Categorias
Política

CPI: Assista ao depoimento do sócio-administrador da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano

A CPI da Covid ouve nesta quinta-feira (19) o dono da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano.

A empresa atuou como intermediária entre o laboratório indiano Bharat Biotech, fabricante da Covaxin, e o Ministério da Saúde.

O contrato de R$ 1,6 bilhão foi encerrado após denúncias de irregularidades; foi constatada fraude nos documentos enviados pela Precisa.

A Covaxin foi a vacina mais cara negociada pelo governo; o valor não chegou a ser desembolsado.

Desdobramentos do caso levaram à convocação do líder do governo Ricardo Barros e ao inquérito sobre Bolsonaro por suspeita de prevaricação.

Assista:

*Com informações do G1

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Mundo

Vídeo – Salve meu bebê: No Afeganistão, mães desesperadas entregam filhos aos militares no aeroporto de Cabul

Vídeo mostra momento em que uma criança é içada sobre o muro.

O desespero para fugir aos talibãs no Afeganistão é tão grande que as mulheres estão a entregar os seus filhos aos militares estrangeiros, junto ao aeroporto, para que estes os possam levar para locais seguros.

As imagens que chegam de Cabul mostram crianças serem transportadas de mão em mão, pelo meio da multidão que se amontoa no exterior do aeroporto, e por cima de arame farpado.

Após a tomada de poder pelo Talibã no Afeganistão, vídeos registrados na região mostram mães e pais entregando seus filhos para militares nos arredores do aeroporto de Cabul. As imagens registram pequenos afegãos sendo transportados de mão em mão na multidão até chegarem a soldados posicionados atrás de muros.

Representantes de tropas britânicas aparecem nas filmagens, mas o secretário de Defesa Ben Wallace alertou que não é possível remover menores desacompanhados do país.

— Não podemos simplesmente levar um menor por conta própria. A criança foi levada porque a família também será levada. É muito, muito difícil para aqueles soldados, como mostram as filmagens, lidar com algumas pessoas desesperadas, muitas das quais estão apenas querendo deixar o país— disse Wallace em entrevista à Reuters nesta quinta-feira.

Outro vídeo compartilhado pela organização Rise to Peace mostra soldados americanos carregando uma criança por cima de um muro no mesmo local. Logo após, uma mulher também atravessa a barreira com a ajuda dos militares.

Ao jornal britânico The Independent, um paraquedista do Exército do Reino Unido, cuja identidade não foi revelada, descreveu que as mães estavam “desesperadas”.

— Elas gritavam ‘salve meu bebê’ e jogaram os bebês em nós, alguns deles caíram no arame farpado. Foi horrível o que aconteceu. Ao final da noite, não havia nenhum homem entre nós que não estivesse chorando — lamentou.

Outro soldado descreveu a situação à emissora SKY News:

— Foi terrível. As mulheres estavam jogando seus bebês por cima do arame farpado, pedindo aos soldados para levá-los. Alguns ficaram presos no arame.

Um porta-voz do Talibã informou à Reuters que desde domingo foram registradas 12 mortes nos arredores do aeroporto da capital, causadas por tiroteios e tumultos. O representante solicitou ainda que os residentes sem autorização para viajar voltassem para suas casas e alegou que o grupo fundamentalista “não quer machucar ninguém no aeroporto”.

*Com informações de O Globo

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Notícia

STF ordena que o juiz Marcelo Bretas anule suas decisões ilegais no caso da Fecomercio; juiz obedece

Cumprindo decisão do Supremo Tribunal Federal, o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, ordenou que sejam levantados os bloqueios de bens e valores de advogados determinados por ele em investigação de supostos desvios na Fecomercio.

No último dia 10, a 2ª Turma do Supremo decidiu pela incompetência absoluta da Justiça Federal para analisar o tema, conforme jurisprudência ampla da Corte.

Antes disso, porém, o juiz promoveu uma devassa na vida de advogados que estavam na mira da “lava jato”, determinando o bloqueio de mais de R$ 1 bilhão no âmbito de uma investigação de supostos desvios de R$ 151 milhões — a título de “dano moral coletivo”, o que não pode ser feito em ação penal, segundo jurisprudência do Supremo. Os escritórios passaram meses com as contas sequestradas e relataram dificuldade para tocar suas operações.

