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Vídeo: ex-presidente da Caixa: “O único plano que esse governo tem pra Economia é de pilhagem”

A equipe econômica de Bolsonaro parece, no mínimo desesperada. Ao não apresentar os resultados prometidos à população na época da campanha e ver a confiança do brasileiro na economia diminuir cada vez mais, Guedes e seu time procuram fórmulas mágicas.

A mais nova delas é enviar ofícios para as empresas federais pedindo antecipação do pagamento de dividendos. A Caixa deve enviar metade dos lucros para o Tesouro Nacional.

O presidente da instituição Pedro Guimarães, alinhado com as políticas econômicas do atual governo, já anunciou que pretende pagar R$ 20 bilhões à União só em 2019. A medida vem como tentativa de não estourar a meta fiscal deste ano.

Rita Serrano, representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, explica porque a o banco não deve dinheiro à União

O que é meta fiscal

Meta fiscal é uma estimativa feita pelo governo da diferença entre a sua expectativa de receitas e de gastos em um ano.

Se essa diferença for positiva (ou seja, receitas maiores que gastos), a meta prevê um superávit primário. Se for negativa (com gastos maiores que receitas), será um déficit primário.

Essa meta é definida pelo próprio governo através da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que é aprovada pelo Congresso Nacional.

“Governo incapaz”

Para Maria Fernanda Coelho, que presidiu a Caixa Econômica Federal entre 2006 e 2011, infelizmente, isso é mais do mesmo do que estamos vendo desde Paulo Guedes assumiu o comando da Economia do País. “É um governo incapaz de ter qualquer proposta que gere empregos e dinamize a atividade econômica”, diz.

Ela diz que as coisas devem piorar com o plano de privatizações de Guedes, alardeado pelo presidente da República, novamente, em conversa com empresários nesta segunda-feira.

“Vai ficar muito pior se o plano de privatizar for implementado, engordará o caixa num primeiro momento e depois, sem as estatais, de onde virão os dividendos? Lugar nenhum. Hoje, os telejornais apontam que o mercado que aguardava a Reforma da Previdência já mudou de opinião, aguarda o crescimento. Ou seja, a pressão virá para a privatização. Único plano que o governo Bolsonaro/Guedes tem é da pilhagem”, finalizou.

 

 

*Com informações do Reconta aí

 

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Áudio: Governo tira R$ 1 bilhão da Educação para pagar deputados pela reforma da Previdência

Dos R$ 3 bilhões liberados para emendas parlamentares, R$ 1 bilhão virá do orçamento congelado da Educação.

Para aprovar a reforma da Previdência, o governo de Jair Bolsonaro liberou R$ 3 bilhões em emendas parlamentares, durante as negociações para conquistar apoio ao projeto. Deste montante, quase R$ 1 bilhão foi remanejado do orçamento do Ministério da Educação (MEC).

O desvio será regulamentado por um projeto de lei do Executivo, encaminhado nesta terça-feira, que irá garantir o recurso das emendas. O total que sairá do MEC, o principal afetado, é de R$ 926 milhões.

Os valores estavam congelados sob a promessa de liberação caso a economia melhorasse. Caso o PL seja aprovado pelos congressistas, os principais beneficiados pelo projeto, as verbas federais sairão em definitivo do MEC.

O montante representa 16% dos R$ 5,8 bilhões bloqueados do MEC. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, esses valores saíram de ações “como o apoio à manutenção da educação infantil, concessão de bolsas na educação superior e básica e apoio ao funcionamento de instituições federais de ensino”.

Mesmo com o governo dizendo que a educação básica é prioridade, os cortes também afetam a área. Em julho, outra reportagem da Folha revelou que repasses para educação em tempo integral e alfabetização foram zerados.

O MEC afirmou que aguarda a votação do projeto e que o orçamento é da competência do Ministério da Economia.

