que Brasil você quer?”, disse Lula em entrevista a rádio de Juazeiro do Norte, no Ceará.

Em entrevista nesta quinta-feira (17) a rádio Progresso, de Juazeiro do Norte, do Ceará, Lula (PT) afirmou que não vai tomar nenhuma decisão visando se aproximar do sistema financeiro durante as eleições de 2022.

O candidato petista, que tem ampliado a aliança com diversos setores da sociedade com a eventual candidatura de Geraldo Alckmin (Sem partido) como vice disse que “não vai pedir voto para o mercado”, em sinalização de que não deve seguir as medidas neoliberais almejadas pelos financistas.

“Não vou pedir voto para o mercado. Vou pedir voto para o povo brasileiro. Porque o povo brasileiro é o grande mercado que eu quero ajudar nesse país. Na hora que o povo estiver comendo, bebendo, se vestindo e trabalhando, quando tiver poder de comprar as coisas, ele vai ser a coisa mais importante no mercado. Aliás, o mercado não existirá se não existir o povo com capacidade de trabalhar e consumir”, afirmou.

Lula ainda afirmou que, caso seja eleito, vai ampliar novamente a política de inclusão social, que foi abandonada após o golpe por Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL).

“O que faz bem para a economia é a inclusão, não a exclusão. A exclusão faz mal ao País. Ela faz mal para o povo, para a cidade, para o estado. Agora a inclusão de todo mundo, participando do bolo que é feito, como um bolo de fubá, faz bem. Todo mundo tem que comer um pedaço. Quando fizermos isso, o mercado vai me agradecer”.

Confira:

*Com informações da Forum

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

“Vendilhões da Pátria”, diz Lula que é contra a privatização da Eletrobras

O presidente da Frente Parlamentar de Energia, senador Jean Paul Prates (PT), criticou o processo de venda da estatal aprovado pelo TCU.

O ex-presidente Lula usou as redes sociais para criticar a privatização da Eletrobras e fez um apelo aos empresários para que não embarquem “nesse arranjo esquisito”.

“Eu espero que os empresários sérios que querem investir no setor elétrico brasileiro não embarquem nesse arranjo esquisito que os vendilhões da pátria do governo atual estão preparando para a Eletrobras, uma empresa estratégica para o Brasil, meses antes da eleição”, escreveu o líder petista.

 

O Tribunal de Contas da União (TCU) autorizou nesta terça-feira (15) a primeira fase do processo de privatização da Eletrobras nos moldes que o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) desejava. O presidente da Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia (FPRNE), senador Jean Paul Prates (PT-RN), criticou duramente a decisão.

Por 6 votos a 1, o TCU definiu preços e outorgas em um cenário favorável à proposta de privatização do governo Bolsonaro. O único ponto de discordância foi o valor. Enquanto o Ministério da Economia, de Paulo Guedes, queria realizar a venda da estatal por R$ 67 bilhões, o TCU elevou a quantia para R$ 130 bilhões.

*Com informações da Forum

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Pela vitória de Lula no 1º turno: este é o manifesto coletivo que foi lançado hoje por artistas, juristas, empresários e intelectuais

O presente clima no país é de urgência, mas o sentimento é de que Bolsonaro não merece um único voto.

A naturalização do racismo, o preconceito e a discriminação nos últimos dias com fatos que horrorizaram os brasileiros, a partir de uma campanha de discriminação deflagrada por Bolsonaro, principalmente contra os negros, está presente num processo de repúdio crescente da sociedade.

A situação se tornou insustentável, seja cumulativa ou estrutural chegando a um nível em que a condenação das atitudes de Bolsonaro se agravou pesadamente.

Por isso, somado a outros fatores como o desmonte da economia, artistas, juristas, empresários e intelectuais, diante da confusão estabelecida pelo governo Bolsonaro, resolveram apertar o passo e querem a vitória de Lula já no primeiro turno para que o país volte a respirar ares distantes do tóxico Bolsonaro o mais rápido possível.

Leia o manifesto na íntegra:

Mais do que eleger um presidente, em 2022 o Brasil fará plebiscito entre continuar o desastre ou retomar a estabilidade democrática-institucional, o fim do negacionismo, a volta da empatia social e a retomada de um desenvolvimento sustentável. Não há razão que justifique adiar para o segundo turno, correr o risco das incertezas decorrentes de disputas secundárias, e principalmente os riscos de atos fora da Constituição. Por isso, apelamos a todos os democratas, os candidatos e seus eleitores, para que nos unamos no primeiro turno a Luiz Inácio Lula da Silva.