Em ofício enviado ao Conselho Nacional de Justiça, a Procuradoria-Geral da República, recentemente, informou já ter celebrado três acordos de delação premiada que implicam o juiz Marcelo Bretas, por irregularidades e fraudes praticadas por ele.

Na decisão de levantar o bloqueio, nesta quarta-feira (18/8), em obediência ao STF, Bretas também determina a remessa de duas ações penais, quatro cautelares, uma busca e apreensão e do sequestro dos bens para o setor de distribuição da justiça comum do estado do Rio, conforme ordenado pelo Supremo.

A Polícia Federal também deve devolver todo o material apreendido nas buscas, que, segundo relatos de advogados à ConJur, corroborados pelos depoimentos registrados pela OAB na reclamação, não tiveram acompanhamento de representantes da Ordem.

No processo, Bretas aceitou denúncia formulada com base na delação de Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomercio-RJ. Diniz foi parar na cadeia duas vezes por suposto desvio de verbas entre 2007 e 2011 e tentou por mais de dois anos emplacar sua colaboração premiada. Só conseguiu, segundo publicou a revista Época, depois que concordou em delatar advogados que estavam na mira da “lava jato” por defender clientes acusados de corrupção. Em troca da delação, Diniz ganhou a liberdade e o direito de ficar com cerca de US$ 250 mil depositados no exterior, de acordo com o MPF do Rio.

*As informações são do Conjur

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Após decisão de desmonetização pelo TSE, canais bolsonaristas apagam vídeos com ataques às urnas e ao STF

Ao menos 25 canais no YouTube alinhados ao presidente Jair Bolsonaro apagaram ou tornaram privados 263 vídeos com ataques às eleições brasileiras e a autoridades da Justiça Eleitoral e do Tribunal Superior Eleitoral (STF) nos últimos dias. A limpeza ocorreu após a decisão do ministro Luis Felipe Salomão, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que suspende os repasses de recursos financeiros de plataformas digitais a canais investigados por propagar desinformação sobre o processo eleitoral.

O monitoramento foi feito pela empresa de análise de dados Novelo Data, que filtrou as publicações a partir de palavras-chave para chegar aos números, como os nomes dos tribunais e de seus ministros, além de referências às urnas eletrônicas.

Na lista estão dois canais ligados ao youtuber bolsonarista Fernando Lisboa, conhecidos como Vlog do Lisboa, que foram alvos da determinação do TSE e somam mais de 800 mil seguidores. Foram excluídos dois vídeos, um deles com referências à live de Bolsonaro com alegações falsas de fraude nas urnas que levou o presidente a ser investigado e outro vídeo intitulado “Lula só GANHA com Fraude nas Urnas”.

*Com informações de O Globo

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Mundo

Vídeo – Breno Altman: derrota imperialista no Afeganistão é fato positivo

Jornalista narra origens da crise e critica Talibã, mas define os EUA como principal responsável pelas tragédias do país desde 1979; veja vídeo na íntegra.

No programa 20MINUTOS HISTÓRIA desta terça-feira (17/08), o jornalista e fundador de Opera Mundi, Breno Altman, discorreu sobre a origem da crise do Afeganistão. O Talibã retornou ao poder no país, colocando abaixo o governo de Ashraf Ghani, considerado um fantoche dos Estados Unidos, que invadiram o país em 2001.

Nesta semana, ganhou intensidade o debate de se teria havido ou não uma derrota da Casa Branca. Se a ascensão do Talibã é um fato positivo ou negativo no cenário mundial e na vida do Afeganistão.

Para Altman, “a derrota do imperialismo estadunidense é fato positivo na situação internacional e na própria condição interna do país, embora muitas nuvens ainda pairem sob o horizonte. O povo afegão merece toda a solidariedade internacional que puder ter, inclusive contra possíveis delírios e crueldades dos novos governantes”.

Assim, os comunistas passaram à oposição frontal, aproveitando-se da influência conquistada no interior das Forças Armadas por conta do auxílio militar soviético desde 1973. O PDP inclusive se reunificou em 1977, diante da situação, pondo fim a 10 anos de cisma entre as frações Khalq (massas, em dari) e Parcham (bandeira).

