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Sob lei Magnitsky, EUA bloqueiam bens, cartão e visto de Alexandre de Moraes

Casa Branca bloqueia bens, cartões e visto do ministro do Supremo; medida inédita é tratada no Brasil como “pena de morte financeira” e alimenta tensão entre Judiciário e governo Trump. STF estuda reação institucional

O governo dos Estados Unidos oficializou nesta quarta-feira (30) a inclusão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na lista de sanções do Office of Foreign Assets Control (OFAC), conhecida como Lei Magnitsky. A decisão, antecipada pelo jornalista Lourival Sant’Anna da CNN Brasil, marca um momento sem precedentes nas relações entre Brasil e Estados Unidos, com potencial para gerar consequências em múltiplas esferas bilaterais.

A Lei Magnitsky, criada originalmente em 2012 durante o governo Obama e ampliada em 2016, permite ao governo estadunidense impor restrições financeiras e de viagem contra indivíduos acusados de violações graves de direitos humanos ou envolvimento em corrupção.

De acordo com o DCM, no caso do ministro brasileiro, as sanções implicam o bloqueio de contas bancárias em instituições vinculadas ao sistema SWIFT, restrições ao uso de cartões de crédito das bandeiras Visa e Mastercard, cancelamento de visto americano e congelamento de quaisquer bens que o magistrado eventualmente possua em território estadunidense.

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STF interroga hoje Kids Pretos que, no golpe, matariam Lula, Alckmin e Moraes

Corte ouve réus do “núcleo 3” da tentativa de golpe, composto por militares, da ativa e da reserva, que executariam o plano “Punhal Verde e Amarelo”

O Supremo Tribunal Federal (STF) inicia os interrogatórios do “núcleo 3” da tentativa de golpe de Estado, que inclui militares de elite e um agente da Polícia Federal.

Os réus são acusados de prepararem ações violentas contra autoridades, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin.

De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), o grupo era responsável por um plano terrorista chamado Punhal Verde e Amarelo, que visava assassinar Lula, Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, com ações programadas para antes da posse presidencial em 15 de dezembro de 2022.Os dez réus do núcleo incluem generais, coronéis, tenentes-coronéis e um agente da PF.

Estas investigações seguem a finalização das oitivas de testemunhas e representam a fase final de instrução do processo. A PGR informou que o núcleo militar monitorava e “neutralizava” autoridades dentro de uma operação para abolir o Estado Democrático de Direito.

Os réus enfrentam diversas acusações, incluindo tentativa de golpe e organização criminosa. Após os depoimentos, o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, abrirá prazos para diligências, seguido pela fase de alegações finais antes do julgamento pela Primeira Turma do STF. O general Mário Fernandes, réu do núcleo 2, já admitiu ser autor do plano, alegando que era apenas um “pensamento digitalizado”.


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Política

Eduardo ficou grandão depois que Moraes aliviou para seu pai dizendo que o ministro pipocou para ele

Isso mesmo. Para Eduardo, quem patrocinou a aliviada que Moraes concedeu a seu pai, foi o próprio.

Explicou:
Moraes está apreendendo que, com gente grande não se brinca.

Ou seja, o “herói da liberdade” se auto medalhonou.

Moraes, segundo o fodão, deu uma amarelada clássica para ele.

Está vendendo o peixe dele, podre, mas está no direito dele de vender porqueira para o seu chiqueirinho.

É do jogo.

Alguém tem que subir no picadeiro e criar um palhaço herói para a freguesia leal.


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O autor do plano para matar Lula, Moraes e Alckmin

Mario Fernandes e o “Punhal Verde Amarelo”

Ex-secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência no governo de Jair Bolsonaro, o general Mario Fernandes admitiu, nesta quinta-feira (24), que foi o autor do chamado plano “Punhal Verde e Amarelo”.

No texto, estava previsto o assassinato do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Ao responder a interrogatório no STF, Fernandes disse que o plano não passava de um “pensamento” seu que foi digitalizado.

“É arquivo digital que nada mais retrata do que pensamento meu que foi digitalizado, análise de riscos que fiz e por costume próprio decidi digitalizar. Não foi apresentado a ninguém nem compartilhado com ninguém. e garanto que se meu HD fosse extraído dos autos desse processo em nada impactaria o processo”, afirmou Fernandes.

Chamado a explicar por que fazer plano detalhado de sequestro e homicídio contra autoridades e recursos necessários como pistola granada, lançador de foguete anti-tanque, o general minimizou.

“Não passa de pensamento digitalizado. Compilamento de dados, análise de um militar…”, respondeu.

Ele confirma que chegou a imprimir o documento que continha a ideia de assassinato, mas nega ter apresentado ele ou compartilhado com alguém.

“Por costume pessoal de evitar ler documento na tela. imprimi para mim e depois rasguei”, afirmou.

Em outro trecho do interrogatório, o general deu a entender que conversou com Bolsonaro sobre o que fazer se o golpe fosse executado.

“Foi numa das minhas idas ao Alvorada… o presidente me disse ‘estamos fazendo contatos políticos para ver como podemos desenvolver essa conversa, essa negociação com os demais poderes’”, relatou. “Em meados de dezembro já notávamos a decisão dele, de que tinha amparo de tomar decisão e ter amparo de demais poderes, sempre apoiado na Constituição”. (Não há nenhum artigo na Constituição que dê amparo legal a uma trama golpista).

Mario Fernandes é réu do núcleo 2 no processo que apura o plano de golpe.

*Heloisa Villela/ICL


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Moraes mantém restrições e faz advertência a Bolsonaro: nova tentativa pode levar à prisão

Decisão do ministro reafirma que ex-presidente pode conceder entrevistas, mas reforça proibição ao uso de redes sociais

Na decisão proferida nesta quinta-feira (24) na Ação Penal 2668, o ministro Alexandre de Moraes rejeitou os embargos de declaração da defesa de Jair Bolsonaro e manteve todas as medidas cautelares já impostas ao ex-presidente. O relator fez questão de registrar, de forma didática, o entendimento do STF sobre os limites do uso de redes sociais por investigados e o que será considerado descumprimento das restrições judiciais.

O texto da decisão afirma que “em momento algum Jair Messias Bolsonaro foi proibido de conceder entrevistas ou proferir discursos em eventos públicos ou privados, respeitados os horários estabelecidos nas medidas restritivas.” O ministro deixa explícito que, embora não haja vedação para manifestações em entrevistas, o problema é o uso coordenado desses conteúdos para alimentar redes de aliados, configurando burla à ordem judicial.

Moraes detalha: “A explicitação da medida cautelar imposta no dia 17/7 pela decisão do dia 21/7, deixou claro que não será admitida a utilização de subterfúgios para a manutenção da prática de atividades criminosas, com a instrumentalização de entrevistas ou discursos públicos como ‘material pré fabricado’ para posterior postagens nas redes sociais de terceiros previamente coordenados.” Para o STF, o uso de estratégias para manter ativa a militância digital mesmo sob restrições será interpretado como infração grave.

Outro trecho da decisão destaca o descumprimento já constatado: “Efetivamente, não há dúvidas de que houve descumprimento da medida cautelar imposta, uma vez que, as redes sociais do investigado EDUARDO NANTES BOLSONARO foram utilizadas a favor de JAIR MESSIAS BOLSONARO dentro do ilícito modus operandi já descrito.”

Bolsonaro não está proibido de dar entrevistas

No entanto, Moraes pondera que, “por se tratar de irregularidade isolada, sem notícias de outros descumprimentos até o momento, bem como das alegações da Defesa de Jair Messias Bolsonaro da ‘ausência de intenção de fazê-lo, tanto que vem observando rigorosamente as regras de recolhimento impostas’, deixo de converter as medidas cautelares em prisão preventiva, advertindo ao réu, entretanto, que, se houver novo descumprimento, a conversão será imediata, nos termos do art. 312, § 1º, do Código de Processo Penal.”

Na prática, Moraes decidiu não decretar a prisão preventiva neste momento, mas deixou uma advertência direta: qualquer reincidência será tratada com o máximo rigor. O ministro ainda comparou, em outro trecho do despacho, a restrição de redes sociais ao bloqueio de contas bancárias em casos de lavagem de dinheiro, reforçando o poder do Judiciário em impedir que medidas cautelares sejam burladas.

A decisão também delimita o que é permitido ao ex-presidente: “Conceder entrevistas não está proibido, mas utilizar essas falas de forma coordenada, para mobilizar redes de apoiadores e perpetuar ataques ou pressões institucionais, será considerado violação direta da cautelar.”

Com a decisão, o Supremo estabelece a linha entre o exercício legítimo da liberdade de expressão e o uso abusivo desse direito para fins ilícitos e tenta fechar o cerco contra eventuais manobras digitais do ex-presidente e aliados.

*ICL


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Política

Moraes determina bloqueio de bens e contas de Eduardo Bolsonaro

A medida é mais uma estratégia da investigação contra as ações do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seu filho para obter sanções do governo de Donald Trump contra o Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou o bloqueio de contas bancárias e chave Pix do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com o objetivo de tentar dificultar suas ações nos Estados Unidos. Também foram alvo de bloqueios bens móveis, imóveis e o recebimento de seu salário como parlamentar.

Após ter obtido a aplicação de medidas restritivas a Jair Bolsonaro, como o uso de tornozeleira eletrônica, a PF considerou que seria mais eficaz aplicar medidas patrimoniais contra Eduardo, já que ele está nos Estados Unidos.

Neste mês, Trump enviou uma carta ao presidente Lula e anunciou um tarifaço de 50% sobre as exportações brasileiras. O Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês) abriu uma investigação comercial contra o Brasil.

O presidente Lula afirmou que o Brasil responderá aos EUA com a Lei de Reciprocidade Econômica. Essa legislação prevê critérios para a suspensão de concessões comerciais, de investimentos e de obrigações referentes a direitos de propriedade intelectual.


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Política

Moraes põe ponto final ao entrave governo e congresso e mantém o IOF

Medida encerra, ao menos temporariamente, a disputa política que opunha Executivo e Congresso Nacional em torno do tema

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (16) restabelecer, em grande parte, o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que aumentava a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), informa o portal g1. A medida encerra, ao menos temporariamente, uma disputa política que opunha o Executivo e o Congresso Nacional em torno do tema.

Com a liminar do ministro, o decreto presidencial volta a valer — com exceção de um ponto sensível: a incidência do IOF sobre operações do tipo “risco sacado”, modalidade de crédito muito utilizada por pequenas e médias empresas no varejo. De acordo com o 247, nela, instituições financeiras antecipam recursos de vendas realizadas a prazo, permitindo que os comerciantes tenham capital de giro antes de receberem efetivamente das vendas. A proposta do governo era passar a cobrar IOF sobre esse tipo de operação, o que gerou reação do setor e resistência no Congresso.

A suspensão desse item já havia sido sinalizada como provável pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo ele, a taxação sobre o risco sacado representava cerca de R$ 1,2 bilhão dos R$ 12 bilhões estimados de arrecadação com o novo modelo de cobrança do imposto neste ano.


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Parecer da PGR pela condenação de Bolsonaro segue hoje para Moraes

Após encerrar o prazo legal, procurador-geral da República envia ao STF manifestação final em processo sobre tentativa de golpe.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresenta nesta segunda-feira (14) as alegações finais no processo que investiga a tentativa de golpe de Estado, envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete de seus principais aliados. A informação é do jornal O Globo, que detalha os próximos passos do julgamento que se aproxima da fase decisiva no Supremo Tribunal Federal (STF).

