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Após sofrer derrota histórica para a extrema-direita, Macron dissolve o parlamento

O partido Rassemblement National, de extrema-direita, obteve mais de 30% dos assentos franceses para o parlamento europeu.

O presidente francês Emmanuel Macron anunciou a dissolução da Assembleia Nacional e a convocação de eleições legislativas para os dias 30 de junho e 7 de julho, em resposta ao resultado das eleições europeias de 2024. O presidente reconheceu que o desempenho da lista do seu partido “não é um bom resultado para os partidos que defendem a Europa” e afirmou que os partidos de extrema-direita estão avançando em todo o continente, segundo reporta o Le Monde. O partido Rassemblement National, de extrema-direita, obteve mais de 30% dos assentos franceses para o parlamento europeu.

Fabien Roussel, secretário nacional do Partido Comunista Francês (PCF), declarou que “não se deve ter medo” das eleições legislativas convocadas por Macron, vendo o resultado do escrutínio como uma “enorme sanção contra a política” do presidente e seu governo. A lista comunista não atingiu os 5% necessários para enviar representantes a Estrasburgo.

Macron explicou que, após as consultas previstas no artigo 12 da Constituição, decidiu dar aos eleitores a oportunidade de decidir o futuro parlamentar do país. Ele assinou o decreto de convocação das eleições, reiterando sua confiança na democracia e na soberania do povo francês.

https://twitter.com/i/broadcasts/1mnxepRBgnAJX

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Rússia considera que Macron não tem nada a oferecer à cúpula do BRICS

Sputnik – A presença na cúpula do BRICS do presidente francês Emmanuel Macron, que pediu às autoridades sul-africanas para participar da reunião, mas nunca recebeu um convite, não ajudaria a resolver os problemas enfrentados pela união, afirmou em briefing a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova.

Maria Zakharova relembra que o envio de convites é prerrogativa do presidente do bloco, em coordenação com todos os participantes da associação.

“Quanto à posição russa, temos repetidamente expressado isso. Consideramos inapropriada a participação nas reuniões do BRICS dos representantes da linha de frente hostis ao nosso país e aos Estados que seguem o curso neocolonial dos países do Ocidente coletivo”, disse ela.

A chancelaria russa lembrou que o BRICS foi criado “para reforçar o papel dos países em desenvolvimento em um mundo multipolar, para desenvolver agendas coletivas, criativas e unificadoras para toda a

“Estamos convencidos de que a participação do presidente da França na cúpula do BRICS não contribuiria de forma alguma para a implementação dessas tarefas. A França não tem nada a oferecer a esta associação, que poderia interessá-lo [Macron]”, acrescentou Zakharova.

Anteriormente, o portal local News24 informou que o presidente francês Emmanuel Macron havia pedido às autoridades sul-africanas para estar presente na cúpula do BRICS em agosto.

De acordo com uma fonte informada, a África do Sul não respondeu se está preparada para permitir que outros líderes internacionais participem do evento. Um porta-voz do presidente sul-africano disse mais tarde à Sputnik que não tinha conhecimento do pedido de Macron para estar na cúpula do BRICS como convidado.

Na quarta-feira (19), o gabinete do presidente sul-africano Cyril Ramaphosa confirmou que a cúpula será realizada de 22 a 24 de agosto e Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, representará a Rússia.

Além do presidente sul-africano Cyril Ramaphosa, os presentes da China, Xi Jinping, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, bem como o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, participarão do evento.

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Política

Lula vai à Europa, encontra-se com o Papa, Macron e duas personalidades italianas que o visitaram na prisão política

Joaquim de Carvalho*

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva será recebido pelo Papa Francisco no Vaticano na próxima quarta-feira. Este será o segundo encontro entre Lula e o Papa. Em 2020, dois meses após deixar a prisão política, os dois se reuniram no Vaticano.
Mas este não será o único compromisso de alta relevância que Lula terá esta semana.

Na viagem que fará à Itália, ele se encontrará com o presidente daquele país, Sergio Mattarella, em audiência agendada também para quarta-feira. Na terça-feira, ele terá encontro com o professor Domenico De Masi, que o visitou na prisão política da Polícia Federal em 2019.

Após aquele encontro no carcere, o sociólogo, autor do best seller “Ócio Criativo”, declarou:

“O fato de estar mantido aqui como preso político não mudou em nada o prestígio dele lá fora. Lula continua sendo uma grande liderança do mundo, talvez a maior de todas”.

Domenico De Masi afirmou também: “Lula me disse que não vai trocar a sua dignidade por sua liberdade e me pediu para que cada um de vocês que estão aqui façam o mesmo Para ele, a luta da esquerda é uma luta de longo prazo, mas ao fim deste caminho haverá uma esquerda muito maior”.

Àquela época, quando a farsa da Lava Jato ainda não tinha sido revelada e Sergio Moro era um poderoso ministro da Justiça no governo Bolsonaro, Domenico De Masi jamais imaginaria que, quatro anos depois, Lula estaria de volta à Presidência da República. Quem imaginaria?

Na quarta-feira, Lula se encontrará também com outra personalidade que o visitou no cárcere onde foi mantido graças à parcialidade de Sergio Moro. Trata-se de Roberto Gualtieri, hoje prefeito de Roma.

Um dos advogados de Lula, Luiz Carlos Rocha, acompanhou o encontro na prisão e viu Gualtieri chorar muito ao se encontrar com Lula, numa demonstração de que tinha a dimensão do grau de violência a que o o atual presidente do Brasil tinha sido submetido. Na época, Gualtieri representava a Itália no Parlamento Europeu.

“Eu li toda a sentença, e acho que aqui trata-se mais de um expediente para compensar a falta de provas do que uma qualificação genuína dos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção”, afirmou Gualtieri. “Pessoalmente eu não vejo nesse caso nada que indique um crime”, declarou ainda. Gualtieri também disse:

Àquela época, quando a farsa da Lava Jato ainda não tinha sido revelada e Sergio Moro era um poderoso ministro da Justiça no governo Bolsonaro, Domenico De Masi jamais imaginaria que, quatro anos depois, Lula estaria de volta à Presidência da República. Quem imaginaria?

Na quarta-feira, Lula se encontrará também com outra personalidade que o visitou no cárcere onde foi mantido graças à parcialidade de Sergio Moro. Trata-se de Roberto Gualtieri, hoje prefeito de Roma.

Um dos advogados de Lula, Luiz Carlos Rocha, acompanhou o encontro na prisão e viu Gualtieri chorar muito ao se encontrar com Lula, numa demonstração de que tinha a dimensão do grau de violência a que o o atual presidente do Brasil tinha sido submetido. Na época, Gualtieri representava a Itália no Parlamento Europeu.

“Eu li toda a sentença, e acho que aqui trata-se mais de um expediente para compensar a falta de provas do que uma qualificação genuína dos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção”, afirmou Gualtieri. “Pessoalmente eu não vejo nesse caso nada que indique um crime”, declarou ainda. Gualtieri também disse:

“A situação do Brasil não é só um caso de solidariedade política dos socialistas europeus com o PT, é uma questão mais ampla, que afeta a qualidade do desenvolvimento internacional. É preciso estar atento, Europa não pode ficar indiferente a respeito do que ocorre aqui com relação à qualidade do processo democrático e ao presidente Lula”, afirmou.

Na quinta-feira, Lula estará em Paris, para encontros com outros chefes de estado. Ele estará na Cúpula para um Novo Pacto Financeiro Global e depois participará do jantar oferecido pelo presidente Emmanuel Macron aos chefes de delegação presentes.

*247

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Política

Vídeo: O presidente da França, Emmanuel Macron, recebeu Lula nesta quarta-feira com as honras de um ex-chefe de Estado

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi recebido nesta manhã com honras de chefe de estado pelo presidente francês Emmanuel Macron. Além de ser recebido pela Guarda de Honra do Palácio do Eliseu, Lula foi tratado como presidente de direito do Brasil por Macron.

No encontro, Macron esteve acompanhado de dois ministros, enquanto Lula participou com o ex-chanceler Celso Amorim e o atual presidente da Fundação Perseu Abramo, Aloizio Mercadante.

Durante o diálogo, Macron e Lula defenderam uma aliança entre União Europeia e Mercosul para evitar uma nova Guerra Fria entre Estados Unidos e China. Os dois também concordaram sobre a necessidade de maior cooperação entre os dois blocos para fazer frente à ascensão da extrema direita no mundo. Lula disse que a União Europeia é uma das grandes construções da humanidade em busca da paz e disse que este exemplo de união deve ser seguido por todos que perseguem um mundo mais justo e solidário. Ambos concordaram sobre a necessidade de construção de um mundo multipolar.

https://twitter.com/lucasrohan/status/1460956900581945356?s=20

*Com informações do 247

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Vídeo: Macron é agredido com tapa na cara durante visita a cidade do interior da França

O presidente francês, Emmanuel Macron, levou um tapa na cara de um homem durante uma viagem oficial ao Sudeste da França nesta terça-feira. Duas pessoas foram presas em decorrência da agressão, informaram a emissora BFM TV e a rádio RMC.

Um vídeo do ocorrido mostra Macron se aproximando de um cercado, com várias pessoas do outro lado. Ele cumprimenta os presentes e leva um tapa no rosto de um deles. Logo em seguida, os seguranças do presidente intervêm. O incidente ocorreu na localidade de Tain-l’Hermitage, na região de Drome.

Segundo autoridades locais, duas pessoas que teriam agredido o presidente ja foram presas.

Na Assembleia Nacional em Paris, o primeiro-ministro francês, Jean Castex, disse que a agressão foi uma afronta à democracia.

— A política não pode ser violência, agressão verbal e muito menos agressão física — afirmou Castex.

*Com informações de O Globo

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Por acordo comercial, Macron exige de Bolsonaro nova política ambiental

Fechar o acordo comercial entre Mercosul e a UE exigirá do Brasil uma nova política ambiental, com o abandono de projetos de mineração, maiores recursos para o controle do desmatamento, não regularizar terras ocupadas, ampliar moratórias para o cultivo e o estabelecimento de um monitoramento da origem de produtos exportados.

O governo da França circulou nesta semana aos demais países da UE uma proposta detalhada sobre como tentar garantir que o Brasil e o restante do Mercosul cumpram seus acordos no campo do meio ambiente. A medida seria uma forma de permitir que, uma vez estabelecido o entendimento, um novo processo poderia ser lançado para a ratificação do acordo comercial entendimento, um novo processo poderia ser lançado para a ratificação do acordo comercial entre Mercosul e a UE.

O tratado de livre comércio havia sido assinado em 2019. Mas está paralisado desde então, principalmente diante da recusa de uma parcela da classe política europeia em aceitar as garantias ambientais do Brasil. O governo do presidente francês Emmanuel Macron, por exemplo, já declarou abertamente que, da forma que está, Paris não aceitaria ratificar o tratado que foi negociado por 20 anos.

Num documento apresentado às organizações não-governamentais e a outros países, Paris explica o que gostaria de ver incluído no tratado para permitir que ele seja assinado. “A entrada em vigor do Acordo de Associação, na sua forma atual, seria, portanto, contrária à ambição da Europa de combater a mudança climática e proteger a biodiversidade”, dizem os franceses.

O acordo, portanto, “só seria aceitável se pudesse garantir” que ele não gerasse um “aumento do desmatamento importado do Mercosul”. Outra condição: “garantir que os países do Mercosul respeitem seus compromissos no âmbito do Acordo de Paris, em particular no que diz respeito ao desmatamento. Isso requer, em particular no que diz respeito ao desmatamento. Isso requer, em particular, um sinal claro, confiável, sustentável e verificável do Mercosul sobre a luta contra o desmatamento”.

Os franceses, assim, sugerem alguns caminhos. Um deles se refere à entrada em vigor, na Europa, de leis que impeçam empresas locais de importar sem saber a origem das commodities.

Condições ao Brasil: sem mineração, sem soja e sem cana

Mas a pressão por uma mudança no Brasil também seria feita, o que significaria para diplomatas do Itamaraty uma reformulação completa da política ambiental de Jair Bolsonaro.

Paris exigiria o “restabelecimento dos recursos e meios das organizações de proteção ambiental e das populações indígenas, o restabelecimento da moratória sobre as plantações de cana-de-açúcar na Amazônia e a garantia da moratória sobre a soja”.

Nos últimos dois anos, as agências ambientais no país viveram cortes drásticos de recursos, além de uma ausência de fiscais. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, para 2021, o Ministério do Meio Ambiente reservou para as principais ações de proteção às florestas realizadas pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) um volume de recursos que não chega sequer à metade daquilo que o próprio governo Bolsonaro destinou ao órgão, em seu primeiro ano de governo.

Outra condição: “A retirada de certas reformas que têm efeitos particularmente nocivos sobre a floresta, sobre a regularização de terras ocupadas/desmatadas ilegalmente, sobre a autorização de atividades de mineração em áreas protegidas e em terras ameríndias, ou que dificultam a implementação da lei ambiental”.

Nesta semana, o governo brasileiro incluiu a regularização da mineração como uma de suas prioridades no Congresso nacional.

Compromissos adicionais na luta contra os incêndios florestais

As exigências, porém, continuam. A meta é de que o Brasil faça uma declaração de compromisso em relação ao desmatamento, o que poderia ocorrer na Conferência do Clima, no final do ano, a COP26.

Outro ponto proposto é a criação de um monitoramento regular desses compromissos, implementado pela União Europeia e o Mercosul. Na prática, Bruxelas não confiaria apenas nas palavras de Brasília de que as regras estariam sendo cumpridas.

Isso incluiria um “diálogo político regular sobre diversos temas relacionados ao desmatamento (biodiversidade, certificação de desmatamento zero, prevenção e combate a incêndios, etc.)”.

“Esta cooperação poderia prever o desenvolvimento pelo Mercosul, com apoio europeu, de um sistema de rastreabilidade para produtos animais e vegetais, a fim de identificar sua origem e sua possível ligação com áreas em risco ou em situação de desmatamento”, sugere.

Outra proposta se refere à criação de um observatório independente sobre desmatamento, com poderes para fazer denúncias.

Também seriam exigidas auditorias e monitoramento para garantir a rigorosa aplicação das normas sanitárias da UE pelos setores dos países do Mercosul autorizados a exportar.

Paris também quer exigir que os produtos exportados pelo Mercosul tenham “os mesmos padrões de produção da UE, tanto em termos ambientais quanto de saúde, em conformidade com as leis da OMC”.

Entre as ongs, a proposta foi considerada como “positiva”. Mas as entidades insistem que tais mecanismos de controle precisam ser eficientes para poder ter resultados.

“O Acordo original com Mercosul permitia aos países continuarem desmatando legalmente, em respeito as próprias legislações”, disse Raoni Rajão, professor de Gestão Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais. “Mas a incapacidade do Brasil de controlar o desmatamento ilegal e dar transparencia para a sua produção, esta’ fazendo com que os compradores internacionais aumentem as exigências, e passem a exigir desmatamento zero”, completou.

*Jamil Chade/Uol

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O chapeiro Eduardo Bolsonaro comeu cocô achando que era carne de hambúrguer e culpou Leonardo DiCaprio por incêndio na Amazônia

Depois de culparem o porteiro no caso da Marielle, agora o clã afirma que Leonardo DiCaprio doou USD 300.000 para a ONG que tocou fogo na Amazônia, a ONG @WWF pagou R$ 70.000 pelas fotos da floresta em chamas.

Filho do seu Jair, da casa 58, do condomínio miliciano Vivendas da Barra, diz também que Macron e Madonna foram mais espertos, só pegaram na internet umas fotos tiradas décadas atrás de alguma floresta pegando fogo e postaram.

E tem trouxa que acha mesmo que aquela facada fake, sem sangue que Adélio “desferiu” em Bolsonaro e a cicatriz são verdadeiras.

Pilantra, o zero três tenta pegar carona nos policiais corruptos do Pará contra ONGs em que brigadistas foram presos acusados de provocarem as queimadas.

Cerca de 180 entidades ambientalistas e de direitos humanos se manifestaram contra a prisão dos brigadistas, que tiveram a prisão revertida no final da tarde desta quinta-feira 28.

O delegado, de tão vigarista, foi afastado do caso pelo governador, mas Eduardo Bolsonaro soltou esse balão no dia em que seu irmão Flavio Queiroz Bolsonaro, perdeu de 8 a 3 no Supremo, será investigado e, certamente, condenado.

O problema aqui é que o Brasil está sofrendo retaliações internacionais pelo “dia do fogo”, comandado pelo Palácio do Planalto e Bolsonaro, de tão queimado, nem os conservadores de outros países querem posar ao lado do queima-filme, o que reflete na fuga de investidores internacionais, afetando diretamente a disparada do dólar.

Daí a tentativa tresloucada do gênio de transformar o ator americano em bode expiatório, o que vai gerar mais pancadaria internacional contra o clã incendiário.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeo: Câmera flagra líderes internacionais inconformados com Bolsonaro

Num programa sobre os bastidores do G7 emitido pela rede CNews, Macron, Piñera e Merkel criticam as atitudes do presidente brasileiro. GENEBRA – Uma câmera que acompanhou os bastidores do G7 ao lado do presidente da França, Emmanuel Macron, flagrou o chefe-de-estado tecendo duras críticas contra o presidente Jair Bolsonaro, acompanhado por outros líderes internacionais igualmente inconformados diante das atitudes do brasileiro.

Num programa que foi ao ar pela rede CNews no fim de semana, Macron conversa com o presidente do Chile, Sebastián Piñera, sobre o fato de Bolsonaro ter chancelado uma ofensa contra sua mulher, Brigitte Macron.

A cena ocorre durante o almoço do segundo dia das reuniões, depois de uma coletiva de imprensa em que o francês criticou publicamente o brasileiro e disse torcer para que, logo, os brasileiros tenham outro presidente.

Foi Piñera, um dos poucos aliados de Bolsonaro, quem mostrou estar inconformado com o que o brasileiro fez em relação à primeira-dama francesa.

“Foi incrível”, disse o chileno.

Macron, respondeu: “Claro, eu tinha de reagir. Você entende?”

“Sim, eu concordo”, disse Piñera.

Macron então continuou a conversa. “Eu queria ser pacífico. Queria ser correto, construtivo com o cara (Bolsonaro) e respeitar sua soberania. Tudo bem. Mas eu não poderia aceitar isso”, justificou.

“Não!”, exclamou a chanceler alemã Angela Merkel que se aproxima e confirma, com a cabeça, a condenação diante dos comentários de Bolsonaro. Quem também está na roda de conversas é Donald Tusk, presidente do Conselho da Europa.

Macron não disfarça o mal-estar e insiste em atacar Bolsonaro. “Você sabe que, quando meu ministro de Relações Exteriores foi lá?”, perguntou a Piñera. “Ele (Bolsonaro) o deveria receber e cancelou no último minuto para ir cortar seu cabelo. E filmou a si mesmo. Desculpa. Mas isso não é a atitude de um presidente”, completou.

A crise entre Bolsonaro e Macron começou depois que o francês colocou o tema dos incêndios da Amazônia na agenda do G7 e sugeriu a internacionalização do assunto.

O vídeo, porém, revela o consenso que existiu entre os líderes internacionais ao desaprovar o ato do brasileiro. Bolsonaro, depois dos problemas envolvidos com sua atitude, apagou seus comentários nas redes sociais. E negou que tenha ofendido a primeira-dama.

Mas, há poucos dias, o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a atacar, afirmando que a mulher de Macron “era feio mesmo”.

 

*Por Jamil Chade/Uol

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Vídeos: Bolsonaro é ridicularizado em cadeia nacional por comediante nos EUA que o compara ao Coringa

Bolsonaro se transformou numa chacota nos Estados Unidos, arrancando gargalhadas de sua representação feita pelo humorista Trevor Noah em seu The Daily Show, por enaltecer a ação de seu governo em destruir a Amazônia para se transformar em algo lucrativo.

A reação do comediante sobre a Amazônia, mas também sobre o ataque de Bolsonaro a Macron e à sua esposa, foi de perplexidade com a estupidez reacionária de Bolsonaro e explica que ele não tem qualquer compromisso com a preservação da Amazônia e, muito menos, com modos civilizados quando se manifestou sobre a esposa de Macron.

“Isso é insano. Concorrer à Presidência prometendo destruir a Floresta Amazônica não parece algo da vida real. Soa como algo que o Coringa diria. E mesmo que ele assumisse o cargo, ele falaria algo como: ‘Ei, quer queimar a Amazônia? Como assim, isso foi algo que eu disse? Era uma piada. Eu sou o Coringa. Mas não é engraçado quando a gente precisa explicar a piada’”, disse Noah.

E segue, “Mas sim. O presidente brasileiro está mais interessado no potencial comercial da floresta do que em proteger a vida. Isso pode explicar porque ele está tão resistente em aceitar ajuda do resto do mundo. Não é porque você quer explorar a Amazônia que significa que todo mundo quer”

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Vídeo – Mundo animal: Embaixador de Bolsonaro chama Macron de “franga” e Brigitte de “dragão”

Nomeado “embaixador do turismo internacional” pela Embratur no dia 15 de agosto, o professor de jiu-jitsu e empresário Renzo Gracie publicou ataques ao presidente francês Emmanuel Macron e à sua esposa, Brigitte. Macron entrou em rota de colisão com o presidente Jair Bolsonaro por causa da crise ambiental na Amazônia.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, Renzo, membro da família que fundou o jiu-jitsu brasileiro, chama o presidente francês de “palhaço” e diz que ele tem “pescoço de franga”. O empresário, que já participou de uma live com Bolsonaro, também minimizou as queimadas na floresta amazônica e disse que “o único fogo que tem é no coração dos brasileiros e do nosso .

“Macron… I’m sorry, Micron, Micron. Mermão, tá falando mal do meu país. O único fogo que tem é no coração dos brasileiros e do nosso presidente, seu palhaço. Vem aqui que tu vai tomar um gogó nesse pescoço, nesse pescoço de franga. Tu não me engana não, pô. Aqui o Merthiolate tá ardendo, fera”, afirma Renzo Gracie na gravação.

Em contato com a reportagem, Renzo disse que estava em missão de trabalho da Embratur com empresários, políticos e diplomatas em Miami, quando soube das críticas feitas por Macron à política ambiental brasileira. Ele resolveu “desabafar” contra o que considera uma propaganda negativa do Brasil.

“Estava com o pessoal da American Airlines, e o cara checava quantos passageiros estavam indo ao Brasil e começou a ter uma queda absurda, um monte de gente cancelando viagem por causa desse falso incêndio”, disse ele, que afirmou ter oferecido a Bolsonaro dados de satélites mostrando que as queimadas na Amazônia estão em nível normal.

“Esse bando de palhaço só abre a boca para falar mal do nosso país”, afirmou o embaixador do turismo, referindo-se a Macron. “É claro que um monte vai se espantar, vai achar que eu chamei ele de franga porque a hombridade dele é duvidosa, mas não. Eu já conheci muitos gays mais machos que esse imbecil.”

Renzo também vem compartilhando entre seus contatos memes e piadas com comentários depreciativos sobre Brigitte Macron, esposa do presidente francês, que foi ofendida na página da Bolsonaro no Facebook. À reportagem ele reafirmou o teor das piadas:

“Vou te fazer uma pergunta, a mulher dele é bonita ou feia? Você pegava? Se você esculhambar o nosso país, se prepara para ouvir um monte de besteira, e também sobre seus parentes. O fato dele estar dormindo com dragão não faz dele especialista em incêndio. Ela é feia, mermão!”, afirmou Renzo.

Os comentários sobre a aparência da primeira-dama francesa geraram uma onda de solidariedade nas redes sociais e, na última quinta-feira, ela respondeu agradecendo.

Renzo Gracie, dono de uma importante rede de academias em Nova York, tem sido um grande apoiador do presidente e já disse que o acompanhará em viagem aos Emirados Árabes Unidos, em outubro. Gracie também tem academias no país.

Acompanhado do presidente da Embratur, Gilson Machado Neto, nos Estados Unidos, ele afirma que não recebe nada pelo trabalho de relações públicas junto a empresários e políticos estrangeiros. “Não quero um centavo do governo, estou tirando tudo do meu bolso porque acredito no Bolsonaro. Finalmente temos um presidente que fala o que tem que ser falado. Melhor um homem falando do jeito que ele fala do que vinte intelectuais sentados ali”, afirmou.

Vídeo no link abaixo:

https://tv.uol/182Z1

 

*Do Uol