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Pesquisa

Pesquisa Ipec 2º turno para presidente

Lula tem 51% no 2º turno, e Bolsonaro, 43%.

Foram entrevistadas 2.000 pessoas, entre os dias 3 e 5 de outubro, em 129 municípios; margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. Pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02736/2022.

Pesquisa do Ipec divulgada nesta quarta-feira (5), encomendada pela Globo, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 51% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 43%. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

  • Lula (PT): 51%
  • Bolsonaro (PL): 43%
  • Branco e nulo: 4%
  • Não sabe: 2%

No primeiro turno da eleição 2022, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

*Com G1

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Tebet anuncia apoio a Lula: O que está em jogo é muito maior do que cada um de nós

Terceira colocada na disputa, senadora almoçou com ex-presidente nesta quarta (5) em São Paulo.

Segundo a Folha, a senadora Simone Tebet (MDB-MS), terceira colocada na disputa pela Presidência, declarou, nesta quarta-feira (5), apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno.

“O que está em jogo é muito maior do que cada um de nós”, disse ela em pronunciamento nesta tarde.

“Nos últimos quatro anos, o Brasil foi abandonado na fogueira do ódio e das desavenças. A negação atrasou a vacina. A arma ocupou o lugar do livro. A iniquidade fez curvar a esperança. A mentira feriu a verdade”, afirmou Tebet. “Por tudo isso […], depositarei nele [Lula] o meu voto, porque reconheço seu compromisso com a Democracia e a Constituição, o que desconheço no atual presidente.”

Ainda no discurso, Tebet lembrou que fez críticas a Lula e a Bolsonaro durante a campanha e disse que mantém o posicionamento. Ela chamou de erro a estratégia petista de pedir voto útil, mas sem “apresentar propostas para os reais problemas do Brasil”.

“Meu grito será pela democracia e pela justiça social”, afirmou a senadora.

O ex-presidente já havia conversado, nesta segunda-feira (3), com Tebet. Antes do telefonema, o vice da chapa de Lula, Geraldo Alckmin, também conversou com a senadora. Após uma série de contatos, o telefonema foi intermediado pela mulher do ex-presidente, a socióloga Rosângela da Silva.

Na manhã desta quarta, o MDB anunciou a posição de neutralidade do partido no segundo turno, liberando seus filiados para apoiar Lula ou Jair Bolsonaro (PL).

A posição de neutralidade do MDB vinha sendo questionada por alguns membros do partido, que pediam que o partido tomasse uma posição. O tesoureiro do partido, senador Marcelo Castro (MDB-PI) havia afirmado que seria necessário o MDB escolher um candidato pela sua “história em defesa da democracia, de liberdade, de estado de direito, de respeito às instituições”. A ala emedebista mais vocal defende apoio a Lula.

O petista também anunciou nas redes sociais que terá apoio do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB). Ele compartilhou foto ao lado de Helder.

Tebet ficou em terceiro lugar na disputa presidencial, com 4,2% dos votos. Ela terminou a frente do pedetista Ciro Gomes (PDT), que ficou para trás na reta final da campanha.

O apoio da senadora a Lula já havia sinalizado logo após o anúncio do resultado do primeiro turno das eleições. No entanto, disse que aguardaria a posição dos presidentes dos partidos que participaram de sua coligação.

“Não esperem de mim omissão. Tomem logo [presidentes dos partidos da coligação] a decisão, porque a minha já está tomada. Eu tenho lado e vou me pronunciar no momento certo. Eu só espero que vocês entendam que esse não é qualquer momento do Brasil”, afirmou naquele momento a senadora em pronunciamento na sede do comitê de campanha.

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FHC declara voto em Lula no segundo turno: “uma história de luta pela democracia e inclusão social”

Ex-presidente do Brasil e quadro histórico do PSDB, Fernando Henrique Cardoso declarou nesta quarta-feira (5) apoio ao ex-presidente Lula (PT) no segundo turno da eleição presidencial contra Jair Bolsonaro (PL).

O tucano destacou a “história de luta pela democracia e inclusão social” de Lula. Também pelo Twitter, Lula agradeceu: “obrigado pelo apoio, FHC. Vamos juntos pela democracia. Um grande abraço!”.

No primeiro turno, FHC fez uma declaração de apoio velado ao petista. Sem citar Lula, pediu votos “em quem tem compromisso com o combate à pobreza e à desigualdade, defende direitos iguais para todos”.

