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Lula: ‘Bolsonaro acha que o dinheiro vai comprar voto, mas esse genocida vai cair fora da governança’

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quarta-feira (3), em Teresina (PI), criticou a iniciativa do governo Jair Bolsonaro (PL) de fazer uma mudança na Constituição para distribuir benefícios a pessoas mais pobres em ano eleitoral.

“Bolsonaro faz mudança na Constituição distribuindo quarenta bilhões de reais até dezembro. Ele acha que o povo é gado. Coloque o dinheiro na nossa conta que vamos comprar o que comer, o que vestir. Ele pensa que o dinheiro vai comprar voto. No dia dois de outubro temos que dar uma banana para Bolsonaro para que ele saiba que vai cair fora da governança”, disse Lula.

“Ele não tem respeito pelo povo, diz que a urna não é honesta. Vocês não podem acreditar na fanfarrice dele. Estou preparado para recuperar este País. Vamos fazer universidades, escolas técnicas, aprimorando a qualidade profissional do povo trabalhador. O país hoje não merece o respeito de ninguém. Ninguém quer vir aqui”, acrescentou.

A PEC eleitoreira aumenta o valor do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600, prevê um reajuste do vale-gás, com um botijão a cada dois meses para 5 milhões de famílias, e uma ajuda de R$ 1.000 para caminhoneiros autônomos e voucher para taxistas.

De acordo com o ex-presidente, “um genocida que não derramou uma lágrima por quase 700 mil que morreram (da Covid), que não se preocupa em conversa com sindicato, quilombola, indígena, que quer desmatar a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, não pode se apoderar da bandeira brasileira porque ela é do povo”. “Não se preocupem com os meus setenta e seis anos de idade. As pessoas envelhecem quando não têm uma causa”, disse.

“A minha causa é provar ao mundo e à elite brasileira que o povo vai comer três vezes ao dia, que vai trabalhar, ter aumento de salário, levar uma vida digna que está na Constituição, na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, na Bíblia. Neste país não vai mais morrer criança de desnutrição. Geramos 22 milhões de empregos, conseguimos provar que a agricultura familiar e o pequeno produtor dão conta de sustentar o País quando tem financiamento para melhorar sua capacidade produtiva, vamos fazer assentamento de reforma agrária, fazendo financiamento do pequeno produtor. As prefeituras vão comprar 30% da merenda escolar dos agricultores”, continuou.

*Com 247

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Não é segredo para ninguém que os blogs progressistas como o nosso estão sendo tolhidos pela administração das grandes redes por não enquadrarem no figurino do interesse financeiro que move tais plataformas.

Isso nos custa caro, até porque não trabalhamos com assinatura ou publicidades, apenas com um mal-ajambrado e mísero sistema de monetização que faz do blog pensionato, mas que resulta numa verdadeira mixaria para expor marcas e produtos em nosso espaço.

É ingenuidade imaginar construir um blog a partir dessa receita pífia, sem contar com a solidariedade dos nossos leitores.

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Deltan Dallagnol é suspeito de desviar verbas do Fundo Partidário através de ex-estagiário

Deltan Dallagnol é suspeito de desviar verbas do Fundo Partidário através de ex-estagiário.

Federação de partidos entrou com ação na Justiça Eleitoral para apurar supostas irregularidades.

Joaquim de Carvalho – Deltan Dallagnol foi denunciado na tarde desta quarta-feira ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná por suspeita de desvio de recursos do Fundo Partidário.

O autor da denúncia é a Federação Brasil da Esperança no Paraná, composta por PT, PCdoB e PV, que reuniu documentos sobres gastos de pré-campanha do candidato Deltan Dallagnol (Podemos)

“Suspeita-se que Deltan esteja utilizando um escritório de advocacia recém-constituído por seu ex-estagiário, Matheus Rios do Carmo, para pagamento das despesas pessoais do ex-procurador com recursos públicos do fundo partidário”, dizem os autores da ação, chamada ação cautelar de produção antecipada de provas com pedido de liminar.

