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O que a Wal do Açaí, Moro e Globo têm em comum?

O que esses três, Wal do Açaí, Moro e Globo, têm em comum?

Bom, Wal do Açaí, todos se lembram, é a funcionária fantasma mais famosa de Bolsonaro, daí o seu batismo eleitoral pelo próprio clã de Wal Bolsonaro, tal o prestígio que ela goza na casa 58 do Seu Jair.

Wal Bolsonaro obteve, em sua candidatura a vereadora em Angra dos Reis míseros 266 votos. Isso mesmo, o presidente da República, com sua popularidade às avessas, conseguiu esse feito, meter-se em candidaturas de vereadores e prefeitos e ter um resultado vexatório em todo o país. Mas, nos caso da Wal, chamar de vexame, é elogiar Bolsonaro.

Mas onde entram Moro e Globo nessa história? Bom, acho que todos sabem, Moro é aquele juiz particular da Globo que protagonizou o folhetim Lava Jato dirigido pelo império dos Marinho para devolver o poder aos tucanos derrotados consecutivamente quatro vezes pelo PT, com Lula e Dilma. Mas a coisa talhou, Alckmin chafurdou na sua candidatura, Aécio, o parceiro de Moro, Cunha e Temer no golpe contra Dilma, com o apoio da Globo, foi pego com malas de dinheiro de corrupção e o PSDB virou pó.

Moro, por sua vez, já havia costurado, através de Paulo Guedes, um acordo com Bolsonaro para trocar a cabeça de Lula, que venceria a eleição no primeiro turno, por uma super pasta da Justiça e da Segurança Pública. O resto dessa história, todos já sabem.

A Globo, entre apoiar um fascista ou deixar o PT voltar ao poder, mesmo com Haddad, optou por mergulhar de cabeça na campanha de Bolsonaro.

Agora, vemos Cesar Tralli, o principal arquiteto da armação dos aloprados contra Lula, gozando Bolsonaro pelo fracasso nas eleições, mas particularmente no caso da Wal do Açaí, como se ele, a Globo e Moro não tivessem marchado juntos com o tutor da Wal para que essa figura inclassificável chegasse à presidência da República e produzisse essa tragédia no país.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Escárnio: A laranja ‘Wal do Açaí’ registra candidatura para vereadora como ‘Wal Bolsonaro’

A mais famosa laranja da salada de frutas de Jair Bolsonaro, Wal do Açaí, é candidata a vereadora com a marca do clã e registrará o nome de guerra da família que comanda esquema criminoso do qual Wal é parte. Vai ser apresentada como Wal Bolsonaro.

É um escárnio com a cara do brasileiro e com a justiça brasileira.

Isso mostra como Bolsonaro tem certeza de que a justiça nunca vai importunar o seu clã.

Conhecida como ‘Wal do Açaí’, Walderice é investigada por ter sido funcionária fantasma no período em que “assessorou” Jair Bolsonaro.

A situação da ex-assessora parlamentar se encontra como “aguardando julgamento” no site do TSE. O fato de ela ser investigada não a impede de postular o cargo de vereadora no fim do ano.

Agora candidata, tem uma página no Facebook,  antes com o nome Wal do Açaí, posteriormente alterado para Wal Bolsonaro, onde tem fotos com o senador Flávio Bolsonaro, os deputados Eduardo Bolsonaro, Hélio Lopes, Alana Passos e Anderson Moraes.

Ela também registrou uma reunião com o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, para discutir a ampliação e reurbanização do aeroporto de Angra dos Reis. A candidata tem o apoio da família Bolsonaro e de seus aliados mais fiéis.

 

*Da redação

 

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Vídeo: Bolsonaro arma uma professora mandrake e recebe um passa-moleque até de Janaína Paschoal

Depois de armar “facada”, Bolsonaro e Carluxo criam professora mandrake que pede a volta dos militares e a abertura do comércio.

A dupla fake volta a atacar. Bolsonaro e Carluxo, os mesmos que, segundo Bebianno, armaram a facada em Juiz de Fora, resolveram fazer uma espécie de mutação da Wal do Açaí para a professora que quer a volta dos militares para reabrir o comércio, porque ela precisa sobreviver.

Para quem não se lembra, Wal é aquela primeira fantasma que apareceu na imensa lista de vigaristas de fantasmas e milicianos que sustentaram os párias do clã pelas tetas do Estado com o maior esquema de corrupção legislativa do Brasil.

A tal professora no vídeo abaixo, com interpretação tão patética e desconexa, fez até Janaína Paschoal dar uma reprimenda pública em Bolsonaro no Twitter, como se vê:

“Se o Sr não parar com essas postagens, os militares vão para a rua para retirar o Sr, com base no artigo 142 da Constituição Federal. Meu povo sofrendo e o Sr fazendo graça! Pelo amor de Deus, amadureça!”