República Democrática do Afeganistão

Com apoio de setores das Forças Armadas, das classes trabalhadoras assalariadas e das camadas médias urbanas, especialmente em Cabul, o PDP comandou a chamada Revolução de Saur, em 28 de abril de 1978.

Um novo governo foi constituído, com Taraki como primeiro-ministro, Karmal como seu vice e Amin como ministro das Relações Exteriores, compondo as duas tendências comunistas.

“As primeiras medidas do governo Taraki foram a decretação do caráter laico do Estado e de uma ampla reforma agrária, além de outras medidas buscando igualdade de gênero e direitos para as mulheres, controle do capital financeiro, estabelecimento de um sistema público de ensino”, listou Altman.

Essas medidas geraram rechaço no campo, onde dominavam forças semifeudais e muçulmanas que estavam “descontentes com o combate explícito dos comunistas às posições religiosas, ao poder das instituições islâmicas e a implantação de um modelo agrário baseado na combinação entre coletivização e cooperativização”.

Essa resistência rapidamente ganhou o formato de uma rebelião armada, com inúmeros grupos sendo criados para lutar contra o governo Taraki, com ajuda militar do Paquistão e da Arábia Saudita, mas também com apoio decisivo dos EUA e do Reino Unido.

“No dia 3 de julho de 1979, o então presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter, assinou secretamente uma ordem executiva para reforçar as finanças e a capacidade militar dos grupos de oposição ao regime liderado pelo PDP, usando como base operacional o Paquistão e seu serviço secreto”, explicou Altman.

Era o início da Operação Ciclone, chefiada pela CIA, que chegou a treinar mais de 100 mil mujahideen até 1989, palavra árabe para “combatentes”, como eram chamados os insurgentes que se levantavam contra Taraki e seus companheiros.

Amin acabou derrubando Taraki e ordenando sua execução, assumindo o governo e se aproximando dos EUA e do Paquistão. Moscou, que até então havia tentado evitar interferir no conflito, se aliou a Babrak Karmal em uma conspiração para derrubar e matar Amin, fazendo de seu aliado principal o novo presidente do Afeganistão.

Karmal decidiu, como primeira medida, a invocação do Tratado de Amizade entre o Afeganistão e a URSS, assinado em 1978, solicitando a entrada formal do Exército Vermelho no país para enfrentar seus inimigos.

A intervenção soviética durou 10 anos, e não conseguiu “derrotar os grupos islâmicos insurgentes, embora fosse capaz de impedir a queda do governo dos comunistas, chefiado por Karmal até 1986 e por Mohammad Najibullah até 1992”.

O Exército Vermelho se retirou unilateralmente, em 1989, sob o governo de Mikhail Gorbatchev. Três anos depois, os grupos islâmicos mais moderados, pró-ocidente, vinculados às elites agrárias, semi-feudais, chegaram ao poder. O novo presidente passou a ser Burhanuddin Rabbani, que ocuparia o cargo até 1996. As frações muçulmanas. mais radicais, porém, vinculadas aos pequenos fazendeiros e excluídas do governo, rapidamente passaram à oposição.
Talibã

“Foi nesse caldo de cultura que surgiu o Talibã, criado em 1994, a partir de um grupo de islâmicos fundamentalistas que tinham combatido a URSS e os comunistas, embora não haja provas ou evidências que tivessem relação direta com os Estados Unidos”, ponderou Altman.

De toda forma, fortemente apoiados pelo Paquistão, apesar da pressão em contrário dos EUA, o Talibã rapidamente ganhou musculatura social e militar, até derrubar o governo, em 27 de setembro de 1996, e estabelecer uma “feroz ditadura fundamentalista, mas já em contradição com os interesses dos Estados Unidos”.

Além da brutalização das mulheres e da conversão do país em um emirado islâmico, governado pela Xaria e inteiramente submetido a sua versão do Alcorão, o Talibã ficou conhecido por atos de absurda crueldade.

“A ascensão do Talibã tinha sido possível, em última instância, graças ao apoio dos Estados Unidos aos mujahideens anticomunistas, mas seu perfil antiamericano decorreu de um sentimento de traição”, reforçou o jornalista.

Os atentados contra o World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, foram o episódio decisivo para a abertura de um novo ciclo. Os EUA, desde 1996 em conflito com o Talibã, invadiram o país “e restituíram o poder para seus antigos aliados, conformados na Aliança do Norte, formada em 1996 por Rabbani e amigos”.

