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Sentindo-se traído com a disparada de Lula nas pesquisas, Merval Pereira é um poço de mágoas

Hoje, voltei a gravar vídeo aqui para o Antropofagista, depois de um certo recesso.

O tema é o fracasso da mídia na tentativa de antecipar a campanha eleitoral para a presidência em 2022. Acreditem, não tinha ainda passado os olhos no artigo chorumela do desalentado Merval Pereira, que não deixa de ser um desalento dos próprios Marinho com o fracassado projeto da cômica vertigem chamada terceira via.

Afinal, Merval é o eterno Pazuello dos Marinho, eles mandam, ele obedece. O jornalista não se fez de rogado na hora de escrever seu artigo choroso em que joga a toalha assumindo o fracasso da terceira via e, depois, é a xaropada de sempre, Lula é um populista, FHC um estadista. E seguiu nesse caminho de boi repisando o barro para ver se reconstrói um rumo para os órfãos do finado PSDB.

Merval acha mesmo que as pessoas se esqueceram dele saltitante de alegria no Jornal das 10 ou coisa que o valha na GloboNews, numa indecorosa comemoração dupla pela vitória de Bolsonaro e pela derrota de Haddad, com os seguintes dizeres, PT fez uma campanha milionária e perdeu para uma campanha pobre sem recursos nas redes sociais feita de maneira artesanal pela própria população.

Mal sabia o romântico Merval que toda essa farsa, na verdade, era uma baita de uma milionária máquina de produção de fake news, que seria tão desmascarada que até o próprio Merval, logo após o início do governo Bolsonaro, teve que admitir que havia um jogo criminoso ricamente pago por milionários do agronegócio, mas também empresários como Luciano Hang, entre outros figurões da mesma estirpe.

Mas Merval, nesse artigo de hoje, é um homem nu com um machado de pedra nas mãos esperando a volta dos tucanos ao poder, farejando uma quimera enfeitada de sonhos até se encontrar com a realidade denunciada no próprio artigo em que o autor, depois de fazer o picadão, desaparece e, a partir de suas próprias palavras que nos comove, é obrigado a manter distância de um passado grandioso dos tucanos que só existe na caixola dele.

Ou seja, terminou descrevendo o próprio fracasso de um belo romance característico de um imortal que só foi parar na ABL (Academia Brasileira de Letras) através de uma posição intra-acadêmica tão moribunda quanto seu artigo de hoje em que, sem vacilaçao, reafirma seu amor imortal por Fernando Henrique que, longe de sua idealização, terminou seu governo praticamente com uma desaprovação inversamente proporcional aos 87% de aprovação de Lula.

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Vendo o fiasco da terceira via, mídia já faz campanha por boicote no 2º turno para enfraquecer uma possível vitória de Lula

Para não parecer imóvel e mostrar algum serviço aos Marinho, Merval tirou da própria caixola uma daquelas suas perebas jornalísticas dizendo que Lula está entre os três candidatos à presidência mais rejeitados, sendo que as pesquisas mostram o oposto.

Aliás, alguém saberia dizer quantas vezes Merval já anunciou o velório político de Lula? Perdeu-se a conta.

Merval tenta criar uma falsa paridade entre Lula, Moro e Bolsonaro, assim como a Folha solta um daqueles pombos ridículos de que existem grupos, na verdade, o MBL que, em termos de representatividade, é um boa porcaria, que já debatem voto nulo caso o segundo turno seja entre Lula e Bolsonaro.

Lembrando que o MBL foi um dos mais saltitantes grupos bolsonaristas que rezavam pela cartilha do lado mais fascista da campanha do genocida em 2018.

E não tenham dúvidas, se Lula não estivesse na frente, eles nem usariam o nome de Bolsonaro como boi de piranha nessa fuleira tentativa de reduzir danos com uma, cada vez mais possível, vitória de Lula em 2022.

Essa catimba que a Folha faz é parte de um sistema de mídia que criou no Brasil uma intolerância midiática em que se perfilam todos aqueles que servem ao mercado, ou seja, toda a chamada grande mídia, que tem, em última ojeriza a cheiro de povo.

E Lula sequer voltou e a agitação dos mesmos capatazes da Faria Lima já está com as manguinhas de fora, o que dá a dimensão da sujeira que os donos dos castelos estão preparando para causar embrulho no estômago de qualquer brasileiro, porque o argumento da direita no Brasil sempre foi extraído do esgoto, da escória da pior escumalha política do país.

 

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O inacreditável Merval Pereira acredita que a voz do candidato à presidência é seu cartão postal

E não é que Merval Pereira, um dos gargantas que mais relincharam contra o PT e vivia cheio de frenesi com Bolsonaro em 2018, saiu com essa pérola que, se Moro é um oco nas ideias, ele não é mais um defunto político por conta de sua nova voz, aquela trabalhada pela fonoaudióloga da Globo.

Aquele Moro aurifonante não existe mais, ganhou novos modos, o que deixou Merval em sessão permanente de êxtase em sua mais recente aparição na GloboNews.

Toda a magreza intelectual de Moro foi esquecida com os arroubos de eloquência de um Merval apaixonado pelo novo tenor da direita, Sergio Moro, que pode extasiar gerações inteiras e, com isso, trazer um outro ambiente poético para as eleições de 2022.

Bom, não sei com base em quê Merval tirou isso de sua caixola. Pelo que vi, para ser bem preciso, Moro segue com a mesma voz esganiçada e só não é mais anasalada porque ele aprendeu a falar frases curtas para dar um mimo diferente quando ele fala sem respirar.

E o que dizem por aí é que essa missão científica ficou a cargo dos proprietários do mamulengo, os Marinho.

Daí a felicidade de Merval, que teve uma visão daquelas que ficarão por uma longa temporada em primeiro lugar no quesito anedotas de um pelego do jornalismo nativo.

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Terceira via, a via imaginária da mídia

A mídia, em hipótese nenhuma, aceita que a carruagem de sua Cinderela já virou abóbora há muito tempo e quer porque quer insistir nessa sofreguidão sem fim.

Ora, a questão não é só o Lula, pesquisa do Instituto Badra acaba de revelar que Haddad tem 20% das intenções de votos para o governo de São Paulo, enquanto Alckmin, que compõe o complexo da terceira do estado, está rigorosamente com menos da metade da intenção de votos de Haddad, 9,8%.

Mas as carpideiras da mídia do finado PSDB não jogam a toalha e querem literalmente continuar tentando convencer o poste de que ele é que deve fazer xixi no cachorro.

A mídia tem um candidato imaginário, possivelmente, criado nos cafezinhos das redações. Ele não tem exatamente cara, é uma abstração que a mídia criou e passou a impor ao seu próprio gado uma verdade idêntica à que o gado bolsonarista foi submetido.

Então, o que se vê são vários cercadinhos espalhados em várias redações que vão de Vera Magalhães a Merval Pereira, de Miriam Leitão a Josias de Souza. Essa gente pra lá de manjada no cenário da velha mídia tucana.

O problema é que, enfiando um candidato dentro do outro dessa famosa terceira via, dá em nada, parece que pratica autofagia ao invés de hipertrofia. Pior, ainda causa uma confusão mental nos últimos remanescentes que ainda guardam devoção ao jurássico tucanistão.

Mas aqui não se censura essa fantasia dos bravos idealizadores da terceira via na mídia brasileira que hoje já disputa com o Saci Pereira, Curupira, Mula sem Cabeça, um espaço nas lendas nacionais, nesse caso, criada não pelo povo, mas dentro das quatro linhas da mídia industrial do país.

Trocando em miúdos, a terceira via só cabe na cabeça do velho colunismo de plantão.

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Ver Merval e Vera Magalhães de ressaca depois da extraordinária vitória de Lula no STF, não tem preço

Ver Merval Pereira e Vera Magalhães de ressaca depois de se embriagarem de ódio contra Lula, não tem mesmo preço.

Ontem, no Jornal das 10, na GloboNews, deu pena de Merval.

O coitado estava murcho, varado, parecia que o Saci tinha lhe sugado todo o sangue.

O sujeito era um bode só.

Merval, em seu comentário, não falou, assoviou, gaguejou, tropeçou e empapou.

O imortal da Academia Brasileira de Letras, estava morto. Aprisionado em seu próprio mundinho, viu-se só com seus demônios e parecia ter visto um fantasma na rotação que a terra deu lhe trazendo a noite e as trevas.

Já Vera Magalhães, na tentativa de fugir dos pesadelos que teve com a vitória de Lula no STF, sim, aqui é bom abrir um parêntese, tanto Merval quanto Vera não ficaram chateados com a derrota massacrante e definitiva de Moro, que viu a Lava Jato receber o último prego do caixão da república de Curitiba, a ressaca moral de ambos está na vitória de Lula que provocou um profundo desconsolo nos dois.

A poça em que se encontram Vera e Merval está relacionada à vitória de Lula, por isso os dois, depois de tanto suar, ficaram murchos e com a caixola lenta e vazia.

Vera Magalhães não quer nem falar do assunto. Para ela, essa tragédia tirou qualquer possibilidade de justificar alguma coisa. O tranco foi forte e o repuxo, impactante tanto em Vera quanto em Merval, que não fizeram mais do que todo o tipo de molecagem jornalística para pintar Lula como o pior dos seres humanos e atazanar a vida do ex-presidente o máximo que podiam.

Depois do julgamento histórico, os dois nem se remexem no ninho tucano, tal a ressaca de ódio em que se encontram.