Ouça o áudio

https://soundcloud.com/radioagenciabdf/governo-tira-r-1-bilhao-da-educacao-para-pagar-deputados-pela-reforma-da-previdencia

 

*Com informações do Brasil de Fato

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Intensas mobilizações contra a reforma da Previdência marcarão esta semana

A mobilização por direitos e em defesa das aposentadorias vai ter uma agenda intensa nesta semana, para fazer frente à pressa com que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), quer votar a “reforma” da Previdência em segundo turno. Maia marcou oito sessões do plenário entre esta terça (6) e quinta-feira (8) para debater e votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019, que trata da reforma, cortando benefícios dos trabalhadores que ganham menos.

Na segunda-feira (5), a partir das 18h, a Frente Povo Sem Medo mobiliza a população no vão do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo, com o mote “Ditadura Nunca Mais – Bolsonaro, não temos medo de você”. “Bolsonaro quer intimidar a sociedade e atacar quem resiste. Ao mesmo tempo em que ataca direitos conquistados na Constituição de 88, como a Previdência Pública e a autonomia universitária, além de curvar a soberania nacional”, afirma a Frente na página no Facebook que convoca para a mobilização de hoje.

Na manhã desta segunda, a CUT-SP terá concentração no aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo, desde as 6h, para pressionar os deputados que embarcam para Brasília para votar contra a reforma. Na terça (6), a entidade faz ato e caminhada contra a reforma a partir das 10h na Praça do Patriarca, centro da cidade, alertando a população sobre os impactos da reforma entre os trabalhadores. A mobilização nos últimos tempos obrigou o governo a recuar em muitos pontos da proposta original apresentada no Congresso. Mesmo assim, o texto continua sendo considerado inaceitável pelas centrais sindicais, com regras muitas duras que prejudicam os trabalhadores e as trabalhadoras.
Divulgação

O professor Eduardo Fagnani lança título contra a reforma, quarta-feira, na Assembleia Legislativa

O professor de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Eduardo Fagnani, um dos principais críticos da PEC 6, lança na quarta-feira (7) um livro para desvendar os efeitos perversos da reforma. Com o título Previdência: o debate desonesto, a publicação será apresentada na Assembleia Legislativa de São Paulo, durante debate convocado pela deputada Beth Sahão (PT), a partir das 18h.

Também na quarta-feira, será lançado em Brasília um plano de emergência contra a crise. Participam o ex-candidato à Presidência Fernando Haddad, mais as bancadas de oposição e as lideranças na Câmara e no Senado, Fundação Perseu Abramo e os governadores do partido. “O PT sabe o que fazer, tem proposta para isso, nós discutimos durante a campanha e vamos lançar esse programa”, afirmou a presidenta nacional da legenda, deputada Gleisi Hoffmann (PR), depois de visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Curitiba, na semana passada.

A votação de segundo turno deve ocorrer na quinta, dia em que a atenção da mobilização dos trabalhadores deverá estar voltada para o Congresso. Todos esses atos e iniciativas devem apontar para uma grande mobilização no dia 13, pela educação e contra o projeto que mexe com a Previdência. “É importante que todos estejam nas ruas nesse dia. Esse ato precisa repetir o sucesso que tivemos nas manifestações dos dias 15 e 30 de maio”, afirmou Gleisim lembrando a mobilização dos estudantes. “Vamos mostrar que não estamos coniventes, contentes, e queremos mudanças no tratamento das políticas públicas nacionais.”

 

 

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Vídeo – Luis Nassif sobre a Reforma da Previdência: A Loucura do Desmonte Social

Luis Nassif, indignado com a aprovação do texto base da reforma da Previdência, define muito bem o desastre social que a reforma da Previdência provocará no país. O povo ainda não se deu conta disso.

A mais nova barbárie lançada na surdina: enquanto o desemprego estiver acima de 5 milhões por 12 meses, ficam revogados os direitos trabalhistas. Em qualquer país civilizado, isso seria impraticável.

Assista ao vídeo

 

*Do GGN

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A quem interessa o aumento da desigualdade no Brasil? É o que trará a reforma da Previdência

O Brasil discute uma reforma da previdência que tende a aumentar desigualdades, embora sua propaganda aluda ao combate de privilégios. O país também se prepara para debater uma reforma tributária de modo independente da previdência. Se a redução das desigualdades fosse finalidade das reformas, as mudanças na previdência deveriam ser outras. E ambas as reformas deveriam ser debatidas conjuntamente.