*Com 247

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Lula está sendo chantageado pelo ‘mercado’: quer o ministério da Fazenda e a manutenção dos dividendos da Petrobras

Quem lê o noticiário econômico, os editoriais dos jornais da mídia corporativa e publicações internacionais que se dedicam à cobertura das eleições brasileiras já se deparou ou irá se deparar com a frase “Lula tem que se mover ao centro” para vencer a disputa.

É uma frase que não faz sentido algum, uma vez que Lula sempre representou o centro da sociedade brasileira, na dinâmica entre capital e trabalho, governou durante oito anos pelo centro, colocando inclusive ministros de direita em seus governos, como Roberto Rodrigues, Blairo Maggi e Luiz Fernando Furlan, e mais uma vez, na disputa de 2022, se moveu radicalmente ao centro, convidando o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para ser seu vice.

O que realmente está acontecendo agora é algo totalmente novo. Lula está sendo chantageado pelo mercado financeiro. O que os representantes da Faria Lima e de Wall Street, que sequestraram o País no golpe de estado de 2016, estão fazendo é simplesmente cobrar resgate para devolver o Brasil aos brasileiros. E qual é o preço do resgate? São dois na verdade. Querem o direito de escolher o ministro da Fazenda, alguém como Henrique Meirelles que mantenha a ‘ponte para o futuro’, mas sobretudo a manutenção da política de preços da Petrobras e do esquartejamento da estatal, que transfere a renda da sociedade brasileira para fundos locais e internacionais.

Tudo que aconteceu no Brasil desde as “jornadas de junho de 2013”, passando pela Lava Jato e pelo impeachment sem crime de responsabilidade contra a ex-presidente Dilma Rousseff, sempre teve como objetivo central roubar a renda do petróleo brasileiro, após a descoberta do pré-sal. Nunca foi pelos vinte centavos, mas sim pelos bilionários dividendos que estão sendo pagos pela Petrobras. O objetivo central sempre foi sugar a renda dos brasileiros e transferi-la ao capital financeiro com a política de preços da estatal implantada por Pedro Parente. Desde então, o Brasil passou pela greve dos caminhoneiros, pela disparada inflacionária, pela volta da fome e pela distorção total da política tributária dos combustíveis, mas os dividendos dos sequestradores do Brasil têm se mantido intocáveis. Só não enxerga o óbvio quem não quer.

Hoje mesmo, na Folha, há um banqueiro que afirma “em off”, na Folha de S. Paulo, que Lula só não venceu no primeiro turno porque não se moveu suficientemente ao centro. A revista The Economist apoia Lula, em editorial, mas exige que ele se mova ao centro e renuncie a “políticas ultrapassadas”, como o controle de preços de combustíveis. Está tudo explícito e escancarado. E o ‘mercado’ celebra o segundo turno entre Lula e o fascismo porque Jair Bolsonaro já deixou claro que pretende privatizar a Petrobras num eventual segundo mandato. No jargão do capital, o mercado financeiro hoje se divide em dois grupos: os comprados na privatização da estatal, que não se importam com a destruição do Brasil, e aqueles que ainda prezam pelo que resta de civilização. O suicídio de Getúlio, o golpe contra Dilma, a prisão de Lula e a pressão para que ele “se mova ao centro” são fenômenos que têm o mesmo pano de fundo: o roubo dos recursos naturais brasileiros ou da renda que esses mesmos recursos proporcionam.

*Leonardo Attuch/247

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Serra declara apoio a Lula e FHC deve fazê-lo amanhã

Senador, que é quadro histórico do partido e já foi candidato à Presidência duas vezes, anunciou decisão no Twitter. Ex-presidente tucano também se colocará contra Jair Bolsonaro.

O senador José Serra, quadro histórico do PSDB e que disputou a Presidência duas vezes, em 2002 e 2010, anunciou seu apoio a Lula (PT) no segundo turno da eleição nacional. O ex-governador paulista, que não conseguiu uma vaga para a Câmara dos Deputados no pleito de domingo (2), contrariou a “neutralidade” ditada pelo diretório nacional da legenda e a posição do atual chefe do Executivo de São Paulo, Rodrigo Garcia, que afirmou dar “apoio incondicional” a Jair Bolsonaro (PL).

“Não vou me alongar sobre o tema. Diante das alternativas postas, votarei em Lula. E, pela mesma razão, em São Paulo, meu voto será em Tarcísio de Freitas”, escreveu o político veterano.

Serra, com esse posicionamento, se juntou a outras figuras emblemáticas do PSDB, como Aloysio Nunes e o senador Tasso Jereissatti. O ex-governador João Doria e a senadora Mara Gabrilli, que foi vice na chapa de Simone Tebet (MDB), fizeram chegar à imprensa que se manterão neutros.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, expoente máximo da sigla e que governou o país de 1995 a 2003, deve, segundo fontes apuradas pela Fórum, anunciar um apoio formal ao antigo adversário do PT. FHC já havia se manifestado dizendo que votaria “no único representante democrático” da disputa.