Trocando em miúdos, o efeito colateral que o triunfo de Lula no STF provocou em Vera e Merval, foi brutal, daqueles em que os ressaqueados não sabem nem se vale a pena viver.

Como Lula gosta de dizer: chupa que a cana é doce.

Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Globo e Merval, as últimas carpideiras da Lava Jato

O inconformismo da Globo e Merval com o fim da Lava Jato é maior que o de Moro. Por isso, Merval, enciumado com o grupo Prerrogativas, formado por juristas, não consegue disfarçar que, primeiro, os Marinho querem sublinhar lealdade a uma farsa que o planeta inteiro já desancou e, segundo, os blogs independentes que vêm debatendo com ministros do STF, ganham espaço considerável no debate nacional, reduzindo o monopólio da grande mídia.

Assista:

*Da redação

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Merval Pereira plagia Daniel Silveira e classifica ministros do STF como ‘onze vigaristas’

Quando Merval Pereira escreve um artigo “Onze cabeças e uma sentença”, ele afirma para a sociedade que o STF é uma espécie de massa de modelar em que se adéqua a toda e qualquer farsa que o próprio Merval sugere lhes impuser ao estilo Bolsonaro e Pazuello, Merval manda e os ministros obedecem.

Merval pinta Fachin como o ministro mais imoral de todos, que usa de manobras absolutamente despudoradas para fazer do judiciário brasileiro um pardieiro, a seu gosto e modo, sem qualquer preocupação com o devido processo legal.

Ou seja, o artigo de Merval, completamente desprovido de preocupação com a própria imagem do judiciário, é muito mais agressivo e desmoralizante para o STF e para a própria constituição do que o ataque que  custou ao deputado Daniel Silveira a prisão quase imediata.

Se pegarmos as duas falas, a de Merval Pereira e a de Daniel Silveira, o primeiro está não propondo, mas afirmando que o STF produzirá uma ruptura institucional para atender à sua ordem, sobretudo Fachin que revisaria sua decisão monocrática já consumada para adotar o entendimento que Merval e os Marinho estão lhe impondo, que seria este o ponto mais alto da esbórnia jurídica que o país vive, segundo Merval.

Para Merval não existe constituição, judiciário, que fará STF. Na verdade, o jornalista lavajateiro, que é uma das últimas múmias do sarcófago tucano, propõe ao STF, através de um artigo impositivo, que ele aja pior do que a descrição que Daniel Silveira fez do Supremo que, provavelmente, além da prisão, custará ao deputado a cassação.

E com Merval Pereira, o que acontecerá?

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Merval repete o jargão comédia dos tucanos: votei em Bolsonaro por culpa do Lula

Se os tucanos são conhecidos como aves que construiram seus ninhos em cima de um muro, hoje em dia, a natureza dessa gente produz bizarrices como a de Merval Pereira.

Tudo para não chamar de fracassado o governo de FHC, de odiado pelo povo, o que não deixa de ser revelador, pois mostra que o ponto central de toda a política tucana, sobretudo seu departamento de marketing, a grande mídia trata o brasileiro como cidadão de segunda categoria, como um subcidadão.

Merval fala que as provas contra Moro, obtidas ilegalmente, não deveriam valer. Trocando em miúdos, ele quis dizer o seguinte: se elas não valessem, Moro e Dallagnol não teriam cometido crimes contra a própria justiça, já Lula, vítima desse processo, seguiria condenado e preso, mesmo que os vazamentos escancarem que ele é inocente.

Nem vale a pena dizer que todos os vazamentos ilegais da Lava Jato passados para o Jornal Nacional são solenemente esquecidos por Merval Pereira. A essa altura do campeonato, depois de anos convivendo com esse tipo de colunismo da imprensa de banco, ninguém vai se surpreender com a filosofia do principal porta-voz dos Marinho no jornalão da família.

Mas Merval tem que parar de tentar passar recibo de idiota ao povo brasileiro. Sua patética filosofia é de quem não aguenta a frustração de ter que admitir que seu herói, Moro, é um vigarista com uma extensa, melhor dizendo, uma incontável quantidade de provas de seus crimes, mesmo que tenham sido obtidas de forma ilegal, o que não faz de Moro inocente, ao contrário, os vazamentos ilegais não fazem de Lula o corrupto que a Globo martelou com a ajuda do próprio Merval, sem base em nenhuma de prova.

O que Merval não quer é admitir que, junto com a Globo, produziu um jornalismo imundo por estar do lado dos fracassados, dos tucanos, daqueles que, depois da saída de FHC do governo, foram refutados nas urnas cinco vezes consecutivas, e que só chegaram ao poder pelo golpe do real, aquela notinha criada no laboratório de FHC, que valia 1 dólar e terminou com o dólar valendo cinco notinhas daquelas, com o país aos cacos, no maior estelionato eleitoral da história. Sem falar nas múltiplas histórias, com provas de corrupção, do papado tucano.

Alguém precisa receitar para Merval e os Marinho um conformol, porque tucano não volta ao poder nem por medida provisória.

Agora, Merval repete a mesma cantilena de que, votou em Bolsonaro por culpa de Lula, assim como toda a Globo e todos os interesses que cercam os Marinho, mostrando que essa gente perdeu o discurso com a implosão promovida pelos próprios vigaristas que compõem a Lava jato.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Merval Pereira, o Constantino cansado da GloboNews, não suporta a viuvez da Lava Jato

Não foi uma noite tranquila de sono para a própria voz oficial dos intermúndios da redação da Globo.

Merval, certamente, acordou de um pesadelo de quem dormiu abraçado com um monstro de mil cabeças depois de bancar o terraplanista tardio, revelando pouco apreço pela criatividade em sua narrativa antiglobalista no tribunal da terceira turma da GloboNews.

O homem, ontem, já mostrava sinais de que estava totalmente abobalhado, com uma confissão nada oculta de que tudo o que ele previu, deu errado.

Com inumeráveis patacoadas de quem teve um dia daqueles, tentou criar o conto do Petê, num plágio burlesco do próprio Constantino, replicando fantasias carregadas de miçangas zombando da cara de quem ainda tinha saco para ver o lambe-botas dos Marinho tentar criar uma alma nova para o suposto centro-direita depois do passeio que essa suposta parcela da direita levou tanto de Lewandowski, que detonou a Lava Jato, quanto de Lira que deu sobrevida meia bomba a Bolsonaro.

Merval parecia carregar no bucho uma daquelas lombrigas do tamanho de uma sucuri, tal o tom grave do seu romance antropológico na tentativa de enfiar o PT na derrota da direita.

Enfim, Merval, ontem, era a própria tumba em apoteose reproduzindo, via sobrenatural, as almas penadas em que se transformaram Dória, Huck e Moro, que foram parar no fundo do poço político aonde não penetra uma facho de luz.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Globo, que apoiou Bolsonaro, agora, através de Merval, pede a Maia a cabeça do monstro na bandeja

Entendendo o tamanho do desastre que o Brasil viverá nos próximos meses, com uma tempestade de tragédias sanitárias, sociais e econômicas, a mídia, sobretudo a Globo, vai ao desespero e pede a cabeça do homem que, mesmo sabendo de quem se tratava, do seu envolvimento com o crime organizado e todo o tipo de contravenção, apoiou, na base do “tudo contra o PT”.

Bolsonaro é uma tragédia anunciada, não uma vez, mas uma tragédia da vida inteira, como militar, parlamentar e, agora, como chefe da nação.

Cuspido das Forças Armadas por uma soma de condutas absolutamente marginais, Bolsonaro viveu perambulando pelas casas parlamentares durante 28 anos cumprindo uma agenda das mais rasteiras à caça de votos que não lhe cobrassem nenhum trabalho, somente o de administrar o esquema corrupto de funcionários fantasmas e laranjas que deu à família um número sem fim de imóveis, sejam estes ligados ou não às milícias. O dinheiro envolvido no esquema sempre foi o desviado dos gabinetes parlamentares dele e de seus três filhos delinquentes.

Agora, há dois anos à frente do governo, transformou a cadeira da presidência da República num matadouro, de onde convoca diuturnamente brasileiros a entrarem no corredor da morte e já obteve êxito com mais 205 mil vítimas fatais da Covid.

Diante de um resultado desastroso da política de Paulo Guedes, em parceria com Maia explodindo, como revela a fuga da Ford do Brasil, Merval Pereira, o pombo-correio dos Marinho, entrega a Maia uma carta facão pedindo a degola do monstro, o que, certamente, motivou os donos do império da comunicação a fazerem esse singelo pedido a Maia, useiro e vezeiro da Globo para propagandear a cloroquina econômica de Guedes, como a reforma da Previdência, entre outros absurdos que ajudam a matar na fonte a economia brasileira e o próprio mercado interno que foi o principal motivo da Ford picar a mula para a Argentina e Uruguai.

Mas os Marinho sabem que o bonde descarrilhado está só no começo da ribanceira e que, até chegar ao fim da linha aonde colocará a economia brasileira em cacos minúsculos, fará um arrastão tsunâmico no que tiver pela frente, principalmente depois que foi anunciado e reforçado que, ao contrário de Trump, Bolsonaro será visto pela Casa Branca como um inimigo, anabolizando sua péssima imagem no mundo civilizado por todos os chefes de Estados do planeta.

É esse o suplício que Merval traz em sua carta testamento em que dá a Maia o privilégio de ser o carrasco do monstro amazônico, o que não é pouca coisa.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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