Categorias
Opinião

Bolsonarista, o vereador Rubinho Nunes, jogou pedra na cruz e se deu mal

Como se diz por aí, o vereador bolsonarista, Rubinho Nunes (PL), do MBL, “jogou pedra na cruz”, quando quis usar ataque covarde ao belo trabalho do padre Júlio Lancellotti, produziu, praticamente, um documento de renúncia política para qualquer cargo que tentar concorrer em 2024.

Seu ataque, pretensamente ideológico contra os pobres, utilizando a falácia de que estaácombatendo o uso de drogas dos dependentes químicos da cracolândia, atacando justo quem de fato trabalha pelo bem dos famintos, que não conseguem se libertar do vício, acabou por produzir uma ação orquestrada contra si.

A história, repleta desse tipo de ação, em busca de produzir vantagens ao esperto, acaba por criar verdadeiros tiros de canhão no pé.

Esse é um caso clássico de quem fez campanha pela exclusão dos dependentes químicos da cracolândia, usando como estratégia de marketingo ataque a uma figura respeitada em todo o Brasil, padre Júlio Lancellotti, com uma CPI ridícula, que pretendia criminalizar o trabalho do padre na cracolândia e, com isso, receber os louros, em votos, dos que participam desse tipo de pensamento e ações fascistas.

O que ele não esperava era uma reação tão forte, que fez com que muitos vereadores, que haviam assinado a abertura da CPI, retirassem suas assinaturas, encerrando a participação nesse jogo sujo, imbuído da velha malandragem política que o vereador bolsonarista do PL, Rubinho Nunes se transformasse numa personalidade política mais criticada nas últimas 48 horas.

É daí para o ostracismo total, se não for cassado por denúncias que já começam a pipocar contra o vereador.

Categorias
Política

Filho 04 de Jair Bolsonaro tem se reunido com políticos de Santa Catarina de olho na candidatura a vereador em 2024

O filho 04 do ex-presidente Bolsonaro, Jair Renan, tem se movimentado entre políticos de Santa Catarina, especialmente de Balneário Camboriú – onde mora desde março deste ano, quando ganhou um cargo no gabinete do senador Jorge Seif (PL) -, com vistas ao lançamento de sua candidatura a vereador pelo partido do pai em 2024, segundo O Globo.

Jair Renan, de 25 anos, tem comparecido nos últimos dois meses, a uma série de reuniões com lideranças locais do estado, entre as quais prefeitos de cidades vizinhas, vereadores e os deputados Zé Trovão, Júlia Zanatta e Caroline de Toni.

No último fim de semana, quando Jair Bolsonaro cumpriu agenda no estado, o estudante de direito recebeu a benção do pai para concorrer. Em entrevista à Jovem Pan, o ex-presidente falou sobre os planos do filho. Já no almoço que teve com o governador Jorginho Mello agradeceu a receptividade dos catarinenses com Renan: “Que seja muito feliz aqui”, disse.

Nas redes sociais, o 04 também aderiu à cidadania catarinense. Em publicação, afirmou que as armas e o chimarrão são os “símbolos de sua nova jornada”. Ao postar registro com Bolsonaro, repetiu os votos: “Recebendo meu pai em minha nova terra, seja muito bem-vindo a Santa Catarina”, disse.

Ainda sem filiação, a expectativa é de que Jair Renan Bolsonaro passe a integrar o quadro do PL. O presidente do diretório municipal de Balneário Camboriú, o prefeito Fabricio Oliveira (PL), é grande entusiasta da candidatura do filho do ex-presidente. No ano passado, Bolsonaro teve 74% dos votos no segundo turno entre os cidadãos de Balneário Camboriú.

O filho do ex-presidente, no entanto, também teve encontros com lideranças locais de outros partidos. Na semana passada, esteve no diretório municipal do Progressistas em Gaspar junto ao vice-prefeito da cidade, filiado à sigla.

Em Criciúma desde sábado, Jair Renan esteve em escola nesta segunda-feira junto ao prefeito da cidade, Salvaro (PSD). No último mês também esteve nas cidades vizinhas de Chapecó, Itajaí, Nova Trento e Penha. As agendas são quase sempre acompanhadas pelo empresário Emílio Dalçoquio.

No início de julho, na festa de aniversário de Balneário, esteve com Zé Trovão, deputado federal que chegou a ser preso por suspeita de ter organizado manifestações golpistas no Sete de Setembro de 2021. Desde que Jair Renan se mudou para Santa Catarina, os dois tem se aproximado. Recentemente, foram juntos a um clube de tiros da região.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental.

Caixa Econômica, Agência: 0197

Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Vereador que atacou baianos chora para se livrar da cassação: “Minha esposa quer me deixar”

Sob o risco de ser preso e cassado, Sandro Fantinel, após fala xenofóbica contra baianos vítimas do trabalho escravo, agora se diz arrependido e dá justificativa inacreditável para seu ato.

O vereador Sandro Fantinel, sob eminente rico de ser cassado e até mesmo preso após usar a tribuna da Câmara Municipal de Caxias do Sul (RS) na terça-feira (28) para atacar com xenofobia trabalhadores baianos vítimas do trabalho escravo, foi às redes sociais, nesta quinta-feira (5), para tentar se desculpar pela declaração. O bolsonarista chegou até mesmo a chorar e dizer que sua esposa está pensando em deixá-lo, numa tentativa de tentar comover a opinião pública.

Em sua discurso na terça-feira, Fantinel relativizou o escândalo dos mais de 200 trabalhadores – a maioria da Bahia – resgatados em situação análoga à escravidão em uma empresa terceirizada que oferecia mão de obra para as vinícolas Salton, Aurora e Cooperativa Garibaldi, em Bento Gonçalves (RS), e afirmou que os nordestinos, a quem ele se referiu como os “lá de cima”, seriam “sujos”, sugerindo que as empresas gaúchas do ramo contratem apenas argentinos.

O caso gerou enorme repercussão e reações políticas. Nesta quinta-feira, a Câmara de Caxias do Sul aprovou por unanimidade pedidos de cassação contra o vereador e ele é alvo, ainda, de ações no Ministério Público, inclusive com pedidos de prisão.

Diante da situação, Sandro Fantinel gravou um vídeo em que aparece desesperado e afirmando que teve um “lapso mental”.

“Registro que tenho muito apreço ao povo baiano e a todos do Norte e Nordeste do país. Em um momento de lapso mental, proferi palavras que não representam oq eu sinto pelo povo da Bahia e do Norte/Nordeste”, declarou, dizendo ainda que está “profundamente arrependido”.

Em dado momento, o vereador começa a chorar e cita até mesmo sua família. Ele disse que sua esposa está pensando em deixá-lo e que seu filho vem sofrendo ameaças: “Se as pessoas me atacassem a mim (sic), se eu pagasse pelos erros que eu cometi, a gente paga, porque quando a gente erra a gente tem que pagar. Mas o que tá acontecendo, meu povo, é que minha esposa chora noite e dia recebendo mensagens ofendendo ela com todos os pior nome que vocês pode imaginar (sic). Ela tá pensando até em me deixar”.

Pedido de prisão

O PSOL do Rio Grande do Sul anunciou que vai entrar com um pedido de prisão do vereador no Ministério Público com base na lei 7716/89, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.

Nesta quarta-feira (1), a Educafro e o Centro Santo Dias de Direitos Humanos informaram que vão entrar com uma ação civil contra o vereador. As organizações vão pedir indenização por danos morais coletivos e a condenação do parlamentar para obrigá-lo a frequentar aulas de igualdade e combate à discriminação.

Na noite desta terça-feira, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), classificou a declaração de Fantinel como “nojenta” e disse que os nordestinos são bem vindos no estado.

