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Dólar cai a 5,87 e Brasil bate recorde de arrecadação com aumento de quase 10%. O oposto do que diziam as divindades do mercado

Não adianta. Pobre é pobre, tem que se foder. Essa foi, é, e sempre será a meta das classes economicamente dominantes no Brasil.

Assim, a XP e o resto da Faria Lima serão sempre oposição a Lula , ao PT, assim como orquestraram e patrocinaram o golpe contra Dilma

Para essa escória rentista, pouco importa que as receitas ultrapassam R$ 2,65 trilhões, resultado do esforço combinado de políticas fiscais, crescimento econômico e ajustes estruturais.

Nada disso tem importância pra agiotagem nacional.

O que esses abutres querem a criar terrorismo econômico como faz o Infomoney da XP pra elevar taxas de juros para os próprios ganharem cada vez mais sem trabalhar, porque ninguém é de ferro né vagabundagem?

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Política

Enquanto Trump passa o rodo geral na deportação de brasileiros, sendo a maioria bolsonarista, Bolsonaro passa pano para Trump

Sabe aquela história de que quem cala, consente?

Pois é, a atitude de silêncio de Bolsonaro e, de aparente ausência de conteúdo, é uma gritante forma de concordar com Trump, uma vez que não acrescenta nenhuma evidência contra ele.

Dito isso, Bolsonaro só está sendo Bolsonaro.

É o político mais aranha, mais traíra da história do Brasil.

Ele deveria se ligar na fala de Brizola, que diz que “a política adora uma traição, mas suporta o traidor”.

Bolsonaro, que mandou dois penetras, Michelle e Eduardo Bolsonaro, para a posse de Trump, sentiu o amargo da exclusão por depreciação.

Mas mesmo com o choque de ventos contrários, o infeliz, como fazem os covardes, fez cara de paisagem, enquanto os dois enviados para a posse viraram piada nacional por ficarem de fora do Capitólio.

Contudo, o vigarista inventa mil coisas em suas redes para não falar do assunto da deportação de brasileiros algemados e agredidos.

Enquanto Lula pede explicação de Trump por essa atitude canalha e fascista, Bolsonaro se nega a falar sobre o caso para não magoar seu amo.

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Política

Lula diz que 2026 já começou e que não quer entregar país ‘de volta ao neonazismo’

Lula também disse que deverá ter conversas individuais com os ministros de seu governo;

O presidente Lula (PT) disse nesta segunda-feira (20) em reunião ministerial que a campanha eleitoral de 2026 já começou e que não quer entregar o país “de volta ao neonazismo”, em referência à gestão do seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL).

“Dois mil e vinte e seis já começou. Se não por nós, porque temos que trabalhar, capinar, temos que tirar todos os carrapichos, mas pelos adversários, a eleição do ano que vem já começou. Só ver o que vocês assistem na internet para ver que já estão em campanha. A antecipação de campanha para nós é trabalhar, trabalhar, trabalhar e entregar o que o povo precisa”, disse.

“Precisamos dizer em alto e bom som, queremos eleger governo para continuar processo democrático do pais, não queremos entregar esse país de volta ao neofascismo, neonazismo, autoritarismo. Queremos entregar com muita educação”, afirmou ainda, sob aplausos dos presentes.

Nas primeiras semanas do ano, o governo sofreu derrota para a oposição em torno de uma norma da Receita Federal que ampliaria a fiscalização sobre transações de pessoas físicas por meio desse tipo de transferência que somassem ao menos R$ 5.000 por mês.

Lula decidiu recuar da medida, após ataques da oposição e uma onda de desinformações, que levaram à queda no volume de transações desse tipo feitas na semana passada.

Nas redes sociais, viralizaram vídeos de parlamentares de direita, notadamente o de Nikolas Ferreira (PL-MG), em que ataca o governo e a medida.

A declaração de Lula sobre a oposição já ter começado a campanha de 2026 foi dada durante abertura da reunião ministerial, na Granja do Torto. Este é o primeiro encontro do ano com o primeiro escalão.

Reunião com Lula começou pela manhã
A reunião começou pela manhã . Além de ministros, há também líderes do governo no Congresso.

