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Política

Vídeo: Moro usa Roberto Carlos para se promover como candidato à presidência

Moro, através do empresário de Roberto Carlos, usa o cantor para promover a sua candidatura à presidência da República. Moro sempre trabalhou com a ideia de que, sem marketing e jogadas, não chegaria aonde chegou. Ele deixa claro que entende mais de marketing do que de justiça.

Assista:

*Da redação

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O capital político de Bolsonaro era gases. Deu um traque, murchou

O mesmo aconteceu com Moro e, agora, com Bolsonaro. Muito pelo pra pouco rato.

Como bem disse Machado de Assis: A mentira é muitas vezes tão involuntária como a respiração.

Pois é disso que a direita brasileira vive, respira, transpira e, uma hora, a coisa toda é desmascarada.

Hoje, sobretudo com a derrota de Trump, o capital político de Bolsonaro se restringe a Augusto Nunes, Alexandre Garcia, Ana Paula do Vôlei e outros mercenários fichados na Secom via Jovem Pan, mais conhecida como Jovem Pano, pela atitude pelega que a turma de lá tem com o patrão Bolsonaro.

O fato é que, assim como Moro quando saiu do governo, Bolsonaro sai aos cacos dessa eleição. Seu apoio foi maléfico para a grande maioria dos seus apoiados, e isso revelou a mentira com o rabo de fora que é Bolsonaro e seu suposto capital político.

Na verdade, Bolsonaro é um conjunto de mentiras. Muitas contadas por ele e outras tantas pela mídia industrial que o apoiou na eleição.

Nesse exato momento é Covas que foge de Bolsonaro como o diabo da cruz, depois que viralizou foto sua ao lado de seus dois maiores queima filmes. Bolsonaro e Dória, a famosa dobradinha BolsoDória que deu vitória ao governador de São Paulo e, por tabela, ao seu vice na prefeitura, Bruno Covas, que assumiu a gestão da capital paulista.

Covas, agora, diz que, em 2018, anulou seu voto na hora de apertar o botão da urna para presidente. Esse é o caso clássico de um erro que precisa de uma mentira, mas acaba precisando de duas.

O fato é que esse episódio retrata com precisão o tamanho do tal capital político que Bolsonaro tem. Uma das maiores rejeições da história política do país.

Quanto a isso, não há qualquer novidade, esse seu fiasco eleitoral somente reforça sua fragilidade política, que já havia sido revelada quando, mesmo com a ajuda das igrejas pentecostais, tentou fundar seu próprio partido, “Aliança pelo Brasil” e não conseguiu sequer 3% das assinaturas necessárias para o registro, o que também reforça que Bolsonaro só chegou à presidência porque Lula foi preso por Moro, sem provas, e porque a mídia mergulhou de cabeça em sua campanha, somado à rede de fake news da qual hoje ele não pode mais lançar mão.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Notícia

Moro faz parecer jurídico a empresário israelense que já foi preso por suborno

Bilionário Beny Steimetz, empresário do ramo de extração e comércio de diamantes, pediu parecer do ex-juiz federal em caso contra a Vale.

O ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sergio Moro fez um parecer jurídico para o empresário israelense Benjamin Steinmetz, que já foi preso em 2016 acusado de suborno, em um processo contra a empresa brasileira de mineração Vale.

Ao portal Conjur, a firma de advocacia Warde confirmou, em nota, a contratação de Moro “a pedido” de Steinmetz. “Warde Advogados, devidamente autorizado por seu cliente, informa que contratou, a pedido do empresário israelense Benjamin Steinmetz, parecer do ex-ministro Sergio Moro em um litígio transnacional, que se estabelece prioritariamente em Londres”, diz.

O parecer, segundo o jornal O Globo, é um dos três que o ex-ministro já fez depois que deixou o governo.

