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Vídeo: Programa Bolsa Família, criado por Lula, salvou da morte 713 mil pessoas

O estudo publicado na The Lancet Public Health em 29 de maio de 2025, intitulado “Health impacts of a national condicional cash transfer program on the Brazilian Population: a Synthetic Control and Microsimulation Study, 2004–19”, limitado por Rômulo Paes (Fiocruz), Daniella Cavalcanti (UFBA), Davide Rasella (Universidade de Barcelona) e outros, oferece uma análise detalhada do impacto do Programa Bolsa Família na saúde pública brasileira. Vou detalhar a metodologia e os dados por faixa etária, conforme solicitado.

Metodologia do Estudo
O estudo combina duas abordagens principais para avaliar o impacto do Bolsa Família entre 2004 e 2019:

Método de Controle Sintético:
Objetivo: Estimar o impacto causal do programa em indicadores de saúde, como mortalidade e internações hospitalares.

Procedimento: Comparar municípios brasileiros com alta cobertura do Bolsa Família (acima de 70% das famílias elegíveis atendidas) com um “contrafactual” sintético, ou seja, um grupo de controle construído a partir de dados de municípios com características socioeconômicas semelhantes, mas sem o programa ou com baixa cobertura.

Variáveis ​​​​provadas: Mortalidade geral, mortalidade infantil (menores de 5 anos), mortalidade em idosos (acima de 70 anos) e internações hospitalares evitáveis ​​(por condições sensíveis à atenção primária, como doenças preveníveis por vacinação ou acompanhamento médico).

Fonte de dados: Dados do Ministério da Saúde (DATASUS), Cadastro Único, e outros registros administrativos de 3.671 municípios, cobrindo mais de 87% da população brasileira.

Objetivo: Projeção dos efeitos passados ​​e futuros do programa.
Procedimento : Modelos estatísticos foram usados ​​para simular o impacto do Bolsa Família em diferentes cenários, incluindo manutenção, expansão ou redução do programa até 2030. Isso permitiu estimar mortes e internações evitadas (ou adicionais, em caso de cortes).

Parâmetros: Inclui variáveis ​​como cobertura do programa, adesão às condicionalidades (vacinação, consultas pré-natais, frequência escolar) e indicadores socioeconômicos (pobreza, desigualdade, acesso ao SUS).

Período de análise: 2004 a 2019, abrangendo o início e a consolidação do Bolsa Família, antes das mudanças significativas durante o governo Bolsonaro (como a substituição pelo Auxílio Brasil).
Indicadores de saúde :

Internações: Redução de internações por condições sensíveis à atenção primária, como infecções respiratórias, diarreia e desnutrição.

Dados Específicos da Faixa Etária

O estudo destacou aspectos diferenciados por grupos etários, com resultados mais expressivos em crianças menores de 5 anos e idosos acima de 70 anos:

Crianças menores de 5 anos 
Redução da mortalidade infantil: O Bolsa Família foi associado a uma redução de 33% na mortalidade infantil em municípios com alta cobertura. Isso deve às condicionalidades do programa, como:

Vacinação obrigatória: Reduziu mortes por doenças preveníveis, como sarampo e coqueluche.

Acompanhamento pré-natal e pós-natal: Melhorou a saúde materna e neonatal, com complicações no parto e desnutrição.

Acesso a alimentos: A transferência de renda permitiu melhor nutrição, proporcionando casos de desnutrição graves.

Impacto quantitativo: Estima-se que cerca de 250 mil mortes infantis foram evitadas no período, representando uma parcela significativa das 713 mil mortes totais evitadas.

Idosos acima de 70 anos:
Redução de internações: O programa reduziu internações hospitalares em 48% nessa faixa etária, especialmente por condições como diabetes, hipertensão e infecções respiratórias.

Mecanismo: A renda extra permite acesso a medicamentos, consultas regulares e melhores condições de vida (alimentação e moradia). Além disso, o acompanhamento de saúde exigido pelo programa incentivou a prevenção.