A expectativa da reunião é para reforçar a cobrança e a pressa por entregas dos ministérios nesta segunda metade do governo. O encontro também ocorre sob a perspectiva de uma reforma no primeiro escalão do governo.

Em outro momento de sua fala, Lula citou os partidos que integram seu governo e afirmou que é preciso entender se essas legendas apoiarão a continuação da gestão no processo eleitoral de 2026.

Hoje, integram a base do governo do petista partidos que ensaiam lançar uma candidatura própria à Presidência, como União Brasil e PSD — cada um com três ministérios na Esplanada. Além disso, uma ala do MDB pleiteia a vice da chapa de Lula.

“Temos vários partidos políticos, eu quero que esses partidos continuem junto, mas estamos chegando no processo eleitoral e a gente não sabe se os partidos que vocês representam querem continuar trabalhando conosco ou não. E essa é uma tarefa também de vocês no ano de 2025”, afirmou o petista.

Lula também disse que deverá ter conversas individuais com os ministros de seu governo, num momento de expectativa de reforma na Esplanada. Ele agradeceu a relação de confiança com os aliados e afirmou que, daqui para frente, “vai ter muito mais trabalho”.

“Nem tudo que foi anunciado já deu frutos, é preciso que a gente saiba que 2025 é o ano da grande colheita de tudo o que a gente prometeu ao povo brasileiro. E não podemos falhar. Não podemos errar.”

O presidente quer passar a mensagem nesta reunião de que o governo chegou na sua reta final, será preciso acelerar as medidas e, sobretudo, dar visibilidade de forma alinhada com a Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência). A mais recente crise do Pix reforçou no Planalto a ideia de que é preciso um discurso mais unificado na Esplanada.

Está prevista entre as falas de abertura do encontro a do novo ministro da Secom, Sidônio Palmeira, primeira vez para todo o primeiro escalão do governo. Ele tomou posse na terça-feira passada e já enfrentou a crise do Pix.

Como a Folha de S.Paulo mostrou, um dos seus primeiros atos à frente da pasta foi encomendar uma campanha com foco em autônomos e empreendedores, após diagnosticar grande desgaste com esse público. Na avaliação de aliados do presidente, o diálogo com o segmento já era difícil e piorou ainda mais com a disseminação de fake news sobre a taxação do Pix.

Um dos principais desafios de Sidônio, segundo integrantes do governo, será justamente de alinhar o discurso da Esplanada. Há no Palácio do Planalto um entendimento de que muitos ministros ao proporem uma medida ou tomarem uma decisão nem sempre estão alinhados com o núcleo de governo, ou seja, com o que o presidente quer.

Além de Lula e Sidônio, todos os ministros vão apresentar, brevemente, um balanço de suas pastas e uma projeção para 2025.

 

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Lula diz que governo deve agir para pôr comida barata na mesa do trabalhador

Ao abrir a primeira reunião ministerial do ano nesta segunda-feira (20), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou que um dos pontos centrais do governo, para além do lema da união e reconstrução, é baratear o preço dos alimentos. Lula também defendeu que os brasileiros não podem deixar que o “país volte ao horror que foi o mandato do nosso antecessor” e falou sobre a relação com Donald Trump, que toma posse neste mesmo dia.

A reunião acontece ao longo de todo o dia na Granja do Torto e tem a participação de todos os ministros e de líderes do governo no Congresso; da presidenta da Petrobras, Magda Chambriard; e do assessor especial de Lula para assuntos internacionais, Celso Amorim.

Leia também: Com reforma tributária, governo espera reduzir desigualdades e aumentar sustentabilidade

“A gente trabalhou pela reconstrução e pela união. Agora, a gente vai ter de trabalhar mais uma coisa importante: reconstrução, união e comida barata na mesa do trabalhador porque os alimentos estão caros”, afirmou.

A inflação fechou 2024 em 4,83%, acima do teto da meta, tendo os alimentos como principal alavanca dessa subida. “É uma tarefa nossa garantir que o alimento chegue à mesa do povo trabalhador, da dona de casa, em condições compatíveis com o salário que ele ganha”, reforçou.

2026 começou

Outro aspecto destacado pelo presidente é que o foco em 2025 é colher os frutos semeados pelo governo ao longo dos primeiros dois anos, tendo em vista que se trata do penúltimo ano de mandato.

“Quero dizer para vocês que 2026 já começou; se não por nós — porque temos de trabalhar, de capinar, tirar todos os carrapichos que tiver nas plantas que plantamos —, pelos adversários, a eleição já começou. É só ver o que está na internet para perceber que eles já estão em campanha”, pontuou.

Lula voltou a salientar a defesa da democracia contra a possibilidade de retorno de governos alinhados à extrema-direita. “Todos nós sabemos que precisamos fazer com que este país volte a ter uma democracia plena. Todos sabemos o que foi o 8 de janeiro e o que poderia ter acontecido neste país se o 8 de janeiro tivesse dado certo”, lembrou.

Ele enfatizou que sua principal motivação é “não permitir, em hipótese alguma, que o país volte ao horror que foi o mandato do nosso antecessor; para que a gente garanta que a democracia vai prevalecer neste país”.

Disse, ainda, que o compromisso do governo deve ser, também, o de “atender as pessoas mais necessitadas, os mais pobres, o pequeno comerciante, os empreendedores, os pequenos e médios empresários, os nossos educadores e atender todas aquelas pessoas que querem trabalhar para o bem do Brasil”.

O presidente enfatizou, ainda, que deseja eleger um governo que continue o processo democrático. “Não queremos entregar este país de volta ao neofascismo, ao neonazismo, ao autoritarismo”, declarou. E acrescentou: “Estamos privilegiando a educação, o humanismo, e não os algoritmos para fazer a cabeça das pessoas”.

Relação com os EUA

Com relação à posse de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos, Lula declarou: “Tem gente que fala que a eleição do Trump pode causar problemas na democracia mundial. O Trump foi eleito para governar os EUA e eu, como presidente do Brasil, torço para que ele faça uma gestão profícua, para que o povo americano melhore e para que os americanos continuem a ser um parceiros históricos do Brasil”.

Defendeu, ainda, que “da nossa parte, não queremos briga, nem com a Venezuela, nem com os americanos, nem com China, Índia ou Rússia. Queremos paz, harmonia; queremos ter uma relação em que a diplomacia seja a coisa mais importante e não a desavença, a encrenca”.

Recuperação do país

Referindo-se aos ministros, Lula enfatizou que este será um ano de “definição para a história e a biografia de cada um na passagem pela governança deste país. É muito importante ter clareza sobre isso porque daqui para a frente, a gente não pode mais inventar nada. Daqui para a frente, temos de colher tudo o que semeamos”.

O presidente declarou, ainda, que “somos um grupo de pessoas de formação política diferenciada, de berços diferentes, mas temos uma coisa em comum: a causa de recuperar este país, fazer este país crescer, se desenvolver e, com esse crescimento e esse desenvolvimento, queremos melhorar a vida do povo dentro de casa, melhorar a educação do povo na escola, melhorar a possibilidade de trabalho desse povo”.

Neste sentido, fez um alerta: “É importante que a gente compreenda que o povo com o qual estamos trabalhando hoje não é o mesmo dos anos 1980. Não é o povo que queria apenas ter um emprego numa fábrica com carteira assinada. É um povo que está virando empreendedor e ele gosta de ser empreendedor e nós precisamos aprender a trabalhar com essa nova característica do povo brasileiro”.

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Vera Magalhães, casca grossa do jornalismo de MMA, diz que crises mostram que governo Lula está com a casca fina

Vera Magalhães, todos se lembram, disse que Lula não era player pra ser entrevistado no Roda Viva que ela comanda.

É dela também a pérola que juiz não julga. Faz oposição ao réu.

Porque,  segundo a moça, se referindo ao enxadrista Moro como uma adolescente deslumbrada, seu herói da Lava Jato, tinha técnica-receita para lidar com seus oponentes na hora de julga-los.

Com o mesmo estilo de escrita de Merval Pereira, Vera, não analisa fatos, cria fantasias para dar sentido a sua minúscula capacidade cognitiva.

Masoquista, Vera faz chamego no bolsonarismo e consequentemente em Bolsonaro que a usou como saco de pancada para atingir a mídia em geral.

Nas criticas a Lula, Vera anda em círculos na base do “se” sem nada de perceptível e compreensível.

Usou a moda de atacar o governo pelo PIX, mas não empolgou nem a própria.

De resto é uma variedade grande de coisa nenhuma.

Aquelas coisas importantes que não tem importância nenhuma.

A não ser atacar o governo lula pra agradar a banca.

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Lula: ‘se não enfrentarmos mentiras, a democracia pode cair em nome do fascismo e do nazismo’

Presidente afirmou que as democracias estão enfrentando graves riscos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (16) que não se deve temer o enfrentamento às mentiras e aos golpistas, ao alertar para os riscos que as democracias sofrem ao redor do mundo.

Em cerimônia de sanção da regulamentação da reforma tributária, no Palácio do Planalto, Lula afirmou: “temos que fazer a disputa pela democracia, sistema que está correndo risco no mundo todo”.

Ele também critcou as “pessoas travestidas de políticos” e alertou que, caso o enfrentamento seja abandonado, há o risco de democracias serem derrubadas em nome do “fascismo e do nazismo”.

As declarações surgem após a Receita Federal recuar e revogar normas que ampliariam a fiscalização sobre a plataforma Pix de pagamentos. A decisão se deu em meio à divulgação de notícias falsas envolvendo a suposta cobrança de impostos sobre o Pix e o desgaste do governo em razão das mentiras.

Nós não devemos ter medo de enfrentar as mentiras. Não podemos ter medo de enfrentar quem tentou dar um golpe nesse país. E temos que fazer a disputa pela democracia, sistema que está correndo risco no mundo todo. (Lula)

Entraram em vigor, em 1º de janeiro de 2025, normas, posteriormente anuladas, da Receita Federal que ampliavam a fiscalização sobre o uso da plataforma Pix de pagamentos.

De acordo com as regras, publicadas pelo governo federal em setembro de 2024, bancos e outras instituições financeiras passariam a informar ao Fisco dados básicos referentes a algumas movimentações financeiras, definidas em níveis mais elevados de renda para pessoas físicas e jurídicas. O Ministério da Fazenda previu uma queda no volume de informações enviadas à Receita Federal devido ao alívio concedido aos clientes de menor renda dos bancos tradicionais.

No entanto, o governo federal foi acusado de supostamente aumentar os impostos sobre a classe média, em meio à disseminação de notícias falsas pela extrema-direita sobre uma suposta tributação do Pix.

 

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O vídeo fake de Nikolas é tão pica das Galáxias, que foi assistido até por quem ainda nem nasceu

O cara daquele tamaniquinho, é um esmagador de celebridades.

Pegue Lula, Trump, Biden, Pelé, Flamengo, Corinthians e até Bolsonaro, enfia um dentro do outro que não somarão 01% do público de apenas um dia que visitou a pagina do super Nikolas Ferreira.

O mundo está em suas mãos!

É certamente a maior celebridade da história da humanidade, para os vivos, para os mortos e para 200 mil gerações que ainda vão nascer.

Está tudo dominado pelo janotinha de calças curtas.

O marketeiro de Nikolas tem hoje o passe mais caro que qualquer time estelar do planeta, com massagista e tudo.

O valor das próprias big techs viraram troco de bala perto do preço do visionário dos visionário.

A proposito do PIX, ele na vida real, bateu recorde em 2024, movimenta R$ 26,4 trilhões.

Por isso também a AGU estuda ação contra Nikolas, Gayer e Flávio Bolsonaro por tentar minar confiança no Pix e prejudicar milhões de brasileiros sobretudo as camadas mais pobres da população.

Isso mostra que, quanto mais tempo Bolsonaro seguir livre com sua psicopatia impune, mais encenada e violenta será a ação desses pulhas da direita desesperada.

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A única coisa que os deputados bolsonaristas conseguem com as mentiras sobre o PIX, é reeleger Lula em 2026

A primeira coisa que a gente tem que lembrar é que Bolsonaro será preso porque comandou a tentativa de golpe que arquitetava assassinar Lula, Moraes e Alckmin porque foi derrotado por Lula.

Mas não foi uma derrota eleitoral só.

Foi uma grande vitória simbólica porque Lula fez Bolsonaro ajoelhar no milho, pedir penico sobre seus xingamentos ao programa Bolsa Família criado por Lula.