Com a entrega do parecer pela Procuradoria-Geral da República (PGR), inicia-se oficialmente o período de 15 dias para que as defesas dos acusados se manifestem. O primeiro a apresentar alegações finais será o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que fechou acordo de delação premiada. Após ele, os demais réus terão o mesmo prazo para protocolar suas manifestações.

Paulo Gonet utilizou integralmente o prazo disponível, que se encerra nesta segunda-feira, para concluir o posicionamento da PGR. O período foi estabelecido pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, em despacho assinado no dia 27 de junho. Embora o Poder Judiciário esteja em recesso durante o mês de julho, a contagem dos prazos não foi suspensa devido à condição de prisão preventiva de um dos réus, o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa.

Além de Bolsonaro, Mauro Cid e Braga Netto, também são réus na ação penal o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), o ex-comandante da Marinha Almir Garnier, e os ex-ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Anderson Torres (Justiça) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa). Segundo a PGR, todos eles integravam o chamado “núcleo crucial” da organização criminosa que planejou a ruptura institucional no Brasil.

Outras 23 pessoas são rés em ações penais paralelas, distribuídas em outros núcleos identificados nas investigações.

Concluído o prazo para as defesas, o ministro Alexandre de Moraes elaborará seu voto e liberará o caso para julgamento na Primeira Turma do STF, composta também pelos ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia. Será essa composição a responsável por decidir se os réus serão condenados ou absolvidos, de acordo com o 247..

Conforme apuração de O Globo, a expectativa é que o julgamento tenha início até o mês de setembro, uma vez que todos os prazos processuais deverão ser concluídos dentro do cronograma estipulado. Integrantes do Supremo e da PGR já consideram o processo suficientemente maduro para ser levado a julgamento no terceiro trimestre do ano.


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Em disputa com Eduardo para ver quem é o mais pateta do clã, Flávio ameaça Moraes com bomba atômica de Trump

Flávio Bolsonaro, todos se lembram aq, éuele que se borrou inteiro e desmaiou de medo em um debate no Rio na disputa para a prefeitura.

É o patrão do Queiroz no esquema de peculato, herdado do papi.

Flávio ameaçou o STF com as bombas atômicas jogadas pelos EUA no Japão em Hiroshima e Nagasaki.

O miliciano-senador diz que Brasil não tem condições de exigir nada e não deveria resistir após Trump anunciar tarifa de 50%, ou levaria bomba atômica na cabeça.

Esse zé-caganeira, compara tarifaço de Trump contra o Brasil às bombas atômicas e ainda fala em “guerra”.

Na verdade, ele e o irmão Eduardo, estão em guerra para saber quem fala mais merda.

O desespero tem disso.

Os dois sabem que, com o papai bandido na cadeia, a vida do clã vai virar um inferno.


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Para ministros do STF, Moraes vai mandar prender Eduardo Bolsonaro

Ao afirmar, nesta semana, que Eduardo Bolsonaro atua nos Estados Unidos para “interferir e embaraçar” o julgamento da trama golpista no STF, o ministro Alexandre de Moraes deu a senha para a prisão do filho de Jair Bolsonaro.

Essa é a avaliação de ministros da Corte, que acompanham a escalada de ataques bolsonaristas contra o Brasil e o Supremo nos últimos dias.

Eduardo é investigado pelos crimes de coação no curso do processo, obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

De acordo com a Veja, pelo registro de Moraes no despacho dentro do processo, o relator deixa claro que não tem dúvida de que o filho de Bolsonaro atua de forma criminosa. Para ministros ouvidos pelo Radar, Moraes vai ordenar a prisão do deputado. A ordem só não saiu ainda porque a PGR atuaria lentamente no caso. A conferir.


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