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Começa hoje na Suíça o julgamento do bilionário corrupto que contratou Moro para lhe defender

Começou nesta segunda-feira o julgamento na Suíça do bilionário israelense Beny Steinmetz, acusado de “corrupção de funcionários públicos estrangeiros” e “falsificação de documentos”. Ele teria organizado a transferência de pelo menos 8,5 milhões de dólares de 2006 a 2012 para garantir o direito de explorar a mina de ferro Simandou, na República da Guiné. 18 meses depois, ele fechou um acordo de parceria com a Vale, no valor de US$ 2,5 bilhões.

Steinmetz contou, no ano passado, com um parecer do ex-juiz e ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro. Sete anos após a abertura do processo, Steinmetz entrou nesta manhã na corte de Genebra, cercado por seus advogados estrangeiros. Moro não fazia parte da equipe.

De acordo com a promotoria pública de Genebra, a partir de 2005, o executivo se envolveu em um “pacto de corrupção” com o ex-presidente da Guiné, Lansana Conté, que esteve no poder de 1984 a 2008, e sua quarta esposa, Mamadie Touré. Pelo menos 8,5 milhões de dólares foram transferidos para Touré, em parte através de contas bancárias suíças.

A meta era é de retirar a mina da Rio Tinto e garantir que Beny Steinmetz Group Resources (BSGR) ficasse com uma das maiores reservas de minério de ferro do mundo.

A acusação aponta que, em 2008, a BSGR teria aproveitado das últimas horas de vida do ditador Lansana Conté para obter a concessão dos blocos 1 e 2 da jazida de minério de ferro. A empresa investiu US$ 165 milhões. 18 meses depois, revendendo 51% de suas ações para a Vale por um valor mais de dez vezes superior.

Em 2011, o primeiro presidente democraticamente eleito da Guiné, Alpha Condé, iniciou uma auditoria dos contratos de mineração e que acabou levando à suspeita sobre Simandou.

A acusação é de que Beny Steinmetz usou estruturas opacas para esconder o pagamento de propinas, usando uma empresa de consultoria chamada Onyx Financial Advisors, cujo ex-diretor também está no banco dos réus. O empresário sempre negou as acusações de corrupção e seu advogado Marc Bonnant declarou que seu cliente era inocente.

Na audiência desta segunda-feira, os advogados de defesa tentaram deslegitimar o caso e argumentam que as provas não seriam suficientes ou seriam inválidas para que uma corte na Suíça o julgasse.

O argumento é de que o executivo jamais pagou Mamadie Toure, quarta esposa do ex-ditador e que hoje vive nos EUA. Além disso, o argumento é de que ela jamais foi esposa de Conte, o que tornaria qualquer testemunho dela como inaceitável sob a lei suíça.

Vale x Steinmetz

Diante da eclosão do caso, a Vale buscou compensações e, num tribunal em Londres, obteve uma vitória no ano passado, avaliado em US$ 2 bilhões.

Foi nesse momento que Moro desembarca no caso, fazendo um parecer jurídico para o empresário no caso contra a companhia brasileira. A contratação ocorreu por meio do escritório Warde, que solicitou o parecer ao ex-juiz.

No parecer, obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo, Moro afirma que “os executivos da Vale S/A teriam, em tese, prestado afirmações falsas e ocultado fraudulentamente do mercado e de seus acionistas as reais condições do negócio celebrado com a BSGR acerca dos direitos de exploração sobre Simandou e sobre os motivos da rescisão posterior”.

Em Genebra, o julgamento do empresário deve levar duas semanas para ser concluído. O UOL é o único meio de comunicação brasileiro acompanhando o julgamento.

*Jamil Chade/Uol

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Política

Miriam Leitão reclama de Bolsonaro porque não tem espelho em casa

Miriam Leitão reclama que Bolsonaro está fazendo o que a Globo sempre fez contra o PT e, consequentemente, contra o Brasil.

Bolsonaro é filho de um Brasil popularesco que a Globo inventou.

É uma gambiarra criada pela grande mídia a mando da elite.

Ele, o maníaco do planalto, já existia. Sempre atuou como rato do Congresso nos bastidores do porão do baixo clero à caça de farelos de privilégios para militares, PMs e milicianos.

Disso a Globo sempre soube e fez questão de esquecer, em nome de uma “causa maior”, a de impedir a volta do PT, a volta do Partido dos Trabalhadores. Trabalhadores que sempre foram considerados inimigos pelos Marinho desde a época do avô dos que hoje comandam o maior império de comunicação da América Latina.

Bolsonaro só chegou ao poder por uma fraude jurídica-midiática-eleitoral. Tudo junto e misturado.