*Com Forum

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PDT e Ciro declaram apoio integral a Lula no 2º turno

Ao anunciar que o PDT apoiará a candidatura do ex-presidente Lula (PT) no segundo turno, o presidente da sigla, Carlos Lupi, afirmou que Ciro Gomes (PDT) “endossa integralmente” a decisão do partido.

“Eu falo pelo partido, ele participou da reunião e disse que endossa integralmente a decisão do partido”, disse.

Lupi também falou que representará o PDT em possíveis futuras agendas com o PT e Lula. “Onde a gente for convidado para participar com o PT, eu representarei o partido”.

Questionado sobre como se dará a aliança após uma intensa campanha de ataques de Ciro Gomes a Lula no primeiro turno, Lupi amenizou e lembrou da união de Leonel Brizola – líder histórico do PDT – e Lula em outros momentos da história, mesmo entre duras críticas entre ambos. “Acho que o processo político às vezes se acirra de uma maneira… Eu vivenciei isso com o Brizola com o Lula, lá em 1989. Era uma coisa muito forte. Isso não impediu o Brizola de estar com o Lula na campanha. O processo político às vezes descamba, no calor da emoção. Agora, partido existe para isso. Quando ele se reúne e decide, todos seus filiados têm que acatar essa decisão que o partido toma”.

*Com 247

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Consultoria Eurasia diz que Lula tem 65% de chance de vencer a eleição presidencial

Lula precisa conquistar menos votos do que Jair Bolsonaro.

De acordo com o Valor Econômico, diante do retrato apresentado pelas urnas no domingo (2), o Eurasia Group reduziu as apostas na vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República, de 70% para 65%. É que a distância entre o petista e o segundo colocado, o presidente Jair Bolsonaro (PL), que busca a reeleição, foi menor que o esperado na disputa do primeiro turno das eleições.

Lula teve 48,4% dos votos e Bolsonaro, 43,2%, uma distância de cinco pontos em comparação à média dos levantamentos de intenção de votos, que mostravam o petista com média de 8 a 10 pontos à frente. Apesar disso, a consultoria reafirma Lula como favorito numa corrida eleitoral mais “apertada” no segundo turno.

Ademais, em caso de vitória, o petista terá menos “margem de manobra” no Congresso Nacional após os resultados das urnas para senadores e deputados.

“[Lula é favorito] Não apenas porque ele superou Bolsonaro em cinco pontos e estava perto da maioria absoluta, mas porque sua liderança no segundo turno provavelmente crescerá em 1 a 2 pontos, dada a divisão dos candidatos restantes”, diz a análise assinada por Christopher Garman, diretor para as Américas do Eurasia Group, e outros executivos da empresa.

Lula continua como favorito na avaliação da Eurasia, porque, embora as pesquisas subestimassem o apoio a Bolsonaro, elas não estavam tão erradas quanto à parcela de votos do candidato da esquerda. O percentual obtido pelo PT dos votos válidos está próximo do que a maioria das pesquisas previam (a média foi de 47% – 48%).

Segundo a análise, a campanha de Lula terá de buscar apenas 1,6% dos 8% de eleitores que apoiam candidatos da chamada terceira via para empurrá-lo para mais de 50%. Na leitura do Eurasia Group, 8% do eleitorado que votou em outros candidatos vão “rachar” um pouco a favor de Lula.

Herança de votos

“Simone Tebet, que recebeu pouco mais de 4% dos votos, por exemplo, deve ser favorável a Lula”, diz o texto, sobre a candidata do MDB. Já os apoiadores de Ciro Gomes (PDT), que encerrou a noite com 3% dos votos, podem se dividir uniformemente, e os 1% restantes de Soraya Thronicke (União Brasil) e Felipe D’Avila (Novo) tendem a migrar para Bolsonaro, avaliam os especialistas.

Assumindo uma divisão de 60/40 desta votação a favor de Lula, reitera a análise, o quadro pode indicar que as pesquisas de segundo turno publicadas no início desta semana mostrem Lula com 53% dos votos contra 47% para Bolsonaro, projeta o Eurasia. “Mesmo que Bolsonaro consiga 70% dos votos restantes dos outros candidatos — uma suposição otimista — ele ainda ficaria aquém de uma vitória no segundo turno, pois chegaria a 49%”.

