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Lula cita ‘chantagem’ de Trump e ameaça militar no Caribe ao chamar reunião do BRICS

Brasil convocou cúpula de emergência, denunciou que países do bloco se tornaram ‘vítimas de práticas comerciais injustificadas e ilegais’ e reforçou defesa do multilateralismo

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva denunciou que os países que integram o BRICS se tornaram “vítimas de práticas comerciais injustificadas e ilegais”. A fala se deu nesta segunda-feira (08/09), na abertura da cúpula de emergência do bloco convocada pelo próprio governo do Brasil. No encontro virtual, destacaram-se a participação de lideranças como os chefes de Estado russo, Vladimir Putin, e chinês, Xi Jinping.

Em momento algum o discurso de Lula mencionou diretamente os Estados Unidos e o presidente norte-americano Donald Trump. Entretanto, o petista criticou o que chamou de “chantagem tarifária” em referência às medidas unilaterais tomadas por Washington nos últimos meses.

“A chantagem tarifária está sendo normalizada como instrumento para conquista de mercados e para interferir em questões domésticas. A imposição de medidas extraterritoriais ameaça nossas instituições. Sanções secundárias restringem nossa liberdade de fortalecer o comércio com países amigos”, declarou, acrescentando que “dividir para conquistar é a estratégia do unilateralismo”.

Em julho, Trump justificou a medida tarifária de 50% sobre produtos brasileiros alegando suposta “perseguição política” e “caça às bruxas” do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está em processo de julgamento nesta semana por tentativa de golpe de Estado e pode ser condenado a até 43 anos de prisão, juntamente com outros sete réus envolvidos na articulação.

Ainda em seu discurso, Lula disse que os “pilares da ordem internacional criada em 1945” após a Segunda Guerra Mundial “estão sendo solapados de forma acelerada e irresponsável”.

“A Organização Mundial do Comércio está paralisada há anos. Em poucas semanas, medidas unilaterais transformaram em letra morta princípios basilares do livre-comércio como as cláusulas de Nação Mais Favorecida e de Tratamento Nacional. Agora assistimos ao enterro formal desses princípios”, afirmou.

Denúncia contra intervencionismo militar dos EUA
Na cúpula, Lula denunciou a presença das “Forças Armadas da maior potência do mundo” no Mar do Caribe. Nas últimas semanas, a Venezuela tem alertado contra o intervencionismo militar dos EUA, que justificam o envio de navios para a costa do país latino-americano alegando combater suposto tráfico de drogas.

Washington também acusa o presidente venezuelano Nicolás Maduro, sem provas, de ser chefe do Cartel de Sóis, uma organização que foi classificada como “grupo terrorista internacional” pelo Departamento de Estado norte-americano, em julho.

*Opera Mundi


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Política

O livramento que a direita deu de mão beijada a Lula

Podemos adicionar a debandada do Centrão do governo como mais um livramento, entre tantos que a direita presenteou Lula.

A debandada de partidos do Centrão (PP, União Brasil,  e Republicanos) do governo Lula, articulada por figuras como Ciro Nogueira, é um movimento real e amplamente reportado.

Esses partidos, que controlam ministérios estratégicos, sinalizam um afastamento do governo, mirando as eleições de 2026 e uma possível aliança com a oposição de “centro-direita.”

Isso é tão importante quanto a via de mão trocada que Tarcísio, pressionado pelos bolsonaristas, pegou.

Primeiro, exaltando a vitória de Trump, o uso do boné trumpista e as comemorações do governador em apoio às tarifas que atingiram o Brasil, mas sobretudo o estado de SP que o próprio governa.

Nem assim Tarcísio conquistou simpatias ou confiança no mundo animal do bolsonarismo, incluindo o clã.

Mas para implodir a sua imagem dentro das quatro linhas da grande mídia que o tinha como queridinho para a Presidência da República em 2026, o desavisado Tarcísio declarou, em rede nacional, que não confia na justiça brasileira.

Tudo para apoiar o golpe da anistia de Bolsonaro, exigida pelos golpistas. Lambança maior, impossível, que acabou se tornando uma decisiva benção para Lula.

Isso ficou ainda pior para Bolsonaro, porque sabe-se que os Ministros do STF darão seus votos e penas a Bolsonaro, permeados, principalmente, pela defesa da democracia.

Sem falar no gol contra de placa do clã Bolsonaro de fazer lobby na Casa Branca para Trump punir o Brasil com tarifas de 50% e as sanções a Alexandre de Moraes, a pedido de Bolsonaro via Eduardo.

Isso tudo só fortaleceu a candidatura de Lula à reeleição, as pesquisas mostram isso de forma inconteste.


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Política

Vídeo: Com o mote “Brasil Soberano”, Lula participa do desfile de 7 de setembro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do desfile cívico-militar de 7 de Setembro de 2025, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, que celebrou os 203 anos da Independência do Brasil. O evento, iniciado por volta das 9h, teve como tema central “Brasil Soberano”, estruturado em três eixos temáticos: “Brasil dos Brasileiros”, “COP30 e Novo PAC” e “Brasil do Futuro”.

O mote reflete a resposta do governo às tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, além de reforçar pautas como democracia, patriotismo e sustentabilidade.

Lula chegou em carro aberto, acompanhado da primeira-dama, Janja da Silva, e foi recebido por autoridades como o vice-presidente Geraldo Alckmin, o presidente da Câmara, Hugo Motta, e ministros como Rui Costa (Casa Civil), Ricardo Lewandowski (Justiça) e Marina Silva (Meio Ambiente).

O desfile incluiu apresentações das Forças Armadas, com tanques, cavalaria, a Esquadrilha da Fumaça e a pirâmide humana, além de blocos temáticos. No eixo “Brasil dos Brasileiros”, crianças e adultos formaram a palavra “soberania” com camisetas amarelas, e bandeiras de 70 m² e 140 m² com a frase “Brasil Soberano” foram exibidas. Estudantes do Distrito Federal carregaram faixas como “País Sem Fome”.

O eixo da COP30 destacou a conferência climática da ONU, a ser realizada em Belém, com o mascote Curupira e brigadistas do Ibama. O Novo PAC foi representado por trabalhadores e faixas exaltando investimentos em infraestrutura, enquanto o “Brasil do Futuro” incluiu estudantes do programa Pé-de-Meia, que beneficia 4 milhões de jovens contra a evasão escolar.

O governo distribuiu bonés com o slogan “Brasil Soberano” e “Brasil é dos brasileiros”, em uma tentativa de resgatar símbolos nacionais associados ao bolsonarismo. Parte do público gritou “sem anistia”, em referência ao julgamento de Jair Bolsonaro e outros réus por tentativa de golpe de Estado, em curso no STF.

O evento teve segurança reforçada, com monitoramento do GSI, PF, Forças Armadas e órgãos do Distrito Federal, sem registro de incidentes até o momento.

O desfile também serviu como vitrine política, destacando programas como a isenção de Imposto de Renda até R$ 5.000 e o plano Brasil Soberano, criado para mitigar os impactos do tarifaço norte-americano. Lula não discursou no evento, mas em pronunciamento na véspera, em cadeia nacional, defendeu a soberania e criticou “traidores da pátria”, em recado indireto a Bolsonaro e aliados, além de responder às pressões de Donald Trump.


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Política

Vídeo: Em pronunciamento, Lula manda recado a Trump e exalta soberania

“Não somos e não seremos novamente colônia de ninguém”, afirmou o presidente Lula

Em pronunciamento nacional veiculado na véspera do 7 de Setembro de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destacou a soberania nacional e enviou mensagens diretas ao presidente dos EUA, Donald Trump, e ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Lula afirmou que o Brasil não aceita interferências externas, enfatizando:

“Não somos e não seremos novamente colônia de ninguém. Somos capazes de governar e de cuidar da nossa terra e da nossa gente, sem interferência de nenhum governo estrangeiro”. Ele reforçou que o Brasil mantém relações amigáveis com outros países, mas “não aceitamos ordem de quem quer que seja”, destacando que o único dono do país é o povo brasileiro.

O discurso foi motivado pelas recentes tensões com os EUA, após Trump impor uma sobretaxa de 50% a produtos brasileiros, usando como justificativa o julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado.

Lula criticou a tentativa de interferência no Judiciário brasileiro, afirmando que a Constituição garante a independência dos Três Poderes e que o presidente não interfere nas decisões judiciais. Ele também acusou políticos brasileiros, em referência indireta a Bolsonaro e seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), de estimularem ataques ao Brasil por interesses pessoais, chamando-os de “traidores da pátria”.

O pronunciamento, gravado no Palácio do Planalto, integrou a campanha “Brasil Soberano” e foi ao ar em rede nacional de TV e rádio, com foco em temas como democracia, independência e políticas públicas. No mesmo contexto, Lula participou do desfile de 7 de Setembro em Brasília, que destacou a soberania, a COP-30 e o Novo PAC, reforçando a narrativa de um Brasil autônomo.


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Política

Lula: ‘Bolsonaro assume culpa ao pedir anistia antes do julgamento’

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou em entrevista ao SBT em 5 de setembro de 2025 que o ex-presidente Jair Bolsonaro, ao defender anistia antes de seu julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta tentativa de golpe de Estado, estaria assumindo sua culpa.

Segundo Lula, “o fato dele pedir anistia antes de ser julgado significa que ele sabe que é culpado. Ele está se autocondenando”.

O petista destacou que Bolsonaro deveria estar focado em provar sua inocência, mas considera que a defesa do ex-presidente não apresenta argumentos consistentes. Lula também enfatizou que o processo é jurídico, com forte conotação política, e que atentados contra o Estado Democrático de Direito devem ser punidos.

O julgamento de Bolsonaro e outros sete réus no STF, relacionado aos atos de 8 de janeiro de 2023 e à suposta trama golpista, está em andamento na Primeira Turma da Corte, com sessões previstas para a semana de 9 a 12 de setembro de 2025.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa Bolsonaro e aliados de crimes como tentativa de golpe, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, com base em delações premiadas de ex-integrantes do governo.

Paralelamente, aliados de Bolsonaro, como o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, articulam um projeto de lei de anistia que perdoaria os envolvidos nos atos de 8 de janeiro e poderia restaurar a elegibilidade de Bolsonaro para 2026, abrangendo até crimes investigados desde 2019.

A oposição, com apoio de figuras como o governador Tarcísio de Freitas, intensifica esforços para aprovar a proposta, enquanto Lula mobiliza apoiadores contra ela, alertando para o risco de enfraquecimento da democracia.


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Política

Para Gonet, não existe Kids Pretos de velhinhas com bíblia nas mãos

Toda aquela conversa mole e ridícula de que Bolsonaro e os seus fizeram de tudo para emplacar do “batom do bem” e das velhinhas com bíblia nas mãos na tgolpe é puro suco de falta de vergonha na cara.

O plano, “Punhal Verde e Amarelo” confessado por gente do comando da operação, dá o tom assassino e ditatorial que essa gente tinha em mente.

Lula, Alckmin e Moraes estavam nas mira dos criminosos do 8 de janeiro.

Bolsonaro não só sabia, como indicou qual cabeça seria arrancada. Por isso Moraes pediu sua prisão e de sua corriola de matadores, também por isso Barroso disse que o julgamento de Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe é importante para encerrar um ciclo de atraso no país; e que precisa ocorrer com serenidade.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, foi claro ao afirmar que não precisa existir uma ordem assinada pelo Bolsonaro para caracterizar tentativa de golpe.

Os fatos falam por si.


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Política

Lula: “Vamos mostrar a cara de quem faz parte do crime organizado”

Presidente ressalta operações recentes da PF defende mudanças com PEC da Segurança Pública

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta sexta-feira, 29 de agosto, a prioridade que o Governo Federal tem dado ao enfrentamento do crime organizado e à reestruturação do sistema de segurança pública no país. Em entrevista à Rádio Itatiaia, de Belo Horizonte (MG), Lula ressaltou a relevância das recentes operações deflagradas pela Polícia Federal e defendeu a aprovação da PEC da Segurança Pública, em tramitação no Congresso Nacional.

Em ação conjunta do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Polícia Federal (PF), Ministério da Fazenda, Receita Federal e outros órgãos, foram realizadas as operações Quasar, Tank e Carbono Oculto nesta quinta-feira (28). O objetivo foi desarticular organizações criminosas envolvidas em esquemas bilionários de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e fraudes no setor de combustíveis.

As ações resultaram em mais de 400 mandados judiciais, incluindo 14 de prisão, além de centenas de buscas e apreensões em oito estados. Foram bloqueados e sequestrados R$ 3,2 bilhões em bens e valores, em investigações que identificaram movimentações ilícitas de cerca de R$ 140 bilhões.

“Descobrimos que tem muita gente ligada ao crime organizado, e fizemos a operação mais importante da história dos 525 anos do Brasil. Agora queremos saber quem é que efetivamente faz parte do crime organizado”, pontuou o presidente.

INTEGRAÇÃO — Segundo Lula, as medidas só foram possíveis graças à integração das forças de segurança, articuladas pelo Núcleo de Combate ao Crime Organizado, criado em janeiro de 2025 pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. “Nós trabalhamos em conjunto com o Ministério Público de São Paulo dentro da operação e tem que ser assim, para a gente fazer valer a força da polícia e da justiça. A gente vai mostrar a cara de quem faz parte do crime organizado neste país”, declarou.

DIVERSIFICADA – Lula ressaltou a complexidade do cenário atual, com redes criminosas que atuam de forma transnacional e diversificada. “O crime organizado é sofisticado. Ele está na política, no futebol, na justiça. É um braço internacional poderoso, com relações no mundo inteiro. É uma multinacional. Mas vamos chegar lá, com investimento e inteligência”, reforçou.

PEC DA SEGURANÇA — Na entrevista, o presidente destacou a importância da PEC da Segurança Pública, que fortalece o Sistema Único de Segurança Pública (Susp), dá estabilidade ao financiamento do setor e amplia a integração das polícias em âmbito federal, estadual e municipal. “O que aconteceu ontem foi importante. Eu acho que vai facilitar a aprovação da PEC no Congresso Nacional. O que queremos é saber como é que o Governo Federal pode ajudar, junto aos governadores, a fazer a política mais eficiente”.

GUARDAS MUNICIPAIS – O texto prevê a inclusão das Guardas Municipais como órgãos de segurança pública, a atualização das competências da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, e a criação do Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, com participação da sociedade civil.

MANAUS — Lula também antecipou que estará em Manaus nos próximos dias para a inauguração de um Centro de Combate ao Narcotráfico, que funcionará como espaço de articulação entre forças de segurança do Brasil e de países vizinhos, com foco no combate ao tráfico de drogas e contrabando. “Nós vamos inaugurar um centro de combate ao narcotráfico com políticas dos países amazônicos. Ou fazemos isso, ou a gente não vai acabar com o crime organizado, com o tráfico de árvores e de droga. O governo começou a agir fortemente e não tem mais volta”.

*Via Planalto/TVTNews


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Lula nem deu nome ao boi e ele não para de mugir contra o presidente

O sujeito acionou os algoritmos com quase um milhão de reais, fora o custo profissional do vídeo e, certamente, a grana não saiu de seu bolso.

Claro, sem falar que o ator principal da maior mentira dita e espalhada nas redes, levou um tutu arrumado.

Quem tinha interesse em enfiar a mão no bolso para difundir tal mentira? Os beneficiados pela mentira e tudo leva a crer que, se o crime organizado da Faria Lima e PCC ganhou muito com o boi voador, ele levou um qualquer no dízimo da picaretagem.

Agora, abatido e com o olhar vago, o pigmeu moral quer emparedar quem conta a história dessa patifaria, dizendo que vai processar todos que estão difundindo a verdade sobre seus serviços prestados ao PCC e cia.


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Sem citar Nikolas, Lula diz que ‘um deputado’ fez campanha de mentiras para defender o crime organizado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta sexta-feira, que “um deputado” fez campanhas com inverdades que ajudaram o crime organizado.

A declaração é uma referência ao que o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, afirmou após as operações deflagradas ontem contra a atuação do Primeiro Comando da Capital (PCC) em atividades da economia formal.

Na ocasião, Barreirinhas defendeu que as fake news envolvendo o Pix no início do ano impediram que o governo ampliasse a fiscalização das fintechs, que se tornaram um dos principais “braços financeiros” do PCC.

“Tem um deputado que fez campanha contra as mudanças que a Receita Federal propôs. E, agora, está provado que o que ele estava fazendo era defender o crime organizado. E nós não vamos dar trégua ao crime organizado”, disse o presidente, em entrevista concedida à Rádio Itatiaia.

Em janeiro, uma publicação do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre o monitoramento e possível taxação do Pix foi apontado por bolsonaristas como o motivo do recuo do governo sobre a medida anunciada pela Receita. Após o episódio, à época, o parlamentar superou o presidente Lula em número de seguidores no Instagram.

O petista também aproveitou para elogiar as ações policiais realizadas nesta quinta-feira. De acordo com Lula, a operação conjunta foi “a mais importante de 525 anos do Brasil”.

O presidente abordou a importância do Governo Federal atuar juntamente dos governadores locais, além de provocar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“A gente vai mostrar a cara de quem faz parte do crime organizado neste país, e o ex-presidente que tome cuidado”, disse. “O crime organizado, hoje, é uma coisa muito sofisticada. Ele está na política, no futebol, na Justiça, em todo lugar. É um braço internacional muito poderoso, com relações com o mundo inteiro, verdadeiras multinacionais”, completou.

PEC da Segurança
De acordo com Lula, a atuação do governo na megaoperação deflagrada contra o PCC demonstra seriedade com com o combate ao crime organizado, o que “ajuda muito” o avanço da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, chamada de PEC da Segurança.

O texto já foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, em junho, mas ainda precisa ser votado pelo plenário e analisado pelo Senado.

A PEC altera artigos da Constituição que aumentam o papel da União na elaboração de diretrizes de políticas de segurança pública. A proposta é a principal aposta do governo Lula para organizar e intensificar o combate ao crime organizado, mas enfrenta resistência de governadores e políticos da oposição, que alegam risco de eventuais prejuízos à autonomia dos estados.

Nesta quinta-feira, em coletiva de imprensa realizada após a ação policial, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, também utilizaram a ocasião para defender a aprovação da PEC da Segurança. Segundo eles, o projeto é forma de ampliar a colaboração entre os entes federativos.

*Yago Godoy — O Globo


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Recado de Lula ao tarifaço, big techs e Eduardo Bolsonaro, ‘O Brasil é dos brasileiros’

‘Não estamos dispostos é ser tratados como se fossemos subalternos’, declarou

Durante reunião ministerial nesta terça-feira (26), o presidente Lula (PT) voltou a passar recados contra o tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com críticas ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e à falta de regulamentação das chamadas big techs.

“Ele [Trump] publicou de novo ontem às 21h uma nota dizendo que quem mexer nas big techs dele vai ter consequências”, disse Lula, que faz uso do boné com a mensagem “O Brasil é dos brasileiros”, slogan nacionalista usado pela gestão desde que intensificou o discurso de soberania nacional.

“Disse que as big techs são patrimônios americanos e não quer que ninguém mexa. Isso pode ser verdade para ele, não para nós. Quem quiser entrar nesses 8 milhões de km² tem que prestar conta à nossa Constituição”, declarou.

O presidente também voltou a pedir a cassação do mandato de Eduardo Bolsonaro pelas articulações em prol do tarifaço, direcionando o pedido à ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), responsável pelo diálogo com o Congresso Nacional.

Lula também voltou a criticar a guerra entre Rússia e Ucrânia e disse acreditar que o fim do conflito se aproxima.

“É um momento de desafio para nós. Todo mundo sabe o que tem acontecido a nível internacional, todo mundo tem acompanhado a questão da guerra da Ucrânia e da Rússia e todo mundo sabe que está para chegar ao final. Putin e Zelenski já sabem o limite dessa guerra, Trump já sabe o limite, então acho que estão aguardando o momento de anunciar o fim das guerras. Acho que a disputa agora é ver quem vai ficar com a dívida da guerra.”

As declarações foram dadas durante abertura da reunião ministerial desta terça, que ocorre sob a expectativa de integrantes de seu governo de um alinhamento do discurso e ações do Palácio do Planalto e orientações sobre as prioridades no Congresso neste ano.

Encontro com Lula
Este é o segundo encontro que reúne todos os ministros da Esplanada, e terá um formato mais curto que a anterior, realizada em janeiro deste ano, que durou cerca de sete horas. Iniciado às 9h, o evento tem a previsão de falas dos ministros Sidônio Palmeira (Secretaria de Comunicação Social da Presidência), Gleisi (Secretaria de Relações Institucionais), Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda).

Segundo um auxiliar do petista, a ideia é que essa seja uma reunião de alinhamento de discursos e ações do governo daqui para frente, e não de apresentação de balanços, diz Mariana Brasil, ICL.

A expectativa é que Lula cobre a seus ministros por entregas de políticas públicas e inauguração de obras, voltando a dizer que este ano é o “ano da colheita” de seu governo.

Desde a última reunião ministerial, feita em janeiro, fatos relevantes para o governo ocorreram, como o tarifaço de Donald Trump sobre os produtos brasileiros, a crise com o Congresso após derrubada de decreto sobre o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o escândalo de descontos ilegais no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).


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