Moro, o herói do folhetim da Globo chamado Lava Jato, interferiu nas eleições junto com os Marinho para que o candidato Lula, que estava disparado em 1º lugar nas pesquisas, fosse preso depois de ser condenado pelo Jornal Nacional.

Moro só teve o trabalho de empurrar Lula para dentro da cela e, ao vivo e a cores, sair comemorando na própria Globo.

Isso abriu caminho para a vitória de quem Miriam Leitão, hoje, reclama de manipulação retórica contra a democracia e o pleito eleitoral, como se o que o levou à presidência não fosse uma narrativa midiática golpista da Globo que sempre foi sua especialidade para Bolsonaro chegar aonde chegou e fazer o que faz.

Não só isso. Hoje, a Globo faz festa para Biden e ataca Trump, em nome da democracia americana por Trump não ter aceito o resultado das urnas e tentar um golpe.

Mas não foi isso que fez Aécio, candidato da Globo e também apoiado por ela no golpe, quando perdeu a eleição pra Dilma?

Aonde estava dona Miriam?

Estava na sua coluna no Globo e na GloboNews suando a camisa e ajudando a criar uma narrativa que dava a Dilma papel de uma criminosa que teria cometido uma tal “pedalada fiscal”.

Detalhe: nome “pedalada fiscal” inédito na história da República.

Tudo para mutilar a democracia, as urnas com mais de 54 milhões de votos que Dilma recebeu dos brasileiros e, consequentemente, acabar com o segundo mandato da primeira mulher presidenta da república.

Miriam fez pior. Junto com seu filho, rendeu loas a Moro, em livro, pelo seu feito.

Que feito? Tirar Lula da eleição, colocar Bolsonaro na cadeira da presidência e, como recompensa, receber uma super pasta no ministério de quem hoje Miriam reclama.

Certamente, está faltando espelho na casa dessa senhora.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro, que virou um encalhe político, agora é uma mercadoria em liquidação em troca de uma vaga no STF

Está aí um sujeito que teve o mundo aos seus pés, depois de ser vendido pela Globo como o pica das galáxias.

Agora, ele se encontra no departamento de recuperados como ponta de estoque para ser queimado numa liquidação jurídica em que se transformou o STF.

O sujeito é tão ordinário que, mesmo o ministro Marco Aurélio Mello declarando que ele deveria largar a magistratura para o bem da justiça brasileira, o muquirana, que quer jogar nas onze posições e não joga em nenhuma, está atirando para todos os lados na busca por recuperar ao menos um troco miúdo do investimento que ele fez para se tornar uma celebridade.

hoje, ele é visto nos quatro cantos do planeta como um mero lacaio disposto a vender a alma para o diabo por qualquer vintém, acentuando o perigo que é uma justiça que se coloca acima do cidadão, somado a uma mídia que acha que é a dona dos destinos da nação. E como a elite que não acha nada e vê o mundo pela fresta de um caixa forte pronta para dar o bote no próximo lucro, nem que para isso tenha que dar um golpe e destruir as bases institucionais do país, levando, como vemos, 40 milhões de brasileiros de volta para a miséria.

Porque para a elite se sentir satisfeita, ela tem que arrancar o último farelo de pão dos miseráveis nesse país.

Moro serviu não só a Bolsonaro, que é uma versão miliciana da própria elite, mas ela em sua plenitude intelectual que é, em última análise, a mais provinciana, rude e bárbara do planeta.

*Carlos Henrique Machado Freitas

*Arte foto destaque: GGN

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Política

Moro virou pó. O herói, que era o outdoor da mídia, agora é placa enferrujada em blog de quinta

O nome de Moro não só virou pó, como hoje, causa alergia na grande mídia que lhe conferiu o título de herói nacional por seu trabalho imundo contra Dilma e Lula.

Eliane Cantanhêde, teve que apelar para o delírio febril, dizendo que, se Lula for absolvido e seus direitos políticos devolvidos, ele seria um candidato derrotado por Bolsonaro e que isso seria ruim para o país.

A coitada nem lembrou de defender seu ex-herói. Moro não esteve na sua aritmética de botequim.

E se Cantanhêde não se deu ao trabalho de defender Moro, é porque aquela promoção que deu a ele asas de ganso, foi podada dentro das redações do jornalismo de banco.

Ou seja, aquele juiz que era mais forte que todo o sistema de justiça no Brasil com superpoderes midiáticos, não existe mais.

Moro se transformou numa caricatura de colunista de um blog de quinta, que é um lixo tóxico que sobrou da revista de esgoto onde seu patrão atual trabalhava.