A disputa entre a Vale e o empresário israelense começou em 2014, quando a empresa de Steinmetz teve uma concessão revogada pelo governo da Guiné para explorar a reserva de minério de ferro de Simandou.

O empresário havia firmado um acordo de parceira com a mineradora brasileira para a exploração conjunta dos recursos no país, mas o negócio fracassou após Steinmetz ser acusado de subornar autoridades da Guiné para favorecer seus interesses comerciais.

Por conta da acusação, em 2016 Steinmetz foi preso pela polícia israelense, em uma operação coordenada por EUA e Israel.

A Vale argumenta que foi enganada pelo empresário e chegou a vencer uma disputa na Corte Internacional de Arbitragem de Londres em 2019.

Cotado pela Forbes como detentor de uma fortuna bilionária, Steinmetz é presidente Beny Steinmetz Group Resources (BSGR), empresa que atua principalmente no setor de extração e comércio de diamantes.

A empresa do israelense é proprietárias de diversas reservas de mineração pelo mundo, principalmente em países africanos, como as minas de Koidu, em Serra Leoa, região marcada por ter sido devastada durante a guerra civil no país que se estendeu ao longo da década de 1990.

Essas minas ficaram conhecidas pela expressão “diamantes de sangue” – o valor das pedras preciosas era usado para comprar armas de rebeldes que controlavam a região, alimentando um ciclo de violência.

 

*Com informações do Ópera Mundi

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O que a Wal do Açaí, Moro e Globo têm em comum?

O que esses três, Wal do Açaí, Moro e Globo, têm em comum?

Bom, Wal do Açaí, todos se lembram, é a funcionária fantasma mais famosa de Bolsonaro, daí o seu batismo eleitoral pelo próprio clã de Wal Bolsonaro, tal o prestígio que ela goza na casa 58 do Seu Jair.

Wal Bolsonaro obteve, em sua candidatura a vereadora em Angra dos Reis míseros 266 votos. Isso mesmo, o presidente da República, com sua popularidade às avessas, conseguiu esse feito, meter-se em candidaturas de vereadores e prefeitos e ter um resultado vexatório em todo o país. Mas, nos caso da Wal, chamar de vexame, é elogiar Bolsonaro.

Mas onde entram Moro e Globo nessa história? Bom, acho que todos sabem, Moro é aquele juiz particular da Globo que protagonizou o folhetim Lava Jato dirigido pelo império dos Marinho para devolver o poder aos tucanos derrotados consecutivamente quatro vezes pelo PT, com Lula e Dilma. Mas a coisa talhou, Alckmin chafurdou na sua candidatura, Aécio, o parceiro de Moro, Cunha e Temer no golpe contra Dilma, com o apoio da Globo, foi pego com malas de dinheiro de corrupção e o PSDB virou pó.

Moro, por sua vez, já havia costurado, através de Paulo Guedes, um acordo com Bolsonaro para trocar a cabeça de Lula, que venceria a eleição no primeiro turno, por uma super pasta da Justiça e da Segurança Pública. O resto dessa história, todos já sabem.

A Globo, entre apoiar um fascista ou deixar o PT voltar ao poder, mesmo com Haddad, optou por mergulhar de cabeça na campanha de Bolsonaro.

Agora, vemos Cesar Tralli, o principal arquiteto da armação dos aloprados contra Lula, gozando Bolsonaro pelo fracasso nas eleições, mas particularmente no caso da Wal do Açaí, como se ele, a Globo e Moro não tivessem marchado juntos com o tutor da Wal para que essa figura inclassificável chegasse à presidência da República e produzisse essa tragédia no país.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Piadista, Moro pede ‘candidatos íntegros’; Dino, de prima, rebate “cometeu o absurdo imperdoável de servir a Bolsonaro”

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB-MA), usou suas redes sociais neste domingo (15) para rebater ao discurso do ex-juiz Sergio Moro, que serviu para manipular as eleições de 2018, retirando o ex-presidente Lula do pleito eleitoral, foi ministro da Justiça de Jair Bolsonaro e agora defende a escolha candidatos íntegros e ‘sem discurso de ódio’.

‘Pena que tais critérios não prevaleceram quando Moro cometeu o absurdo imperdoável de servir a Bolsonaro’, disse Flávio Dino.

Dino ficou em primeiro lugar no concurso de juiz que prestou com Sergio Moro.

https://twitter.com/FlavioDino/status/1327976574164086786?s=20

 

*Com informações do 247

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Inspirado em Bolsonaro e Moro, cresce muito o envolvimento de milícias na política do Rio e São Paulo

Se existe uma coisa da qual a Lava Jato pode se orgulhar é a destruição da disputa política minimamente civilizada no Brasil. A Lava Jato mergulhou o país nessa selvageria bolsonarista em que vive.

Na verdade, se Bolsonaro é o autor de uma política genocida contra a Covid-19, que já matou quase 165 mil brasileiros, esse feito tem que ser dividido com a Lava Jato que, por sua vez, produziu o monstro que preside o Brasil.

Neste sábado, a Folha, em uma matéria, mostra que nos dois maiores estados do país, Rio e São Paulo, houve um aumento exponencial do envolvimento das milícias com a política, mas nada diz sobre o herói da mídia e sua decisiva participação no governo de um presidente entusiasta da milícia, vide Fabrício Queiroz e Adriano da Nóbrega, mas também com a absoluta leniência de Moro com a mesma, por motivos óbvios, quando esteve à frente da pasta da Justiça e Segurança Pública.

Se parar para pensar no que está acontecendo no país, onde um PM carioca como Gabriel Monteiro transformou-se num youtuber, através da participação no MBL, e agora é candidato a vereador no Rio de Janeiro, escoltado 24 horas por dia por PMs sem farda, como relatou o jornal o Dia nesta sexta-feira (13), observa-se que Moro fez escola com o uso da grande mídia e, em seguida, seu primeiro passo na vida política, chegou chegando, assumindo o super ministério no governo Bolsonaro, depois de fazer um toma lá dá cá em que a cabeça de Lula era toma lá e o dá cá a pasta que lhe daria o primeiro degrau em sua trajetória política que ruma agora para a disputa presidencial em 2022.

Dito isso, não há como negar que esse foi o grande legado da Lava Jato, destruir muitos partidos, inclusive o PSDB, empresas de ponta e, junto, a economia brasileira, e colocar em seu lugar o lixo da política brasileira, o baixo clero, não só  do Congresso, mas da vida política do país, desembocando no assustador crescimento da milícia e a consequente violência e assassinatos a que se assiste na política brasileira.

Não há a menor dúvida, essa mídia que não faz autocrítica por ter transformado Moro num herói nacional, mesmo sendo ele tão ou mais tóxico que Bolsonaro, o apoiará em sua ambiciosa e desmedida trajetória em busca da cadeira presidencial.

Tudo para que a mídia não veja o PT, mas sobretudo Lula, voltar a ocupar o Palácio do Planalto.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Mídia e a escória da política, veem Bolsonaro em seu espelho, e não gostam

Antes de deixar claro que Bolsonaro nada mais é do que a própria imagem das classes dominantes no Brasil, tem que frisar que ele só está aonde está, fazendo o que faz, isolando o país do mundo e jogando a nação no inferno, porque foi um dos deputados que votaram pelo golpe em Dilma como queriam Globo, Folha, Estadão, Veja, toda a direita, Fiesp, Febraban, Forças Armadas e congêneres.

O motivo para derrubar uma presidenta honrada e rasgar mais de 54 milhões de votos dados a Dilma pelos brasileiros na urna, não importava, a sentença de Dilma já estava escrita quando anunciaram a farsa do crime de pedalada fiscal.