Na nota divulgada esta tarde, os partidos informam: “Foi apurado que o referido escritório não tinha praticamente nenhuma atuação judicial, nenhuma especialidade ou experiência com direito eleitoral e mesmo assim recebeu cerca de R$ 100 mil do partido, quando este já tinha advogados constituídos. Deltan Dallagnol é também o vice-presidente do partido no estado.

A ação aponta ainda que o site pessoal de Deltan pertence a uma empresa de som automotivo do irmão do advogado Matheus Rios do Carmo, com sede em Curitiba.

“Assim, o objetivo da ação, neste momento, é que Deltan, o Podemos e o advogado em questão apresentem todos os documentos em notas fiscais que demonstrem a regularidade de sua movimentação financeira. Se esta regularidade não for constatada, novas medidas serão tomadas para a devida apuração do ocorrido e punição dos envolvidos”, informam os partidos que representaram contra Deltan Dallagnol.

Veja o documento no link abaixo:

https://www.yumpu.com/pt/document/read/67122707/0600466-2320226160000

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Opinião

Arregou: Bolsonaro foge da sabatina da Fiesp

Algum ingênuo tinha mesmo crença de que um sujeito com o histórico de covardia e de fuga de debates, enfrentaria a mais importante federação da indústria brasileira?

Bolsonaro é a expressão do medo, isso é tradição no camarada e, lógico, não suportaria o peso de aparecer na Fiesp sem apresentar um dado positivo dos seus 4 anos de governo, menos ainda apresentaria, mesmo por projeção, alguma coisa que ao menos parecesse um borralho de projeto voltado ao fomento ao desenvolvimento industrial brasileiro.

Bolsonaro hoje é apenas um refil mais barato de 2018.

Foram 4 anos em que o nulo não produziu absolutamente nada de bom para esse país. Ele não tem sequer um printzinho que possa colar na sua pasta para apresentar ao empresariado. O extrato de feitos de Bolsonaro é vazio, está em branco e, claro que, para tal covardia, ele precisaria justificar seu arrego outra vez.

Um sujeito que cria uma farsa burlesca como a da facada para fugir dos debates em 2018, não agiria de forma diferente agora, ou não seria o mesmo.

Por isso bordou uma desculpa esfarrapa, dizendo-se indignado com a adesão da Fiesp ao manifesto pela democracia.

O que tem na Fiesp para Bolsonaro fugir da sabatina? Ora, a sabatina.

Seja como for, e com a desculpa que Bolsonaro deu, ele já avisa que aquela amarelada padrão de 2018 seguirá pipocando em 2022, porque um sujeito que tem canela e, sobretudo, telhado de vidro, não vai entrar em dividida em hipótese nenhuma.

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Exército compra equipamento para acessar celulares e silencia sobre motivos

À frente da unidade está general colocado no TSE para contestar urnas eletrônicas.

Segundo a Folha, o Comando de Defesa Cibernética do Exército adquiriu pela primeira vez uma ferramenta que permite a extração de dados de telefones celulares, de sistemas de nuvem dos aparelhos e de registros públicos armazenados em redes sociais como Twitter, Facebook e Instagram.

A contratação, feita com dispensa de licitação, foi assinada nos últimos dias de 2021. Na época, o comandante do Exército era Paulo Sérgio Nogueira, atual ministro da Defesa.

A ferramenta é normalmente utilizada por Polícias Civis, Polícia Federal, Instituto Nacional de Criminalística e Ministério Público como forma de acessar dados, inclusive bloqueados, de telefones celulares apreendidos a partir de decisões de busca emitidas pela Justiça.

Os documentos da contratação feita para a unidade do Exército não especificam quais aparelhos celulares passariam a ser acessados nem qual é o embasamento jurídico para esse tipo de acesso a dados privados.

A Folha questionou o Exército sobre a aquisição da ferramenta e o objetivo da compra em cinco emails enviados desde 25 de maio. Não houve resposta.

À frente do Comando de Defesa Cibernética está o general Heber Garcia Portella, o militar designado pelo Ministério da Defesa –ainda na gestão do general da reserva Walter Braga Netto– para a comissão de transparência das eleições montada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Portella passou a questionar a lisura das urnas eletrônicas, dando vazão ao discurso golpista do presidente Jair Bolsonaro (PL) em relação ao sistema eleitoral brasileiro.