Nem tudo saiu como os idealizadores de Moro imaginaram.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bolsonaro proclama a quebra do Brasil e admite a sua incapacidade de governar o país

Bolsonaro, enfim, admite a verdade dos fatos. Seu governo quebrou o Brasil e ele não tem a menor competência para governar o país. Pior, que teremos que aturá-lo até 2022. Será que ele chega até lá? Difícil. Agora, não resta outra alternativa que não a de aguardar o que farão as instituições com esse insano que Moro, com o auxílio luxuoso da mídia, colocou na presidência.

Assista:

*Da redação

*Com informações do Sputnik

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Bolsonaro faz o que faz porque encontrou as instituições brasileiras desmoralizadas e destruídas pela Globo

Quando os lucros querem substituir a ordem, vale tudo. O homem passa a não ser mais o centro das coisas, e sim o mercado.

Quem não vê os apresentadores e comentaristas da GloboNews chamando as pessoas que assistem os seus programas de “assinantes”? Ou seja, consumidores, fregueses, clientela, sublinhando o que disse Milton Santos: “o grande fundamentalismo no mundo atual é o consumo”.

Bolsonaro foi colocado no poder para rebobinar as ideias, e ideais de FHC, através da cartilha de Guedes decalcada do mantra neoliberal tucano.

Este foi o pacto de sangue, porque para Globo, isso é um jogo.

Se o papel da imprensa é buscar a verdade, o da Globo sempre foi o de buscar o lucro para a empresa dos Marinho, e dane-se a imprensa. A forma rápida de se alinhar a quem tem os mesmos compromissos, nesse meio, é tida como o olhar de um tigre.

É só recordar, através do Youtube, que o candidato da Globo em 2014 contra Dilma, Aécio Neves, tinha como garantista do neoliberalismo Armínio Fraga, com a bíblia da desregulamentação dos mercados e o aniquilamento das instituições do Estado, como o BNDES, em nome da “concorrência” dos bancos privados. Armínio, em debate com Mantega, chega a se exaltar na defesa da implosão do Banco Nacional de Desenvolvimento.

Então, não é uma questão de nomes, mas de sistemas antinacionais e antipobres que estamos falando.

É nesse ideal que a Globo fareja seus pupilos, e Bolsonaro foi somente um deles, assim como foram em outras eleições, Serra, Alckmin e Aécio, sem esquecer que Collor, o tal caçador de marajás, foi, assim como Moro, uma criação dos estúdios da Globo.

Bolsonaro fugiu do último debate na Globo com Haddad. A Globo poderia ter feito o debate só com Haddad, como fez tantas vezes, mas preferiu não fazer para não por em risco a vitória desse monstro que já matou quase 200 mil brasileiros por ser, na época, considerado aliado dos Marinho.

Todos os dias Bolsonaro faz bundalelê na cara das instituições brasileiras e nada acontece.

Qual explicação para isso?

Bolsonaro faz o que faz porque encontrou as instituições brasileiras totalmente desmoralizadas e destruídas pela Globo.

São anos a fio com a Globo atacando as instituições do Estado, o funcionalismo público em nome do mercado, do consumo, da lei do mais forte, do vale-tudo pelo dinheiro.

Lula e Dilma trabalharam para fortalecer e dar independência às instituições do Estado. A Globo trabalhou, e muito, para destruí-las.

A primeira vítima foi o STF, em seguida, o MP e, depois, a desmoralização de todo o sistema de justiça através da Lava Jato.

Para isso, a Globo agiu como milícia midiática.

As táticas mais conhecidas do lawfare é a chantagem pelo linchamento midiático. A principal arma da milícia não é a chantagem?

A Globo nunca se importou com o fato de Bolsonaro, declaradamente, ser aliado de milicianos.

Não vamos falar aqui da guerra da Globo contra a democracia, da participação popular em governos de esquerda, porque seria uma questão extensa.

O que podemos afirmar, sem medo de errar, é que a Globo sempre limitou esse debate às regras do mercado, sobretudo quando o assunto é ascensão social.

Por tudo isso, pode-se afirmar que o que estamos vivendo, a tragédia da pandemia e da economia com o governo Bolsonaro tem a Globo como a central.

Como sempre disse minha mãe, hoje aos 96 anos de idade, pisada de galinha, não mata pinto. Por isso essa briga da Globo com Bolsonaro é pura cena, é puro telequete. Isso responde o porquê dele não cair diante de tantos e escandalosos crimes, inclusive contra a humanidade.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Moro se beneficia do mercado do compliance que a Lava Jato ajudou a criar

Em janeiro de 2020, o GGN lançou uma série documental inédita explicando a influência dos EUA na Lava Jato. O episódio 5 trata justamente da indústria do compliance. A Lava Jato fomentou este mercado e, agora, o ex-juiz Sergio Moro penetra nele.