A reforma da previdência proposta aumenta muito a desigualdade de acesso à aposentadoria. Muitos brasileiros pobres começam a trabalhar muito cedo, mas não conseguem contribuir pelos 20 anos exigidos para obter a aposentadoria parcial, para não falar dos 40 anos para a aposentadoria integral.

Nas regras atuais, a primeira alternativa para aposentadoria é somar um tempo mínimo de contribuição (30 anos para mulheres e 35 para homens) com sua idade para alcançar um período de 86 anos para mulheres e 96 para homens, que aumentará a cada dois anos até chegar à soma 90/100 em 2027. A segunda opção é alcançar a idade mínima de 60 anos para mulheres e 65 para homens, com pelo menos 15 anos de contribuição. A desvantagem é o desconto do valor da aposentadoria pelo “fator previdenciário” que varia com a idade, o tempo de contribuição e a expectativa de sobrevida.

A proposta atual elimina a primeira opção. Aumenta a idade mínima feminina para 62 anos (com os mesmos 15 anos de contribuição) e mantém 65 anos para homens, mas exige 20 anos de contribuição. Também reduz a aposentadoria integral (obtida com 40 anos de contribuição) e aumenta o desconto da aposentadoria parcial (entre 20 e 39 anos de contribuição).

O problema é que os cidadãos que só conseguem se aposentar hoje por idade são trabalhadores precários que estão longe de alcançar o tempo de contribuição e idade exigidos nas novas regras: 56,6% dos homens e 74,82% das mulheres não alcançam. Em média os homens só conseguem contribuir 5,1 vezes por ano, e as mulheres 4,7 vezes, segundo estudo de Denise Gentil (UFRJ) e Claudio Puty (UFPA) para a Anfip.

Se precisarem contribuir mais 60 meses, supondo que continuem empregados e consigam contribuir no mesmo ritmo na velhice (o que é uma proposição absurda), a idade mínima real de aposentadoria parcial seria 74,8 anos para mulheres e 76,8 para homens, na média. Na prática, milhões não chegariam a se aposentar ou, com “sorte”, seriam transferidos para a assistência social, mas suas contribuições não seriam nem devolvidas.

Como são trabalhadores em empregos precários, aumentar seu tempo de contribuição não significa combater privilégios, mas aumentar a desigualdade. Significa retirar recursos de muitos trabalhadores pobres e vulneráveis que não conseguirão se aposentar.

De nada adianta reduzir a alíquota mensal de contribuição para os pobres se a contribuição se alonga por mais 60 meses e, no fim, nem garante a aposentadoria. O incentivo é para que não contribuam, o que coloca em risco até o pagamento das atuais aposentadorias.

O risco ao sistema advém igualmente do fim da contribuição fiscal dos empregadores, como a Cofins e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Com o PIS-Pasep, somam cerca de metade das receitas da Seguridade Social.

A proposta atual retira as contribuições fiscais do financiamento das aposentadorias (mantendo-as na Seguridade). O financiamento tripartite da aposentadoria acabaria, no sentido em que a reforma deixaria apenas o contrato de trabalho formalizado entre o trabalhador e seu empregador como fonte de recursos (através da contribuição previdenciária sobre a folha salarial).

Isto tudo provavelmente já inviabilizaria o sistema, mas para completar o governo Bolsonaro promete reforma tributária que libera o empregador de contribuir para a Previdência com uma percentagem da folha salarial, além de abolir a Cofins e a CSLL.

 

 

*Do Valor Econômico

 

 

 

 

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As lágrimas de crocodilo de Rodrigo Maia quando beijou as mãos dos banqueiros

As ratazanas do Congresso estavam em festa depois da aprovação do texto base da reforma da Previdência. Construiram um enorme guarda-sol para a ganância dos agiotas do mercado. Mas uma imagem trouxe uma balança fiel de uma noite trágica para o povo brasileiro, com Rodrigo Maia aos prantos por ter tido êxito na entrega da encomenda aos banqueiros e, consequentemente beatificado pelo sistema financeiro.

Não só isso, os generais de pijama, feitores dos senhores do mercado, também ficaram felizes com os bons ventos que a reforma trará para os bolsos dos banqueiros nativos. Os mesmos generais “patriotas”que promovem o esquartejamento do patrimônio brasileiro, cantando o hino nacional e sacudindo bandeiras do Brasil, como fizeram os ratos do Congresso na noite desta quarta-feira (10).

Rodrigo Maia nunca escondeu de ninguém que é um office boy do mercado. Por isso embarcou apressado na fragata de Paulo Guedes, a de detonar as conquistas dos trabalhadores e extrair deles o sangue para que os banqueiros suguem gostosamente o pescoço de cada brasileiro.

Com isso, Maia cacifou-se para saltos mais altos, porque agora, mais do que nunca, estará rodeado da pura nata da plutocracia, até para uma candidatura à presidência em 2022. Daí o seu choro patético por ter agradado tanto à patrãozada.

 

*Da redação

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Num país dominado por senhores e feitores, Tábata Amaral transformou-se em símbolo de traição ao povo

Tábata Amaral (PDT) transformou-se instantaneamente em caricatura de si mesma quando votou a favor da reforma da Previdência que massacra o povo brasileiro, mais precisamente, os pobres.

A deputada vendeu-se aos senhores, como é o caso do mecenas, Jorge Lemann, que também é patrocinador do “movimento” Vem pra Rua. E, consequentemente, todos juntos riram muito do povo e comemoraram com champagne no salão da casa grande.

Se Tábata transformou-se num símbolo master class para a rapinagem dos banqueiros e de empresários “caridosos” como Lemann, o peso de sua escolha lhe custou o símbolo da traição.

Logo depois do término da sessão que aprovou o texto base da reforma da Previdência, o twitter de Tábata Amaral sofreu uma tempestade de críticas em que a palavra traidora estava acompanhada de todos os tipos de xingamento, sinalizando que a moça que, antes, era símbolo da defesa da educação e dos professores, na verdade é o espelho do mercado e, como tal, a truculência humana é agora sua principal imagem diante da opinião pública.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Uma tragédia humanitária, é o que representa a provação da reforma da Previdência; os pobres mais distantes da aposentadoria

Os pobres, sempre eles, serão mais uma vez atingidos em cheio pela aprovação reforma da Previdência. O mercado é o primeiro a festejar e, junto com ele, grandes empresários e a elite brasileira. Gritam eles, É FESTA! Sim, a festa é deles e têm muito o comemorar, pois a desgraça dos pobres está aprovada.

Em entrevista à Fórum, professor do Instituto de Economia da Unicamp,  Eduardo Fagnani, explicou o motivo pelo qual a reforma da Previdência, recém aprovada na Câmara, não combate privilégios e prejudica os mais pobres; “Estão acabando com o único mecanismo de proteção social do Brasil que restou” 

Em entrevista ao programa Fórum 21, Fagnani explicou que, além do modelo de Previdência público, a reforma destruirá o modelo de sociedade que foi pactuado na Constituição de 1988.

De acordo com o professor, o projeto aprovado, diferente do discurso encampado pelo governo, não combaterá privilégios e prejudicará os mais pobres.

“Um dos núcleos da cidadania é a seguridade social. É o INSS urbano, rural, assistência social, saúde e seguro desemprego. É isso que está sendo destruído. A mudança do artigo 195 da Constituição, que foi aprovado com a reforma, destrói todo o mecanismo de financiamento da seguridade social. É muito grave”, afirmou.

O professor explicou que 93% da economia que a reforma fará em 20 anos se dá sobre o INSS rural, o INSS urbano, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o acordo salarial. “Me diga se tem algum privilegiado aí”, desafiou Fagnani.

“Vai mexer onde já foi reformado, no servidor público federal e no regime geral da Previdência social que paga benefício em média de R$1300. A reforma é uma transferência do INSS para as camadas de alta renda”, resumiu o professor, que ao longo do programa ainda tratou de outros pontos do projeto.

Assista ao vídeo

 

*Com informações da Forum

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O mercado está em festa com a possível aprovação da Reforma da Previdência que destruirá o povo

Bolsa sobe e dólar cai. O mercado comemora a destruição que a reforma da Previdência promoverá para os brasileiros. Mas o que se pode esperar de um governo que está aí para atender ao mercado?

Ibovespa atingiu nova máxima de fechamento nesta quarta-feira, impulsionado pelo otimismo do mercado com o início da votação da reforma da Previdência na Câmara; o índice subiu 1,23%, passando a acumular alta de 20,4% em 2019; já o dólar cai a mínima desde fevereiro.

Por Peter Siqueira (Reuters) – O Ibovespa atingiu nova máxima de fechamento nesta quarta-feira, impulsionado pelo otimismo do mercado com o início da votação da reforma da Previdência no plenário da Câmara dos Deputados.

O Ibovespa subiu 1,23%, a 105.817,06 pontos. Com isso, passa a acumular alta de 20,4% em 2019. O volume financeiro da sessão somou 21,5 bilhões de reais na sessão.

O mercado monitorou o processo de votação do texto principal da reforma da Previdência no plenário da Câmara dos Deputados, considerada pelo governo peça-chave para o reequilíbrio das contas públicas do país.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que a sessão deve ir até a madrugada de quinta-feira para encerrar o primeiro turno da votação. A previsão de Maia é que o segundo turno seja encerrado até sexta-feira.

“O mercado está precificando essa aprovação”, afirmou Felipe Silveira, analista de investimentos da Coinvalores, que também reiterou otimismo na expectativa que a votação em segundo turno seja realizada antes do recesso parlamento dia 18 de julho.

No exterior, o otimismo também prevalecia quando o chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, abriu caminho nesta quarta-feira para o primeiro corte de juros nos Estados Unidos em uma década ainda neste mês, ao prometer “agir conforme apropriado” para defender a expansão econômica ameaçada pelas disputas comerciais e desaceleração global. Em Wall Street, o S&P 500 subiu 0,45%.

É isso. Até quando o povo vai suportar?

 

*Com informações do 247

 

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Economia

Imprensa internacional já dá como certa a queda de Paulo Guedes

Crise econômica e a falta de perspectiva para a retomada do crescimento, fazendo com que o Brasil beire à recessão, levaram a imprensa internacional a tratar como real a possibilidade de queda do ministro da Economia, Paulo Guedes; agências de notícias como Bloomberg, Reuters e Capital Economics apontam que os seguidos dados negativos, em seis meses do governo Jair Bolsonaro, evidenciam os riscos de que a “a maior economia da América Latina está escorregando para a recessão”, o que pode resultar na saída de Guedes do governo.

A crise econômica e a falta de perspectiva para a retomada do crescimento, fazendo com que o Brasil beire à recessão, levaram a imprensa internacional a tratar como real a possibilidade de queda do ministro da Economia, Paulo Guedes. Agências de notícias como Bloomberg, Reuters e Capital Economics apontam que os seguidos dados negativos, em seis meses do governo Jair Bolsonaro, evidenciam os riscos de que a “a maior economia da América Latina está escorregando para a recessão”.

Para a Bloomberg, a “queda na indústria é vista como evidência de recessão”, o que também é reforçado pela análise da Capital Economics, que afirma que “há boa chance de que o PIB tenha se contraído pelo segundo trimestre consecutivo”.

A Reuters destaca que “após seis meses, auréola do guru Paulo Guedes escorrega” e com a economia entrando em recessão “ninguém acredita” em uma retomada do crescimento neste ano, como o ministro havia prometido, mesmo que a reforma da Previdência seja aprovada pelo Congresso.

Ainda segundo a agência, diante da crise atual uma eventual saída de Guedes do ministério, “pode não ser o cenário de pesadelo dos investidores que já foi um dia”.

 

*Com informações do 247