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Com a morte política do encarcerado Bolsonaro, a manada de zumbis apenas mudará o poleiro

Com a prisão e morte política de Bolsonaro, a tripulação de parvos bolsonarista vai exercitar suas misérias cognitivas em outra pastagem.

Assim, eles, quando se deslocaram do estábulo aecista para o bolsonarista. O importante é seguir fiel a ao tribunal antipetista da grande mídia.

Sim, foram muitos anos de idiotização de parte da sociedade brasileira, martelada pela grande mídia, especialmente a Globo.

Isso não vai sumir de estalão com varinha de condão. Até porque a mídia segue o mesmo padrão antitrabalhador e antipobre desde a época de Getúlio, o que piorou contra Dilma, mas sobretudo contra Lula.

Os cronistas dessa nova jornada vão apenas mudar o endereço dessa manada de ideias tortas. Gente que abraça uma bandeira mortífera, cheia de veneno para tentar matar o outro, como ensinou a catequese midiática.


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Política

PT: Trump pretende derrotar Lula em 2026 e, em ofensiva, governo americano usará redes e IA

Partido planeja manifestações no 7 de Setembro, data em que bolsonaristas devem ir às ruas para defender o ex-presidente

O PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, divulgou um documento neste sábado (23) em que afirma que o chefe do governo americano, Donald Trump, tentará derrotar o brasileiro nas eleições de 2026. De acordo com a legenda, Trump usará as redes sociais e ferramentas de inteligência artificial em sua ofensiva política.

“O que Trump e seus aliados da direita brasileira pretendem, e não terão êxito, é derrotar, nas eleições de 2026, o projeto de desenvolvimento nacional que estamos consolidando sob a liderança do presidente Lula”, afirma a resolução política do diretório nacional do partido, a primeira da nova gestão petista.

O partido afirma que a soberania brasileira está sendo atacada por Trump. O presidente americano impôs tarifas sobre produtos de diversos países mas, no caso brasileiro, as atrelou às investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O governo americano também sancionou ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) envolvidos no caso, principalmente Alexandre de Moraes.

“O centro dessa ofensiva do governo Trump e de seus aliados brasileiros se dará com intenso uso da guerra híbrida, por meio das redes sociais e do uso da inteligência artificial como instrumentos de disseminação de desinformação, teorias da conspiração e discursos de ódio”, afirma a legenda, que defende uma regulação das plataformas.

O partido também cita “ataques sistemáticos contra governos progressistas” por parte dos Estados Unidos. Ainda segundo a sigla, há uma disputa “de caráter prolongado” contra o fascismo.

O documento foi divulgado pouco depois de o PT definir os nomes que comporão sua comissão executiva até 2029, concluindo o processo de troca de direção que colocou o ex-prefeito de Araraquara Edinho Silva como presidente do partido.

O partido também planeja manifestações no 7 de Setembro, data em que bolsonaristas devem ir às ruas para defender o ex-presidente. A data coincide com o período do julgamento de Bolsonaro no STF, que começará no dia 2, com sessões até o dia 12. Os petistas querem se contrapor ao grupo político adversário.

“Estamos convocando o 7 de Setembro para que ele seja nacional, ocorra em todos os estados”, disse Edinho em entrevista a jornalistas na sede do PT, em Brasília.

O dirigente petista também afirmou que o partido trabalhará para ampliar sua federação partidária, hoje composta por PT, PCdoB e PV, e que disputará o apoio de partidos e integrantes do centrão -o grupo político, predominante no Congresso, tem representantes em ministérios do governo Lula, mas acelerou um movimento de afastamento visando às eleições do ano que vem.

“Vamos disputar essas lideranças até o fim. Se elas quiserem estar conosco, serão bem-vindas”, afirmou Edinho Silva, em referência à aliança que Lula pretende montar para disputar a reeleição.

De acordo com o ICL, o principal gargalo seria com União Brasil e PP. Os partidos acabam de lançar uma federação e têm buscado um nome à direita para apoiar na eleição presidencial, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).