Nos EUA é comum ver procuradores e juízes atuando contra empresas e, depois, saindo do cargo público para oferecer a elas o serviço de compliance, agora como advogados. Alguns até retornam para o Judiciário depois. O fenômeno é tão constante que criaram a expressão “revolving door” (porta giratória) para ilustrar quando acontece. Foi o que aconteceu com Moro.

A Lava Jato investigou a Odebrecht no Brasil e instigou apurações no exterior, inclusive nos EUA. Moro atuou nos processos como juiz, condenou as empresas, recomendou a contratação de compliance e, agora, vira o consultor do setor privado a “desenvolver soluções para disputas complexas, investigações e questões de compliance” para a Odebrecht.

Nenhuma surpresa. Seguindo o exemplo dos EUA, outros membros da Lava Jato fizeram o mesmo movimento antes de Moro, todos rumos à advocacia privada, vendendo a experiência que tiveram no combate à corrupção por dentro do Estado.

Eis o link do vídeo referido, para quem quiser entender melhor essa indústria do compliance:

 

*Do GGN

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Globo dobra aposta na barbárie: Tudo, menos a volta de Lula.

Esse é o recado de Merval Pereira no artigo de hoje, no Globo, em que admite que Moro cairá em desgraça com a votação no STF por sua parcialidade na condenação de Lula no caso do triplex.

Mas segundo Merval, a voz dos Marinho, seria exagero do STF tratar com o mesmo diapasão a condenação de Lula no caso do sítio de Atibaia, com a desculpa esfarrapada de que Moro só iniciou a condenação, mas quem condenou foi a juíza (copia e cola) Gabriela Hardt.

Essa será a articulação que os Marinho vão tentar emplacar depois de ajudar a produzir o caos no Brasil representado por Bolsonaro.

O ódio ao povo é maior que qualquer coisa no mundo que os donos da Globo habitam.

A violência contra a população mais pobre tem que continuar. O show de horrores contra o povo não pode parar. Pode não ser com Bolsonaro ou mesmo com Moro, mas Lula, que tirou 40 milhões da miséria não pode sentar outra vez na cadeira da presidência

Essa é a mensagem explicita do artigo de Merval escrita a 4 mãos. A dele e dos três Marinho.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro foi tão bom no “combate à corrupção” quanto Pazuello é craque em logística

Mente quem diz que o ministro da Saúde de Bolsonaro, o general Eduardo Pazuello, não conseguiu comprar seringas, verdade seja dita, ele não conseguiu comprar seringas e agulhas.

Isso mostra que o presidente Bolsonaro é tão nulo e inútil quanto o deputado Bolsonaro, que passou a vida nas casas legislativas fazendo política do baixo clero na base do fisiologismo e corporativismo com militares, milicianos e congêneres e segue na mesma pegada como presidente.

Por isso, em 28 anos como parlamentar, não teve um único projeto aprovado. E como presidente, completa dois anos sem dar qualquer chance de um de seus dementes seguidores mostrarem um único feito do inútil, incompetente.

Para não dizer que Bolsonaro completa dois anos de governo de mãos vazias, ele acaba de receber o prêmio de personagem mais corrupta do planeta. E aí entra Moro , o “caçador de corruptos”, na história.

Um juiz corrupto e ladrão, prendeu um inocente para colocar um bandido na presidência. Este foi o significado do prêmio que Bolsonaro recebeu do OCCRP, sendo eleito a ‘Pessoa Corrupta do Ano’ por consórcio internacional de mídia.
Este é o balanço final da farsa da Lava Jato comandada por Moro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro, colocado no poder pelo herói Moro, recebe o prêmio mundial como o corrupto do ano

A Lava Jato foi “a maior operação de combate à corrupção no Brasil”, pode gargalhar. Sua maior criação, Bolsonaro, foi eleito a personalidade mundial do ano na promoção do crime organizado e da corrupção.

Isso mostra que não há dúvidas de que o presidente Bolsonaro é a cara do seu pai, Sergio Moro, levado ao poder por uma trama entre um conjunto de fios cruzados dos interesses de colocar Bolsonaro no poder e um complô tecido pela escória que queria Lula preso.

Esse prêmio é dado anualmente pelo OCCRP, formado por um consórcio mundial de centro de investigação, mídia e jornalistas, fundado em 2006 e que opera em todo o planeta.

Não por acaso, o motivo dessa honraria, de acordo com o relatório de 2020, Bolsonaro foi eleito após o escândalo da Lava Jato, comandada por Moro, como candidato anticorrupção, mas que, na prática, cercou-se de figuras corruptas como o próprio juiz que conseguiu o cargo máximo nas pastas da Justiça e Segurança Pública em troca da cabeça de Lula para que Bolsonaro vencesse a eleição, além de minar o sistema de justiça e tacar fogo na Amazônia, fato que enriqueceu muitos dos piores proprietários de terra do país.

*Da redação

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