Muitos de nós fomos e ainda somos críticos, discordamos de fatos ocorridos e posições tomadas por ele no passado, mas estamos olhando para o futuro, e não há dúvida que a história está fazendo Lula representar a alternativa que o Brasil deve abraçar neste plebiscito de 2022. Ao mesmo tempo, os acertos de seus dois governos e a disposição em construir uma frente ampla programática nos passam a confiança de que ele está preparado para a tarefa de pacificar, governar e reconstruir o Brasil.

É Lula no primeiro turno para tirar o Brasil do descalabro que nos encontramos e os brasileiros do abismo profundo que fomos jogados.

Movimento Pelo Brasil

Alder Teixeira – escritor e Professor (Universidade Estadual do Ceará)

Antônio Carlos de Almeida Castro – KAKAY – advogado

Armando Raggio – médico, pesquisador em saúde pública

Arnaldo Santos – jornalista e cientista político

Auto Filho – professor da Universidade Estadual do Ceará.

Benicio Viero Schmidt – sociólogo, professor da UnB

Bernardo Ricupero – professor da USP

Boris Fausto – Historiador

Carol Proner – professora de Direitos Humanos

Celina Roitman – microbiologista e pesquisadora em saúde pública

Chico Buarque – compositor e escritor

Christian Lynch, – professor e cientista político

Cristina Inoue – professora na Universidade Radboud (Holanda)

Cristovam Buarque

Dinamam Tuxá – liderança e advogado indígena.

Evandro Pertence – advogado

Fernanda Sobral – socióloga, professora emérita da UnB

Francisco José Teixeira – professor da Universidade Regional do Cariri – Ceará

Gabriela Gastal

Guto Gomes – Ativista Socioambiental

Hélio Doyle – jornalista

Helio Jose – ex-senador

Hussein Kalout – Professor de da Universidade Harvard

Iara Pietricovsky – Antropóloga, Codiretora da Associação Brasileira de ONGs – Abong

Isaac Roitman – Professor e membro titular da Academia Brasileira de Ciência

Lia Zanotta, – antropóloga , professora da UnB

Luiz Cruz Lima – professor da Universidade Estadual do Ceará

Luiz Eduardo Soares – antropólogo e escritor

José Eli da Veiga – professor da USP

Magno Lavigne – presidente licenciado da UGT Bahia

Marcelo Carvalho – presidente da UGT BA

Márcio Santili – ex-deputado federal constituinte

Marcos Woortmann – cientista político

Marco Aurélio de Carvalho – coordenador do Grupo Prerrogativas

Maurício Rands – advogado e professor de direito

Mauro Dutra – empresário

Milton Seligman – ex-ministro da Justiça

Moises Balestro – professor da UnB

Nathaly Beghin – economista

Paulo Dalla Nora Macedo – vice-presidente do Política Viva

Pedro Ivo Batista – Ambientalista e coordenador da Associação Alternativa Terrazul

Philip Yang, – urbanista, fundador do URBEM

Randolfe Rodrigues

Ricardo Abramovay – professor da USP

Ricardo Patah, – advogado, administrador de empresas, presidente do sindicato dos comerciarios de São Paulo e da UGT Nacional

Roberto de Figueiredo Caldas – advogado

Romi Bencke, – Pastora de orientação luterana.

Rosangela Lyra, presidente e fundadora do Política Viva

Sepúlveda Pertence – jurista

Tito Barros Leal – professor da Universidade Regional do Vale do Acaraú, Ceará

Úrsula Vidal – secretária de Cultura do Pará

Wellington Almeida – cientista político

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Quem está mais desesperado com a provável vitória de Lula, Carluxo, Merval ou Bolsonaro?

O que leva uma pessoa ao desespero? No caso de Bolsonaro, Carluxo e Merval, a resposta tem quatro letras, LULA.

Carluxo hoje se superou. O Maquiavel do Vivendas da Barra, aquele condomínio aonde também morava Ronnie Lessa, o assassino de Marielle, é puro desespero. O balão que ele soltou hoje, tentando ligar o PT à farsa da facada que, segundo Bebianno, aquele morrido do coração por alguém, foi armada por Carluxo quando assumiu a frente da campanha de Bolsonaro em Juiz de Fora.