Bolsonaro usou como sua principal plataforma de campanha aquilo que ele mais odiava, o Bolsa Família.

Só nisso, já foi uma lambida de Bolsonaro nos sapatos de Lula.

Ainda assim, perdeu a eleição.

Mesmo se autoproclamado o rei das redes, usando pesadamente a máquina do governo que tinha nas mão, usando todo tipo de sujeira incluindo o uso da PRF para impedir que eleitores de Lula pudessem votar nele, Bolsonaro perdeu para Lula.

Bolsonaro não será candidato em 2026, porque estará na cadeia cumprindo uma pena que não será menor que 30 anos.

Lula, disse que só tentaria a reeleição se a direita fascista utilizasse de sujeira ainda pior que em 2022.

Pois bem, os sabidos bolsonaristas com esse crime das mentiras sobre o PIX, vestiram a faixa presidencial de 2026 em Lula, antecipadamente.

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Midia industrial não tem credibilidade nenhuma porque nunca teve isenção para fazer análise política e economia

Mesmo quando tenta se fazer de isenta, a mídia é nublada.

Seu apoio ao golpe militar de 1964, a sua participação ativa no golpe contra Dilma cerrando fileiras com militares herdeiros da ditadura, somado a gente do caráter de Eduardo Cunha, Aécio e Temer, não deixa dúvida que nossa mídia tem lado e é do lado oposto do pobre e do trabalhador.

Para a mídia nativa, é muito mais fácil e lucrativo manipular do que informar.

Pior, ela se vende como de fato fosse a voz da opinião publica quando na verdade, adiciona informações distorcidas em suas matérias pra produzir ângulos distorcidos sobre um assunto que lhe interessa diretamente.

Por isso a mídia vive um colapso moral.

Na guerra contra os pobres e trabalhadores ela sempre está na frente de batalha pra defender os interesses das classes economicamente dominantes.

Também por isso é cronicamente mórbida.

Para convencer o povo a entrar na guerra contra os governos do PT com Lula e Dilma tentaram sem parar fazê-lo acreditar que estava sendo atacado pelo governo. Nunca funcionou.

Se não tinha como vencer Dilma e Lula, apoiou e incitou o golpe contra ela e ajudou Moro a criar um personagem para, sem prova alguma de crime condenar e prender Lula pra Bolsonaro chegar ao poder. Esse é a verdadeiro “triunfo” para a nossa gloriosa grande mídia,

Agora, já em campanha de 2026 para a direita, coloca seus cães mais mentirosos e ferozes pra atacar Lula, na base do custe o que custar.

Para atingir seus propósitos a mídia fomentará a paixão, não à razão.

É desse espírito que surgiu o bolsonarista mais radical.

O sujeito foi tão manipulado e ideologizado que até mesmo o seu encontro familiar se tornou uma extensão de sua seita.

Para os barões da mídia, o servilismo ao grande capital e seus operadores, censura qualquer assunto que aborde fome e pobreza

Todos da direita estão em guerra com o governo Lula.

E, logico, uma imprensa controlada pela Faria Lima, nunca para antes de inventar histórias sobre os rivais políticos.

Esse é o caso da grande mídia contra Lula e o PT.

 

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Lula será candidato à reeleição em 2026 e mídia, sem discurso, para enfrentá-lo, apela para o faniquito contra “inflação”

Todo esse melancólico tremelique da mídia sobre a inflação, que passou um cisco da meta, é falta de discurso para enfrentar Lula que será candidato à reeleição em 2026.

Mídia alardeia: Índice oficial de inflação do Brasil, o IPCA, fechou o ano passado em 4,83% e ficou fora do limite.

Mas qual era esse limite tão propalado pelos jornalões?
4,5%.

Mas qual foi a inflação que Lula herdou de Bolsonaro via o posto Ipiranga Paulo Guedes que jamais leu uma nota crítica a ele na mídia? 5,79%.

Mas não para aí.

A inflação oficial do governo Bolsonaro fechou 2021 em 10,06%
Alguém se lembra de uma notinha qualquer na mídia descascando Bolsonaro ou Paulo Guedes?

Para deixar a mídia em total desespero, pesquisa de hoje mostra que Lula lidera com folga intenções de voto para 2026.