Aécio, o queridinho da mídia na época, o corrupto que o país inteiro viu rebocando malas de dinheiro de corrupção, vomitou uma frase de efeito soprada por algum marqueteiro de que tinha perdido a eleição para uma organização criminosa.

Essa era a senha que a mídia queria para catapultar o golpe comandado por um quarteto de pilantras, Cunha, Moro, Temer e Aécio, não necessariamente nessa ordem, mas tudo junto e misturado. Ali estava montada a escória geral do país para ser reduzido a uma republiqueta das bananas que hoje tem como fiel representante, Jair Bolsonaro que, no dia da votação do golpe, fez sua exaltação ao estuprador, assassino, torturador, Brilhante Ustra, o mesmo que é admirado pelo seu vice, Hamilton Mourão.

Pois bem, os golpistas, com um tiro só, atingiram dois alvos, tirar Dilma e colocar no poder um genocida, um psicopata e, junto, sua família de criminosos que não param de produzir excrescências reveladas diariamente em detalhes de seu esquema criminoso.

Essa figura, que causa repúdio na maior parte da população, saiu desse esgoto criado pelos golpistas.

Não adianta agora Rodrigo Maia, Globo, STF e quem mais participou do golpe, taparem o nariz ou os olhos para não verem Bolsonaro quando olharem em seus espelhos. Todos que participaram desse processo são tão ou mais imundos que o monstro que eles criaram.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Todos os golpistas que ajudaram a eleger Bolsonaro, agora se dizem moderados

Estamos descobrindo agora, com a autofagia que ocorre na direita, que todos os golpistas que trabalharam ou votaram para derrubar Dilma, desrespeitando os mais de 54 milhões de brasileiros que votaram nela, e que, em seguida, apoiaram a eleição de Bolsonaro e a prisão sem provas de Lula, são “moderados”. Que descoberta fantástica!

Quem colocou Bolsonaro no poder não é extremista, somente ele é o fascista, somente ele votou para derrubar Dilma, fechou acordo com o moderado Moro pela pasta da Justiça em troca da cabeça de Lula. O mesmo Moro que serviu de capanga do clã Bolsonaro na Justiça e Segurança Pública, que, através da PF, pressionou o porteiro do condomínio de Bolsonaro para mudar a versão sobre o dia da morte de Marielle e que só saiu do governo porque, na disputa pela manutenção de seu comandado de confiança, perdeu, senão estaria até hoje no ministério.

Independente de ter participado do governo fascista de Bolsonaro, depois de ajudá-lo a sentar na cadeira da presidência, Moro, junto com Dallagnol e outros fascistas da Lava Jato, tentaram enfiar goela adentro da população as tais dez medidas contra a corrupção que, na verdade, eram contra a constituição. E, não satisfeito como ministro, queria porque queria que a polícia tivesse permissão para matar qualquer um em nome do “excludente de ilicitude”.

Por isso Rodrigo Maia o classificou como extrema direita. O interessante é que Rodrigo Maia, além de ser o bibelô dos banqueiros e parceiro de Paulo Guedes na privataria bolsonarista, foi um dos que votaram pelo golpe contra Dilma.

Então, o que se vê é um festival de cinismo, o que está longe de ser algo original nessa direita brasileira que, percebendo que não voltaria ao poder para atender aos interesses do grande capital, deveria arrancar Dilma da presidência, prender Lula e colocar no poder, primeiro Temer e, depois, Bolsonaro. E essa gente se autodenomina direita moderada.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Brasil, de 6ª maior economia global, com Lula, desaba com Bolsonaro, para 12ª posição

Está aí o que os idiotas queriam. Está aí o que Moro queria. Está aí o que a camarilha de Curitiba queria. Está aí o que a mídia, o judiciário e a direita neoliberal queriam. Direita que, de FHC a Bolsonaro, é uma coisa só, um pastiche só, uma burrice só, uma ideologia do caos só.

Para isso prenderam Lula. Para isso golpearam Dilma.