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Pesquisa

Quaest: Lula lidera isolado em todos os cenários de 1º e 2º turno para 2026

Reeleição à vista

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a abrir vantagem sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em simulações de segundo turno para 2026. O resultado consta de levantamento Genial/Quaest divulgado pelo g1 nesta quinta-feira (21), que também o coloca na frente de outros oito adversários em cenários diretos.

A nova rodada da pesquisa indica um descolamento de Lula em relação a todos os nomes testados no 2º turno. Em julho, o presidente e Tarcísio apareciam tecnicamente empatados; agora, Lula tem 43% contra 35% do governador paulista, com queda dos indecisos e leve aumento de brancos e nulos em comparação à medição anterior.

Nos cenários gerais de segundo turno, as diferenças a favor de Lula são: Tarcísio (8 pontos), Ratinho Júnior (10), Jair Bolsonaro (12), Michelle Bolsonaro (13), Romeu Zema (14), Eduardo Bolsonaro (15), Eduardo Leite (16), Ronaldo Caiado (16) e, estreante nos testes, Flávio Bolsonaro (16) — 48% a 32%. O presidente sobe ou mantém desempenho em praticamente todas as combinações, consolidando vantagem numérica sobre os principais quadros da direita.

Primeiro turno: Lula lidera
A pesquisa estimulada para 1º turno testou cinco arranjos e, em todos, Lula aparece na dianteira. Eis os recortes principais:

Cenário 1 (com Jair Bolsonaro): Lula 34%, Bolsonaro 28%, Ciro Gomes 8%, Ratinho Júnior 7%; indecisos 4% e brancos/nulos/não votam 13%
Cenário 2 (com Michelle Bolsonaro): Lula 35%, Michelle 21%, Ciro 9%, Ratinho 8%; indecisos 5% e brancos/nulos/não votam 14%
Cenário 3 (com Tarcísio de Freitas): Lula 35%, Tarcísio 17%, Ciro 11%; indecisos 6% e brancos/nulos/não votam 21%
Cenário 4 (com Eduardo Bolsonaro): Lula 34%, Eduardo 15%, Ciro 10%, Ratinho 10%; indecisos 6% e brancos/nulos/não votam 16%
Cenário 5 (com Flávio Bolsonaro): Lula 35%, Flávio 14%, Ciro 10%, Ratinho 9%; indecisos 5% e brancos/nulos/não votam 16%
Segundo turno: nove disputas, nove lideranças
Em nove simulações de 2º turno, Lula vence em todas. Veja os percentuais centrais e a evolução em relação às rodadas anteriores mencionadas pela reportagem:

  • Lula x Jair Bolsonaro: 47% x 35% (eram 43% x 37% em julho)
  • Lula x Tarcísio de Freitas: 43% x 35% (eram 41% x 37%)
  • Lula x Michelle Bolsonaro: 47% x 34% (eram 43% x 36%)
  • Lula x Ratinho Júnior: 44% x 34% (eram 41% x 36%)
  • Lula x Eduardo Leite: 46% x 30% (eram 41% x 36%)
  • Lula x Eduardo Bolsonaro: 47% x 32% (eram 43% x 33%)
  • Lula x Romeu Zema: 46% x 32% (eram 42% x 33%)
  • Lula x Ronaldo Caiado: 47% x 31% (eram 42% x 33%)
  • Lula x Flávio Bolsonaro: 48% x 32% (primeiro teste com o senador)

Reeleição de Lula e futuro de Bolsonaro dividem o eleitorado
O levantamento também investigou percepções sobre as candidaturas em 2026. Para 58% dos entrevistados, Lula não deveria disputar a reeleição — mesmo índice de julho, mas abaixo dos 66% registrados em junho. Já 65% avaliam que Jair Bolsonaro deveria abrir mão de concorrer e apoiar um outro nome, alta de três pontos em relação à pesquisa anterior.

Quando perguntados “do que mais têm medo”, há empate técnico entre os que temem a volta de Bolsonaro (47%) e os que temem a continuidade de Lula (39%). Entre os eleitores sem posicionamento declarado, a fatia que diz ter mais medo de Bolsonaro subiria de 38% para 46%, enquanto o receio de Lula cairia para 25%, ambos no limite da margem de erro.

Quem herda a direita se Bolsonaro não concorrer
Se Bolsonaro não for candidato, Michelle Bolsonaro (PL) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparecem empatados dentro da margem de erro como as principais opções do campo conservador. O governador Ratinho Júnior (PSD) empata com Pablo Marçal (PRTB), mas atrás de Michelle e Tarcísio. Também são citados Eduardo Leite (PSDB), Eduardo Bolsonaro (PL), Ronaldo Caiado (União Brasil), Romeu Zema (Novo) e Flávio Bolsonaro (PL), além de “outros” e “nenhum”, diz Guilherme Levorato, 247.


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Política

Queda no preço dos alimentos e reação ao tarifaço de Trump impulsionam aprovação do governo Lula

O aumento da aprovação do governo Lula (PT), de 43% para 46%, é impulsionado pela reação à tarifa estadunidense aos produtos brasileiros e pela queda do preço dos alimentos, avaliam analistas ouvidos pelo Brasil de Fato. Segundo pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (20), a gestão petista alcançou o melhor resultado desde janeiro deste ano.

“Esta melhora foi nos segmentos que são a base de apoio mais nuclear do presidente Lula – e da sua figura individualmente, menos até do que o PT. Então foi uma recuperação dessa base que lhe é mais cara”, considera a cientista política Mayra Goulart, do Instituto de Estudos Políticos e Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp/Uerj).

O levantamento registra que o crescimento de 3 pontos percentuais na aprovação do governo petista entre julho e agosto segue uma tendência: em maio, o índice era de 40%. Já o índice dos que desaprovam o governo estava em 57% em maio, baixou para 53% em julho e está, agora, em 51%.

O economista Renato Eliseu Costa, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), aponta que o levantamento do instituto reforça o que outras pesquisas já haviam verificado com relação à avaliação do governo.

“Às vezes essas pesquisas captam muito o cenário daquele momento em específico, e não necessariamente uma tendência. Aqui, como já temos um conjunto de pesquisas que vem mostrando isso, conseguimos visualizar que isso é uma tendência”, afirma.

A avaliação positiva da gestão de Lula cresceu em todas as regiões do país, com destaque para o Nordeste, onde o salto foi de 7 pontos percentuais. Bahia e Pernambuco lideram. Já com o recorte por faixa de renda, nota-se que a aprovação subiu em especial entre aqueles que ganham até dois salários mínimos, aumentando de 46% para 55%, com margem de erro de 4 pontos percentuais.

Goulart destaca que a aprovação foi alavancada não só pelos mais pobres, mas também pelas mulheres. “São grupos que votam muito ligados nas condições materiais, porque estão diretamente afetados pelo preço das coisas, pela capacidade de comprar alimentos. E essa melhora na economia, a meu ver, é o que explica a melhora na popularidade nesses segmentos que são menos suscetíveis à polarização ideológica”, pontua.

A pesquisadora ressalta a queda na inflação dos alimentos, que em julho caiu 0,27%, conforme dados divulgados no último dia 12 de agosto pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa redução foi a maior desde agosto de 2024 (-0,44%). Desde então, o grupamento teve nove meses seguidos de alta, antes de cair em junho e julho.

“É um fator muito importante para esse grupo, para quem a dinâmica do valor dos alimentos é percebida, de maneira mais subjetiva, como importante”, ressalta Mayra Goulart. “Nas camadas médias outras demandas são concorrentes, porque a questão alimentar já está garantida”, compara.

Os dados apontam que em março 88% dos entrevistados disseram que o preço dos alimentos tinha subido no mês anterior. Agora, esta percepção reduziu em 22 pontos percentuais, chegando a 60%.

A melhora na qualidade de vida também é apontada por Renato Costa como fator preponderante para o crescimento da avaliação positiva do governo.

“Destaco, por exemplo, o Brasil sair, mais uma vez, do Mapa da Fome, o índice de emprego – que é o menor índice de desemprego da história. São pontos que talvez não sejam sentidos por uma classe média, mas quando a gente olha, por exemplo, para essa pesquisa, para aqueles que recebem até dois salários mínimos, a gente vai ver que teve um salto maior de aprovação do que em outros setores”, reforça.

Perguntados sobre a “expectativa em relação à economia” nos próximos 12 meses, 40% dos entrevistados responderam que acham que vai melhorar. Outros 40% consideram que vai piorar. O empate registra uma melhora do humor em relação ao tema. Um mês atrás, 35% diziam que a economia iria melhorar.

Reação ao tarifaço de Trump
O aumento da percepção positiva acontece a despeito da entrada em vigor da sanção tarifária imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a mercadorias brasileiras e da interpretação de 64% dos entrevistados de que a medida vai aumentar o preço dos alimentos no país.

Questionados sobre “Qual lado está fazendo o que é mais certo nesse embate”, 48% responderam que “Lula e o PT”. Outros 28% disseram que “Bolsonaro e seus aliados”. Outros 15% avaliaram que nenhum.

A reação aos ataques dos EUA, para Renato Eliseu Costa, também é um ponto que ajudou a impulsionar o índice de aprovação do governo. Na avaliação do economista, os esforços de diálogo do Planalto foram percebidos pela população que, por outro lado, também enxergou os interesses políticos e pessoais na atuação de Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

“A população viu esse elemento do patriotismo, da soberania nacional [na atuação do governo]. Mas, mais do que isso, quando essa pergunta é feita: ‘por que Eduardo Bolsonaro atua?’, 70% da população acredita que ele atua em interesse próprio. Então, mesmo entre aqueles que na mesma pesquisa não se declaram partidários de nenhum lado, veem que a família Bolsonaro prejudicou o Brasil em nome de interesses próprios”, assinala.

A pesquisa Genial/Quaest foi realizada entre os dias 13 e 17 de agosto, com margem de erro específica para cada estrato pesquisado, com variação 2 a 8 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

*BdF


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Pesquisa

Quaest: Aprovação de Lula cresce e ação dos Bolsonaro no tarifaço é tida como negativa

Desaprovação recua, Lula leva vantagem no tarifaço e Eduardo Bolsonaro é visto como defensor apenas da família.

A nova rodada da pesquisa Quaest indica sinais de recuperação para o presidente Lula. A aprovação do governo subiu para 46%, três pontos a mais em relação ao último levantamento, enquanto a desaprovação caiu para 51%, uma queda de dois pontos.

Entre maio e agosto, a desaprovação do governo caiu 6 pontos e a aprovação subiu 6.

A maior redução da desaprovação aconteceu no Sudeste: foi de 64 pp em maio para 55 em agosto. Na região, a aprovação subiu de 32% para 42%,

Lula

O movimento ainda é discreto, mas consistente: Lula começa a reverter a tendência negativa e a melhorar sua posição em meio à crise provocada pelas tarifas impostas por Donald Trump.

Para 71% dos entrevistados, Trump está errado ao impor taxas maiores ao Brasil por acreditar que há uma perseguição a Bolsonaro. além disso, 77% disseram que o tarifaço vai prejudicar sua vida.

Das pessoas pesquisadas pela Quaest, 48% acreditam que Lula e o PT estão fazendo o que é mais certo nesse embate com Trump. Apenas 28% opinam que Jair Bolsonaro e seus aliados estão fazendo o que é certo.

Na avaliação individual sobre quem está lidando melhor com a crise causada pelo presidente norte-americano, Lula se sai bem melhor que outros políticos. Segundo o levantamento, 44% acham que o presidente está agindo bem e 46% acreditam que está agindo mal (saldo negativo de 2%). Tarcísiso está agindo bem para apenas 24% dos entrevistados e mal para 35% (saldo negativo de 11%).

Os piores desempenhos são de Eduardo Bolsonaro e Jair Bolsonaro, ambos com saldo negativo de 31%.

