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Se Moro pode ser candidato a presidente e Bolsonaro à reeleição, por que Queiroz não pode ser candidato?

Queiroz é hoje o grande nome da direita. O que o golpe não fez com essa gente. Não tenho dúvidas que ele terá mais votos que Aécio.

Confirmada a informação de Bernardo Mello Franco, de O Globo, de que Fabrício Queiroz, principal marca do governo Bolsonaro, deve se lançar como candidato a deputado federal. Segundo o jornalista, “Fabrício Queiroz está de volta. Depois de curtir a virada de ano, o ex-PM ressurgiu com planos ambiciosos. Quer trocar a sombra da família Bolsonaro pelo sonho do gabinete próprio.”

Por ora, esse é o combustível possível que a direita arrumou para 2022, um nome limpo, um exemplo de “cidadão do bem” para a nossa classe média patriótica.

Se Moro pode ser candidato a presidente e Bolsonaro à reeleição, por que Queiroz não pode ser candidato?

Segundo Mello Franco, o homem da rachadinha é pré-candidato a deputado. No domingo, ele deu o pontapé inicial da campanha. Divulgou um vídeo para ostentar intimidade com a família presidencial.

O filmete empilha clichês da iconografia bolsonarista. Queiroz visita um estande de tiro, veste roupa camuflada e empunha um fuzil. A militância verde-amarela marca presença com camisetas da seleção e bandeirinhas de plástico.

O sonho de Queiroz não parece impossível. A temporada na cadeia transformou o ex-PM numa figura popular entre os bolsonaristas. No último 7 de Setembro, ele foi paparicado e posou para selfies em Copacabana. Três meses depois, desfilou com deputados do PSL num ato político em Niterói.

O amigo do presidente tem chances de se eleger, mas pode virar uma companhia tóxica. Fora da bolha bolsonarista, ele só é conhecido pelo título de operador da rachadinha.

Sua candidatura deve reavivar o escândalo que levou o Ministério Público a denunciar o Zero Um por organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro. Além de ressuscitar questões que o clã gostaria de esquecer, como os depósitos de R$ 89 mil na conta da primeira-dama.

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Moro e o crime do século

A mídia, finalmente, decidiu cancelar seu apoio incondicional a Sergio Moro, renunciando ao protagonismo de usar seus espaços para comício do ex-juiz que cometeu o crime do século.

Na verdade, a mídia não previa que o apoio a um juiz criminoso como Sergio Moro, seria considerado uma provocação pela sociedade brasileira. O ex-juiz, que incendiou as maiores empresas brasileiras de engenharia e, junto, milhões de empregos, não tem pretexto para ataque capaz de fazer cócegas na campanha de sua vítima maior.

Se Moro pensou em recuperar algum poder de influência sobre a mídia, a mesma achou melhor ele ficar longe dos holofotes para não criar ainda mais saia justa no próprio baronato midiático, preferindo atacar Lula em benefício da continuidade de Bolsonaro.

Moro não conseguiu agregar nada na direita e nem na esquerda. O tal centro-direita, como já havia sido revelado pela derrocada do PSDB, não tem futuro algum.

Assim, o juiz, que foi julgado pelo STF e considerado culpado pelos crimes que cometeu contra o ex-presidente Lula e contra o próprio país em seu projeto de poder, está sendo prematuramente jogado para debaixo do tapete por uma mídia cretina que não quer pensar na possibilidade da volta dos direitos dos trabalhadores e muito menos da volta dos pobres ao orçamento da União.

Ficou claro para todos, mas sobretudo para Moro, que, ao contrário do que ele tentou plantar contra Lula, foi ele o grande personagem diante dos olhos da sociedade que cometeu o crime do século, prendendo um inocente para que Bolsonaro ganhasse a eleição e ele o ministério da Justiça e Segurança para usar a pasta como degrau político e chegar à presidência da República de forma triunfante em 2022.

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Estadão dá a 3ª via como letra morta e quer juntar essa massa falida para engrossar o caldo do genocida

Usando a velha malandragem do, se não tem tu, vai tu mesmo”, o velho periódico escravocrata nascido das cartolas felpudas dos cafeicultores paulistas do século XIX, a tradição é quem manda.