Agora, soma-se a essa notícia, os lucros extraordinários que os banqueiros tiveram, os abutres de sempre que, enquanto a economia do país desabou depois do golpe em Dilma, e inclui-se no golpe o primeiro ano do seu segundo mandato em que ela sofreu buyling dos maiores vigaristas do país, Aécio, Temer, Cunha e Moro que já estava no golpe, com os militares, com o Supremo, com tudo, tendo a Globo como chefe da torcida organizada para convocar imbecis idiotizados por ela, durante décadas, para irem às ruas vomitarem suas frustrações pessoais, típicas de uma velharia reacionária que nunca teve qualquer grandeza social e, muito menos, sabedoria para envelhecer.

Os fascistas de cabelos brancos devem estar comemorando, pois são suficientemente idiotas para tomarem veneno na tentativa de matar o PT, enquanto explodem provas escancaradas de um esquema de corrupção comandado por Bolsonaro, gerenciado pelos filhos e milicianos.

Foi essa podridão que a escória golpista produziu e, agora, está aí lambendo as feridas da derrota de Trump, do isolamento de Bolsonaro e da derrocada econômica do Brasil.

O cínico do Moro que, em qualquer país sério, estaria preso desde o momento em que aceitou ser ministro do miliciano, pois ali escancarou que prendeu Lula sem provas para eleger Bolsonaro e ganhar de presente uma pasta ministerial para fazer degrau político para 2022, que já está sendo anunciado como candidato em dobradinha com Luciano Huck.

Gostaria de saber o que os hipócritas do STF, Fux, Fachin, Barroso e cia têm a dizer sobre isso.

Gostaria também de ouvir os militares mamadores que acham que estão em 1964 para tutelar o país e, depois, assumirem altos cargos no governo junto com seus parentes.

Agora é esperar Paulo Guedes, o rei do lero lero, dar aquelas declarações idiotas que tira de sua cartola pinochetista para, junto com Rodrigo Maia, o bibelô dos banqueiros, explicar essa diarreia econômica depois do golpe em Dilma e a prisão de Lula.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro grava vídeo em apoio ao candidato Capitão Wagner que comandou o motim criminoso no Ceará

Moro aprendeu rápido com Bolsonaro e, assim como o presidente que barganhou com ele a cabeça de Lula em troca do ministério da Justiça e Segurança Pública, o ex-juiz, que comandou a organização criminosa Lava Jato, já elegeu o seu Adriano da Nóbrega, o capitão Wagner, candidato à prefeitura de Fortaleza, que liderou o motim dos encapuzados da PM no Ceará.

No vídeo, Moro disse que o ato liderado pelo capitão era ilegal, mas mesmo assim, o apoia numa clara disputa com Bolsonaro no coração da PM no Brasil e exalta o líder dos amotinados, dizendo que se reuniu com ele e conseguiu, sem punir ninguém, encerrar o ato criminoso.

É o sonho de Moro sendo cristalizado em ideias, montando casa própria em uma colônia bolsonarista.

Lógico que mexer numa poderosa corporação, cujo predomínio é de Bolsonaro, é uma ambição perigosa. Mas como diz por aí, quando morre um sábio é que nasce um político, Moro quer construir seu próprio clero com gente da “nobreza” da classe que sempre garantiu a Bolsonaro votos para se reeleger inúmeras vezes como deputado e, depois, como presidente.

Agora, Moro parece querer repartir os holofotes com Bolsonaro dentro das corporações militares, uma espécie de movimento separatista que tem o mesmo norte, mas um outro comando. Daí esse rapapé do líder do califado curitibano ao ambicioso candidato à prefeitura de Fortaleza, Capitão Wagner, mirando firme para que seu tiro atinja o alvo e devolva a ele o mesmo apoio quando, em dobradinha com Luciano Huck, quando partir para a disputa do cargo máximo da República, falando o dialeto da milícia.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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