O cenário sugere, dizem os analistas, que, para vencer, Bolsonaro terá que convencer os eleitores que apoiaram Lula no primeiro turno a mudar seus votos. “Lula parece mais forte na questão principal desta eleição, uma mistura de preocupações sociais e econômicas”, diz ainda a análise.

Uma das razões pelas quais o Eurasia Group nunca reduziu as chances de Bolsonaro vencer para muito abaixo de 30% vem da aprovação do governo. De acordo com dados de mais de 300 eleições coletadas pela Ipsos Public Affairs, governantes com 40% de aprovação antes da campanha — foi caso de Bolsonaro — tendem a ganhar pouco mais da metade das eleições.

Ademais, é positivo para o atual presidente que a economia esteja melhorando, e ele terá mais quatro semanas para tornar mais eficaz sua mensagem na campanha, apresentando um conjunto mais robusto de propostas para combater a desigualdade social e o alto custo de vida. Lula também teria que cometer alguns erros, o que é “improvável, mas possível”, diz a análise.

Um desempenho melhor do que era esperado dos partidos de direita que apoiam Bolsonaro nos Estados e no Congresso terá repercussões políticas a um eventual governo Lula. Segundo a consultoria, é fator que trará mais dificuldades para a aprovação de medidas que aumentem impostos — o que já seria difícil —, o que, por sua vez, acaba por moderar algumas das ambições políticas de eventual governo petista.

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Ex-presidente do PSDB, Tasso Jereissati, declara apoio a Lula

O senador Tasso Jereissati (CE), ex-presidente nacional do PSDB, declarou apoio ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O ex-presidente do PSDB e senador Tasso Jereissati (CE) declarou nesta segunda-feira, 3, apoio ao candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva. O tucano deixou claro desde o primeiro turno, quando estava com a candidata do MDB, Simone Tebet, que considerava o petista uma alternativa melhor que o presidente Jair Bolsonaro (PL). PT e PSDB são adversários históricos e rivalizaram nas eleições presidenciais por 20 anos.

“Minha posição é Lula. Evidente que o partido tem que discutir alguns pontos com a equipe dele, mas o que está em jogo para nós é a democracia e a democracia acima disso tudo. E esperando que Lula se comprometa com um governo de pacificação”, disse Tasso ao Estadão.

Além de senador e presidente do PSDB, o parlamentar já foi três vezes governador do Ceará e relatou projetos importantes no Senado como a reforma da Previdência e o marco do saneamento básico. Ele decidiu não concorrer na eleição deste ano e se aposentou da política. Lula já procurou Tasso por apoio. Os dois se reuniram em Fortaleza (CE) em 2021 e conversaram por telefone no início da eleição deste ano, mas o cearense manteve o apoio a Tebet.

O ex-presidente já tem o apoio de outros integrantes da velha guarda do PSDB, como ex-chanceler Aloysio Nunes e de ex-ministros de Fernando Henrique Cardoso, como José Gregori (Justiça). A expectativa é que o petista também consiga o endosso do senador José Serra (PSDB-SP) e do ex-senador José Aníbal (PSDB-SP).

o Jereissati (PSDB-CE) declarou apoio a Lula na disputa presidencial no segundo turno. Foto: Waldemir Barreto/ Agencia Senado

Além de senador e presidente do PSDB, o parlamentar já foi três vezes governador do Ceará e relatou projetos importantes no Senado como a reforma da Previdência e o marco do saneamento básico. Ele decidiu não concorrer na eleição deste ano e se aposentou da política. Lula já procurou Tasso por apoio. Os dois se reuniram em Fortaleza (CE) em 2021 e conversaram por telefone no início da eleição deste ano, mas o cearense manteve o apoio a Tebet.

O ex-presidente já tem o apoio de outros integrantes da velha guarda do PSDB, como ex-chanceler Aloysio Nunes e de ex-ministros de Fernando Henrique Cardoso, como José Gregori (Justiça). A expectativa é que o petista também consiga o endosso do senador José Serra (PSDB-SP) e do ex-senador José Aníbal (PSDB-SP).

O PSDB vai se reunir amanhã, 4, para decidir a posição na disputa entre Lula e Bolsonaro. Tasso afirmou que espera que o partido apoie o petista formalmente, mas não descarta a possibilidade de uma neutralidade. ”Apesar de eu achar que a maioria está com Lula, é possível que libere”.

O ex-tucano e ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, hoje no PSB, é o principal fiador de Lula com os partidos de centro. Alckmin tem trabalhado para conseguir o apoio da velha guarda tucana e de prefeitos do interior de São Paulo para Lula.