*ICL


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Brasil Mundo

O que a mídia nativa ignora, falamos nós: Putin ligou para Lula antes e depois do encontro com Trump

O presidente russo Vladimir Putin telefonou para o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva no dia 9 de agosto, antes do encontro com Trump e, hoje, 18 de agosto ligou novamente após sua reunião com o presidente dos EUA, no Alasca, em 15 de agosto.

Durante a ligação, que durou cerca de 30 minutos, Putin compartilhou detalhes sobre o encontro com Trump, que ele considerou positivo, embora não tenha resultado em um acordo de cessar-fogo na guerra entre Rússia e Ucrânia.

Putin também reconheceu a participação do Brasil no Grupo de Amigos da Paz, uma iniciativa conjunta com a China.
Lula reafirmou o apoio do Brasil a esforços para uma resolução pacífica do conflito e desejou sucesso nas negociações.

Esta foi a segunda conversa entre Lula e Putin em dez dias, uma antes do encontro com Trump e outra logo depois, indicando uma aproximação nas relações dos dois chefes de Estados que são grandes players da geopolítica Global

Na província midiática tropical, as redações de futricas brejeiras e presepe de pedra, acham que não precisam reportar esse telefonema de Putin a Lula após sua reunião com Trump. numa verdadeira obra de arte do primitivismo político que corre nas veias do baronato midiático.


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Política

Vídeo – Lula a Trump: “Planto comida, não violência, não ódio”

Enquanto planta uva no Alvorada, brasileiro diz esperar que presidente dos Estados Unidos venha ao país e conheça a “qualidade do povo brasileiro”.

O presidente Lula voltou a criticar as sobretaxas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros e afirmou que o governo vai transformar parte das perdas do setor em benefício social. Ao comentar o pacote emergencial lançado na semana passada, Lula ironizou as medidas de Donald Trump e destacou a destinação de frutas ao consumo interno.

“Não adianta o Trump taxar as uvas, porque elas vão para a merenda escolar”, disse o presidente. A declaração foi dada em vídeo publicado nas redes sociais, no qual Lula planta a primeira muda de uva do tipo Vitória no pomar do Palácio da Alvorada.

Enquanto fazia o plantio, Lula afirmou esperar pela visita do colega norte-americano, Donald Trump, para que ele conheça a “qualidade do povo brasileiro”.

“Isso aqui é um exemplo. Eu estou plantando comida e não plantando violência e plantando ódio. Eu espero que um dia a gente possa conversar, presidente Trump, para o senhor aprender a qualidade do povo brasileiro”, disse o presidente no vídeo divulgado na noite de sábado (16).

Lula também reforçou a importância do multilateralismo nas relações internacionais.

“Queria aproveitar este sábado, em que eu estou plantando o pé de uva Vitória aqui no Palácio da Alvorada, um lugar que eu espero que um dia você possa visitar, (para que) a gente possa um dia conversar, para que você possa conhecer o Brasil verdadeiro, o Brasil do povo que gosta de samba, que gosta de carnaval, que gosta de futebol, que gosta dos Estados Unidos, que gosta da China, que gosta da Rússia, que gosta do Uruguai, que gosta da Venezuela. Nós gostamos de todo mundo”, declarou.

O petista também elogiou o trabalho da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), responsável pelo desenvolvimento da uva Vitória.

Entre as ações previstas no Plano Brasil Soberano está a flexibilização das compras governamentais de alimentos perecíveis, especialmente frutas, que perderam mercado nos Estados Unidos. A medida autoriza a dispensa de licitação para agilizar a aquisição de produtos como manga e uva, os mais atingidos pelo tarifaço. Esses alimentos poderão abastecer escolas, hospitais e programas de combate à fome.

Tentativas de diálogo

Paralelamente, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, busca reabrir o canal de negociações com Washington. Questionado sobre a possibilidade de reuniões já agendadas, preferiu a cautela: “Aguardem”, disse.

Nos bastidores, porém, há receio de que setores da oposição atuem contra a reaproximação. Alckmin chegou a criticar o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acusando-o de trabalhar contra os interesses nacionais.

“Primeiro, lamentar que maus brasileiros trabalhem contra o interesse do país e de maneira injusta. Não tem parceiro melhor – o Brasil é um parceiro bom. O nosso trabalho é continuar o diálogo e continuar a negociação”, declarou.

Enquanto tenta conter os efeitos da crise comercial com os Estados Unidos, Lula intensifica a agenda internacional. Até terça-feira (19), deve conversar com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa. Nos próximos dias, também pretende dialogar com a presidente da Comissão Europeia e líderes de outros países do bloco, de acordo com o Congresso em foco.

Segundo o Planalto, a estratégia é ampliar a rede de acordos comerciais, fortalecer parcerias no âmbito do G20 e do Brics e reduzir a dependência do mercado norte-americano.


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Política

Na mosca! Lula: ‘Trump tem medo do BRICS’

Presidente destacou, em especial, a relação com a China, e lançou críticas ao presidente dos EUA, Donald Trump

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou, nesta sexta-feira (15), a aliança com a China e, mais amplamente, com o bloco BRICS, que ele classificou como a plataforma de afirmação do Sul Global no cenário internacional.

Lula destacou, em especial, a relação “muito forte” com a China. Os objetivos dos laços são, mais amplamente, construir uma “comunidade de futuro compartilhado”, expressão tradicionalmente usada na política chinesa, segundo o 247.

“Construímos com a China uma comunidade de futuro compartilhado por um mundo mais justo e sustentável. O comércio com a China é de 160 bi dólares contra 80 bi dos EUA. É importante lembrar porque criamos o BRICS. Estávamos cansados de ser tratados como 3o mundo”, afirmou Lula, durante a cerimônia da inauguração da fábrica da montadora GWM em Iracemápolis-SP.

O presidente destacou que o objetivo do BRICS é unir países com “similaridades para fazer trocas e crescer juntos”. Ele aproveitou para criticar a desigualdade entre o Norte Global e o Sul Global.

“Queríamos criar um grupo de países com similaridades para fazer trocas e crescer juntos. Aumentamos a relação com o Sul Global. O Norte era sempre rico e o Sul sempre pobre. Queremos nos desenvolver e crescer”, afirmou.

Em alusão ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que aplicou um tarifaço de 50% contra o Brasil, Lula atribuiu a decisão da Casa Branca ao temor diante do crescimento do BRICS.

“Por isso criamos o grupo que representa praticamente metade da humanidade e mais de um terço do PIB global. Isso faz com que alguns fiquem preocupados com o crescimento daqueles que eram tratados como invisíveis”, afirmou.


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Política

Vídeo: Em entrevista a Reinaldo Azevedo, Lula anuncia amanhã R$ 30 bilhões para empresas afetadas por tarifaço

Plano será lançado nesta quarta e terá recursos fora da meta fiscal

As empresas afetadas pelo tarifaço do governo de Donald Trump receberão R$ 30 bilhões em linhas de crédito, disse há pouco o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista ao canal Band News, ele adiantou o valor da ajuda em crédito que será anunciada nesta quarta-feira (13).

“Amanhã, vou lançar uma medida provisória que cria uma linha de crédito de R$ 30 bilhões para as empresas brasileiras que porvntura tiveram prejuízos com a taxação do Trump. [Essa quantia de] R$ 30 bilhões é o começo. Você não pode colocar mais porque não sabe quanto é’, declarou Lula, indicando que o valor pode aumentar, caso seja necessário.

De acordo com Lula, o plano dará prioridade às menores companhias e a alimentos perecíveis.

“A gente está pensando em ajudar as pequenas empresas, que exportam espinafre, frutas, mel e outras coisas. Empresas de máquinas. As grandes empresas têm mais poder de resistência. Nós vamos aprovar [a medida provisória] amanhã, e acho que vai ser importante para a gente mostrar que ninguém ficará desamparado pela taxação do presidente Trump”, prosseguiu o presidente.

Segundo Lula, o plano procurará preservar os empregos e buscar mercados alternativos para os setores afetados.

“Vamos cuidar dos trabalhadores dessas empresas, vamos procurar achar outros mercados para essas empresas. Estamos mandando a outros países a lista das empresas que vendiam para os Estados Unidos porque a gente tem um lema: ninguém larga a mão de ninguém”, acrescentou.

O presidente também anunciou que ajudará os empresários afetados a brigar, na Justiça estadunidense, contra o tarifaço aos produtos brasileiros. “Vamos incentivar os empresários a brigar pelos mercados. Não dá para dar de barato a taxação do Trump. Tem leis nos Estados Unidos, e a gente pode abrir processo. Eles podem brigar lá”, explicou.

Créditos extraordinários
Mais cedo, pouco após audiência pública no Senado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esclareceu que as medidas de ajuda virão por meio de crédito extraordinário ao Orçamento, recursos usados em situações de emergência fora do limite de gastos do arcabouço fiscal. Esse sistema foi usado no ano passado para socorrer as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Sem dar detalhes sobre o plano, Haddad afirmou que as medidas estão 100% prontas e que contemplam as demandas do setor produtivo. Ele ressaltou que a formulação das propostas ocorreu após reuniões com vários representantes e que deve ser “o necessário para atender aos afetados”.

Assista à entrevista na íntegra:

*Com Agência Brasil


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Brasil Mundo

Brasil e China decidem aprofundar cooperação em petróleo, satélites, economia digital e saúde

Em ligação de cerca de uma hora, líderes dos dois países também trataram da paz entre Rússia e Ucrânia e da participação chinesa na COP 30

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, na madrugada desta terça-feira (12), que conversou por telefone, na noite de segunda-feira (11), com o presidente da República Popular da China, Xi Jinping, sobre temas estratégicos da relação bilateral e questões da conjuntura internacional. As informações foram divulgadas pelo próprio presidente em suas redes sociais e confirmadas em nota oficial do Palácio do Planalto.

Segundo Lula, a ligação, que durou cerca de uma hora, foi marcada por uma troca de visões sobre a guerra na Ucrânia e o papel das potências emergentes na construção da paz. “Trocamos impressões sobre a atual conjuntura internacional e os recentes esforços pela paz entre Rússia e Ucrânia. Concordamos sobre o papel do G20 e do BRICS na defesa do multilateralismo”, afirmou o presidente.

Compromisso com o clima e a COP 30
Lula destacou que a pauta ambiental também esteve no centro da conversa. “Reiterei a importância que a China terá para o sucesso da COP 30 e no combate à mudança do clima”, disse. Segundo ele, Xi Jinping sinalizou forte engajamento: “O presidente Xi indicou que a China estará representada em Belém por delegação de alto nível e que vai trabalhar com o Brasil para o êxito da conferência”.

O encontro climático de 2025, que será sediado na capital paraense, é visto pelo governo brasileiro como uma oportunidade estratégica para fortalecer compromissos ambientais e impulsionar investimentos em tecnologias limpas, segundo o 247

Expansão da parceria estratégica
A relação econômica e tecnológica entre Brasil e China foi outro ponto central da ligação. “Saudamos os avanços já alcançados no âmbito das sinergias entre os programas nacionais de desenvolvimento dos dois países”, relatou Lula. “Nos comprometemos a ampliar o escopo da cooperação para setores como saúde, petróleo e gás, economia digital e satélites”, completou.

Além disso, o presidente sublinhou a importância de ampliar os fluxos de comércio e investimento. “Destacamos nossa disposição em continuar identificando novas oportunidades de negócios entre as duas economias”, afirmou.

Contexto geopolítico e integração econômica
A aproximação entre Brasília e Pequim se dá em um momento em que o cenário global exige maior articulação entre países em desenvolvimento. Ao fortalecer a parceria em áreas como energia, tecnologia e meio ambiente, Brasil e China ampliam sua influência no sistema internacional e reforçam a agenda de cooperação Sul-Sul.

Com a China já consolidada como principal parceiro comercial do Brasil, a ênfase em novos setores estratégicos na agenda bilateral amplia as possibilidades de crescimento e inovação. O diálogo entre Lula e Xi Jinping reforça a visão de que o multilateralismo e a integração econômica são caminhos essenciais para enfrentar crises globais e promover o desenvolvimento sustentável.


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