As tropas norte-americanas expulsaram os fundamentalistas da capital, criaram a Administração Transitória do Afeganistão e praticamente impuseram o retorno dos políticos afegãos mais próximos da Casa Branca. Segundo o jornalista, os presidentes sob ocupação norte-americana “sempre foram vistos, pela imensa maioria do Afeganistão profundo, como fantoches do imperialismo, verdadeiro sustentáculo do regime nascido em 2001, a bordo dos tanques e aviões enviados por Washington”.

Durante os 20 anos de guerra neocolonial, como definida por Altman, sem conseguir controlar o território ou dotar seus aliados de uma estrutura político-militar que o fizesse, a ocupação norte-americana provocou 180 mil mortes, 50 mil das quais de civis. Mais de 60 mil pessoas ficaram gravemente feridas e 11 milhões de refugiados deixaram suas casas e o país. Mais de 2,5 mil norte-americanos faleceram, além de outros 1,1 mil aliados estrangeiros.

“Ao contrário de retirar o país das sombras do período talibânico, como prometia a famosa Guerra ao Terror, o que se viu foi a proliferação de grupos terroristas, alicerçados no fundamentalismo islâmico, atuando dentro do Afeganistão e reforçando seus pares além-fronteiras”, criticou.

Derrota dos Estados Unidos

Ele argumentou que o Talibã comandou, por vinte anos, uma guerra popular de libertação nacional, anti-imperialista, com o apoio de amplas massas do povo afegão, até mesmo de setores que tinham sido oprimidos pelo regime dos mulás.

“Essa constatação não faz do Talibã uma força progressista, mas seu caráter reacionário não deveria servir de argumento contrário à caracterização do que ocorreu depois de 2001”, enfatizou.

Para Altman, ainda é cedo para saber se o Talibã de hoje é a mesma organização de 2001 ou se as alianças internacionais, além da mobilização interna contra os Estados Unidos, forçaram alguma mudança em seu programa, em seus valores e em seus métodos.

“O fato principal, no entanto, é que a origem dos principais problemas do país não está no fundamentalismo religioso e reacionário do Talibã, mas na dominação imperialista que os EUA buscam exercer, nesse país, desde o final dos anos 70”, afirmou.

Segundo o jornalista, “não há como o Afeganistão chegar a um caminho democrático e emancipatório sem antes se livrar da dominação imperialista”. A reconfiguração do próprio Talibã ou sua substituição por uma eventual alternativa de esquerda ou mais democrática, dependeria da expulsão do imperialismo, para que outras questões possam emergir com mais relevância.

“Por outro lado, o enfraquecimento dos Estados Unidos, propiciado pela derrota no Afeganistão, é saudável para o equilíbrio internacional de forças, para o desmonte final da ordem unipolar que emergiu depois do desaparecimento da União Soviética, em 1991. Claro, abre-se também um novo período de tensão e dor para os setores populares, para as mulheres, em função da natureza do Talibã e sua história. Mas esses dramas não foram amenizados no período da ocupação norte-americana. Ao contrário, pioraram. Somente a derrota do imperialismo, um fato positivo e central, poderá abrir espaço para enfrentar as chagas do fundamentalismo religioso, na medida em que esse deixe de ser confundido com a própria luta de libertação nacional”, concluiu.

*Breno Altman/Opera Mundi

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Vídeo: O discurso histórico de Lula no Piauí

Fico pensando como a minha mãe, com oito filhos, teve a coragem de largar do meu pai e ir morar num barraco. Essa mulher não teve medo de ficar sem comida, essa mulher não teve medo de não ter onde dormir. Essa mulher tinha a coisa mais sagrada, a honra, o caráter e a dignidade de uma mulher que não pode ser ofendida por quem quer que seja e muito menos por um homem achando que, por garantir o prato de comida dentro de casa para a mulher e os filhos, ele pode ser agressivo, ele pode ser violento. Temos que construir um mundo em que o amor prevaleça.