Braga Netto será o vice de Bolsonaro na chapa que tentará a reeleição. O presidente aparece em segundo lugar nas pesquisas, atrás do ex-presidente Lula (PT).

“A justificativa para a aquisição de uma solução para perícia em dispositivos móveis é o histórico de demandas apresentadas ao ComDCiber [Comando de Defesa Cibernética] nos últimos três anos”, afirma um dos documentos elaborados para a contratação, o estudo técnico preliminar, com data de 14 de junho de 2021. Dos três anos citados, portanto, dois e meio se referem ao governo Bolsonaro.

“Não é possível detalhar as atividades devido ao caráter sigiloso, todavia a existência de uma solução seria suficiente para viabilizar o trabalho realizado neste centro”, prossegue o documento.

O pedido formal para compra do equipamento partiu do chefe de gabinete do Comando de Defesa Cibernética, coronel Alexander Vicente Ferreira. Ele enviou ofício à base administrativa do Comando de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército, responsável por efetivar a aquisição.

A opção do Exército foi pela solução Cellebrite UFED, “com hardware próprio comercializado no Brasil”, segundo os documentos da contratação.

A empresa TechBiz Forense Digital é a única fornecedora da ferramenta no Brasil e, por isso, seria impossível fazer uma licitação, conforme os documentos.

Realizados os trâmites internos, a empresa foi contratada em 28 de dezembro de 2021. O valor do contrato é de R$ 528 mil, com vigência de 28 de dezembro de 2021 a 27 de dezembro de 2024.

“A TechBiz forneceu o equipamento e software para análise de conteúdo de smartphones e serviço de treinamento e suporte técnico somente. A finalidade específica é de responsabilidade do Exército brasileiro”, afirmou a empresa, em nota.

“Não temos qualquer informação sobre acessos que porventura tenham sido feitos. A TechBiz não recebe relatórios sobre o uso do equipamento por parte de seus clientes”, disse.

A reportagem questionou se a empresa fornece o equipamento a algum órgão público com natureza semelhante à do Centro de Defesa Cibernética do Exército.

“O Centro de Defesa Cibernética não possui órgão semelhante no Brasil, dada a natureza específica e única de sua atuação definida pelo Ministério da Defesa”, respondeu.

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Pros retira candidatura de Pablo Marçal e declara apoio a Lula, que ganha mais tempo de TV

Ex-presidente vem reunindo apoio dos mais variados setores. Além de Marçal, Janones (Avante) também deverá deixar a disputa, aliando-se a Lula.

Em reunião nesta quinta-feira (3) com coordenadores da campanha de Pablo Marçal à Presidência da República, a direção histórica do partido decidiu e declarou apoio à candidatura do ex-presidente Lula (PT), líder em todas as pesquisas eleitorais. Ainda que Marçal tenha registrado somente cerca de 1% das intenções de voto nas pesquisas eleitorais ao longo dos últimos meses, o apoio de seu partido ao petista pode ser decisivo para que Lula vença o pleito já no primeiro turno. A candidatura de André Janones (Avante) também pode ser retirada e ajudaria o ex-presidente no mesmo sentido.

Participaram da conversa Eurípedes Junior, presidente da sigla, Felipe Espírito Santo, presidente da Fundação da Ordem Social, e Bruno Pena, advogado do PROS. Eles estiveram com Aloizio Mercadante, coordenador do programa de governo da chapa Lula-Alckmin, e Geraldo Alckmin, candidato a vice-presidente do movimento Vamos Juntos Pelo Brasil (PT, PSB, PCdoB, PV, REDE, PSOL e Solidariedade). O encontro ocorreu na sede da Fundação Perseu Abramo, em São Paulo, nesta quarta-feira (3/8).

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Justiça

Bolsonaro pode ser preso? Conheça os 5 inquéritos que ameaçam o presidente

Se perder a eleição, os inquéritos criminais contra Bolsonaro saem das mãos do ministro Alexandre de Moraes e vão para um juiz de primeira instância, onde as decisões costumam ser mais céleres.