Impacto quantitativo: Aproximadamente 200 mil mortes de idosos foram evitadas, com cerca de 3,5 milhões de internações prevenidas.

População geral:

Mortalidade total: O estudo estimou que o Bolsa Família evitou 713 mil mortes no período de 2004 a 2019. Isso inclui mortes por causas evitáveis, como doenças infecciosas, desnutrição e complicações de doenças crônicas não tratadas.

Internações: Foram evitadas 8,2 milhões de internações hospitalares , com destaque para condições sensíveis à atenção primária, que poderiam ser prevenidas com acesso regular à saúde.
Projeções Futuras (até 2030)

Expansão do programa: Se o Bolsa Família for ampliado para cobrir mais famílias elegíveis (mantendo condicionalidades), poderia evitar 683 mil mortes e 8 milhões de internações até 2030.

Redução ou desmonte: Um cenário de cortes no programa (como ocorreu parcialmente com o Auxílio Brasil) poderia resultar em 1,5 milhão de mortes adicionais e 15 milhões de internações no mesmo período, devido à perda de acesso a serviços de saúde e renda.

Detalhes Adicionais
Custo-benefício: O programa custa cerca de 0,5% do PIB (em 2023, cerca de R$ 14 bilhões anuais para 20,5 milhões de famílias), mas gera economias significativas no SUS ao reduzir internações e mortes.

Integração com o SUS: O Bolsa Família potencializa o impacto do Sistema Único de Saúde, pois as condicionalidades garantem maior adesão a programas de saúde preventivos.

Desigualdades regionais: O impacto foi maior em regiões mais pobres, como Norte e Nordeste, onde a cobertura do programa atingiu até 80% das famílias elegíveis em alguns municípios.

Fontes e Validação
Os dados foram extraídos de reportagens confiáveis ​​( Agência Gov , Folha de S.Paulo , Brasil de Fato , Fiocruz ) e do artigo original na The Lancet Public Health. A metodologia de controle sintético e microsimulação é robusta, amplamente aceita em estudos de impacto de políticas públicas, e os dados do DATASUS garantem alta confiabilidade.

Dados:
Mortes evitadas: 250 mil (crianças), 200 mil (idosos), 263 mil (outras faixas, calculadas como 713 mil – 250 mil – 200 mil).

Internacionais evitadas: 3,5 milhões (idosos), 4,7 milhões (outras faixas, calculadas como 8,2 milhões – 3,5 milhões). Para crianças, não há dados específicos de internações no estudo, então foi atribuído 0 para simplificação.

Impacto do Bolsa Família por faixa etária

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Política

Lula sanciona reajuste e reestruturação de carreiras do funcionalismo

O presidente Lula sancionou a lei que concede reajustes salariais aos servidores públicos federais do Executivo e reestrutura diversas carreiras do funcionalismo. O texto foi publicado nesta terça-feira (3) no Diário Oficial da União e oficializa os acordos firmados entre o governo e as categorias no ano passado. Veja a íntegra da lei.

A proposta foi inicialmente editada como Medida Provisória (MP 1286/24) em 2024 e aprovada pelo Congresso Nacional em maio deste ano, após tramitar como o Projeto de Lei 1.466/2025.

Impacto no orçamento e etapas de reajuste

De acordo com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, o impacto da nova lei será de R$ 73,9 bilhões até 2027.

  • R$ 17,99 bilhões em 2025
  • R$ 26,76 bilhões em 2026
  • R$ 29,17 bilhões em 2027

Os aumentos ocorrerão em duas etapas:

Primeira parcela já em vigor, com efeito retroativo a janeiro de 2025
Segunda parcela a ser paga em abril de 2026
O governo calcula um reajuste médio de 27% entre 2023 e 2026 para o conjunto dos servidores. No ano passado, os servidores haviam recebido um reajuste de 9%, após anos de congelamento salarial. Entre 2017 e 2022, a inflação acumulada foi de cerca de 31,3%, enquanto a maioria das categorias não obteve reajustes no período.