Pois bem, esse mesmo Carluxo, que está mergulhado na mesma lama que o pai, não esconde o estado emocional de extrema apreensão, ansiedade e medo com o baixo desempenho de Bolsonaro na campanha e, por outro lado, Lula assumindo uma dianteira cada vez mais ampla com tudo para crescer ainda mais.

Lógico, Bolsonaro já sentiu o estado de profundo desânimo de sua campanha. Daí o desespero de Carluxo tentando buscar qualquer ação que tire os bolsonaristas desse estado de letargia típica dos desalentados.

Sua história de hoje é das mais quixotescas, mesmo se comparado ao uso recorrente do embuste para tirar o pai de situações embaraçosas, como foi com as últimas internações em que Bolsonaro se dizia entupido de cocô em função da facada de Adélio. Aquela facada sem faca e sem sangue que já virou piada nacional.

O fato é que o desespero de Carluxo e de Bolsonaro está incontrolável, é daquele desespero que não vê saída para fugir da derrota e, consequentemente da cadeia.

Agora, segundo o twitter de um anônimo, Adélio prestou um novo depoimento gravado pela PF, em que tira a culpa do Psol e diz que a facada foi encomendada pela campanha de Haddad.

Quando Hidelgard Angel antecipou essa paspalhice de Carluxo, dizendo que esse era o tal “algo novo” que salvaria o Brasil, pensei, acho que ela exagerou. A imbecilidade desses dementes não chegaria a tanto. Mas parece que eles realmente estão se confessando derrotados para colocar uma comédia dessa na praça. Eles já não conseguem raciocinar sequer como loucos, tal o grau de desespero em que se encontram com a iminente derrota de Bolsonaro em 2022.

Já Merval, que deve ter pesadelos com Lula subindo a rampa do Palácio do Planalto, esta noite caiu da cama, bateu com a cabeça na bigorna e esculhambou com a justiça brasileira, dizendo que, se Moro é um bagunça, ele não é um ponto fora da curva dessa esculhambação que é a justiça brasileira, porque ninguém no mundo dos togados é imparcial.

Ou seja, segundo o inacreditável Merval, não poderia ser este o motivo da anulação da condenação de Lula.

Segundo fontes do hospício Últimos Horizontes, essa piada contada por Merval, foi oferecida para Carluxo que refutou dizendo, aí não, já é humilhação, vão acabar dizendo que sou maluco de pedra.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Chance de Lula vencer disputa é de 70%, diz relatório da Eurásia

Possibilidade de ex-presidente sair vencedor da eleição já no primeiro turno é de 15%, segundo dados da Eurasia Group.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 70% de chance de sair vitorioso da disputa presidencial em 2022, segundo relatório divulgado pela consultoria Eurasia Group.

Os mesmos prognósticos apontam 20% de chances de reeleição de Jair Bolsonaro (PL) e 10% de chance de vitória de um candidato da terceira via.

A análise, elaborada com o uso de modelos matemáticos para traçar cenários políticos e econômicos, aponta 15% de chances de Lula definir a disputa já no primeiro turno.

Os cálculos divulgados consideram uma chance de 65% para um segundo turno entre Lula e Bolsonaro, e 20% contra um candidato da terceira via.

No segundo turno, Lula pode ter 70% de chances de vitória, contra 30% caso seu oponente seja Bolsonaro. Contra um candidato da terceira via, a disputa seria mais apertada: 55% para o ex-presidente e 45% para o adversário

*Com informações da Forum

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Após Bolsonaro recusar convite, Boric quer convidar Lula para posse

Muitos chefes de Estado atuam como se o mandato do atual presidente tivesse terminado e o petista estivesse eleito.

Após o presidente Jair Bolsonaro ter recusado o convite para ir a Santiago no próximo dia 11 de março, para presenciar a posse do presidente eleito do Chile, Gabriel Boric, colaboradores do chefe de Estado eleito fizeram sondagens com a equipe de campanha para convidar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A informação foi confirmada ao Globo por fontes brasileiras e chilenas.

Segundo as fontes brasileiras, o ex-presidente, que celebrou a eleição de Boric em dezembro passado, não deve aceitar o convite, já que não considera “prudente” ir a posses presidenciais. Mas o desejo de Boric, disseram fontes chilenas, seria já começar a conversar com Lula sobre futuras alianças, confiando em que o ex-presidente vencerá a eleição brasileira este ano. O ex-chanceler Celso Amorim, principal assessor internacional de Lula, também foi convidado para reuniões em Santiago, às quais não poderá comparecer porque acompanhará o ex-presidente em sua viagem ao México, nos primeiros dias de março.

O México é outro dos países da região que já faz claras sinalizações a favor de uma mudança de governo no Brasil e de uma eventual volta de Lula ao poder. Além do convite ao ex-presidente e da viagem da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2021, à Cidade do México, o governo do presidente Andrés Manuel López Obrador acaba de decidir retirar seu atual embaixador em Brasília, José Piña, que permaneceu três anos no posto, e, segundo versões extra-oficiais divulgadas pela imprensa mexicana e confirmadas por fontes diplomáticas do país, a escolhida para substituí-lo foi a escritora Laura Esquivel, também conhecida por seu ativismo a favor dos direitos humanos.

Na vizinha Argentina, a expectativa por uma mudança de governo também é grande. O presidente Alberto Fernández nunca escondeu sua amizade com Lula, e em dezembro passado organizou um grande evento em homenagem ao ex-presidente na Praça de Maio. Em recente viagem à Rússia e China, Fernández expressou seu desejo de que a Argentina passe a integrar os Brics, recebendo, quase imediatamente, o apoio da campanha de Lula, através de Amorim.

Entre os governos mais entusiasmados com um eventual retorno de Lula ao poder também estão os da Alemanha e França. Em geral, as fontes diplomáticas consultadas confirmaram o enorme interesse estrangeiro no processo eleitoral brasileiro e, também, certa preocupação pelo compromisso do presidente Bolsonaro com regras democráticas.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

O que Ciro faz contra Lula não é disputa política, é escrotidão

A meu ver, há uma tolerância inexplicável de parte considerável da esquerda com o execrável Ciro Gomes.

Na verdade, não vejo a menor diferença entre Ciro e um cretino como Guilherme Fiuza.

Ciro é tão baixo quanto Fiuza, com um adendo. Fiuza [e remunerado pela direita para agir como age, e Ciro, com discurso udenista, busca votos de um eleitorado progressista.

Vejo gente dizer que Ciro é o único candidato que tem projeto para o Brasil, mas ninguém diz que projeto é esse.

Ciro é um amontoado de palavrórios que, somados, formam um bolostrô oco adornado por lantejoulas triunfalistas.

Mas não é desse Ciro gabola que quero falar, mas de uma personalidade vulgar, para dizer o mínimo desse sujeito ressentido.

O que Ciro faz contra Lula, não é disputa política, é escrotidão humana. Uma coisa podre, rasteira, abjeta e pessoal, fruto de uma inveja miserável.

Ciro, quando foi ministro de Lula, frequentava sua residência, tinha o carinho e a confiança da família de Lula.

Lula perdeu a esposa, o irmão e o neto. O que fez Ciro, ao menos teve uma palavra de respeito a dor de Lula? Não, tripudiou sobre sua condenação e prisão sem provas, usando isso de forma asquerosa e imunda para animar sua plateia antipetista, incluindo muitos bolsonaristas.

Não, isso não é disputa política, isso tem outro nome, chama-se mau-caratismo em estado puro.

Por isso, não é sem motivos que Ciro está na sarjeta eleitoral. Como dizia Brizola: A política ama a traição e odeia o traidor.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Lula ultrapassa Bolsonaro em presença virtual pela primeira vez

Presidente alcançou 15% de participação em redes sociais, enquanto Bolsonaro ficou com 11%.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) superou pela primeira vez a presença digital do presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo levantamento da .MAP, agência de inteligência em dados, que analisa diariamente uma amostra de 1,4 milhão de posts no Twitter e perfis abertos no Facebook, informa o Painel Folha.

O ex-presidente alcançou 15% de participação em redes sociais de janeiro para cá, enquanto Bolsonaro ficou com 11%. O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) despencou de 11% para 2%, João Doria (PSDB) recuou de 2% para menos de 1%, e Ciro Gomes (PDT) ficou com 0,53%.

Em outro índice, o IPD (Índice de Popularidade Digital), medido pela consultoria Quaest, Lula terminou o ano de 2021 à frente de Bolsonaro.

O presidente variou nos primeiros dias de 2022, perdendo pontos nas redes com as folgas em Santa Catarina, mas recuperando posições a partir da internação hospitalar em São Paulo.

Na maior parte do ano, Bolsonaro foi quem liderou o IPD. Lula, que está em primeiro lugar nas pesquisas eleitorais de intenção de voto para a Presidência da República, ultrapassou a popularidade digital de Bolsonaro em curtos períodos e, desde seu giro pela Europa em novembro, assumiu a dianteira.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição