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Neste sábado, São Paulo recebe Lula, Alckmin, Haddad e França em ‘Ato pela Democracia’

Ex-presidente volta ao grande palco da luta pelas “Diretas Já”, que em 1984 levou milhares ao centro de São Paulo para pedir o fim da ditadura. Comício marca também lançamento de candidaturas progressistas.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza em São Paulo o segundo grande comício da coligação Vamos Juntos Pelo Brasil, após o lançamento oficial de sua campanha ao Palácio do Planalto. Acompanhado do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), candidato a vice-presidente na chapa, o petista estará no Ato pela Democracia neste sábado (20), a partir das 11h, no Vale do Anhangabaú, no centro da capital. No evento estarão também o candidato a governador, Fernando Haddad (PT), e Márcio França (PSB), candidato da chapa paulista ao Senado.

O local foi escolhido pela campanha de Lula pelo componente simbólico. Em abril de 1984, mais de 1 milhão de pessoas, incluindo o ex-presidente, ocuparam o Vale do Anhangabaú para o comício do movimento Diretas Já, que cobrava o fim da ditadura civil-militar e a volta das eleições diretas para presidente. De acordo com a equipe do petista, o objetivo é formar uma espécie de “Novas Diretas” em ato também em defesa da democracia brasileira.

A concentração para o comício da frente Vamos Juntos pelo Brasil começa às 8h. Lideranças e candidatos de outros partidos que apoiam a chapa Lula/Alckmin também estarão presentes. Entre eles, o pré-candidato a deputado federal Guilherme Boulos (Psol) que anunciou ainda na semana passada que participaria do comício. O ex-senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) também marcará presença no evento político. Embora ex-ministro de Relações Exteriores no governo de Michel Temer (MDB), ele disse apoiar o terceiro mandato do petista como presidente.

Convocação de Lula

“Acho importante a vitória do Lula, não apenas para derrotar (Jair) Bolsonaro, cujo governo eu considero um desastre de todos os pontos de vista, mas também porque precisamos de um presidente mais sensível ao grande drama da desigualdade do país”, afirmou o tucano à coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.

A expectativa da campanha do PT é que o ato amanhã seja ainda maior do que o comício realizado ontem (18) na Praça da Estação, em Belo Horizonte. A capital mineira é o segundo maior colégio eleitoral do país – são 16,3 milhões aptos a votar. De acordo com a pesquisa Datafolha, divulgada também ontem, o ex-presidente lidera a disputa em Minas, com 20 pontos percentuais à frente de Bolsonaro (49%, contra 29% do atual presidente).

“Vivemos um ato extraordinário ontem em Belo Horizonte na Praça da Estação. Há muito tempo que eu não via um ato com tanta gente, com tanta emoção, alegria e vontade de participar. Amanhã é o lançamento oficial da candidatura de Haddad em São Paulo, candidatura de Márcio França para o Senado e da minha candidatura para a Presidência com Alckmin como vice. Então é muito importante a gente ir no Vale do Anhangabaú”, destacou Lula em suas redes, no início da tarde desta sexta, acompanhado de sua companheira, a socióloga Rosângela Silva, a Janja.

*Com Rede Brasil Atual

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Eugênio Aragão: “O ‘cidadão de bem’ armado é o maior risco”

Ex-ministro Eugênio Aragão não acredita que Bolsonaro tenha força para dar o golpe, mas que a “balbúrdia” dará trabalho às instituições.

O ex-ministro da Justiça e advogado eleitoral da campanha de Lula, Eugênio Aragão, disse em entrevista veiculada nesta sexta (19) que não acredita que Jair Bolsonaro tem força e apoio institucional para dar um golpe nas eleições 2022. Para Aragão, o que deve “dar trabalho” é a “balbúrdia” que o bolsonarismo irá promover se derrotado nas urnas.

“Não acredito em golpe. Não acho que há força política, institucional ou para-institucional de Bolsonaro para promover o golpe. Mas eles podem fazer uma balbúrdia que deve dar muito trabalho. As instituições devem estar preparadas para isso”, comentou em entrevista ao jornalista Paulo Moreira Leite, para o canal do PT.

Questionado se estava traçando um paralelo com a invasão ao Capitólio, Aragão afirmou que o problema, no caso brasileiro, está justamente no fato de que boa parte dos eleitores de Bolsonaro está armada agora.

“O problema é que Bolsonaro vendeu em seu governo mais de 2 milhões de armas. Há mais de 1 milhão [de pessoas] fortemente armadas hoje no país. E esses ‘cidadãos de bem’ costumam aparecer em episódios de exibição de maior violência dentro no processo político e dentro do dia a dia mesmo – desde briga de trânsito, passando por violência doméstica, até violência no trato com entregadores de pizza. Esse ‘cidadão de bem armado’ é o maior risco para a nossa tranquilidade” nas eleições, comentou Aragão.

Em julho, um apoiador de Bolsonaro, policial penal, entrou atirando em um aniversário de um dirigente do PT que decorou a festa com fotos e símbolos de Lula e da agremiação. Marcelo Arruda, o guarda-civil dono da festa de 50 anos, morreu após ter sido atingido por Jorge Guaranho, que foi hospitalizado com ferimentos, mas teve alta em agosto e está em prisão domiciliar.
PT aciona STF contra empresários golpistas

Nesta semana, deputados do PT – entre eles, a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann – ingressaram no Supremo Tribunal Federal com uma ação questionando a veia golpistas de empresários apoiadores de Bolsonaro, que defenderam abertamente a ruptura com o Estado de Direito em caso de vitória de Lula.

A ação foi revelada pelo jornalista Guilherme Amado, no Metrópoles [leia aqui]. Para Aragão, a manifestação dos empresários “é um desrespeito total ao trabalho do TSE e da Constituição.”

“Essa ameaça de golpe em caso de derrota de Bolsonaro tem a ver com desrespeito com a nossa jurisdição eleitoral. Alguns ministros ali [citados] estão tendo sua credibilidade colocada em xeque e, portanto, mais uma tentativa de desacreditar as instituições.”

A ação dos parlamentares do PT ocorreu no âmbito do inquérito no Supremo Tribunal Federal que investiga o financiamento das milícias bolsonaristas.

*Com GGN

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Vídeo – Marco Feliciano já disse: ”Lula foi eleito e nenhuma igreja foi fechada”. Por que quer enganar o povo agora?

Em vídeo de 2010, pastor Marco Feliciano dizia: “Mas Lula foi eleito e nenhuma igreja foi fechada. O país cresceu”.

Atualmente, o pastor e deputado federal candidato à reeleição Marco Feliciano (PL) dedica-se a espalhar fake news contra Lula (dizendo que o ex-presidente iria fechar igrejas) como sua principal plataforma de campanha.

Mas, como diz o próprio Marco Feliciano em vídeo de alguns anos atrás “a mentira tem que cair por terra”, e é isso que vamos fazer aqui.

Em 2010, Feliciano já reconhecia que o boato de que Lula fecharia Igrejas era mentira. Mais do que isso: reconhecia o legado dos oito anos de governo de Lula.

“Como um papagaio, eu repetia: o PT vai fechar as igrejas do Brasil. Oito anos atrás, Lula era um demônio. Mas Lula foi eleito e nenhuma igreja foi fechada. O país cresceu”.

O que mudou agora para que Feliciano queira enganar o povo brasileiro?

Verdadeiros cristãos não dão falso testemunho contra o próximo e é por isso mesmo que Feliciano terá que responder por suas fake news na justiça.

O deputado está sendo processado por espalhar notícias falsas e não por sua fé. O Brasil é um Estado laico, onde todos têm plena liberdade de crença e culto.

Vale lembrar que Lula sancionou, em 2003, a Lei da Liberdade Religiosa e, em 2009, a Lei da Marcha Para Jesus.

Durante os anos em que o PT governou o Brasil, nenhuma igreja foi fechada ou ameaçada pelo governo.

Em dezembro de 2003, ao sancionar a Lei da Liberdade Religiosa, Lula já contou que essa mentira de fechar igrejas é antiga, tem mais de 20 anos.

Em seu primeiro mandato, já o questionavam sobre isso. E até hoje nada parecido foi feito e nem será. Lula já declarou inúmeras vezes (e mostrou, nos oito anos em que foi presidente) que é um verdadeiro cristão e respeita todas as religiões.

Confira:

*Lula, site oficial

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Opinião

Guerra interna e clima de velório dão o tom na Jovem Pan depois da pesquisa Datafolha

O desânimo no planeta bolsonarista é geral. O que já estava azedo, depois das pesquisas Ipec, Quaest e BTG/FSB, talhou de vez com a pesquisa Datafolha desta quinta.

Se os três institutos trazem Lula com 12% de vantagem sobre Bolsonaro, vencendo no primeiro turno, a atmosfera carregada que já tomava conta daquela turma do Pingo nos Is, paga pela Secom para defender os absurdos de Bolsonaro, ontem, por mais que fizessem força, sobretudo Ana Paula do Vôlei e Augusto Nunes que se sentiam sem repertório, além de atacar o instituto de pesquisa.

Mas não ficou por aí, dois outros participantes do programa trocaram farpas numa guerra de porco espinho, já que um deles não foi muito fiel à instrução superior e fez críticas a Bolsonaro por se acovardar no chiqueirinho, fugindo da imprensa, enquanto o outro retrucava dizendo que Bolsonaro não tinha medo de nada e não tinha que mudar seu estilo.

Na verdade, pouco importa o que essa turma diz, além de servir de termômetro para o entendimento de que a campanha de Bolsonaro caminha a passos largos de morna para fria, prevendo uma inevitável derrota.

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Bolsonaro, três faniquitos e um destino: a derrota

Bolsonaro deu três faniquitos nessa quinta (18), o que mostra que não está segurando o repuxo da derrota. Isso se chama desespero.

Não está fácil para ninguém, mas para Bolsonaro está muito pior. Até Arthur Lira e Augusto Aras já estão dizendo que não há como ser feliz ao lado de Bolsonaro. Aras chega a dizer que Bolsonaro fala em golpe apenas como retórica.

Trocando em miúdos, o PGR, agora, chama Bolsonaro de fanfarrão. Lira, já percebeu que, apostar em Bolsonaro, é nadar contra a correnteza, porque ele não ouve ninguém.

E se Bolsonaro não ouve ninguém, em estado, na medida do possível, normal, o demônio que Michelle quer expulsar do Palácio do Planalto, bateu todos os recordes de patadas e chifradas.

Logo pela manhã, envolveu-se no episódio em que ele agride o youtuber, que bate ponto no cercadinho para encher o saco dos bolsonaristas. O rapaz agredido por Bolsonaro não tem nada de esquerda, só repetiu a pecha que foi dita pela primeira vez por Zeca Dirceu (PT), “tchutchuca do Centrão”.

Isso bastou para Bolsonaro atropelar a segurança, depois de sair do carro, segurar o rapaz pela gola da camisa e pelo braço, tentando tirar o seu celular, ao estilo general Nilton Cruz, “pede desculpas”.

Logo após, num bate-pronto com jornalistas, Bolsonaro bate boca com um deles, quando o jornalista fala da reportagem de Guilherme Amado, do Metrópoles, que revela uma conversa golpista de empresários bolsonaristas. Naquele momento, enquanto retruca chamando a matéria de fake news, alguém da sua equipe segura-lhe o braço, e Bolsonaro repete umas três vezes para não colocar a mão nele. Uma atitude antipática com os membros de sua comitiva.

Mais tarde, em live, quando pateticamente anuncia a retirada do imposto do whey protein, um suplemento alimentar, para agradar a marombada, Bolsonaro distribui patadas a toda a sua assessoria .

Isso deixa claro que o estado de cólera de quem está vendo que aquela turma que o abraçava com “paixão”, está virando um caldinho ralo, por sentir que sua campanha apresenta um crescimento pífio, mais conectado com a desistência de Moro e Dória do que com a PEC eleitoreira, que inclui, além dos mais pobres, caminhoneiros e taxistas que, supostamente, lhe daria retorno eleitoral, o que não aconteceu até aqui.

Seja como for, o que já estava atravessado em sua garganta na posse de Alexandre de Moraes, vendo-se completamente isolado, enquanto Lula e Dilma eram festejados, fora a carraspana que Moraes lhe passou, Bolsonaro sente o gosto amargo da rejeição a partir do ambiente político em Brasília que reage mal a uma realidade cada vez mais salgada para sua tentativa de reeleição que vai se distanciando a passos largos.

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Com assembleia de hoje, governo Bolsonaro pode preparar a Petrobras para chegada do PT

Assembleia, que ocorre hoje, analisa perfil de conselheiros vetados pela companhia em julho.

Segundo Malu Gaspar, O Globo, a Petrobras realiza nesta sexta-feira uma assembleia geral de acionistas para escolher seu novo conselho, indicado por Jair Bolsonaro no auge da crise dos preços dos combustíveis.

Se tudo correr como previsto, Bolsonaro conseguirá o que vem buscando desde o início do mandato: interferir na gestão e destruir a governança criada para proteger a petroleira do loteamento político e dos desvios constatados no escândalo do petrolão.

Entre os seis conselheiros que serão submetidos hoje à assembleia, dois foram vetados em julho pelo comitê de elegibilidade e pelo próprio conselho de administração, instância máxima na governança da empresa.

Os dois colegiados internos consideraram que Jônathas Assunção Salvador Nery, secretário-executivo da Casa Civil de Ciro Nogueira, e Ricardo Soriano de Alencar, procurador-geral da Fazenda Nacional, não poderiam estar no conselho porque existe um conflito de interesses entre as funções que eles ocupam e as de conselheiro da Petrobras.

No caso de Soriano, por exemplo. Na chefia da procuradoria da Fazenda, ele comanda a defesa jurídica do Fisco em litígios que somam R$ 109 bilhões. No conselho da Petrobras, ele teria informações privilegiadas não apenas sobre a estratégia da companhia nesses processos, como também direito a voto em questões financeiras.

A interlocutores no governo, Soriano vem dizendo que vai se abster de votar sempre que surgirem questões em que a Fazenda Pública estiver envolvida. Mas o limite entre uma coisa e outra pode ser difícil de delimitar. E uma vez aberto o precedente, as fronteiras entre o conflito e a promiscuidade tendem a esvanecer.

O conselho também concluiu que há conflito no caso de Jônathas Assunção porque, como secretário-executivo da Casa Civil, ele coordena e monitora a formulação de projetos e políticas públicas, aí estabelecidas as relacionadas com a fixação dos preços de energia, no geral, e de combustíveis, em especial.

Nos últimos meses, o interesse da empresa e os do governo quanto aos preços do combustível se chocaram o tempo todo, mas a estrutura e as regras de governança ajudaram a proteger a companhia de grandes abalos. Bolsonaro até trocou o presidente da Petrobras, mas as quedas de preço da gasolina e do diesel não tiveram nada a ver com isso.

Devem-se, isso sim, ao corte no ICMS, que não tem nenhuma relação com a Petrobras, e à tão combatida paridade com o mercado internacional, que derrubou os preços aqui, seguindo a queda da cotação de petróleo no mercado externo.

Com essa governança, a Petrobras entregou em agosto ao governo US$ 17 bilhões em dividendos, cerca de R$ 85 bilhões – o suficiente para bancar o aumento do Auxílio Brasil, por exemplo. E Bolsonaro, que chamou de estupro os reluzentes lucros da empresa, não reclamou de receber um dos mais polpudos dividendos do planeta.

Agora, porém, Bolsonaro decidiu ignorar o veto do conselho aos seus indicados e submeter seus nomes à assembleia de acionistas mesmo assim. Quer controlar não só o preço dos combustíveis, mas colocar na empresa quem ele bem entender, de acordo com critérios que a gente já o viu aplicar no resto do governo.

Como a União é controladora da empresa, com 37,5% das ações, ele deve vencer a votação.

Nas últimas semanas, diretores, acionistas minoritários e funcionários vêm lutando nos bastidores e publicamente contra a atitude do governo, mas não conseguiram nem adiar a assembleia e nem impedir a indicação dos dois conselheiros vetados.

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Política

Alô marombeiros! Surtado, depois do Datafolha, Bolsonaro baixa o imposto do whey Protein

O presidente da República faz uma live com o inacreditável aviso: acabamos com o imposto do whey protein e baixamos de 11% para 4% da albumina.

Claro, o objetivo é angariar votos do bonde da maromba.

Pelo visto, o sujeito está precisando de um exame de sanidade mental, porque não possível incluir em seus assuntos dados políticos tão ridículos como esse, como feito de seu governo.

O Datafolha de hoje, pelo jeito, fez a massa cinzenta de Bolsonaro capotar dentro da caixola.

Entre uma informação e outra, Bolsonaro abriu espaço para fazer grosseria com um assessor que tentou corrigi-lo: “eu perguntei alguma coisa pra você?”

Confira:

https://twitter.com/Normose_/status/1560400456312037377?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1560400456312037377%7Ctwgr%5E15c907bf4db07222c073e0649e037098d1961d56%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fd-23118454912446765720.ampproject.net%2F2208051912001%2Fframe.html

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Datafolha: Lula vence no primeiro turno antes do horário eleitoral na TV, o que fará toda diferença

A campanha eleitoral já começou? Não, ela começará de fato no dia 26 próximo com o horário eleitoral gratuito na TV. E sinceramente, não tem como comparar a interação do Lula com o povo com a de Bolsonaro. Como disse Maria da Conceição Tavares, “Lula é parte do povo”. Portanto, não há candidato que se aproxime da sua liderança.

A verdade é que a situação de Bolsonaro não está nada fácil.

Assista:

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Pesquisa

Datafolha: Lula tem 47% e vence no 1º turno

Levantamento foi feito entre 16 e 18 de agosto com 5.744 pessoas em 281 municípios. Margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (18), encomendada pela Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo, mostra o ex-presidente Lula com 47% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente Jair Bolsonaro, com 32%.

O petista manteve o percentual e o presidente avançou 3 pontos em relação à última pesquisa, feita na última semana de julho, que ainda tinha os nomes de André Janones (Avante) e Luciano Bivar (União Brasil).

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 47%
  • Jair Bolsonaro (PL): 32%
  • Ciro Gomes (PDT): 7%
  • Simone Tebet (MDB): 2%
  • Vera (PSTU): 1%
  • Pablo Marçal (PROS): 0%
  • Roberto Jefferson (PTB): 0%
  • Felipe d’Avila (NOVO): 0%
  • Sofia Manzano (PCB): 0%
  • Léo Péricles (UP): 0%
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 0%
  • Eymael (DEMOCRACIA CRISTÃ): 0%
  • Em branco/nulo/nenhum: 6%
  • Não sabe: 2%

O novo levamento mostra Ciro Gomes (PDT) com 7%, seguido por Simone Tebet (MDB), com 2%, e Vera (PSTU), 1%. Pablo Marçal (PROS), Sofia Manzano (PCB), Felipe d’Ávila (NOVO), Soraya Thronicke (União Brasil), Eymael (Democracia Cristã), Léo Péricles (UP) e Roberto Jefferson (PTB) não pontuaram.

O questionário foi registrado no TSE no dia 12, antes da retirada da candidatura de Pablo Marçal e do registro da candidatura de Eymael como Constituinte Eymael. A pesquisa ouviu 5.744 pessoas em 281 municípios e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

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