Como a imensa maior parte de pobres e miseráveis do Brasil é formada por negros, ou seja, descendentes de negros escravizados pelo baronato que pariu o Estadão, tanto faz um candidato como Lula, que tirou o Brasil do mapa da fome, quanto Bolsonaro, que devolveu o Brasil ao mesmo mapa da fome.

Dito isso, o Estadão, diante da realidade de uma terceira via touro sentado, já dá como massa falida as candidaturas de Moro, Dória, Tebet e Pacheco, mas quer que eles engrossem a requentada sopa de morcego que levou Bolsonaro à vitória em 2018, com o apoio nada disfarçado da mídia nativa e com o entusiasmo especial do Estadão, que sempre teve uma afinidade cultural siamesa com Bolsonaro, seja na questão dos índios, dos negros, das terras, da ditadura militar, seja do sistema financeiro.

Assim, o Estadão teve uma ideia genial, a de reunir essa xepa eleitoral chamada terceira via, misturá-la com o genocida que dizimou 620 mil brasileiros por covid, para transformar o monstro em algo mais palatável à classe média, como se essa gente que apoiou Bolsonaro em 2018 não fosse o próprio espelho da criatura.

O “tudo, menos Lula” e o “vale-tudo” contra o PT produzem esse tipo de pensamento trevoso. Para o Estadão, o importante é que os trabalhadores continuem perdendo direitos, o empresariado, os rentistas e a banca sigam ganhando como nunca.

A inflação, o aumento da gasolina, os 30 milhões de brasileiros que vivem abaixo da linha da pobreza passando fome, não têm qualquer importância para o jornalão do século XIX. O que importa é manter a hegemonia de classe para que a oligarquia cafeeira permaneça em riste produzindo miséria e miseráveis à pencas, enquanto o clero dos abastados paulistas gargalham em seus regabofes comunitários.

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Qual fascista foi mais patético em sua mensagem de fim de ano, Bolsonaro ou Moro?

Carisma zero, oratória sofrível, imagem patética e fala vazia. Jair Bolsonaro e Sergio Moro realmente se merecem. Não é por acaso que trabalharam juntos na maior fraude eleitoral da história desse país.

Cada um com sua estúpida negação, falou para um público de idiotas, daí as falas tão imbecis quanto eles próprios.

Enquanto Bolsonaro, com seu instinto assassino, não concorda com a vacinação em crianças, Moro segue criticando o STF por ter lhe metido na testa o carimbo de juiz corrupto. Logo ele que adorava usar o expediente fascista da condução coercitiva para dar manchetes no Jornal Nacional, virou um paladino às avessas diante da população que o vê como um dos principais culpados por tudo de ruim que aconteceu nesse país nos últimos três anos, por colocar na cadeira da presidência da República um psicopata, um maníaco que arrasou com a economia brasileira, aderindo por completo a cartilha do PSDB, MDB e Dem e ser um sabujo dos banqueiros dos EUA, enquanto produziu 620 mil vítimas da covid por sua política genocida durante a pandemia.

O fato é que não há como falar de um sem lembrar do outro. Moro e Bolsonaro  são frutos do ódio plantado, regado, fertilizado e adubado pela Globo durante anos para que o Brasil não levante voo, como mandam os interesses dos EUA.

Moro e Bolsonaro são meros reprodutores de uma política de desmonte do país, comandada pela Globo a mando do império em decadência. Por isso se igualam no fascismo e se irmanam na desconstrução do Brasil. Os dois contribuíram de forma efetiva para jogar o pais nesse estado de coisas que vive hoje e, por isso, serão cuspidos pela história.

Na foto em destaque, o abraço de afogado.

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Como Bolsonaro é hors-concours, título de Mala do Ano fica com Sergio Moro

Artur Xexéo, morto em junho, publicava sempre uma lista dos sem simancol; para lembrá-lo, aqui estão as bigornas de 2021.