Assista:

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Carluxo requenta Adélio pela milionésima vez

No Brasil, o nome Adélio se confunde com o fracasso de Bolsonaro. Sem ter nada para mostrar, inaugurando obras já inauguradas pelo PT, com inflação em total descontrole e juros que não param de crescer, somado ao morticínio provocado pelo seu governo genocida, o negócio é requentar a comédia da facada, criada e dirigida pelo Carluxo velho de guerra.

O interessante é  o comportamento diametralmente oposto em dois fatos que envolvem a família Bolsonaro. Se de um lado, todos os meses, os bolsonaristas requentam a farsa da facada de Adélio, de outro, nunca mais se ouviu falar do porteiro, e o clã faz boca de siri sobre o assassino de Marielle que morava a 50 passos da casa de Bolsonaro.

Essa gente é tão previsível. A última vez que o Adélio foi invocado pelo super Carluxo foi na farsa nas fezes entupidas, quando Bolsonaro, vendo-se atingido em cheio pela CPI do genocídio, remontou a farsa da facada seguindo rigorosamente o mesmo enredo e os mesmos personagens, assim como o mesmo estúdio do filme trash, o hospital Albert Einstein.

Agora mudou, o culpado pela facada sem sangue e sem cicatriz, não é mais o Psol, mas o PT, o Zé Dirceu e, como sabemos que bolsonaristas não podem ver uma vergonha que querem logo passar, resolveram produzir mais uma patuscada ridícula porque não estão se aguentando de desespero de ver as pesquisas revelando o aumento substancial da rejeição a Bolsonaro, que já chega a 63%, ao passo que a pesquisa da XP revela que Lula subiu 2 pontos, enquanto Bolsonaro caiu 2, o que dá a Lula quase o dobro de votos de Bolsonaro, 40 a 24.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Unidos de Vila Isabel repudia pergunta de Vera Magalhães a Martinho da Vila: ‘Leviano’

Agremiação tem o sambista como presidente de honra e afirmou que o questionamento foi ‘deseducado’.

A escola de samba Unidos de Vila Isabel repudiou a pergunta feita pela jornalista Vera Magalhães a Martinho da Vila, durante o “Roda Viva” (TV Cultura) de segunda-feira, sobre a associação das milícias com as escolas de samba.

Em nota publicada nas redes sociais, a escola, que tem Martinho como “presidente de honra”, disse que o questionamento foi “leviano e deseducado” e chamou a jornalista de insensível.

A Unidos de Vila Isabel repudia com veemência o ato desrespeitoso da jornalista Vera Magalhães, no programa “Roda Viva” da TV Cultura, diante de nosso Presidente de honra, Martinho da Vila, submetido ao questionamento de um suposto envolvimento de milicianos com a escola.

O texto afirma que o artista será homenageado com o próximo enredo e que a pergunta gera especulação e suspeita.

Ícone da música brasileira e um dos grandes nomes da nossa cultura, Martinho será homenageado como próximo enredo que a agremiação levará à Marquês de Sapucaí. É leviano e deseducado impor ao artista, com toda sua história, a pergunta que embute especulação e suspeita delirantes. A jornalista foi insensível, causando tristeza e indignação aos telespectadores, fãs e vilisabelenses.

“A diretora da azul e branca reitera que em tempos tão obscuros, as escolas de samba se mantêm como a maior manifestação cultural do Brasil, geradora de desenvolvimento social, econômico e humano. A melhor e mais profunda forma de apresentar nosso país”, diz a nota.

Por fim, a diretoria da Unidos de Vila Isabel afirma que o cantor merece “ser celebrado”:

Martinho, produtivo aos 83 anos, merece ser celebrado por sua arte múltipla, em músicas, telas e livros. Gênios com ele ajudam nosso povo a cruzar períodos difíceis como o atual, mantendo viva a beleza e a crença em dias melhores.

Apesar de ser um baluarte da escola da Zona Norte do Rio, Martinho nunca ocupou um cargo de dirigente na agremiação. Ele atuou como compositor e intérprete da Vila Isabel, além de atuar na criação de enredos da escola.

Na entrevista, ela mencionou Adriano da Nóbrega — apontado pela polícia como chefe do escritório do crime — e disse que ele teria tentado “infiltrar seu grupo” de milicianos em algumas escolas de samba, dentre elas a Vila Isabel.

*Com informações do Uol

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Em canal bolsonarista, ministro da Saúde diz ser contra uso obrigatório de máscara

CPI da Covid aprovou quebra de sigilo do canal e TSE ordenou que redes sociais suspendam repasses de recursos.