“O discurso xenófobo e nojento de vereador de Caxias contra o nordeste não representa o povo do Rio Grande do Sul. Não admitiremos esse ódio, intolerância e desrespeito na política e na sociedade. Os gaúchos estão de braços abertos para todos, sempre”, escreveu Leite nas redes sociais.

*Com Forum

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Bolsonarismo

PF já prendeu pastor e mais 4 em operação contra atos antidemocráticos no ES

Entre os suspeitos estão pastor bolsonarista, jornalista, dois deputados estaduais e vereador.

Desde a deflagração de operação da Polícia Federal contra atos antidemocráticos, dois deputados estaduais, um vereador, um jornalista e um pastor bolsonarista foram presos no Espírito Santo, suspeitos de envolvimento em manifestações do tipo.

De acordo com a Folha, o pastor bolsonarista Fabiano Oliveira foi preso nesta segunda-feira (19), em Vila Velha (ES). Sua prisão foi confirmada pela Sejus (Secretaria de Justiça do Espírito Santo). Ele deu entrada no Centro de Detenção Provisória de Viana 2 pela manhã.

Desde a última quinta-feira (15), quando se iniciou a operação da PF, também foram presos no estado o jornalista Jackson Rangel Vieira, que está na Penitenciária de Segurança Média 1, e o vereador de Vitória, Armando Fontoura Borges Filho, o Armandinho Fontoura (Podemos), que também deu entrada no Centro de Detenção Provisória de Viana 2, informou a Sejus.

Além deles, segundo a Secretaria, o deputado estadual Carlos Von (DC) teve instalada uma tornozeleira eletrônica, assim como o deputado estadual Luciano Castelo de Assumção, o Capitão Assumção (PL), todos na mesma operação e também suspeitos de colaborar com atos antidemocráticos.

A Folha tentou contato, mas não conseguiu localizar as defesas do pastor Fabiano Oliveira e de Jackson Rangel Vieira até a conclusão desta reportagem.

A reportagem ligou quatro vezes e enviou e-mail, mas não obteve resposta dos gabinetes de Carlos Von e Armandinho Fontoura. Caso haja resposta, o texto será atualizado. Já o gabinete do deputado Capitão Assumção diz que não se manifestará a respeito.

Em vídeo divulgado em redes sociais de apoiadores antes de ser preso, o pastor Fabiano Oliveira pede proteção e “exílio militar”, em frente ao 38º Batalhão de Infantaria do Exército de Vila Velha.

Nas imagens, ele chama o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes de bandido, e se vítima de perseguição política.

Com a deflagração da operação, a PF cumpre 81 mandados de busca e apreensão nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e no Distrito Federal.

As medidas foram expedidas por Moraes, que também preside o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Ele ainda determinou o bloqueio de contas bancárias e perfis de redes sociais dos investigados.

O balanço parcial da PF registrou a apreensão de 21 armas e 200 munições. Em um dos endereços, em Santa Catarina, foram encontradas 11 armas, entre elas uma submetralhadora, um fuzil e rifles com luneta.

Por meio de nota, o STF diz que “a operação se baseou em uma rede de investigação formada por relatórios de inteligência enviados pelo Ministério Público, pela Polícia Civil, pela Polícia Militar e pela Polícia Rodoviária Federal dos estados”.

Segundo a Corte, os levantamentos das corporações identificaram “patrocinadores de manifestações, financiadores de estruturas para acampamentos, arrecadadores de recursos, lideranças de protestos, mobilizadores de ações antidemocráticas em redes sociais, além de donos de caminhões e veículos que participaram de bloqueio”.

A nota ressalta que a investigação apura a atuação de três grupos “envolvidos no crime de abolição violenta do Estado democrático de Direito”.

Foram mapeados três grupos envolvidos nos bloqueios. O dos líderes, organizadores, financiadores e fornecedores de apoio logístico; os proprietários e condutores de caminhões; e os proprietários e condutores dos veículos utilizados, por exemplo, no “transporte de pneus a serem queimados, estrutura para barracas e transporte de banheiros químicos”.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Caixa Econômica Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Justiça

Desembargadora anula as sessões e devolve o mandato ao vereador Renato Freitas

Ao contrário dos que torciam pela vitória do fracasso, estamos de volta, ao contrário dos julgamentos infelizes e hipócritas, estamos de volta”, comemorou Renato Freitas.

A desembargadora Maria Aparecida Blanco de Lima, da 4ª Câmara Cível o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) acatou uma ação movida pela defesa e anulou as sessões que cassaram o mandato do vereador Renato Freitas (PT) na Câmara Municipal de Curitiba.

A liminar determina que a cassação de Freitas não tem validade porque a defesa do vereador não foi intimada dentro do prazo processual necessário.

“A defesa sempre confiou na Justiça Paranaense, posto que, conforme até mesmo alertado antes da realização da malfadada sessão, havia grave ilegalidade em convocá-la com tamanho açodamento e precipitação. Essa atitude, ao lado de várias outras que foram presenciadas durante esse processo, revela que a condição do vereador – negro e de origem humilde – parecem ser mais decisivas para o desenrolar do processo do que os atos que o vereador cometeu”, diz nota assinada pelos advogados Guilherme Gonçalves, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, e Édson Abdalla.

Nas redes, Freitas comemorou com a letra da música Oitavo Anjo, do grupo de rap 509-E, que foi formado por Dexter e Afro-X enquanto estavam no Casa de Detenção de São Paulo.

“Acharam que eu estava derrotado / Quem achou estava errado/ Eu voltei, tô aqui/ Se liga só, escuta aí/ Ao contrário do que você queria/ Tô firmão, tô na correria/ Sou guerreiro e não pago pra vacilar/ Sou vaso ruim de quebrar”, publicou. Na sequência, ele apagou a publicação e postou nova, sem a letra da música.

Com a decisão, Freitas deve reassumir o mandato na Câmara de Curitiba.

“Na manhã de hoje a desembargadora Maria Aparecida Blanco de Lima decidiu que as sessões que cassaram o meu mandato, como a gente vinha alegando, foi ilegal. Na sanha por cortar a minha cabeça levou o presidente da Câmara e a base do prefeito enfiar os pés pelas mãos, mais uma vez. Ao contrário dos que torciam pela vitória do fracasso, estamos de volta, ao contrário dos julgamentos infelizes e hipócritas, ESTAMOS DE VOLTA!”, escreveu Feitas.

*Com Forum

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Carlos Bolsonaro recebia R$ 4,5 mil na Câmara quando comprou imóvel de R$150 mil em espécie

Vereador é alvo de investigação do MP pelo suposto de esquema de ‘rachadinha’ em gabinete na Câmara do Rio.

Alvo de investigação pelo Ministério Público do Rio por suposto envolvimento em esquema de “rachadinha” na Câmara de Vereadores do Rio, Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), o filho 02 do presidente Jair Bolsonaro, comprou um apartamento de R$150 mil, em espécie, na Tijuca, em 2003, com um salário mensal de R$4,5 mil. Eleito em outubro de 2000, aos 17 anos, Carlos teria acumulado — caso tivesse poupado todo o salário de vereador durante os dois primeiros anos de mandato — cerca de R$108 mil.

O salário de um vereador do Rio entre 2001 e janeiro de 2003 girava em torno R$4,5 mil por mês, sem o acréscimo de benefícios. Em fevereiro de 2003, a remuneração sofreu um reajuste e chegou a R$7.155. O cargo no Palácio Pedro Ernesto foi o primeiro e único vínculo empregatício de Carlos. Como mostrado pelo GLOBO, o filho do presidente adquiriu na época um imóvel avaliado em R$150 mil, pago em “moeda corrente do País, contada e achada certa”, como diz a escritura que oficializou o negócio.

Procurada, a assessoria de Carlos Bolsonaro não se pronunciou até a publicação da reportagem.

A discrepância entre valores recebidos e gastos por Carlos na época é uma das linhas de investigação abordadas pelo Ministério Público. Segundo o MP, ele manteve e utilizou grandes quantias de dinheiro em espécie ao longo dos seis mandatos consecutivos como vereador. Em documentos, o órgão cita pelo menos três situações que se enquadram na prática citada: em 2003, a compra do apartamento na Tijuca, na Zona Norte do Rio; em 2009, o vereador entregou R$ 15,5 mil, também em espécie, para cobrir um prejuízo que teve na bolsa de valores; e no último ano, Carlos declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter R$ 20 mil em espécie guardados em casa.

A investigação faz parte do inquérito que apura a contratação de supostos funcionários fantasmas e da prática de “rachadinha” no gabinete do vereador. O caso tramita, em sigilo, na 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada do Núcleo Rio de Janeiro. Para avançar nas apurações, a Justiça do Rio de Janeiro determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do filho do presidente. Outras 26 pessoas e sete empresas também tiveram os sigilos quebrados.

*Com informações de O Globo

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica
Agência 0197
Operação 1288
Poupança: 772850953-6
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450. 139.937-68
PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Vídeo: Vereador Renato Freitas é preso em Curitiba por protestar contra Bolsonaro

Imagens mostram Renato algemado, no chão, sendo arrastado por policiais e colocado no porta-malas da viatura. É a segunda vez que o vereador é preso em dois meses.

O vereador do PT de Curitiba Renato Freitas foi preso pela Guarda Civil Municipal da capital na noite desta sexta-feira (23). Ele foi detido na praça Rui Barbosa e levado para a Central de Flagrantes, no bairro Portão, segundo informações postadas por ele nas redes sociais.

As imagens mostram Renato algemado, no chão, sendo arrastado por policiais e colocado no porta-malas da viatura. O vídeo também mostra os policiais debochando de Renato e dando risada durante a prisão.

É a segunda vez que o vereador é preso em dois meses. No início de junho, ele foi preso pela Polícia Militar enquanto jogava basquete com amigos ouvindo música. Ele acusou a PM de racismo.

Renato é advogado e doutor em Direito. Há três meses, é comentarista fixo na TV 247, no programa Giro das 11.

“AÇÃO FASCISTA DA GUARDA MUNICIPAL DE CURITIBA. Acabaram de deter o vereador Renato Freitas na Praça Rui Barbosa por PROTESTAR contra o genocida Jair Bolsonaro. O vereador tá sendo levado para a Central de Flagrantes, no Bairro Portão. FASCISTAS!”, informa a postagem no Instagram do vereador.

Confira:

Com informações do 247

Siga-nos no facebook: https://www.facebook.com/Antropofagista-Jornalismo-109522954746371/

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

A CPI da Covid já convocou o “vereador federal” Carlos Bolsonaro para depor?

Uma pergunta com uma gigantesca interrogação está sendo feita pela sociedade: por que Carlos Bolsonaro, que é vereador no Rio de Janeiro, participou da reunião com a Pfizer no Palácio do Planalto, já que não possui qualquer cargo no governo?

Submeter o país inteiro a um vereador carioca esperando que ele resolva o problema da vacinação no Brasil, pelo simples fato de ser filho do presidente, não há sequer classificação, somente indignação.

Trata-se de um fato que nem é preciso a CPI investigar, é só convocar o Carlos Bolsonaro para esclarecer o que ele, como vereador do Rio, estava fazendo numa reunião entre a farmacêutica Pfizer e o governo federal.

Suas alegações se fundamentarão em quê? Quais são suas razões para defender ou censurar uma negociação que é de total responsabilidade do Palácio do Planalto?

Outra pergunta, que influência teve a opinião de Carlos Bolsonaro na aquisição ou não da vacina da Pfizer?

Que o governo Bolsonaro é caótico e irracional, não resta a menor dúvida, mas a participação de Carlos Bolsonaro numa reunião para decidir sobre a compra de vacina, é um escracho dentro de outro, principalmente porque não cabe na cabeça de ninguém que o pai não estava a par do fato e qual o significado disso, sob o ponto de vista legal.

O fato é que não tem outro caminho para a CPI que não seja o da convocação do próprio Carlos Bolsonaro para explicar esse absurdo. É necessário esclarecer esse fato para a população brasileira. Mais que isso, qual o peso de sua palavra para aceitar ou negar a compra da vacina que, por sua falta, centenas de milhares de brasileiros morreram quando poderiam ter sido vacinados.

Por tudo isso que está causando revolta na sociedade, Carlos Bolsonaro tem que depor na CPI do genocídio.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Vídeo: Vereador se nega a cantar o “hino racista” do Rio Grande do Sul e dá aula de história

A vereadora Comandante Nádia tentou passar uma descompostura em seu colega da bancada negra do PSOL e ouviu uma aula.

O vereador Matheus Gomes, da bancada negra do PSOL de Porto Alegre, deu uma aula de história à sua colega, a vereadora Comandante Nádia, durante a posse, nesta sexta-feira (1º), sobre o conteúdo racista do Hino do Rio Grande do Sul.

A vereadora tentou passar uma descompostura em Matheus e seus colegas de bancada que não se levantaram durante a execução do hino. O vereador pediu uma questão de ordem e afirmou:

“Nós, como bancada negra, pela primeira vez na história da Câmara de Vereadores, talvez a maioria daqui que já exerceram outros mandatos não estejam acostumados com a nossa presença, não temos obrigação nenhuma de cantar um verso que diz: ‘povo que não tem virtude acaba por ser escravo’”, disse.

Matheus disse ainda ser historiador, “faço mestrado na UFRGS, a nossa instituição, a Universidade Federal, é uma das mais importantes do nosso estado, fruto da luta de muitos de nós aqui, já reconhece a não obrigatoriedade das pessoas terem que tocar o hino devido a esse conteúdo racista dele em solenidades oficiais e acho que seria muito importante a Câmara de Porto Alegre também começar a se perguntar sobe esse tema”.

Ao final, o vereador completou: “Nós não temos obrigação disso e nós precisamos fazer um movimento na sociedade pra reverter a existência de uma frase de cunho racista no Hino do Rio Grande do Sul”.

 

*Com informações da Forum

*Foto: Facebook de Matheus Gomes

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68 – PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

 

Categorias
Notícia

Vereador, ex-PM, citado na CPI das milícias, é baleado por homens vestidos de policiais

Zico Bacana (Podemos) participou de uma pelada em Ricardo de Albuquerque e estava num bar em um bairro vizinho no momento em que foi atingido; dois homens morreram no ataque.

O vereador Zico Bacana (Podemos) foi baleado na noite desta segunda-feira em Anchieta, na Zona Norte do Rio. O parlamentar, que é candidato à reeleição na Câmara do Rio, participou durante a tarde de uma partida de futebol em Ricardo de Albuquerque, bairro vizinho, e, de acordo com primeiras informações estava num bar, no momento em que teria acontecido um ataque, e foi ferido de raspão na cabeça. Ele foi levado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes. Em nota, a direção da unidade afirmou que o vereador encontra-se estável.

Além do parlamentar, outros dois homens também foram baleados, mas não resistiram e morreram no local. De acordo com a Polícia Civil, as investigações ficarão com a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), e agentes seguem em busca de informações que ajudem a identificar os autores do crime.

Policial militar e presidente da Comissão de Defesa Civil da Câmara, Jair Barbosa Tavares, o Zico Bacana, há dois anos chegou a ser chamado para prestar depoimento sobre a morte de Marielle Franco (PSOL). Na época, sua defesa afirmou que a oitiva, que durou cerca de 4 horas, foi dada na condição de testemunha. Ele também foi citado na CPI das Milícias, como suposto integrante de um grupo de paramilitares que atuava nas favelas da Palmeirinha e da Eternit, em Guadalupe, ligação que ele também nega.

 

*Com informações de O Globo

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição