Dependendo do comportamento do réu Bolsonaro, poderá ser preso. Ele estará cara a cara com Alexandre de Moraes.
Assista:
Dependendo do comportamento do réu Bolsonaro, poderá ser preso. Ele estará cara a cara com Alexandre de Moraes.
Assista:
Mauro Cid, em restrito cumprimento do dever de delator iniludível, foi curto e grosso; Bolsonaro não só teve acesso à minuta do golpe, como manipulou para dar acabamento final na sentença golpista contra o próprio Moraes.
O tempo todo, Bolsonaro chamou de piada a minuta querendo, com isso, distanciar-se da prova com mais relevo para sua condenação como comandante supremo das forças golpistas.
Não tem escapismo possível diante da declaração contumaz de Mauro Cid.
Foi como Moraes entregar a corda para Mauro Cid que fez o laço e colocou no pescoço do infeliz.
Tudo feito de forma pública, ao vivo e a cores, para todo o planeta via web.
O acabamento da carta golpista teve sim o chamegão de Bolsonaro.
Cid foi mais contundente hoje do que ontem.
A parte mais criminosa da minuta não foi escrita por punho alheio,
o próprio Bolsonaro é quem fez uni-duni-tê com as cabeças que listavam o documento.
O nome de Moraes fez Bolsonaro babar de ódio e sentenciou quem, agora, vai lhe sentenciar a décadas de cadeia comum em Bangu ou na Papuda.
Ou seja, Bolsonaro escreveu de próprio punho a sua sentença.
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“O senhor tem quarta-feira para tomar um belo brunch”, disse Moraes em resposta ao pedido do advogado Matheus Milanez.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) ouviu nesta segunda-feira (9/6) dois réus na ação penal que investiga uma suposta trama golpista para reverter o resultado das eleições presidenciais de 2022, vencidas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foram interrogados o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), e o deputado federal Alexandre Ramagem.
Ao final da sessão, um pedido inusitado do advogado do general Augusto Heleno, Matheus Milanez, tirou risos do ministro Alexandre de Moraes.
Confira o momento:
Advogado de Heleno: “Motivo da minha intervenção é bem pontual. São quase 20 horas da noite, audiência amanhã se inicia às 9 horas. Considerando que temos que chegar meia hora antes, nós viemos em um carro, eu tenho que levar o general para casa, preciso ir para minha casa. Minimamente eu quero jantar excelência. Eu só tomei café da manhã.”
Advogado de Heleno: ”Eu ia pedir a gentileza, rogo a esta turma, por favor, se tem como colocar um pouco mais tarde amanhã.”
Moraes: ”Doutor, vamos ver se terminamos amanhã. Daí o senhor tem quarta-feira para tomar um belo brunch, na quinta-feira um jantar, que é Dia dos Namorados. E ,na sexta, Dia de Santo Antônio, vai comemorar numa quermesse. Se a gente começa a atrasar a gente não acaba. Dá tempo, o general Heleno vai pedir para o senhor dar uma acelerada no carro. Só não vai ser multado doutor”, brincou Moraes.
*Metrópoles
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STF iniciou o interrogatório dos oito acusados do ‘núcleo 1’ da tentativa de golpe de Estado em 2022.
O Supremo Tribunal Federal (STF) começou hoje, 9 de outubro, o interrogatório dos oito denunciados por tentativa de golpe de Estado em 2022, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A Procuradoria-Geral da República (PGR) identificou este grupo como parte do “núcleo crucial” da organização criminosa que buscou a ruptura democrática.
As sessões no STF estão programadas de segunda a sexta-feira.O primeiro a ser interrogado foi Mauro Cid, que firmou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. Após ele, os outros réus, incluindo Bolsonaro, serão ouvidos em ordem alfabética: Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.
Os depoimentos são transmitidos ao vivo, podendo ser registrados apenas pelas câmeras do STF, diferentemente das oitivas de testemunhas que não permitiam gravação. Bolsonaro e os demais réus enfrentam acusações por suposta liderança de um plano que visava impedir a posse de Lula à presidência.
As principais alegações contra Bolsonaro envolvem a elaboração de minutas de decreto e tentativas de buscar apoio dos líderes das Forças Armadas para ações golpistas. Todos respondem por crimes como golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de Direito, associação criminosa armada, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado.
Além disso, os eventos de 8 de janeiro de 2023, em que apoiadores de Bolsonaro invadiram os prédios dos Três Poderes, estão relacionados às ações dos acusados.
Durante a sessão, um dos momentos destacados foi o cumprimento entre Jair Bolsonaro e Mauro Cid antes dos depoimentos. Cid confirmou a veracidade das acusações da PGR e declarou que presenciou muitos fatos, mas não participou diretamente deles.
Ele também confirmou a existência da minuta golpista e afirmou que Bolsonaro a modificou, retirando referências à prisão de outras autoridades, alegando que “somente o senhor ficaria preso”.
Ainda em seu depoimento, Cid mencionou um documento do major Rafael de Oliveira que previa o monitoramento do ministro Alexandre de Moraes. Ele revelou que tomou conhecimento por meio da imprensa sobre um suposto plano para assassinar Moraes e outras autoridades, denominado de Punhal Verde e Amarelo. Essas revelações estão no centro das investigações que buscam esclarecer as intenções dos réus e a extensão de sua participação nas atividades ilegais.
O tenente-coronel Mauro Cid declarou que os acampamentos golpistas em frente aos quartéis tinham o “apoio tácito” do Exército, sendo financiados por empresários do agronegócio. Ele afirmou que Jair Bolsonaro havia articulado com os comandantes militares a publicação de notas que legitimavam a permanência dos manifestantes nas portas das unidades, com a intenção de oferecer “esperança” aos acampados enquanto buscavam apoio para um golpe.
Cid mencionou que os empresários do agro eram responsáveis por manter a estrutura dos acampamentos, especialmente em Brasília, custeando alimentação e logística.
Cid afirmou que havia uma “pressão grande” para trocar o comando do Exército para que militares pudessem agir. Ele sugeriu que uma alternativa seria a troca de comandantes para que o próximo assinasse um decreto mais rígido, no contexto de pressionar o presidente para que ele determinasse um estado de sítio ou defesa, embora não soubesse qual decreto exato deveria ser assinado.
Além disso, Cid confirmou na presença do ex-presidente e de outros réus da tentativa de golpe que o general Walter Braga Netto entregou dinheiro vivo para custear as ações dos chamados “kids pretos”, um termo usado para se referir aos militares da força de elite do Exército. Ele afirmou que o general trouxe uma quantia em dinheiro que, embora ele não conseguisse precisar, não era inferior a R$ 100 mil, dado seu volume.
O tenente-coronel relatou uma “conversa informal” que teve com o general Estevam Cals Theóphilo logo após este se encontrar com Bolsonaro. Segundo Cid, o general teria lhe dito que o Exército atuaria se Bolsonaro assinasse a minuta de decreto golpista.
Quando questionado sobre a frequência de discussões sobre intervenção militar nas reuniões mensais das forças especiais, Cid admitiu que sua participação era limitada a uma ou duas ocasiões, descrevendo essas reuniões mais como encontros recreativos em restaurantes ou churrascos do que como discussões sérias sobre intervenção militar.
Ele observou que esse tema ganhou mais relevância após o segundo turno das eleições, enquanto antes disso as Forças Armadas não demonstravam interesse pelo assunto.As declarações de Cid revelam um ambiente de conivência e articulação entre setores militares e empresários em torno de um potencial golpe, além de estratégias para mobilizar e sustentar os manifestantes que se opuseram ao resultado das eleições.
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o Ministério da Justiça formalize o pedido de extradição da deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP), que deixou o Brasil após ser condenada a dez anos de prisão. A decisão também notifica o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), sobre a cassação do mandato da parlamentar.
A ordem de Moraes atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e se baseia no Tratado de Extradição entre o Brasil e a Itália, além da Lei de Migração (Lei 13.445/2017). O ministro solicitou que a documentação enviada ao governo italiano contenha detalhes sobre o crime cometido, incluindo local, data, natureza e circunstâncias, além de cópias das leis brasileiras pertinentes à condenação.
Zambelli foi sentenciada por unanimidade pela Primeira Turma do STF, acusada de contratar um hacker para invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inserir um falso mandado de prisão contra o próprio Moraes. A pena inclui também a perda do mandato parlamentar. Mesmo podendo recorrer da decisão, Zambelli deixou o país portando passaporte e sem mandado de prisão em vigor, o que motivou o STF a decretar sua prisão preventiva, de acordo com o 247.
Após a fuga, o advogado Daniel Bialski anunciou sua saída da defesa, alegando “motivo de foro íntimo”. Segundo ele, foi apenas informado pela deputada que ela viajaria ao exterior para dar continuidade a um tratamento de saúde.
Na Câmara, o presidente Hugo Motta bloqueou o salário da deputada, conforme previsto no regimento da Casa. Zambelli havia solicitado licença por 127 dias — sete para tratamento de saúde e os demais por “interesse particular”. Como o afastamento não remunerado por assuntos pessoais pode durar no máximo 120 dias, a suplência será ativada caso ela não retorne ao fim do período.
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O homem que jogava nas onze do governo Bolsonaro, adicionou em seu turvado histórico a de vice líder da tentativa de golpe do dia 8 de Janeiro.
Braga Netto, que comandou a intervenção militar no Rio de Janeiro sob as ordens do sabotador Temer que, sem qualquer explicação, até hoje, colocou as tropas nas ruas da capital carioca, no período em que Marielle foi assassinada pelo vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa que morava a 50 passos da casa 58, do seu Jair,
Braga Netto, vice na chapa derrotada do golpista Bolsonaro em 2022, teve papel de vice-rei de um governo genocida, que matou mais de 700 mil brasileiros de Covid e deixou milhões de sequelados, é um dos titãs do fracassado golpe, estando abaixo apenas do próprio Bolsonaro na trama macabra.
Agora, o destemido pivô de todas as engrenagens que levaram Bolsonaro ao poder e dele se valeu de todo o comando operacional do golpe, não quis que seu depoimento ao STF, mais especificamente a Moraes, fosse transmitido ao vivo e a cores, deixando claro, que o que não falta é caroço robusto debaixo de seu angu bolsonarista.
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O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes afirmou nesta terça-feira (3), em Brasília (DF), que representantes das instituições democráticas brasileiras saberão se defender das ameaças aos interesses nacionais. Relator do inquérito da trama golpista, que tem Jair Bolsonaro (PL) entre os 31 réus, o magistrado é alvo de ataques da extrema-direita norte-americana e do bolsonarismo. Nos Estados Unidos, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) tenta conseguir apoio do governo Donald Trump para aplicar possíveis sanções contra o juiz do STF.
Em discurso no TSE, o magistrado não mencionou os EUA ao comentar sobre ameaças ao Supremo, mas disse que “pouco importam as agressões”, “quais são ou quais serão os inimigos da democracia, sejam nacionais ou internacionais”. “Um país soberano como o Brasil sempre saberá defender sua democracia”, disse Moraes em discurso no Tribunal Superior Eleitoral.
De acordo com o ministro, o TSE “deu provas, em sucessivas gestões, de que tem uma missão fundamental: realizar eleições no prazo constitucional, com absoluta lisura e segurança”. “Até que novas eleições venham, como estabelece a Constituição, esse é um princípio que não se negocia.”
O juiz do Supremo citou uma frase de Abraham Lincoln (1809-1865), que teve um papel crucial na abolição da escravidão nos EUA. “Há uma frase de Abraham Lincoln que diz que os princípios mais importantes podem — e devem — ser inflexíveis. O Tribunal Superior Eleitoral, a Justiça Eleitoral, o Poder Judiciário brasileiro: todos nós somos absolutamente inflexíveis na defesa da democracia.”
Entenda
A Procuradoria-Geral da República e o STF apuram as articulações feitas pelo deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos EUA. O parlamentar chegou a dizer que, entre os membros do Partido Republicano, propostas em defesa de sanções contra Moraes estão “indo adiante”.
Mas o governo Trump encontra dificuldades. Em fevereiro, a Justiça norte-americana rejeitou um pedido de liminar apresentado pela plataforma de vídeos Rumble e pela Trump Media & Technology Group contra Moraes. As empresas queriam ficar isentas de cumprir determinações do magistrado brasileiro, que incluíam a remoção de contas de um apoiador de Jair Bolsonaro.
Autoridades diplomáticas brasileiras já deixaram claro que sanções contra Moraes e o STF seria um desastre para as relações entre os dois países. Conforme o governo, os ataques ao ministro estariam alinhados a interesses de plataformas digitais contrárias à proposta de regulação defendidas por ministros da Corte brasileira.
Nas investigações do plano golpista, o STF, a PGR e a Polícia Federal apontaram que os participantes do esquema chegaram a discutir os assassinatos de Moraes, do presidente Lula (PT) e do vice Geraldo Alckmin (PSB).
A extrema-direita dos EUA e o bolsonarismo têm algo em comum, que é a defesa de um golpe. Em janeiro de 2021, quando Trump perdeu a eleição, vários apoiadores invadiram o Legislativo e acusaram o sistema eleitoral de ser fraudulento, uma tentativa de ruptura institucional.
No Brasil, o golpe começou a ser elaborado em 2022. Em janeiro de 2023, apoiadores de Bolsonaro também fizeram atos golpistas, em Brasília (DF), resultando em mais de 500 réus condenados pelo STF.
Também no ano de 2023, o TSE condenou Bolsonaro à inelegibilidade por declarações golpistas feitas durante um encontro com embaixadores, em Brasília, no ano anterior. Na ocasião, o político da extrema-direita brasileira afirmou que o sistema eleitoral brasileiro não tinha segurança contra fraudes.
Além de ser relator do inquérito da trama golpista, Moraes, atacado por políticos bolsonaristas e trumpistas, teve atuação, nos últimos anos, em investigações contra a propagação de fake news por milícias digitais, e na apuração sobre venda e compra ilegal de joias, que, por lei, devem pertencer ao Estado brasileiro, não podendo ser incorporadas a patrimônio pessoal. A PF já indiciou Bolsonaro nessas outras duas investigações.
*Leonardo Lucena/247
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Durante discurso no congresso nacional do PSB em Recife, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez afirmações políticas de forte caráter eleitoral e institucional.
Ele destacou que o retorno da extrema direita ao poder depende do engajamento de sua base e de sua própria motivação, afirmando que se estiver motivado, não permitirá que a extrema direita governe novamente.
O evento também marcou a posse de João Campos como presidente do PSB, partido aliado do governo. Lula enfatizou a necessidade de aumentar a representação de sua coligação no Congresso, especialmente no Senado, para proteger as instituições democráticas e evitar que a Suprema Corte seja desestabilizada.
Ele alertou que a destruição de instituições não é uma solução e que é essencial preservar a democracia.
Além disso, Lula comentou sobre tensões entre o Judiciário brasileiro e o governo dos EUA, mencionando a possibilidade de sanções contra o ministro Alexandre de Moraes devido a suas decisões judiciais.
Lula questionou a crítica dos EUA à Justiça brasileira, defendendo Moraes e ressaltando a importância da unidade entre os Poderes contra ameaças à estabilidade institucional.
O congresso do PSB reuniu lideranças políticas em um momento crucial, onde Lula busca consolidar alianças para as eleições municipais de 2026 e já planeja movimentos para a disputa presidencial, reafirmando a estabilidade democrática como prioridade central de seu governo.
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Poucos meses após anunciar o fim do seu programa de verificação de fatos, a Meta ensina disparadores de fake news a “extrair o melhor da IA” para produzir “narrativas” para o WhatsApp.
“Meu nome é Felipe Ventura. Eu trabalho na Meta, em um departamento chamado Meta Blueprint. É o departamento educacional da Meta. E lá no nosso site tem muito conteúdo educacional sobre tudo o que eu vou falar aqui hoje e muito, muito, muito mais. Fica a dica pra vocês estudarem muito com a gente”, disse o funcionário de Mark Zuckerberg nesta sexta-feira, 30, no palco do 2º Seminário Nacional de Comunicação do PL.
A participação da Meta, e da Google também, no 2º Seminário Nacional de Comunicação do PL, realizado nesta sexta em Fortaleza, no Ceará, está estampada no cartaz oficial do evento, com os logotipos das big techs de Zuckerberg e de Larry Page e Sergey Brin ao lado dos logos do PL e da Fundação Álvaro Valle.
Poucos meses após anunciar o fim do seu programa de verificação de fatos, a Meta envia a um encontro de disparadores de fake news um jovem “Business Education Trainer” para ensiná-los a “extrair o melhor da inteligência artificial para a comunicação de vocês”.
Para ensinar bolsonaristas a gerarem “argumentos e narrativas” com IA especialmente no aplicativo que Felipe Ventura chamou, no palco do PL, de “queridinho do Brasil” – o WhatsApp, queridinho do bolsonarismo para comprometer com disparos em massa de fake news a integridade de processos eleitorais.
O anúncio da Meta do fim do seu programa de verificação de fatos foi feito pelo próprio Zuckerberg em janeiro, poucos dias antes da posse de Donald Trump nos EUA.
A participação da Meta no 2º Seminário Nacional de Comunicação do PL, para ajudar o fascismo à brasileira a extrair o melhor da IA para narrativas no WhatsApp, acontece poucos dias após o Ministério da Justiça receber uma carta do Departamento de Justiça dos EUA com reprovações a Alexandre de Moraes.
Com reprimendas a Moraes pelo bloqueio no Brasil de outra rede social estadunidense, o Rumble, conhecido como “ponto de encontro da extrema direita”, inclusive dos seus neófitos, como Glenn Greenwald.
Com advertências a Moraes por este pôr um mínimo de ordem na chacrinha política que as big techs estadunidenses ajudam a causar no Brasil.
Aliás, nesta sexta, diante da plateia de mentirosos, embusteiros e trapaceiros, o jovem “Business Education Trainer” da Meta foi logo dizendo ao microfone, logo assim que subiu ao palco do Goebbels Coaching Day em Fortaleza:
*Hugo Souza/Come ananás
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Ministros do Supremo consideram ter que tomar medidas drásticas contra o ex-presidente réu por tentativa de golpe de Estado devido ao apoio à ofensiva anti-STF.
O ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta a possibilidade de ter seus bens e contas bloqueados devido ao financiamento de seu filho, Eduardo Bolsonaro, em ações contra o Supremo Tribunal Federal (STF) nos Estados Unidos.
Segundo a Folha de S. Paulo, ministros do STF afirmam que Bolsonaro estaria participando de crimes como coação no curso do processo, obstrução de investigação e tentativa de abolição violenta do Estado democrático, ao sustentar financeiramente Eduardo, que busca sanções contra o ministro Alexandre de Moraes junto ao governo de Donald Trump.
O ex-ministro Gilson Machado revelou que Bolsonaro gastou R$ 8 milhões de uma arrecadação de R$ 17 milhões via Pix, parte destinada a custear Eduardo nos EUA, onde ele atua para pressionar autoridades americanas.
Magistrados destacam que tais ações beneficiam diretamente Bolsonaro, réu em processos no STF.
O STF avalia medidas cautelares mais severas, incluindo a prisão preventiva de Bolsonaro, caso as investigações confirmem sua participação ativa.
“Entre as medidas cautelares que podem ser adotadas no futuro está inclusive a prisão preventiva do ex-presidente”, disse um magistrado à coluna de Mônica Bergamo.
Eduardo, por sua vez, alega sofrer perseguição, comparando a intimação de seu pai a práticas de regimes ditatoriais: “Está indo para cima dos familiares dos exilados, como ocorre quando o pessoal sai de Cuba, Venezuela e Coreia do Norte”, afirmou em entrevista ao influencer Paulo Figueiredo nos EUA.
A Procuradoria-Geral da República (PGR), sob Paulo Gonet, pediu que Bolsonaro seja ouvido, pois ele “é diretamente beneficiado pela conduta descrita e já declarou ser o responsável financeiro pela manutenção do sr. Eduardo Bolsonaro em território americano”.
A pressão de Eduardo Bolsonaro nos EUA ganhou força com articulações junto a aliados de Trump, incluindo o bilionário Elon Musk, dono do X, que já protagonizou embates com Moraes.
Dois aliados de Eduardo estão mapeando bens de ministros do STF em solo americano, visando embasar sanções sob a Lei Magnitsky.
Um comitê do Congresso americano aprovou um projeto que veta entrada de estrangeiros que violem a Primeira Emenda dos EUA, argumento usado por bolsonaristas.
“O sancionado fica impossibilitado de realizar uma transação internacional ou de abrir uma conta de banco”, disse Eduardo, chamando as sanções de “pena de morte financeira”.
O governo brasileiro intensificou o diálogo diplomático para evitar sanções contra Moraes, que poderiam ser vistas como afronta à soberania nacional.
A possibilidade de sanções americanas contra Moraes gerou reações no STF, com magistrados considerando a medida “inadmissível” e uma tentativa de interferência no Judiciário brasileiro.
Um ministro destacou que “o governo dos EUA faz o que quer ao redor do mundo e não tem condições de levantar a bandeira dos direitos humanos”, citando a deportação de brasileiros como contradição.
A ofensiva de Eduardo intensifica a crise entre bolsonaristas e o STF, com Bolsonaro enfrentando um julgamento na Primeira Turma do STF por tentativa de golpe, previsto para ocorrer ainda em 2025.
O caso reflete a polarização política e o uso de recursos internacionais para desafiar instituições brasileiras, enquanto o STF busca proteger a democracia. Com Urbs Magna.
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