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Lula, ao votar em São Bernardo: ‘Essa é a eleição mais importante para mim’

Petista votou acompanhado de Janja, Alckmin, Haddad e França, e seguirá o resultado da votação à noite em hotel no Centro de São Paulo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) votou na manhã deste domingo na Escola Estadual Firmino Correia de Araújo, em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo e berço político do petista. Ele estava acompanhado da mulher, Rosângela da Silva, a Janja, do candidato a vice Geraldo Alckmin (PSB), do candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad (PT) e do candidato ao Senado, Márcio França (PSB). Jornalistas de vários países do mundo também acompanharam a votação de Lula, que chega ao pleito deste domingo com chances de vitória no primeiro turno.

— Não queremos mais ódio, não queremos mais discórdia, queremos um país que viva em paz — disse Lula. — Esta é a eleição mais importante para mim. É engraçado, porque eu já votei em mim em 89, 94, 98, 2022, 2006, fiquei sem votar em mim em 2010, 2014, 2018, e agora estou votando outra vez no 13, e esse 13 sou eu mesmo. Estou muito feliz, muito feliz.

Pesquisa Quaest divulgada no sábado mostra que Lula tem 49% dos votos válidos; Bolsonaro tem 38%. Já a Datafolha indica que Lula mantém chances de vitória no primeiro turno, com 50% dos votos válidos a um dia da eleição. O mesmo cenário é indicado pela pesquisa Ipec, que mostra Lula com 51% dos votos válidos.

Os bolsonaristas mais fanáticos terão que se adequar à maioria da sociedade. A maioria da sociedade não quer confronto, quer paz. As pessoas não querem na sua maioria a venda de armas, querem a distribuição de livros. Eu acho que a maioria das pessoas vai viver em paz. Aqueles que não quiserem, que desrespeitarem a lei, é problema deles. Mas acho que será fácil a gente restabelecer a paz e a democracia neste país — afirmou Lula em coletiva depois de votar. — Vai ter quem não vai querer nunca se adaptar, como tem em todos os partidos políticos, em todas as tendências ideológicas, mas a maioria da sociedade quer paz, quer tranquilidade, quer harmonia, quer trabalhar, produzir e viver bem.

— Ninguém precisa governar com o centrão. Você governa com os partidos que elegerem deputados e senadores. Vamos aguardar os resultados das eleições hoje, você vai ver que terá muito mais gente diferente eleita. Você vai conversar com cada partido que tiver voto. Tanto eu como o Alckmin temos muita experiência em trabalhar na adversidade. Nós não queremos que para que a gente governe tenha que ter um Congresso subserviente. Nós não queremos isso. Queremos um Congresso que funcione como Congresso, que cobre, que aprove as leis, que dispute com o governo. Que faça o orçamento, mas que o governo execute — acrescentou o petista.

*Com O Globo

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Lula a repórter da Folha: o seu voto vai me dar o 50% mais um

O ex-presidente e candidato do PT à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, se dirigiu à repórter da Folha de S.Paulo Catia Seabra neste sábado (1º), véspera do primeiro turno da eleição, para dizer que o voto da jornalista será decisivo para que ele vença no primeiro turno. “O seu voto vai me dar o 50% mais um”, disse.

A declaração foi feita durante coletiva de imprensa no Hotel Jaraguá, na capital paulista, depois de uma caminhada na Rua Augusta. Foi a última fala pública de Lula como candidato antes da eleição.

Questionado sobre as pesquisas Datafolha e Ipec publicadas durante a coletiva, Lula não quis comentar. “É claro que quando a gente vê pesquisas que colocam a gente na frente, a gente fica mais feliz, mas esse negócio de pesquisa não mexe com a minha cabeça. Não mexe. Eu nunca comi um ovo que a galinha colocou na véspera”.

Segundo pesquisa Ipec para presidente divulgada às 18h neste sábado, Lula tem 51% de votos válidos (ante 52% da pesquisa anterior), com chances reais de vencer no primeiro turno, enquanto Jair Bolsonaro registrou 37% (tinha 34%).
Já segundo o Datafolha, Lula aparece com 50% dos votos válidos, no limite da vitória no primeiro turno. Bolsonaro apareceu com 36%.

Segundo pesquisa Ipec para presidente divulgada às 18h neste sábado, Lula tem 51% de votos válidos (ante 52% da pesquisa anterior), com chances reais de vencer no primeiroo turno, enquanto Jair Bolsonaro registrou 37% (tinha 34%).
Já segundo o Datafolha, Lula aparece com 50% dos votos válidos, no limite da vitória no primeiro turno. Bolsonaro apareceu com 36%.

*Com 247

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