O jornalista carioca Artur Xexéo, que morreu em junho, publicava no Réveillon uma lista dos malas do ano. Como era da área do entretenimento, punha nela celebridades sem alça, vedetes sem rodinha, canastrões de pochete, influencers com a mochila cheia de chumbo, tiazinhas de botox na frasqueira.

Sem cerimônia, premiava também politiqueiros, atravessadores, maiorais, marqueteiros de si mesmos —os sem simancol que garganteiam seu ridículo. Tocando o teclado com leveza, Xexéo espalhou uma mordaz alegria por quase 30 anos. Para lembrá-lo, lá vai uma lista das bigornas de 2021.

Luciano Huck. Vazou pela 43ª vez que disputaria o Planalto. Fez a espuma de praxe: levou um lero com FHC, montou grupo de estudos fake, escreveu babaquices sobre problemas nacionais. Desistiu, mas cogita se candidatar a síndico.

Datena. Em tabelinha com Huck, gingou, deu caneladas, simulou contusão, aderiu a um partido do qual saiu em seguida. É um bom entrevistador que teima em apresentar o programa policialesco mais atroz da TV. Se for para sair do ar, tê-lo na política é mal menor.

Micheque. Bem a propósito, fantasiou-se de palhaça. E de Branca de Neve, se bem que esteja mais para Rainha Má. Posou pulando miudinho e gemendo coisas cabeludas. Safa, safou-se da pergunta que não quer calar: que pulinhos deu para que Queiroz pusesse 89 mil pixulés na sua conta?

Nelson Piquet. Estávamos a salvo das suas sandices e eis que, no golpe gorado do Sete de Setembro, o fuinha da Fórmula 1 saiu da toca e pilotou a lata-velha de Bolsonaro. É uma lei lombrosiana: se o tipo é boquirroto, tem cabelo sebento e mal chega à altura de um rodapé, não dá outra —é bolsonarista. Vide Augusto Heleno, Olavo de Carvalho, Ratinho.

Nizan Guanaes. O ano foi duro para o autoproclamado maior publicitário da Via Láctea e vizinhanças, pois não houve bajulador que lhe incensasse as glórias gargantuescas. Mas o imodesto ególatra desligou o desconfiômetro e publicou anúncios para trombetear, como Roberto Carlos outrora: Jesus Cristo, eu estou aqui!

Roberto Carlos. Foi o mala do ano de 2013, quando Xexéo notou que “não é por acaso que Roberto prefere manter a boca fechada, mas mala é mala até calado”. A mudez se repetiu em 2021: o menestrel de motel silenciou seu bolsonarismo, distanciando-se do seu divo. Saiu para passear num dos seus carrões cafonas e ficou sem gasolina. Mala que é mala não precisa de porta-malas.

Lançamento da campanha 'Respeitável Circo!' em Brasília

Neymar. Foi fominha e ranheta. Arrotou que “seria uma honra” marcar mais gols que Pelé bem no dia em que, aos 80 anos, ele estava num hospital operando um tumor. Patrícia Pillar apontou sua falta de tato e Neymala fez beicinho, bateu o pé no chão e ameaçou levar a bola para casa —numa mala.

André Esteves. O banqueiro bacanudo se gabou de os presidentes da Câmara e do BC lhe telefonarem. Celebrou a quartelada de 1964 (“ninguém foi preso, as crianças foram para a escola, o mercado funcionou”), a gangue do centrão (“nos manteve republicanos”) e aconselhou Bolsonaro a ficar quieto e se eleger. Cereja do vomitório: batizou os nababinhos que se embebiam da sua baba de “future leaders”.

Rosangela Moro. Ao lado do maridão, veiculou um vídeo natalino com um grito de socorro: preciso de um fonoaudiólogo! Só assim poderá proclamar em alto e bom som, como fez até ontem, que Moro e Bozo “são uma coisa só”.

Queiroga. O lambe-bo(s)tas de Bolsonaro quer que as crianças se explodam de Covid, contanto que possa passear com a prole em aviões da FAB e, para amargor de Hipócrates, se eleger senador pela Paraíba.