 

*Da redação

 

 

 

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Sobre Fábio Wajngarten, suspeito de corrupção, Bolsonaro dia que ‘é excelente profissional e vai continuar no governo’

Responsável pela distribuição da verba de publicidade do governo, Fabio Wajngarten é sócio de empresa que recebe dinheiro de grupos de mídia que veiculam as propagandas.

Após agredir jornalistas da Folha de S.Paulo na saída do Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro saiu em defesa do secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, dizendo que ele vai continuar no governo por ser um “excelente profissional”.

“Cara, eu não vou te responder isso aí. Se for ilegal, a gente vê lá na frente. Mas, pelo que eu vi até agora, está tudo legal com o Fabio. Vai continuar, é um excelente profissional. Se fosse um porcaria igual alguns que têm por aí, ninguém estaria criticando ele”, disse aos jornalistas, encerrando a entrevista.

Nesta quarta-feira (15), o jornal fez mais uma denúncia de corrupção no governo, desta vez envolvendo o Secretário de Comunicação, Fabio Wajngarten, responsável pela distribuição da publicidade do governo, que recebe dinheiro de empresas de mídia que veiculam as propagandas.

Sob argumento de que o jornal teria sido “covarde” com a Wal do Açaí, suspeita de ser funcionária fantasma em seu gabinete quando deputado federal, Bolsonaro atacou duramente um repórter da Folha de S.Paulo antes mesmo do jornalista dirigir qualquer pergunta a ele.

“Você é da Folha de S.Paulo? Eu quero ver quando a Folha de S.Paulo vai desfazer a covardia que vocês fizeram com a Wal do Açaí, de Angra dos Reis”, disse Bolsonaro, coibindo a resposta do repórter.

 

 

*Com informações da Forum

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01, 02, ou 03. Rogéria, Ana Cristina ou Michelle, qual das três mulheres se beneficiou mais do cartel Bolsonaro?

Uma coisa elas têm em comum, além do casamento com chefe do cartel, receberam Queiroz como bônus matrimonial.

Bolsonaro conhece Queiroz desde quando ele foi seu recruta na Brigada de infantaria paraquedista. Foi o próprio Bolsonaro que contou que conheceu Queiroz em 1984. Ou seja, são 35 anos dessa frutífera parceria.

Assim, as três mulheres de Bolsonaro se beneficiaram diretamente dessa sociedade.

Uma coisa é certa, é muito difícil de dizer qual das três cinderelas se beneficiou mais dos esquemas do cartel, já que até agora só se sabe de uma parte assombrosa das práticas do clã Bolsonaro.

O fato é que o cenário político no Brasil deu um triplo carpado em razão de um caso de corrupção que envolve a família presidencial que não para de jorrar escândalos desde esta quarta-feira (18).

É bom lembrar também que até a caseira da casa de praia dos Bolsonaros em Angra dos Reis, a Wal do Açaí, era registrada na Câmara Federal como empregada e tinha o salário pago pelo povo sem nunca ter conhecido Brasília.

Agora o Ministério Público diz que família de miliciano do “Escritório do Crime”, Adriano Magalhães da Nóbrega, sócio de Ronnie Lessa (vizinho de Bolsonaro que matou Marielle), repassou a Queiroz quase 20% do salário no gabinete de Flávio Bolsonaro. Isso mesmo, a mulher e mãe do ex-oficial do Bope, foragido desde janeiro, transferiram R$ 203 mil para assessor da família Bolsonaro.

É complicado dizer aonde começa uma mulher de Bolsonaro e termina a outra nessa teia de corrupção montada por ele e Queiroz há, pelo menos, 30 anos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A culpa é do porteiro

Numa velocidade espantosa, arrumaram um culpado para o caso Bolsonaro/Marielle, o porteiro.

O Planalto moveu terras e mares, recorreu à própria estrutura do Estado para provar que Bolsonaro tem um passado ilibado e jamais se envolveria com milicianos assassinos, torturadores e traficantes de armas. Tudo não passou de um fake news, como disse o Procurador-geral da República modelado, Augusto Aras, por uma flagrante pressão ilegal de Moro, Polícia Federal e a milícia digital.

Montou-se rapidamente um campo de batalha para que todos os fuzis mirassem na cabeça do porteiro, como se não tivesse qualquer ligação de Bolsonaro com Ronnie Lessa ou com Élcio de Queiroz que saíram de dentro do condomínio onde residem Bolsonaro e Carluxo para assassinar Marielle e Anderson em um lugar previamente escolhido onde não haveria registro por câmeras do fuzilamento dos dois.

O fato é que, como sempre, o mais fraco e, nesse caso, o absolutamente mais fraco, o porteiro, ficou com a brocha na mão para caracterizar o produto do crime contra o inocente Bolsonaro, esse santo homem que nunca empregou parentes de milicianos em seu clã, que ninguém sabe onde começa e onde termina, tal o fracionamento da picaretagem entre os quatro, o pai e os três filhos, Flávio, Eduardo e Carluxo.

Em coisa de 15 horas tudo foi resolvido com a tenacidade do herói Moro, o destemido herói nacional que só não consegue encontrar o Queiroz. Ou seja, a “mentira” do porteiro não prosperou. Bolsonaro é uma criatura escolhida por Deus, de comportamento humano quase divinal, assim como a barbaridade cometida por Adélio Bispo, de esfaqueá-lo de forma tão fria que até hoje não se sabe o paradeiro do sangue e, muito menos o da cicatriz no local aonde supostamente foi desferida a tal facada.

Tudo isso com a mesma veracidade do hacker de Araraquara, dos 39kg de cocaína no avião presidencial, claro, é tudo culpa do sargento. Do cheque depositado na conta da Michelle, da multiplicação milagrosa dos imóveis de Flávio e de um número sem fim de depósitos de Queiroz fez em sua conta, provando que Queiroz é outro culpado por tudo.

Tem também a Wal do Açaí, porque a imprensa cisma de atacar as pessoas em torno de Bolsonaro, como ele mesmo disse. O tio miliciano de Michelle, a mãe e a avó estelionatárias, todos pessoas de bem que poderiam estar perfeitamente na Av. Paulista em protesto contra a corrupção, como tantos outros picaretas.

Também tem a culpa dos índios do dia do fogo que devastou a floresta amazônica no incêndio criminoso e, como não poderia faltar, a Venezuela de Maduro culpada pelo derramamento de óleo no litoral nordestino.

Como se vê, é muita gente torcendo para dar errado, gente como o porteiro que tem um poder incomensurável, um globalista que acredita até que a terra seja redonda, um homem que, certamente, merecerá frases que causam ascos vindas de Olavo de Carvalho. O porteiro hiena, o porteiro piranha, também retratado em vídeo por Carluxo e o porteiro mordomo, porque, no final das contas, a culpa é sempre dele.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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No fantástico de hoje: esquema corrupto de laranjas e fantasmas inspirado no clã Bolsonaro

O programa Fantástico, da Globo, exibirá matéria sobre uma a especialidade do clã Bolsonaro, o esquema de laranjas e fantasmas na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

A prática da família Bolsonaro, ganhou os holofotes com o caso de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro na época em que era deputado estadual, de 2003 a 2018.

A Globo abordará a prática a partir do que ele dos “novos formatos” do trem fantasma.

Deputados estariam utilizando pobres para atuar no esquema.

No esquema, servidores são coagidos a devolver parte do salário para os deputados.

A apuração sobre o caso do filho de Bolsonaro, teve origem em relatório do Coaf (hoje chamado de Unidade de Inteligência Financeira) que apontou movimentações atípicas na conta de Fabrício Queiroz.

Quem se lembra da Wal do açaí sabe que este tipo de picaretagem de Bolsonaro é coisa tradicional na família.

Na reportagem de janeiro de 2018, a Folha de S. Paulo encontrou Wal na Vila Histórica de Mambucaba, a 50 quilômetros de Angra dos Reis, onde fica a casa de veraneio de Bolsonaro.

No local, ela mantinha um pequeno estabelecimento comercial que vendia açaí e cupuaçu. Seu marido prestava serviços de caseiro a Bolsonaro.

Enquanto cuidava do negócio, ela recebia uma quantia modesta como funcionária do gabinete do então deputado Jair Bolsonaro, na época, um salário bruto de R$ 1.351,46 reais. No entanto, ela não desempenhava funções ligadas à atividade parlamentar do deputado.

Na ocasião, Bolsonaro afirmou a repórteres da Folha que a servidora reportava a ele ou ao seu chefe qualquer “problema na região”.

 

 

*Com informações da Forum

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Raquel Dodge impediu investigação sobre Bolsonaro enquanto trabalhava pela recondução

No jogo de engrenagem, as almas nobres costumam se entregar, este é o caso da Exma. Raquel Dodge, Procuradora-Geral da República e seu já conhecido e vigoroso fisiologismo, sacrificando sempre a lei em benefício próprio.

Que país é esse, meu Deus!

Numa apoteose grosseira, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, segurou por mais de 120 dias investigações sobre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao mesmo tempo em que articulava a recondução ao cargo de chefe do Ministério Público Federal por mais dois anos.

Somente na última terça-feira (6), Dodge desengavetou os papéis e os mandou de volta para a primeira instância. Desde o início da semana passada, seu nome perdeu força na disputa para seguir no posto.

Um dos casos em apuração é o de Wal do Açaí. Moradora de Angra dos Reis (RJ), Walderice Conceição atuou como funcionária fantasma na época em que o hoje presidente era deputado federal, conforme revelou a Folha.

O outro caso envolve Nathalia Queiroz, que estava ligada ao gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara ao mesmo tempo em que atuava como personal trainer, situação também revelada pela Folha. Ela é filha de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) que se tornou estopim de investigações contra o filho do presidente.

Este é o arrivismo hipócrita que diz que está purificando o país numa pujante odisseia de combate à corrupção.

São essas engrenagens cruéis que viraram práticas dos apolos purificadores que estão entre a tragicomédia e o insulto à inteligência do povo.