Quem será beneficiado?

Para as categorias sem acordo formal com o governo, o reajuste padrão será de:

  • 9% em 2025
  • 9% em 2026

Para carreiras com subsídios já elevados, como diplomatas, auditores do Banco Central e auditores de Finanças e Controle, o reajuste será de 23% em dois anos.

Em fim de carreira, por exemplo, os subsídios passarão de R$ 29.832 para R$ 36.694 em 2026.

Cargos em comissão e funções de confiança também terão aumentos, que variam de 9% para os níveis mais baixos a 69% para os níveis mais altos, que passarão de R$ 18,8 mil para R$ 31,9 mil até 2026.

Novas carreiras e reestruturações

A lei também cria novas carreiras, com o objetivo de modernizar a administração pública e tornar os cargos mais atrativos para profissionais qualificados:

  • Carreira de Desenvolvimento Socioeconômico
  • Carreira de Desenvolvimento das Políticas de Justiça e Defesa
  • Carreira de Fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

O governo argumenta que a reestruturação permitirá melhor gestão dos órgãos, com racionalização das carreiras e alocação mais eficiente de pessoal. No caso das Instituições Federais de Ensino, também foram criados dois novos cargos para adequar os quadros às demandas atuais.

Além disso, cargos efetivos vagos serão transformados em novas posições, cargos em comissão e funções de confiança.

O projeto oficializa 38 acordos firmados pelo governo em 2024 com diferentes categorias de servidores entre elas técnicos, professores e carreiras estratégicas com reajustes superiores à inflação acumulada em muitos casos.

Os valores já estão contemplados na Lei Orçamentária de 2025, o que garante previsibilidade orçamentária para a execução dos aumentos.

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Vídeo: Lula defende Moraes e enfrenta criticando os Estados Unidos

Presidente saiu em defesa do ministro do STF, alvo de tentativa de intimidação por parte do governo dos EUA.

Lula defende Moraes e diz que “nunca” criticou a Justiça dos EUA
Presidente discursou na convenção nacional do PSB neste domingo (1º); Departamento de Justiça dos EUA enviou carta ao Brasil com críticas ao ministro do STF

Além do fato do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, ter anunciado recentemente restrições de visto contra autoridades estrangeiras que são “cúmplices de censura a americanos” e sugerido que Moraes pode ser alvo de sanções, o governo Trump enviou ao Ministério da Justiça brasileiro uma carta endereçada ao ministro do STF em que repreende o magistrado por ter ordenado o bloqueio de contas na Rumble, plataforma norte-americana popular entre figuras da extrema direita.

“Os EUA querem processar o Alexandre de Moraes, porque ele quer prender um cara brasileiro, que está nos EUA fazendo coisa contra o Brasil o dia inteiro. Que história é essa de os EUA quererem negar alguma coisa e criticar a Justiça brasileira? Eu nunca critiquei a Justiça deles. Eles fazem tanta barbaridade, tanta guerra, matam tanta gente. Por que que eles vão querer criticar o Brasil?”, questionou Lula.

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Política

Lula: “Se estiver bonitão do jeito que estou, extrema direita não volta a governar”

Durante discurso no congresso nacional do PSB em Recife, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez afirmações políticas de forte caráter eleitoral e institucional.

Ele destacou que o retorno da extrema direita ao poder depende do engajamento de sua base e de sua própria motivação, afirmando que se estiver motivado, não permitirá que a extrema direita governe novamente.

O evento também marcou a posse de João Campos como presidente do PSB, partido aliado do governo. Lula enfatizou a necessidade de aumentar a representação de sua coligação no Congresso, especialmente no Senado, para proteger as instituições democráticas e evitar que a Suprema Corte seja desestabilizada.

Ele alertou que a destruição de instituições não é uma solução e que é essencial preservar a democracia.

Além disso, Lula comentou sobre tensões entre o Judiciário brasileiro e o governo dos EUA, mencionando a possibilidade de sanções contra o ministro Alexandre de Moraes devido a suas decisões judiciais.

Lula questionou a crítica dos EUA à Justiça brasileira, defendendo Moraes e ressaltando a importância da unidade entre os Poderes contra ameaças à estabilidade institucional.

O congresso do PSB reuniu lideranças políticas em um momento crucial, onde Lula busca consolidar alianças para as eleições municipais de 2026 e já planeja movimentos para a disputa presidencial, reafirmando a estabilidade democrática como prioridade central de seu governo.

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Mundo Política

Lula reafirma que guerra em Gaza é genocídio e que judeus são contra

Presidente reitera pedido de paz também entre Rússia e Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou o posicionamento brasileiro em defesa do fim dos conflitos que estão ocorrendo entre Israel e Palestina; e entre Rússia e Ucrânia. As afirmações foram feitas neste domingo (1º) em Brasília, durante o encerramento da convenção do PSB, partido que integra a base do governo federal.

Durante o discurso, o presidente brasileiro leu a íntegra da nota emitida hoje pelo Itamaraty, condenando “nos mais fortes termos” o anúncio feito por Israel, de que aprovava mais 22 assentamentos israelenses na Cisjordânia – território que, segundo a nota, é “parte integrante do Estado da Palestina”.

Israel x Palestina
Sob os gritos de “Palestina Livre” por parte dos presentes, Lula reiterou afirmações feitas anteriormente, de que essa guerra não é desejada nem pelo povo judeu, nem pelo povo de Israel. “Essa guerra é uma vingança de um governo contra a possibilidade da criação do Estado Palestino. Por detrás do massacre em busca do Hamas, o que existe na verdade é a ideia de assumir a responsabilidade e ser dono do território de Gaza”, disse Lula.

“O que nós estamos vendo não é uma guerra entre dois exércitos preparados, em campo de batalha com as mesmas armas. É um exército altamente profissionalizado matando mulheres e crianças indefesas na Faixa de Gaza. Isso não é uma guerra. É um genocídio contra e em desrespeito a todas as decisões da ONU, que já pediu o fim essa guerra”, acrescentou.

Palestinos se reúnem em local de ataque a casa em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza
22/04/2025 Reuters/Hatem Khaled/Proibida reprodução

Rússia x Ucrânia
Lula manifestou também posição contrária à guerra entre Rússia e Ucrânia. Ele lembrou das conversas que teve com o presidente Russo, Vladimir Putin, na qual teria falado que já estava na hora de os dois países fazerem um acordo, dando fim ao conflito.

“O Brasil também foi contra a ocupação territorial feita pela Rússia. A gente não quer guerra. O mundo está precisando de paz, de harmonia, o mundo está precisando de livros e não de armas. É dessas coisas que as pessoas têm de compreender”, disse Lula.

“O mundo gastou o ano passado US$ 2,4 trilhões em armas, enquanto 733 milhões de seres humanos vão dormir toda a noite sem ter o que comer. Não por falta de alimento, mas por falta de dinheiro para as pessoas comprarem os alimentos. Se esse dinheiro gasto em armas fosse gasto em comida, teríamos todo mundo com a barriga cheia, todo mundo saudável”, argumentou o presidente.

Hospital atingido por drone russo em Sumy, Ucrânia
28/09/2024
Serviço de Emergência da Ucrânia/Divulgação via Reuters

Reformas no Conselho de Segurança
Lula voltou a defender mudanças no Conselho de Segurança da ONU, como forma de dar mais força a uma entidade que, segundo ele, tem se mostrado frágil e desrespeitada por conta de decisões unilaterais de membros de seu conselho.

“Os EUA invadiram o Iraque por conta própria, sem consultar a ONU. A França e a Inglaterra invadiram a Líbia sem consultar ninguém. E Israel fez o que está fazendo sem consultar ninguém. A Rússia também invadiu a Ucrânia sem consultar ninguém. Se os membros do Conselho de Segurança da ONU não se respeitam e não discutem coletivamente, a ONU perdeu credibilidade”, afirmou Lula.

O presidente brasileiro disse que luta para mudar este conselho, de forma a incluir, entre seus integrantes, Alemanha, África, Índia, Japão e Brasil, além de México e Argentina. “O que nós queremos é que o mundo esteja melhor representado na ONU, para que a gente possa evitar esse desconforto”, complementou.

*BdF

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Lula é convidado pelo Canadá para a Cúpula do G7

O governo do Canadá enviou uma carta oficial ao presidente Lula na última sexta-feira (30), convidando o chefe do Executivo brasileiro para participar da 51ª Cúpula de Líderes do G7, marcada para os dias 16 e 17 de junho, na cidade de Kananaskis.

O convite foi assinado pelo primeiro-ministro canadense, Mark Carney, e entregue pela Embaixada do Canadá no Brasil.

Segundo apuração da TV Globo, Lula sinalizou que pretende comparecer ao encontro, embora o Palácio do Planalto ainda não tenha confirmado a viagem. Caso aceite, esta será a segunda participação consecutiva do presidente brasileiro nas reuniões do grupo formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.

A possível presença de Lula no Canadá também poderá marcar o primeiro encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que já confirmou presença na cúpula. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, também deve participar.

No ano passado, durante o G7 na Itália, Lula defendeu maior distribuição de renda e criticou a concentração do desenvolvimento da Inteligência Artificial “na mão de poucos”.

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Arte da guerra: Os ataques da mídia a Lula são preventivos caso ele vença no primeiro turno, o que é bem provável

Tudo o que a geral no campo da direita não quer, é um Lula 4.0, turbinado com sua primeira vitória no 1º turno.

O medo dessa direita de comida a quilo tem, é imaginar o que pode sair do forno mais à esquerda numa despedida de gala do maior fenômeno político da história do Brasil.

Que Lula fará gemada com esse monte de ovos que a direita atira nele, sobretudo a mídia, não restam dúvidas.

Então, a direita trabalha com uma possível redução de danos, já que o tucanato morreu de inanição e o bolsonarismo já está, no velório, bebendo seu defunto político.

Ou seja, a direita virou uma papa de excrementos dura de engolir.

Não precisa ser profeta para saber o que sairá das urnas em 2026 com Bolsonaro na cadeia e sabe lá mais quem de seu bando, incluindo o seu clã familiar.

A economia, mesmo bombando, ainda não chegou para valer no bolso dos brasileiros, mas até Outubro de 2026 estará par e passo com a realidade de cada cidadão.

A ciência política explica que corrupio infrene não elege ninguém, mas uma economia popular, é mortal para a oposição.

Assim, Lula trabalhando seu meticuloso plano de campanha tem essa realidade como ponto central, o que a direita sabe que será mortal para ela já no 1º turno.

Daí a gritaria das hienas.

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As ratazanas guincham e a caravana passa

Esbofeteando os línguas de trapo na mídia, PIB do Brasil cresce 1,4% no 1º trimestre de 2025 ficando em 5º lugar no ranking das economias que mais cresceram no mundo.

Brasil está entre os países que mais cresceram no período
Consumo das famílias brasileiras cresce 1% no PIB.
Investimentos sobem 3,1%.

Esses dados, conforme reportagens recentes, destacam a resiliência da economia brasileira frente aos desafios globais

Mas a super fodástica lavajatista, Mirian Leitão, meteu um olho gordo nos resultados extraordinários da economia com uma praga de bruxa e sapecou sua maldição riscada com facão : “O lado B do crescimento é a inflação”

Mailson da Nóbrega ninguém, um neoliberal fracassado e despeitado, sacou do bolso a sua amarelada bola de cristal e desconjurou: “na próxima o PIB cai”. Só pra animar o gado do pneu e do ET.

Alta de 9,1% dos investimentos indica que a economia brasileira vai muito bem, obrigado.

Mas sabe como é a Verinha Magalhães, colegial apaixonada pelo enxadrista, Sergio Moro.

A moça, que dizia que Lula não era player para ser entrevistado no seu Roda Viva, não para de amaldiçoar a pasta de Haddad..

É a velha história: as ratazanas guincham e a caravana passa.

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Lula sanciona política de proteção às pessoas com albinismo

Nova lei garante atendimento especializado e ações de saúde pública para quem vive com a condição genética.

O presidente Lula sancionou a Lei 15140/2025, publicada nesta quinta (29), que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Albinismo. A lei busca garantir visibilidade a esse grupo e ampliar o acesso a políticas públicas de saúde, hoje restrito ou inexistente em muitas regiões do país.

A lei estabelece diretrizes para o atendimento integral à saúde de pessoas com albinismo, condição genética rara caracterizada pela ausência ou pela baixa produção de melanina. O pigmento é responsável pela coloração da pele, cabelos e olhos, e atua como proteção natural contra a radiação solar, de acordo com o Congresso em Foco.

O veto a um trecho do projeto foi orientado pelo Ministério da Saúde, alegando que “Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição contraria o interesse público, ao desconsiderar a existência de instância técnica que possui a competência para a avaliação da efetividade e da segurança de novos procedimentos para os usuários do Sistema Único de Saúde”.

Com isso, os demais mecanismos da lei já ganham efeito, salvo este, que deverá ser submetido à apreciação pelo Congresso Nacional.

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Política

A ameaça de Lira ao governo Lula após deixar a presidência da Câmara

Apesar de não comandar mais a Casa, deputado vai usar projeto de peso. do governo para promover chantagem.

Mesmo fora da presidência da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) segue atuando como uma das principais pedras no sapato do governo Lula. Relator do projeto de lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil mensais, Lira agora ameaça travar a proposta – uma das principais vitrines do Planalto – caso não sejam incluídas compensações financeiras para estados e municípios.

A declaração veio após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quarta-feira (28).

“Não é justo que Estados e municípios arquem com essa despesa. Se houver a perspectiva de perda de receita, não terá apoio nem na Câmara, nem no Senado”, afirmou Lira, em tom de ultimato.

A fala soa como uma chantagem política, já que o projeto tem forte apelo popular. Levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado em janeiro, aponta que 67% dos brasileiros apoiam a isenção para quem ganha até R$ 5 mil. Outros dois estudos, da AtlasIntel e do Datafolha, confirmam essa tendência: 82% e 70% dos entrevistados, respectivamente, são favoráveis à medida. A proposta também é vista como um instrumento importante para aliviar a carga tributária da classe média e estimular a economia.

Relatoria virou instrumento de pressão
Apesar disso, Lira – que ocupa a relatoria por indicação do atual presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) – ameaça adiar ou desfigurar a proposta caso não obtenha contrapartidas. Em abril, a escolha de Lira como relator chegou a ser celebrada por interlocutores do governo, que viam na sua articulação uma possibilidade de aprovação mais célere do texto, ainda que com alterações.

Entretanto, desde o início de maio, Lira vem sinalizando que pode mexer também na parte que prevê aumento da taxação sobre os super-ricos – justamente a contrapartida fiscal pensada para viabilizar a isenção. Segundo o deputado, “medidas compensatórias alternativas” poderão ser incluídas no lugar da tributação de rendas acima de R$ 600 mil por ano, sob o argumento de que a população brasileira já sofre com a alta carga tributária sobre o consumo.

Centrão em ofensiva contra o Planalto
A ameaça de Lira se soma a uma série de movimentações do Centrão contra o Executivo. Em meio a projetos de interesse do governo e com as eleições de 2026 no horizonte, o ex-presidente da Câmara parece disposto a usar sua influência para pressionar o Planalto. De acordo com a Forum, a relatoria do IR, longe de ser apenas uma função técnica, se transformou num novo instrumento de barganha.

Com previsão de apresentação do relatório em 27 de junho, o governo agora corre contra o tempo para garantir que o texto não seja esvaziado.

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