*Mario Sergio Conti/Folha

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O silêncio ensurdecedor da união da mídia diante do escândalo Moro e o doleiro Youssef

Como escrever sobre o escândalo que envolve o doleiro Youssef sem falar de Sergio Moro?

Nem a Folha, que publicou em primeira mão a bomba que envolve Youssef, Moro e os caciques do Podemos, esperou 24 horas para tirar o assunto da pauta, passando a falar apenas de Bolsonaro.

Esse mesmo diagnóstico foi observado na união da grande mídia como se houvesse uma proibição sobre o assunto Moro e Youssef pelos barões da imprensa industrial para blindar o ex-juiz. Uma solidariedade ao bandido de Curitiba que acaba denunciando Youssef, caciques do Podemos e mesmo do PSDB, partido ao qual Youssef fez inúmeras doações.

Foi a maneira que os barões da mídia encontraram para tentar reduzir os danos que uma chuva de denúncias provocou nas redes contra Moro que investiu cinco anos de sua vida na Lava Jato para satisfazer a sua ambição de, através daoperação, conseguir chegar à presidência da República.

Pergunta-se, aonde está aquele assédio a Moro que a mídia praticava diuturnamente contra Lula e Dilma?

Se ontem Moro escancarou que a Lava Jato tinha como objetivo destruir o PT, a marca Moro foi hoje totalmente blindada pela grande mídia, mostrando que, se depender dessa gente da chamada grande imprensa, não haverá qualquer denúncia contra Moro, o corrupto de estimação dos barões da comunicação e do jornalismo corporativo.

Isso é uma das coisas mais vergonhosas desse país. Nem um pio das Organizações Globo, da Veja, da Folha e do Estadão sobre a miscelânea regada de corrupção que envolve dois personagens centrais da Lava Jato e do Banestado, Moro e seu doleiro de estimação, Alberto Youssef.

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Depois do escândalo de Youssef com Moro, Merval joga a toalha e apaga o bibelô da Globo de sua resenha

Merval vestiu o pijama da ABL, meteu um narigão de cera para, no final, dizer que Lula, para seu desespero, vai levar no 1º turno.

Ratão, velho de guerra na arte de defender os interesses da oligarquia, dos EUA e da Globo, Merval Pereira tem uma habilidade na escrita de um elefante numa loja de louças.

Em mais uma daquelas suas malandragens que o fez ser o principal porta-voz dos Marinho, Merval usou a velha técnica do deixa quieto quando o assunto é escândalo que envolve o doleiro de estimação de Moro e o financiamento dos caciques de seu partido.

Moro não tem mais como estar enrolado e não dá tempo do gongo da Globo salvá-lo.

Se Bolsonaro está nas cordas com as pernas bambas, Moro foi à lona logo no começo do round com a matéria arrasadora da Folha que revela que o doleiro de estimação de Moro, Alberto Youssef patrocinou campanhas da papa fina do Podemos.

Para piorar, o juiz mais vigarista da história da humanidade, que faz parecer que o juiz Lalau é um santo homem, comparando as diabruras do corrupto de Curitiba que, diga-se de passagem, é certamente o juiz que mais se prostituiu na história do judiciário.

A pergunta que se faz não é para quem Moro trabalhou na sua gênese, mas para quem ele não trabalhou, para quem ele não se prostituiu na sua cafetinagem jurídica.

Piorando um pouco mais a situação, Moro confessou que a Lava Jato teve o claro e exitoso objetivo de tirar o PT do poder a fórceps. Depois, tentou consertar, mas não conseguiu devolver a pasta de dente para o tubo, a meleca já estava feito.

Diante de um quadro dantesco desse em que seu nome foi parar nos trends Topics do twitter, o ex-herói dos ratos e camundongos foi varrido estrategicamente do texto desta quinta (30) de Merval Pereira em O Globo.

Lógico, o que Merval escreveu não tem qualquer importância, ele apenas seguiu a trilha de um faroeste criado pelos fantasiosos articulistas da redação dos Marinho, como qualquer redação da grande mídia. E é aí que está a malandragem daquele que dorme de fardão, mas não de touca.

Merval que, ontem , cogitava a possibilidade cômica de Moro conquistar eleitores de Lula, hoje ele não varreu essa possibilidade, como varreu o próprio Moro da disputa de 2022. Como? Fazendo de conta que Moro não existe e, portanto, Merval nunca ouviu falar.

Agora, o papo é a inacreditável falácia da falácia, também usada pelo racista ex-global, William Waak, mostrando que trata-se de uma técnica padrão da Globo que, depois de criar um suposto antipetismo, dizem eles que Bolsonaro acabou produzindo o fortalecimento do PT com o anti-antipetismo, o reverso da moeda.

Ainda veremos Merval Pereira trocar o fardão por uma camisa de força.

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Lembra daquele doleiro do caso Banestado que Moro livrou sua cara?

Sim, é o Alberto Youssef. Aquele que fez a delação em que Moro pediu pra dizer, na véspera do segundo turno, Dilma x Aécio, que Lula e Dilma sabiam de tudo de seus rolos na Petrobras.

A Veja fez a capa e o Fantástico gastou o programa inteiro falando no assunto. Isso, sem falar do Jornal Nacional. do morista Bonner.

Pois é, esse mesmo doleiro do Banestado e também pivô da Lava Jato, foi o principal financiador do Podemos, partido de Sergio Moro.

Não é uma beleza tanta coincidência? Sabem o que aconteceu com ele? Foi solto novamente por Moro, ficou com toda a grana da corrupção, vivendo como um dos homens mais ricos do país. Simples assim.

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Moro diz que nunca recebeu propina, como se o ministério que ganhou de Bolsonaro em troca da cabeça de Lula não fosse propina

Moro escreveu em seu twitter: “Não enriqueci no setor público e nem no privado. Não atuei em casos de conflito de interesses. Repudio as insinuações levianas do Procurador do TCU a meu respeito e lamento que o órgão seja utilizado dessa forma.”

Na verdade esse ex-juiz safado, vagabundo, tinha que tomar na fuça uma condução coercitiva do TCU para ver o que é bom pra tosse.

Moro diz que nunca fez rachadinha ou comprou mansões, mas morava em casa própria e recebia auxílio moradia, além de penduricalhos ilegais. E os 2,5 milhões da Petrobras que o departamento de justiça americano depositou na conta do Instituto Moro? Isso, sem falar que ninguém trabalhou mais que ele, como ministro, para livrar a cara de Flávio Bolsonaro no seu esquemão de super peculato.

Isso acontece depois de dizer que achou a “explicação” de Bolsonaro para justificar depósitos de Queiroz na conta de Michelle Bolsonaro perfeitamente legítima.

Moro diz: “Trabalhei 23 anos na carreira pública. Lutei contra a corrupção neste país como ninguém jamais havia feito.” E o doleiro de estimação Youssef, que horas entra no currículo do vigarista?

A própria empresa de recuperação judicial em que Moro foi trabalhar, a Alvarez & Marsal, mostra que ele recebeu tal “emprego” como forma de propina.

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Globo, via Merval, anuncia oficialmente seu apoio a Moro, ex-juiz considerado corrupto pelo STF

Globo, via Merval, anuncia oficialmente seu apoio a Moro, ex-juiz considerado corrupto pelo STF. A Globo nunca foi contra a corrupção.

A Globo anda em círculos, mas sempre de braços dados com corruptos e assassinos.

Ela apoiou a privataria de FHC, do PSDB de Dória, aliado de Bolsonaro em 2018 e, agora, de Moro.

Moro é aquele ex-juiz considerado corrupto pelo STF. STF é o mesmo que a Globo exalta quando fala da farsa do mensalão. Mas, no caso de Moro, para a Globo, o corrupto é o STF.

Moro foi ministro do corrupto clã Bolsonaro, ajudou Flávio e Queiroz a se livrarem das acusações de peculato carinhosamente chamado de rachadinha. Moro também protegeu Carluxo ao dar prensa no porteiro para mudar sua versão sobre quem liberou a entrada no condomínio de Élcio de Queiroz, o comparsa do assassino de Marielle, Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro.

Ou seja, Bolsonaro, Moro e Globo são uma coisa só.

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