Em entrevista ao Terça Livre, canal investigado por disseminar fake news, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse ser contra a obrigatoriedade do uso de máscaras e defendeu a retomada das aulas presenciais.

“Somos contra essa obrigatoriedade [do uso de máscaras]. O Brasil tem muitas leis e as pessoas, infelizmente, não observam. O uso de máscaras tem de ser um ato de conscientização”, afirmou Queiroga nesta quarta-feira (18).

A CPI da Covid quebrou o sigilo bancário do Terça Livre sob argumento de o canal disseminar fake news sobre a pandemia. A página também está na mira do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A pedido da Polícia Federal, a corte mandou redes sociais suspenderem repasses a canais investigados por fake news.

Diversos estados e municípios obrigam o uso de máscaras em locais públicos, sob pena de multa. O presidente Jair Bolsonaro já foi multado pelo governo de São Paulo e do Maranhão por desrespeitar esta regra, além de promover aglomeração em viagens aos estados.

Queiroga não é contra o uso das máscaras, mas a Saúde pouco avançou em políticas para aumentar a adesão ao equipamento de proteção. A pedido de Bolsonaro, o ministério ainda passou a avaliar caminhos para que as máscaras sejam dispensadas, medida vista como precipitada por especialistas.

Além da restrição imposta pelo TSE ao canal, o blogueiro Allan dos Santos foi denunciado na terça-feira (17) por incitação ao crime e também pelo crime de ameaça ao ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal) e presidente da corte eleitoral. O blogueiro não participou da entrevista de Queiroga.

O ministro da Saúde também disse que não há razão para questionar a volta das aulas presenciais. “‘Ah, porque o professor não vacinou?’ Isso não é justificativa. Daqui a pouco quer que o avô do professor se vacine. Não tem sentido. Os alunos têm de ir para a sala de aula”, disse o ministro.

Em outro trecho da entrevista, Queiroga defendeu a derrubada de resolução do CNS (Conselho Nacional de Saúde) que mencionava a garantia ao direito de aborto legal. Ele disse que o documento “não representa o pensamento” do ministério.

A resolução de agosto de 2019 fala em um de seus trechos sobre “garantir o direito ao aborto legal, assegurando a assistência integral e humanizada à mulher”. Foi o suficiente para que Queiroga passasse a ser acusado de ser um defensor do aborto por apoiadores radicais de Jair Bolsonaro. O ministro, então, revogou a homologação do texto.

O ministro disse ainda ao Terça Livre que não vê restrição à liberdade individual caso um país exija apresentação certificado de vacinação para a Covid para liberar a entrada em seu território.

“Vejo uma lei para criar passaporte sanitário. Acabou a pandemia, o que vai fazer com esse passaporte? Nada. É diferente de um certificado de que você tomou a vacina. Existem países que exigem, como para vacina da febre amarela, mas não como forma de restringir liberdades individuais”, afirmou Queiroga.

O ministro também afirmou que o governo já pensa na reabertura da economia. Ele defendeu a eficácia de vacinas aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e disse que o governo monitora todas as reações adversas ao imunizante.

*Com informações da Folha

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Se Allan dos Santos tiver prisão decretada, poderá ser extraditado dos EUA para o Brasil

O blogueiro de extrema-direita Allan dos Santos pode ser alvo de um pedido de extradição aos Estados Unidos, onde está foragido, se for pedida a sua prisão por ameaça e incitação ao crime contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luis Roberto Barroso.

O bolsonarista foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por causa de um VÍDEO em que xingou e ameaçou o magistrado.

“Tira o digital, se você tem culhão”, disse.

“Tira a porra do digital, e cresce! Dá nome aos bois! De uma vez por todas Barroso, vira homem! Tira a porra do digital! E bota só terrorista! Pra você ver o que a gente faz com você. Tá na hora de falar grosso nessa porra!”.

A prisão não foi pedida, mas a se levar em consideração o que aconteceu com Roberto Jefferson, preso na semana passada por suspeita de participação em organização criminosa digital para atacar a Corte e outras instituições, é melhor o blogueiro ir fazendo as malas para retornar ao Brasil.

*Com informações do DCM

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição