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Bolsonaro suspende orçamento secreto após apoio do PT a Lira

O presidente Jair Bolsonaro (PL) mandou suspender o pagamento do orçamento secreto após o PT (Partido dos Trabalhadores) fechar apoio à reeleição do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), segundo informação publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”.

O orçamento secreto é o esquema de repasse de recursos públicos por meio das emendas de relator, sem transparência, em troca de adesões para aprovação de projetos na Câmara e no Senado.

Segundo a publicação, a ordem do Palácio do Planalto é não repassar mais nada neste ano e que a medida, na prática, deixa Lira “sem capacidade de honrar os acordos feitos para bancar sua reeleição ao comando da Casa.” Além disso, a manobra de Bolsonaro deixaria para Lula o ônus de ter que manter o esquema, que ele mesmo condenou durante a realização da campanha eleitoral.

Dos R$ 16,5 bilhões reservados para o orçamento secreto neste ano, R$ 7,8 bilhões estão bloqueados pelo governo federal. Líderes do Congresso —que agiam nos bastidores para destravar os valores— teriam sido pegos de surpresa por dois atos assinados por Bolsonaro, nesta quarta-feira (30).

O argumento do governo Bolsonaro, no entanto, foi o de que “faltam recursos para outras áreas com os sucessivos bloqueios que o governo precisou fazer para cumprir o teto de gastos, a regra que atrela o crescimento das despesas à infância.”

*Com Uol

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Lula convida Reino Unido, França e Suíça para se juntarem ao Fundo Amazônia

Reuters – Assessores do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, estão conversando com Reino Unido, Suíça e França, em busca de doações para o Fundo Amazônia, que visa obter recursos internacionais para proteger a floresta, algo fundamental na luta contra a mudança climática, disse um assessor de Lula.

A embaixada britânica disse que seu governo estuda o convite para ingressar no Fundo Amazônia, que já conta com cerca de 3 bilhões de reais.

O fundo, lançado durante o primeiro governo de Lula, de 2003 a 2010, financiou projetos de conservação e conta com a Noruega e a Alemanha como seus maiores doadores.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) congelou o fundo, citando irregularidades de gastos não especificadas entre projetos apoiados e executados por organizações não-governamentais, sem fornecer evidências.

Proteger a Amazônia, que absorve grandes quantidades de gases de efeito estufa que aquecem o planeta, faz parte do plano amplo de Lula para que o Brasil recupere a liderança na luta contra a mudança climática.

Izabella Teixeira, ex-ministra do Meio Ambiente de Lula e atual conselheira do presidente eleito sobre mudança climática, disse à Reuters que se reuniu com autoridades norueguesas e alemãs na segunda-feira para discutir o reinício do fundo.

O ministro do Meio Ambiente da Noruega, Espen Barth Eide, disse em uma cúpula climática da Organização das Nações Unidas no Egito neste mês que espera que o fundo seja reiniciado “logo após 1º de janeiro”, quando Lula toma posse.

Teixeira confirmou que Reino Unido, França e Suíça manifestaram interesse no fundo, o que foi noticiado pela primeira vez pela Folha de S.Paulo.

A ex-ministra disse que almoçou com o embaixador britânico no Brasil e com o chefe do Departamento de Meio Ambiente, Alimentos e Assuntos Rurais do Reino Unido (Defra) para tratar de uma nova cooperação bilateral, inclusive sobre o Fundo Amazônia.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, deve visitar o Brasil no primeiro semestre de 2023 para discutir uma possível cooperação antes que seu país tome uma decisão final sobre ingressar no fundo, disse ela.

A embaixada britânica disse que seus ministros do Clima e Meio Ambiente foram abordados pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e pelo governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), na cúpula do clima COP27 no Egito para discutir possíveis doações para o fundo.

As embaixadas suíça e francesa não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

O desmatamento da Amazônia atingiu o maior nível em 15 anos sob o governo Bolsonaro, que reverteu as proteções ambientais e defendeu mais agricultura e mineração na região amazônica.

Lula prometeu eliminar o desmatamento usando todas as ferramentas à sua disposição, prometendo mais dinheiro e funcionários para fazer cumprir as leis ambientais.

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Lula avisa que vai anunciar ministro da Defesa e comandantes das Forças na próxima semana

Presidente eleito desistiu de criar grupo agora, e indicados vão comandar transição, diz principal cotado para pasta.

Segundo a Folha, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse a aliados que desistiu de formar um grupo para tocar a transição na área da Defesa e que o processo será liderado pelo futuro ministro da pasta e os comandantes das Três Forças, que devem ser anunciados na próxima semana.

Os nomes escolhidos por Lula serão os responsáveis por promover a transição junto ao atual governo numa área sensível e em que o PT tem encontrado dificuldades de interlocução.

“O presidente optou por não fazer grupo agora. Vai anunciar na semana que vem pelo ministro da Defesa e pelos três comandantes das Forças, que farão o processo de transição”, disse à Folha José Múcio Monteiro, ex-ministro do TCU (Tribunal de Contas da União), principal cotado para a pasta, após reunião com o petista nesta segunda-feira (28).

A equipe de transição de Lula havia convidado Múcio para integrar o grupo que tratará de temas ligados à área da Defesa.

Auxiliares do petista dizem que o ex-integrante da corte de contas e ex-ministro das Relações Institucionais é o principal cotado para comandar o ministério da área —ao qual estão subordinadas as Forças Armadas.

O futuro mandatário prefere um civil na pasta, a exemplo do que ocorreu em seus dois primeiros mandatos. A estratégia foi replicada por sua sucessora, Dilma Rousseff (PT), mas interrompida desde o final do governo Michel Temer (MDB).

Antes de o nome de Múcio aparecer nas conversas da cúpula petista, há cerca de 15 dias, aliados de Lula conversaram com o ex-ministro Nelson Jobim, que já comandou a Defesa e auxilia a transição nos temas ligados à área. Ele, porém, tem dito não querer assumir a pasta e vê com simpatia o nome do ex-ministro do TCU.

Aliados de Lula consideram que o ex-ministro do TCU pode ser uma solução para pacificar as Forças Armadas pela alta capacidade de articulação. Mesmo sendo amigo do petista, Múcio também manteve bom relacionamento com o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Amigo de Lula, ele integrou o TCU de 2009 a 2020. Foi indicado para o tribunal pelo petista, então em seu segundo mandato. Na ocasião, o ex-ministro era um dos auxiliares do petista no Palácio do Planalto, no comando da Secretaria de Relações Institucionais.

Além da confiança de Lula, Múcio tem boa interlocução com partidos —foi deputado quase 20 anos— e setores da máquina administrativa. Foi filiado ao antigo PFL, ao PSDB e ao PTB de Pernambuco. Presidiu o TCU entre 2019 e 2020, primeiros anos da gestão Bolsonaro, e se aposentou antes do prazo compulsório, de 75 anos. Ele tinha 72 anos na ocasião.

Em dezembro de 2020, durante o 4º Fórum Nacional de Controle, evento que ocorreu via internet e contou com a participação do chefe do Executivo, Bolsonaro afirmou que Múcio —a quem se referiu como amigo— tem comportamento conciliador e busca consensos.

“Eu sou apaixonado por você, José Múcio. Gosto muito de Vossa Excelência”, disse o atual presidente, que lamentou a aposentadoria precoce do então ministro. Ele também afirmou na ocasião que o ex-colega de Câmara seria bem-vindo se quisesse trabalhar no governo. Bolsonaro indicou o então ministro da Secretaria Geral da Presidência, Jorge Oliveira, para o lugar de Múcio no TCU.

Na transição, os grupos de trabalho de Defesa e Inteligência estão atrasados em relação aos demais. O governo de transição já anunciou 30 colegiados técnicos e mais de 400 pessoas para compô-los.

A equipe da transição tem tratado com discrição os assuntos relacionados às Forças Armadas, para não aprofundar a crise na relação com os militares.

Na última semana, os comandantes da Marinha, Aeronáutica e Exército sinalizaram dar a Lula a possibilidade de antecipar a indicação dos oficiais-generais que devem comandar as Forças no início de seu governo.

O assunto foi discutido com Bolsonaro na última quinta-feira (24). No encontro, segundo relatos de militares, o presidente teria aceitado assinar o decreto com as mudanças —sejam elas a nomeação dos indicados pela transição ou dos escolhidos internamente pelas Forças.

A ideia, revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pela Folha, seria nomear os novos indicados na última quinzena do ano.

O principal fiador da proposta é o comandante da FAB (Força Aérea Brasileira), Baptista Júnior. Ele determinou a auxiliares que organizem a passagem do comando para o dia 23 de dezembro. Não há, porém, indicação de data nas outras duas Forças.

A expectativa de oficiais da Aeronáutica é que, caso a equipe de transição não antecipe as indicações, Baptista Júnior deixe o cargo para que o tenente-brigadeiro mais velho da ativa assuma temporariamente as funções.

Integrantes da transição consultados pela Folha viram com estranheza a sugestão dos comandantes das Forças Armadas. No Exército, generais do Alto Comando avaliam que não há nenhuma mudança acertada até o momento, apesar da proposta apresentada aos aliados de Lula.

Um general afirmou, sob reserva, que a transição é assunto de governo e deveria envolver somente o Ministério da Defesa. As mudanças nas Forças Armadas, pela avaliação desse oficial, deveriam ocorrer após a posse —como aconteceu em todos os governos desde a redemocratização.

A equipe de Lula decidiu não fazer mudanças bruscas nas Forças Armadas. Para isso, a tendência é que os nomes escolhidos sejam os de oficiais-generais com mais tempo de carreira.

No Exército, os principais cotados são os generais Tomás Miguel Paiva, Julio Cesar de Arruda e Valério Stumpf.

Na Marinha, são avaliados os nomes dos almirantes de Esquadra Aguiar Freire, Marcos Sampaio Olsen e Marcelo Francisco Campos. Na FAB, o principal cotado é o tenente-brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno.

A equipe de transição de Lula tem o desafio de arrefecer os ânimos em uma área que entrou no centro do debate político.

Capitão da reserva, Jair Bolsonaro transformou a sua relação com os militares em capital político. O presidente usou as Forças Armadas em sua estratégia para questionar a segurança e a eficiência do sistema eletrônico de votação.

Após a derrota de Bolsonaro, os quartéis do Exército se tornaram local de peregrinação e de manifestações de seus apoiadores, com pedidos antidemocráticos de intervenção militar.

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Copa do Mundo

Lula comemora vitória do Brasil contra Suíça: “sexta tem mais”

Em Brasília para agendas da transição de governo, Lula publicou uma foto ao lado do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin.

Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva comemorou a vitória do Brasil por 1×0 contra a Suíça, na segunda participação da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo do Catar.

Pelas redes sociais, Lula publicou uma foto ao lado do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin. “Sexta tem mais! Vai Brasil!”, escreveu Lula. Com a segunda vitória, o Brasil se classificou para as oitavas de final da Copa. Na sexta-feira (2) a seleção de Tite enfrenta Camarões no último jogo da fase de grupos.

Lula e Alckmin estão em Brasília para uma semana intensa de trabalho. Segundo o jornal O Globo, Lula tem três tarefas prioritárias na capital federal: negociar os termos da PEC da Transição, definir os nomes de quem fará parte dos núcleos temáticos de Defesa e Inteligência Estratégica da Transição e até mesmo anunciar os primeiros ministros do seu futuro governo.

https://twitter.com/LulaOficial/status/1597299115494641664?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1597299115494641664%7Ctwgr%5E1f21237ac1ead127a4ae78d3b98eeaa703cf7be0%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.brasil247.com%2Fesporte%2Flula-celebra-vitoria-do-brasil-contra-suica-sexta-tem-mais

https://twitter.com/geraldoalckmin/status/1597259068095180801?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1597259068095180801%7Ctwgr%5E1f21237ac1ead127a4ae78d3b98eeaa703cf7be0%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.brasil247.com%2Fesporte%2Flula-celebra-vitoria-do-brasil-contra-suica-sexta-tem-mais

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Opinião

Constantino é o último excremento da Jovem Pan

O ataque de Constantino a Leilane Neubarth, não é só covarde, é criminoso, porque usa a imagem de uma criança que é neta de Leilane para servir de material de ódio para sua programação.

Lógico que Constantino fez cálculo e usou a imagem da criança para lucrar como um grande negócio. Ela tem uma grande visibilidade na Globo e ele usa isso para se promover. O problema é o crime confesso de usar a imagem de uma criança para fazer disso o pulo do gato nas redes. Claro que isso vai render um baita processo e, com certeza, vai lhe custar um bom dinheiro.

Constantino materializou o ódio como um negócio rentável. Seu pensamento paira nos lixões dos reacionários, mas dá um caldo de chorume na sua conta.

A Jovem Pan está em estado de decomposição. Já já vai virar uma emissora com a mesma importância nenhuma de um Aécio.

Constantino já entendeu que não pode subordinar seus ganhos a partir de uma empresa que está na bacia das almas e, por isso, tenta reunir capital político para manter-se sem necessariamente depender da Jovem Pan.

A vergonhosa fraqueza moral de Constantino, comportando-se como um extremo criminoso, segue a mesma linha de Moro e Mourão, de disputar o fígado dos bolsonaristas, cada qual a seu modo, para fazer disso um código de ódio que renda votos ou lucros diretos, sustentando falsos escândalos para estimular os instintos selvagens de um gado cada vez mais enfraquecido e profundamente decepcionado com a derrota que Lula impôs a Bolsonaro.

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Opinião

A mídia brasileira tem que lembrar que a primeira batalha que Lula venceu foi contra ela e sua 3ª via

A seu modo e gosto, a mídia brasileira segue metendo a borracha em Lula, para surpresa de ninguém. Afinal, ninguém mais que a mídia tentou emplacar uma cambada de pangarés, que ela chamou de 3ª via, para ao menos produzir uns cinco mata-burros para impedir que Lula avançasse, mas a 3ª via acabou cirando pó.

Todos os candidatos, Dória, Moro, Mandeta e Simone Tebet hora nenhuma apresentaram sustança, todos com uma candidatura semi-desnatada, aguada e que, mesmo com a proteção da mídia, tentando levar suas candidaturas debaixo do braço, nenhum dos candidatos da 3ª via deixou de ser um zero à esquerda, ou seja, ninguém chegou a 2 dígitos na pontuação das pesquisas.

Isso mostra que Lula teve uma margem de segurança muito folgada que lhe deu musculatura capaz de liderar uma frente ampla para enfrentar todas as cores radiantes de um bolsonarismo cada dia mais reacionário e embalado com dinheiro privado, mas sobretudo com muita, mas muita grama pública, usada sem consultar o pudor.

Então, essas histórias que Merval e Miriam Leitão, por exemplo, tentam emplacar que a vitória não foi de Lula, mas sim da democracia, beira o ridículo. Mais ridículo ainda é a tentativa, a mando do mercado, para que ele vire as costas para quem de fato o elegeu, que foram as camadas mais pobres da população.

A mídia está jogando com o famoso, ganha quem perde ou perde quem ganha, tanto faz.

A vitória de Lula, ao contrário do que a mídia prega, é muito mais consagradora, autônoma e carregada de símbolos do grosso da população.

O que não faltou foi tentativa de Bolsonaro de fazer com os pobres o que faz com parcela da classe média, transformada em gado cego do bolsonarismo acrítico. Isso, sem falar que o grosso do empresariado serrou fileira em prol de um serial killer responsável pela morte de 700 mil brasileiros.

Aliás, a mídia pode até ter se colocado contra Bolsonaro, mas não contra a agenda econômica de seu governo. Essa política nefasta de Paulo Guedes, que levou 33 milhões de brasileiros à miséria absoluta, é altamente benquista nos meios chiques do Brasil, seja do baronato da Faria Lima, seja no baronato midiático. Afinal, esses dois baronatos caminham sempre juntos e misturados e, por isso dão a sinopse do que Merval e Miriam Leitão, entre outros, comentam em suas colunas diárias.

Assim, para informação ampla, geral e irrestrita, é bom colocar as coisas em seus devidos lugares.

Lembrar que Lula obteve a vitória porque contou com a massa do povo com quem ele não abre mão de se manter de braços dados, porque, nesse caso, são dois compromissos que Lula não aceita negociar, a dele com o povo e a dele com ele próprio, como fez em seus dois governos, porque é parte da história de sua vida.

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Lula presidente

Guedes reconhece vitória de Lula e avalia que Bolsonaro está ‘ameaçado de prisão’

“Basta virar ex-presidente para ficar sob ameaça de prisão”. O ministro descreveu tal cenário como “absurdo” e afirmou que há uma “falha sistêmica”

247 – Em seu primeiro encontro com economistas da equipe de transição do próximo governo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, reconheceu a vitória do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e avaliou que Jair Bolsonaro (PL) pode ser preso ao deixar o Palácio do Planalto.

e acordo com reportagem da jornalista Bela Megale, do jornal O Globo, Guedes disse que “não é razoável um país onde todo ex-presidente é ameaçado de prisão”. O ministro chegou a citar “Lula, Temer e, agora, o Bolsonaro”.

Guedes até fez menção ao golpe sofrido pela ex-presidente Dilma Rousseff. “Ao relatar o jantar com Dilma, realizado há sete anos, Guedes disse que chegou a dar dois conselhos à então presidente: subscrever o ‘plano Temer’ e pedir ao Legislativo que fizesse uma reforma política. O ministro contou que, no encontro com a petista, apontou que a reforma era necessária, porque o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o então presidente do Senado, Renan Calheiros, eram investigados. Essa lista incluía, ainda, seu opositor, o então senador Aécio Neves. Naquela época, todos esses nomes estavam ameaçados de prisão, Guedes comparou o cenário com os dias de hoje e disse que ‘basta virar ex-presidente para ficar sob ameaça de prisão’. O ministro afirmou que há uma ‘falha sistêmica’”, diz trecho da reportagem.
Fique por dentro do 247.

Ainda de acordo com a reportagem, apesar de ter apresentado suas inquietações a respeito do futuro de Jair Bolsonaro pós-mandato, a conversa teve clima amistoso e o foco principal foi a conciliação de orçamentos.

*Com 247

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Lula: ataque a tiros em escolas de Aracruz (ES) é ‘tragédia absurda’

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e outras autoridades políticas se manifestaram nas redes sociais em solidariedade às vítimas do atentado ocorrido na manhã de hoje em Aracruz, no Espírito Santo. Um atirador ainda não identificado invadiu duas escolas e disparou contra alunos e professores. Foram confirmados ao menos 3 mortos e 11 feridos até agora, segundo a Secretaria de Segurança Pública.

No Twitter, Lula disse ter tomado conhecimento do caso “com tristeza”. “Minha solidariedade aos familiares das vítimas dessa tragédia absurda”, escreveu, e prestou apoio ao governador Renato Casagrande (PSB) “na apuração do caso e amparo para as comunidades das duas escolas atingidas”.

O próprio governador foi um dos primeiros a se manifestar sobre o caso e escreveu que acompanha “de perto” o trabalho das forças de segurança.

O autor dos disparos fugiu de carro e ainda não foi localizado ou identificado. Ele agiu usando roupas camufladas e um capuz. Até o momento, dois suspeitos foram descartados de envolvimento no crime — um adolescente de 16 anos, que estuda em um dos colégios e um motorista que chegou a ser detido no fim da manhã de hoje.

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) também lamentou o atentado. “Consternado com os ataques ocorridos nas escolas em Aracruz, no Espírito Santo, manifesto minha solidariedade às comunidades escolares, às famílias e aos amigos das vítimas”, escreveu.

https://twitter.com/geraldoalckmin/status/1596186325366951936?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1596186325366951936%7Ctwgr%5E968886f3e297e97644bcbc8df2f4c86273b54d34%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fnoticias.uol.com.br%2Fpolitica%2Fultimas-noticias%2F2022%2F11%2F25%2Freacao-atentado-escola-aracruz-espirito-santo.htm

Flávio Dino (PSB), ex-governador do Maranhão e integrante da equipe de transição de Lula, expressou “profunda solidariedade às famílias das vítimas dos ataques”.

https://twitter.com/FlavioDino/status/1596161338673356800?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1596161338673356800%7Ctwgr%5E968886f3e297e97644bcbc8df2f4c86273b54d34%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fnoticias.uol.com.br%2Fpolitica%2Fultimas-noticias%2F2022%2F11%2F25%2Freacao-atentado-escola-aracruz-espirito-santo.htm

O senador Fabiano Contarato (PT-ES) e o ex-governador capixaba Paulo Artung (MDB) também foram às redes para se manifestarem sobre o caso. “Os culpados não ficarão impunes”, escreveu o senador.”Meus pensamentos e minhas orações estão com toda a comunidade de Aracruz”, completou Artung.

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Copa do Mundo

Lula assiste à estreia do Brasil na Copa do Mundo com camisa da seleção

Vestimenta e as cores verde e amarelo são utilizadas frequentemente por manifestantes contrários à sua eleição.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acompanhou, nesta quinta-feira (24), a vitória do Brasil por 2 a 0 contra a Sérvia, pelo grupo G da Copa do Mundo do Catar, com a camisa verde e amarela da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Orgulhoso de vestir a camisa verde e amarela outra vez e de assistir aos jogos da nossa seleção”, escreveu Lula.

A vestimenta, bem como as cores verde e amarelo, são utilizadas frequentemente por manifestantes contrários à sua eleição.

Lula estava acompanhado da futura primeira-dama Janja da Silva. Em suas redes sociais, ela escreveu: “Juntinhos torcendo pela nossa seleção”. E agradeceu a Richarlison, autor dos dois gols: “Entregou tudo”.

O próximo jogo do Brasil é contra a Suíça, na segunda-feira (28), às 13h (de Brasília). A Sérvia encara Camarões, no mesmo dia, às 7h.

*Com CNN

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