Segundo reportagem do Estadão, no último dia 16 de maio, o presidente Jair Bolsonaro expôs publicamente um temor que seus interlocutores mais diretos ouvem com frequência. A um grupo de empresários do setor de alimentos afirmou sem meias palavras: “Mais da metade do meu tempo eu me viro contra processos. Até já falam que eu vou ser preso… Por Deus que está no céu, eu nunca vou ser preso.”

Um mês depois, repetiu sua teoria para outro público. Desta vez, Bolsonaro comentava a condenação da ex-presidente da Bolívia Jeanine Áñez por atitudes antidemocráticas. “A turma dela perdeu, voltou a turma do Evo Morales. Agora foi confirmado dez anos de cadeia para ela. Qual a acusação? Atos antidemocráticos. Alguém faz alguma correlação com Alexandre de Moraes e os inquéritos por atos antidemocráticos? Ou seja, é uma ameaça para mim quando deixar o governo?”, afirmou.

E nesta semana, disse o mesmo numa conversa reservada com um ministro do Supremo. Bolsonaro justificava o porquê de atender a pressão do ministro Nunes Marques para nomear desembargadores para o Superior Tribunal de Justiça. Ele precisava de um aliado entre os magistrados para defendê-lo de uma eventual prisão.

O temor do presidente não é em vão. Atualmente, ele é alvo de cinco investigações no Supremo Tribunal Federal (STF). São elas: 1) tentativa de interferência na Polícia Federal; 2) espalhar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas e o processo eleitoral; 3) ataque a instituições de forma organizada nas redes sociais; 4) vazar dados de investigação sigilosa da PF e 5) fazer ligação falsa entre a vacina da covid-19 e a AIDS.

Todas as apurações tramitam no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, alvo constante de hostilidades do presidente.

O Estadão apurou que um dos inquéritos que mais preocupa Bolsonaro é o que aponta sua “atuação direta, voluntária e consciente”, segundo a Polícia Federal, na prática do crime de violação de sigilo funcional. O deputado Filipe Barros (PSL-PR) e o ajudante de ordens do presidente Mauro Cid também foram implicados.

Segundo a delegada Denisse Ribeiro, que presidiu a investigação, o deputado entregou ao presidente cópia de um inquérito sigiloso “a fim de municiá-lo na narrativa de que o sistema eleitoral brasileiro era vulnerável e permitiria fraudar as eleições”.

Embora a PF diga que o seu inquérito estava sob sigilo, a Procuradoria-Geral da República afirmou que não e pediu o arquivamento do caso. O ministro Alexandre de Moraes não atendeu ao Ministério Público Federal e mandou dar prosseguimento as investigações. A decisão gerou um cabo de guerra com a PGR. Nesta segunda-feira, 1,º, a vice-procuradora-geral da República Lindôra Araújo voltou a defender o arquivamento do caso, sustentando que o ministro “violou o sistema acusatório”.

Caso Bolsonaro seja reeleito, as investigações seguem sob responsabilidade do Supremo. Nesse contexto, eventual denúncia criminal contra ele só poderá ser oferecida pela Procuradoria-Geral da República, cargo atualmente ocupado pelo procurador Augusto Aras, a quem se atribui alinhamento ao Planalto. Aras exerce seu segundo mandato consecutivo, por escolha de Bolsonaro. Ele ainda fica no cargo mais um ano. Para oposicionistas, a permanência de Aras na cadeira número um do Ministério Público Federal garante blindagem de Bolsonaro.

No entanto, caso Bolsonaro saia derrotado das urnas, as investigações sobre suas condutas serão remetidas à primeira instância judicial, podendo tomar um ritmo de tramitação diferenciado, com rito mais célere. Neste caso, a blindagem de Bolsonaro se dilui. Em tese, qualquer promotor ou procurador poderá requerer uma eventual prisão de Bolsonaro, sem foro especial e sem a ‘proteção’ do guarda-chuva de Aras.

Ordens de prisão decretadas em meio a apurações podem ser de duas classes – temporária e preventiva (sem data para acabar). A primeira é determinada sob o argumento de cumprimento de diligências ou até para fazer cessar determinada conduta pelo investigado. A segunda é justificada sob alegação de ‘garantia da ordem pública’, ou para garantir o prosseguimento das investigações quando há ocultação de provas, ameaça a testemunhas e até risco de fuga do investigado. Já prisão decorrente de condenação hoje só é possível após o trânsito em julgado do processo, ou seja, após todos os recursos judiciais se esgotarem.

Um exemplo claro da mudança nos procedimentos quando a competência se desloca da corte máxima para o primeiro grau é o recente caso do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. Ele foi preso em junho na Operação Acesso Pago, por ordem do juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal do DF após o Estadão revelar esquema de pagamento de propina em troca de liberação de verbas do ministério. O caso agora voltou ao Supremo e está sob sigilo, após a Procuradoria apontar suposta interferência de Bolsonaro nas apurações.

A suspeita da Procuradoria surgiu a partir de um telefonema de Milton Ribeiro para sua filha, em que o ex-ministro diz ter recebido ligação de Bolsonaro o alertando da investigação da Polícia Federal. Nesta ligação, segundo Milton, o presidente teria dito que teve um ‘pressentimento’ de que ele seria alvo de buscas da PF.

Confira detalhes de cada uma das apurações que miram Bolsonaro:
Ataques às urnas eletrônicas

Às vésperas da campanha que sua reeleição, Bolsonaro é investigado pela live realizada em julho de 2021, na qual o chefe do Executivo voltou a propagar notícias falsas e declarações infundadas sobre supostas fraudes no sistema eletrônico de votação, além de promover ameaças ao pleito deste ano.

O inquérito foi aberto por ordem do ministro Alexandre de Moraes a pedido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Inicialmente a petição foi distribuída por prevenção ao inquérito das fake news. Em maio deste ano, Alexandre atendeu pedido da Procuradoria-Geral da República e determinou o apensamento do caso ao inquérito das milícias digitais.

No despacho de abertura do inquérito, o ministro do STF apontou que as condutas relatadas na notícia-crime do TSE configuram, em tese, os crimes de calúnia, difamação, injúria, incitação ao crime, apologia ao crime, associação criminosa e denunciação caluniosa. Além disso, Alexandre citou possível delito de ‘injuriar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando a fins de propaganda’, além de três crimes previstos na Lei de Segurança Nacional.

Os mesmos ataques que motivaram a investigação criminal levaram à abertura de um inquérito administrativo no TSE. O procedimento apurar se, com a ofensiva de Bolsonaro contra as urnas, Bolsonaro praticou “abuso do poder econômico e político, uso indevido dos meios de comunicação, corrupção, fraude, condutas vedadas a agentes públicos e propaganda extemporânea”.

Milícias Digitais

A investigação mira a atuação coordenada de grupos na internet para divulgar notícias falsas e atacar opositores bolsonaristas e instituições democráticas. Depois que o inquérito das fake news esfriou no STF, a investigação se tornou a frente com maior potencial explosivo contra aliados do presidente.

A Polícia Federal já apontou a “atuação orquestrada” de apoiadores do governo para promover notícias falsas e ataques antidemocráticos, usando para isso até mesmo a estrutura do chamado “gabinete do ódio”.

Bolsonaro entrou na mira do inquérito das milícias digitais em fevereiro, após o ministro Alexandre de Moraes acolher pedido da Polícia Federal e autorizar o compartilhamento de provas do inquérito sobre o vazamento de uma investigação sigilosa com a apuração que mira a atuação de uma milícia digital contra a democracia.

Depois, em maio, o ministro do STF atendeu a Procuradoria-Geral da República e determinou que investigação sobre notícias falsas divulgadas por Bolsonaro sobre as urnas eletrônicas seja fosse incorporada ao inquérito.

m relatórios entregues ao STF, a Polícia Federal (PF) relacionou a investigação ao discurso do presidente na live em que ele lançou suspeitas infundadas sobre a segurança das urnas. A PF apontou “semelhança no modo de agir”, “aderência ao escopo descrito na hipótese criminal” e “atuação direta de Bolsonaro na promoção da ação de desinformação”.

Associação entre a vacina da covid-19 e a AIDS

A investigação se debruça sobre declarações dadas por Bolsonaro durante live feita em 21 de outubro, exatamente um dia após a leitura do relatório da CPI da Covid no Senado. O colegiado pediu o indiciamento por 11 crimes relacionados à conduta do chefe do Executivo no enfrentamento à pandemia.

Durante a transmissão ao vivo, o presidente citou uma notícia falsa sobre pessoas que tomaram as duas doses da vacina contra o novo coronavírus no Reino Unido e passaram a desenvolver o vírus aids. Cientistas do mundo todo desmentiram as declarações.

Em junho Alexandre atendeu um pedido da Polícia Federal e prorrogou as investigações por mais 60 dias. Os investigadores apontaram a necessidade de prosseguimento das apurações.

Uma das movimentações mais recente do inquérito foi o envio, pelo Google da íntegra da transmissão ao vivo em que o presidente divulgou, em outubro de 2021, a informação falsa sobre a vacina.

Vazamento de inquérito da Polícia Federal

A investigação também foi aberta com base em pedido do Tribunal Superior Eleitoral, em agosto de 2021. A Polícia Federal apurou se o presidente Jair Bolsonaro cometeu crime ao divulgar o inquérito sigiloso da corporação sobre uma invasão ao sistema eleitoral ocorrida em 2018.

O inquérito tornado público pelo presidente nas redes sociais foi aberto dez dias após o segundo turno das eleições de 2018, sobre uma denúncia de invasão do sistema interno do TSE. A investigação foi solicitada pelo próprio tribunal. Desde então, nunca não foram encontrados indícios de que o ataque tenha afetado o resultado das eleições daquele ano.

Ao abrir a investigação sobre a conduta de Bolsonaro, Alexandre indicou que o objetivo do inquérito era apurar “notícias fraudulentas (fake news), falsas comunicações de crimes, denunciações caluniosas, ameaças e demais infrações”, que buscam atingir “a honorabilidade e a segurança do Supremo Tribunal Federal” e de seus membros, assim como de familiares dos magistrados.

Em fevereiro, a PF decidiu concluir o inquérito, mesmo sem colher o depoimento de Bolsonaro, que faltou a interrogatório. A corporação apontou ‘atuação direta, voluntária e consciente’ do presidente na prática do crime de violação de sigilo funcional, mas deixou de promover o indiciamento do chefe do Executivo em razão de seu foro por prerrogativa de função.

O crime de violação de sigilo também foi imputado ao deputado Filipe Barros. Quem não saiu ileso foi o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, homem da confiança de Bolsonaro, que acabou indiciado uma vez que, “na condição de funcionário público, revelou conteúdo de inquérito policial que deveria permanecer em segredo até o fim das diligências, ao qual teve acesso em razão do cargo de Chefe Militar da Ajudância de Ordem da Presidência da República”.

A Procuradoria-Geral da República contrariou a conclusão da Polícia Federal e pediu arquivamento do inquérito contra Bolsonaro, alegando que o material divulgado pelo chefe do Executivo não estava protegido por sigilo.

Após a manifestação, Alexandre não acolheu de imediato o parecer do Ministério Público Federal, determinando que a PF realizasse ‘relatório minucioso’ de análise de materiais colhidos em quebra de sigilo telemático – ou seja, de emails – no âmbito do inquérito. Segundo Alexandre, o documento é ‘essencial para a completa análise’ dos elementos de prova pela Procuradoria-Geral da República.

Nesta segunda-feira, 1º, a vice-procuradora-geral da República Lindôra Araújo reforçou o pedido de arquivamento da investigação alegando que o ministro Alexandre de Moraes ‘violou o sistema acusatório’ ao determinar a realização do relatório citado. Lindôra sustenta que, ao determinar que a PF realizasse nova diligência, Alexandre ‘adentrou nas funções precípuas e exclusivas do Ministério Público, o que é vedado pelo sistema constitucional brasileiro’.

Interferência na PF

A investigação mais antiga sobre o chefe do Executivo é a que apura tentativa de interferência política na Polícia Federal. O inquérito foi aberto na esteira da renúncia do ex-juiz Sérgio Moro – atual candidato ao Senado pelo Paraná – do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em abril de 2020. Tal investigação ganhou fôlego após a divulgação da controversa reunião ministerial do dia 22 de abril daquele ano.

No entanto, em março passado, a Polícia Federal informou ao Supremo que, ‘dentro dos limites da investigação’, não há elementos mínimos para indiciar o chefe do Executivo na esfera penal. O caso agora aguarda parecer da Procuradoria-Geral da República.

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Sobrinho de Bolsonaro vai a júri popular por tentativa de feminicídio

A Justiça de São Paulo determinou que Orestes Bolsonaro Campos, sobrinho do presidente Jair Bolsonaro (PL), vá a júri popular por tentativa de feminicídio.

Orestinho, como é conhecido, é acusado de ter entrado na casa da ex-mulher, com quem viveu por 17 anos, e tentado matá-la. O sobrinho de Bolsonaro também tentou matar o atual companheiro dela. O caso teria ocorrido em outubro de 2020 em Cajati (SP) —cidade a cerca de 230 quilômetros da capital paulista—, meses depois da separação do casal.

O despacho determinando o júri popular foi publicado no dia 25 de julho, mas a data do julgamento ainda não foi marcada.

O Ministério Público, que apresentou suas alegações finais em maio, pede que Orestes seja condenado por tentativa de homicídio com quatro circunstâncias qualificadoras, que podem elevar a pena. O sobrinho de Bolsonaro responde ainda a um segundo processo, por lesão corporal.

Qual é a acusação? Segundo a colunista Juliana Dal Piva, do UOL, a denúncia do Ministério Público aponta que Orestes ainda tinha uma chave da casa onde a ex-mulher morava com o namorado, o comerciante Valmir Oliveira. Na manhã de 2 de outubro de 2020, ele invadiu a sala enquanto o casal dormia no sofá com um dos filhos de Orestes, de 3 anos.

Ao entrar no imóvel, Orestes teria atingido Oliveira com um pedaço de madeira e sacado uma arma de fogo. Nesse momento, a ex-mulher de Orestes saiu da casa com a criança, e os dois continuaram a luta corporal. No confronto, o sobrinho de Bolsonaro teria atirado contra Oliveira, mas errado o alvo. Imagem de perfuração.

Imagem de perfuração

Uma foto dos autos do processo, revelada pelo UOL no ano passado, mostra uma perfuração de bala na parede externa de um dos quartos da casa, onde dormia a filha mais velha de Orestes, de 9 anos. A menina não foi atingida. Ao deixar o imóvel, a ex-mulher de Orestes pediu ajuda e foi à polícia.

O sobrinho de Bolsonaro responderá por tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil, com emprego de meio cruel e mediante recurso que dificultou a defesa do ofendido, contra o casal. Em relação à ex-mulher, pesa ainda a qualificadora de crime contra a mulher por razões da condição de sexo feminino.

tiro - Reprodução processo contra Orestes Bolsonaro Campos - Reprodução processo contra Orestes Bolsonaro Campos

Qual é o parentesco com Bolsonaro? Orestes, que nunca concorreu a um cargo eletivo e não faz aparições públicas com Bolsonaro, é filho de Denise Bolsonaro Campos, irmã do presidente. Em seu perfil no Facebook, há publicações de apoio às visões de Bolsonaro, especialmente em relação à pandemia, mas o presidente quase não é citado.

Procurado para comentar o caso, o advogado Alexander Neves Lopes, que defende Orestes, afirmou que deverá conversar com o cliente amanhã e só posteriormente irá se manifestar.

Sócio de clube de tiro

O UOL revelou, em julho, que Orestes foi, até o ano passado, sócio de um clube de tiro em Cajati. Segundo os documentos registrados na Junta Comercial de São Paulo, em março de 2020, ele constituiu a empresa ao lado do pai, o empresário José Orestes Fonseca Campos, e do irmão, Osvaldo Bolsonaro Campos.

Um mês após se tornar réu por tentativa de feminicídio, contudo, Orestes deixou a sociedade. Apesar de a empresa estar constituída há mais de dois anos, o clube de tiro ainda não consta entre os registrados pelo Exército para operarem, conforme a instituição confirmou ao UOL.

Em julho, a reportagem foi à sede do clube de tiro. Não há placa com informações sobre funcionamento ou sinal de que esteja aberto ao público. Segundo os vizinhos, o estande funciona no subsolo da casa onde Orestes mora.

*Com Uol

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Opinião

Pela primeira vez na história do Brasil um presidente se confessa com medo de ser preso

O nível de desespero de Bolsonaro a cada dia aumenta de forma exponencial. Sua declaração de que receberia autoridade policial à bala, dizendo “atiro pra matar, mas ninguém me prende. Prefiro morrer”, é mais do que uma declaração de um paranoico, mas uma afronta a autoridade policial, pior, é um incentivo para qualquer um reagir contra os agentes de segurança do Estado.

Talvez nós brasileiros estejamos normalizando a luz crua de uma receita vinda do presidente da República para que qualquer brasileiro adote como norma a desobediência civil. Sim, é uma repetição do modus operandi que Bolsonaro utilizou nas Forças Armadas para desestabilizar o comando do exército, sendo expulso, acusado de ameaçar colocar bomba no banheiro do quartel.

Por isso esse anacronismo que berra cotidianamente em defesa de sua cabeça, buscando motivos para reagir à justiça em razão de uma penca de acusações que ele terá que responder quando perder o foro.

Isso não é uma asneira dita entre quatro paredes, é a declaração do presidente da República saída do intestino em que, emparedado pelo próprio extrato de malfeitos que sabe que cometeu e pelo julgamento que o próprio faz de si, tenta se refugiar na veneração religiosa de parte do seu eleitorado e também adestrar, numa arquitetura macabra, os militares da reserva que fazem parte do seu governo.

Talvez esse seja o principal ponto a ser tocado, que é a consciência que Bolsonaro não consegue disfarçar seu passado recente, pior, ele pilha diuturnamente com tentativas burlescas de tratorar a justiça com truques e manobras como a que produz uma couraça privilegiada, como foi o caso de Pinochet, que se antecipou a criar um monstrengo político que lhe dava a condição de senador vitalício e, assim, cristalizar sua impunidade.

Seja como for, o que assistimos é o presidente denunciando sua própria consciência, que parece ser bem mais pesada do que imaginamos, e não é de maneira vaga, mas de maneira crescente. A evolução de seus ataques às instituições de controle do país está cada vez mais espetaculosa para tentar ofuscar os quatro anos trágicos de seu governo com o objetivo de produzir cortina de fumaça política, mas também de uivar ameaças contra o próprio poder do Estado de fazer cumprir as leis e a ordem.

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Bolsonaro em mais crime de responsabilidade e pede que Fux, presidente do STF, seja investigado por defender urna eletrônica

“Fux está no mínimo equivocado, ou é fake news. Deveria então o Fux estar respondendo no inquérito do Alexandre de Moraes, se fosse um inquérito sério”, disse Bolsonaro.

Jair Bolsonaro, que tem ficado cada vez mais isolado politicamente em seus ataques ao sistema eleitoral e às instituições, cometeu nesta terça-feira (2) mais um crime de responsabilidade ao atacar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.

Durante entrevista à Rádio Guaíba, Bolsonaro defendeu que Fux seja incluído no chamado inquérito das Fake News por ter defendido, ontem, a lisura das urnas eletrônicas durante seu discurso de abertura do semestre do Judiciário.

“Fux está no mínimo equivocado, ou é fake news. Deveria então o Fux estar respondendo no inquérito do Alexandre de Moraes [das fake news], se fosse um inquérito sério”, disse Bolsonaro. “Prezado Fux, qual país desenvolvido do mundo adota nosso sistema eleitoral? Que maravilha esse sistema eleitoral que ninguém quer”.

*Com 247

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