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Justiça

Polícia prende, Ivan Pinto, bolsonarista que ameaçou matar Lula, Gleisi e ministros do STF

Prisão de Ivan Rejane Fonte Boa Pinto foi decretada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.

A polícia mineira prendeu, nesta sexta-feira (22), o bolsonarista Ivan Rejane Fonte Boa Pinto por ameaçar de morte o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e outros políticos de esquerda, como Marcelo Freixo. As ameaças foram divulgadas em um vídeo nas redes sociais. A prisão do bolsonarista foi decretada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes na quarta-feira (20).

Nesta quinta-feira, o A Postagem publicou uma matéria sobre a conduta do bolsonarista Ivan Pinto, com vídeos esclarecedores.

“Eu vou dar um recado para a esquerda brasileira, principalmente para o Lula: ô desgraçado, bota o pé na rua que nós vamos te mostrar o que nós vamos fazer com você. Anda com segurança armada até o talo, que nós da direita vamos começar a caçar você, essa Gleisi Hoffmann, esse Freixo frouxo do cara***, todos esses que te cercam, vagabundo”, diz o bolsonarista no vídeo que foi derrubado pelo Instagram e Facebook.

Em um outro trecho do material, Ivan Pinto ameaça nominalmente diversos ministros do STF e suas famílias: “mas principalmente esses vagabundos do STF. Se eu fosse você, Barroso, Fachin, Fux, Moraes, Lewandowski, Mendes, eu ficava nos EUA, em Portugal, na Europa, até vocês duas, vad***, Cármen Lúcia e Rosa Weber, sumam do Brasil, nós vamos pendurar vocês de cabeça para baixo. (…) Nós cidadãos de bem não toleramos gente escrota como vocês. (…)”.

Na quarta-feira, a presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR) , usou o Twitter para denunciar as ameaças e alertou que “Querer a morte de adversários é a tônica do bolsonarismo. Acionamos as autoridades e não vamos tirar o pé das ruas para defender o povo e a democracia”.

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Cultura

Regina Duarte terá que devolver R$ 320 mil por peça financiada pela Rouanet

Ex-secretária, que já aplaudiu redução do teto para cachês em projetos que usam a lei, teve prestação de contas reprovadas, diz a Folha.

Regina Duarte, ex-secretária especial de Cultura do governo Bolsonaro, terá que devolver R$ 320 mil por “Coração Bazar”, projeto financiado pela Lei Rouanet que teve sua prestação de contas reprovada.

Publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (21), o atual secretário, Hélio Ferraz de Oliveira, recusou o recurso de A Vida É Sonho Produções Artísticas, empresa da atriz com seus filhos, e manteve a reprovação de contas da peça.

Segundo reportagem da Veja que revelou o caso, a área técnica do ainda Ministério da Cultura reprovou a prestação de contas de “Coração Bazar” em 2018. A atriz chegou a captar R$ 321 mil.

Em entrevista à revista, André Duarte, filho de Regina Duarte e um dos sócios da empresa, afirmou que a prestação de contas foi reprovada porque não apresentaram os comprovantes de que a pela não cobrou ingressos nas apresentações entre 2004 e 2005 —essa seria a contrapartida do projeto.

Apesar de usar o recurso para seus projetos, Regina Duarte já aplaudiu em suas redes sociais o anúncio do então secretário de fomento da Secretaria Especial da Cultura, André Porciúncula, que previa a redução do teto para cachês em projetos culturais realizados por meio da Lei Rouanet.

Em postagem no Instagram, Duarte, que chefiou a secretaria entre março e maio de 2020, definiu o corte como uma “novidade importante no setor cultural brasileiro”.

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Desespero: Ao fracassar na reeleição, Bolsonaro vai encarar ações em série na Justiça comum

Perda de foro permitirá atuação mais ampla do Ministério Público e Judiciário em denúncias relacionadas à pandemia.

As eleições presidenciais serão determinantes para o destino jurídico do presidente Jair Bolsonaro, diz a Folha.

A partir de janeiro de 2023, caso deixe o Palácio do Planalto, como indicam pesquisas de intenção de voto, Bolsonaro poderá ser julgado pela Justiça comum, o que eleva as possibilidades de responsabilização penal.

No cargo, o presidente só pode responder a processos penais que tenham relação com o mandato. Para isso, ele deve ser denunciado pelo PGR (procurador-geral da República), Augusto Aras. É necessário ainda o aval da Câmara dos Deputados para que ocorra o julgamento pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Aras tem adotado uma postura considerada omissa diante das condutas do presidente.

Depois de três dias da apresentação feita por Bolsonaro a embaixadores contra o sistema eleitoral, o PGR publicou um vídeo antigo em que defende as urnas eletrônicas, mas não se manifestou diretamente sobre a conduta do mandatário, que, para especialistas em direito, em tese, são passíveis de cassação e impeachment.

Se perder o foro privilegiado, novas ações contra Bolsonaro poderão ser movidas por procuradores ou promotores pelo país, a depender da natureza do crime.

Na esfera cível, onde o presidente não tem foro, a reportagem identificou, a partir de ferramenta da empresa Digesto para consulta de processos públicos tribunais em primeira instância, dez processos por danos morais e por condutas relacionadas à pandemia em que Bolsonaro foi alvo direto no decorrer do mandato.

Em dois deles, houve condenação por danos morais —caso da ação do Sindicato do Jornalistas do Estado de São Paulo por ataques reiterados contra profissionais, julgada em primeira instância, e dos ataques de cunho sexual feitos contra a repórter da Folha Patrícia Campos Mello, com condenação confirmada em segunda instância.

Oito processos tratavam do desrespeito ao isolamento social recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), mas acabaram extintas sem julgamento.

A realização de motociatas em 2021 e a declaração em rede nacional no dia 24 de março de 2020, em que o presidente comparou a Covid-19 a uma “gripezinha” e pediu a volta à normalidade, são exemplos que motivaram pedidos de liminares que foram negadas.

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Lula e aliados articulam encontro do ex-presidente com embaixadores do BRICS

Sputnik Brasil – Em uma reunião com o MDB, o ex-presidente Lula anunciou que prepara, para a próxima semana, um encontro com embaixadores dos países que compõem o BRICS. De acordo com a Folha de São Paulo, a expectativa de aliados é que o debate sobre a eleição e a confiabilidade das urnas estejam na pauta, além da discussão de temas como mudança climática, fome, desigualdade e paz mundial, relata a mídia.

A intenção também é que o ex-presidente se encontre com diplomatas de outros países em grupo ou individualmente. De acordo com integrantes de sua campanha, o petista tem sido procurado pela chancelaria de outras nações.

Na segunda-feira (21), Bolsonaro convocou diversos embaixadores ao Palácio do Planalto para falar sobre as eleições e colocar em xeque o sistema eleitoral brasileiro.

Entretanto, segundo diplomatas ouvidos pelo jornal, as declarações do mandatário não devem mudar a opinião das missões sediadas em Brasília, uma vez que o conteúdo apresentado no Alvorada pouco divergiu de ataques anteriores contra o TSE.

Para embaixadores, o chefe de governo, com o evento, tentou desviar o foco de problemas que afetam seu governo, como a inflação e o preço dos combustíveis.

Na visão de Lula, Bolsonaro fez uma reunião que simboliza sua disposição a questionar o resultado do pleito de outubro caso seja derrotado. Aos emedebistas, o ex-presidente comentou ainda que, se houvesse fraude nas urnas, ele nunca teria sido eleito.

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Brasil

‘Questão gravíssima’ e ‘falta de planejamento’: crise de medicamentos afeta a soberania do Brasil?

Sputnik Brasil – A prolongada crise da falta de medicamentos no Brasil pode ganhar contornos mais graves caso nenhuma atitude seja tomada. Até soro fisiológico, insumo básico para tratamentos de saúde, está faltando em unidades hospitalares.

A Sputnik explica como o sumiço de remédios nas gôndolas de farmácias e em enfermarias afeta a soberania nacional.

Dados coletados por entidades de saúde e municípios apontam para a seriedade da situação: levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM) feito com 2.469 prefeituras mostra o cenário do desabastecimento de remédios no Brasil. Segundo a pesquisa, mais de 80% dos gestores relataram sofrer com a falta de medicamentos para atender a população.

A falta de amoxicilina (antibiótico) foi apontada por 68%, ou 1.350 municípios que responderam à pergunta. A ausência de dipirona (anti-inflamatório, analgésico e antitérmico) na rede de atendimento municipal foi apontada por 65,6% — isto é, em 1.302 cidades da amostra consultada.

Caixas de remédios de amoxicilina (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 20.07.2022

A dipirona injetável esteve na resposta de 50,6% e a prednisolona, usada no tratamento de alergias, distúrbios endócrinos e osteomusculares e doenças dermatológicas, reumatológicas, oftalmológicas e respiratórias, foi mencionada por 45,3% dos municípios consultados.

A magnitude do problema também foi mensurada pela Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde): 87,6% de 113 unidades de saúde consultadas relataram que estão com dificuldades de aquisição de soro de volumes variados, sendo que 53% delas estão com estoques desse insumo fundamental abaixo de 25%.
Em meio a essa escassez, uma reportagem do Jornal Nacional de terça-feira (19) mostrou, com base na Lei de Acesso à Informação (LAI), que quase 22 milhões de medicamentos perderam a validade em centros de distribuição que ficam em São Paulo e no Rio de Janeiro — um prejuízo calculado em R$ 243,7 milhões.

Afinal, como a soberania brasileira é afetada pela crise de medicamentos?
Órgão fiscalizador da saúde pública do Brasil, o Conselho Nacional de Saúde emitiu um parecer a autoridades e municípios com orientações acerca da reposição dos remédios em 30 de junho, que também pede ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma inspeção de contratos e licitações, além de citar a questão da crise dos medicamentos como um atributo da soberania nacional prevista pela Constituição Federal de 1988.

Em seu primeiro parágrafo, o documento cita o artigo “1º da Constituição Federal de 1988, que prevê como fundamentos do Estado a soberania, a cidadania e a dignidade da pessoa humana”.

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Comissão Arns: É hora de reagir ao golpe que Bolsonaro anunciou ao mundo

Bolsonaro anuncia o golpe ao mundo: é hora de reagir

”Na segunda-feira passada, 18 de julho, Jair Bolsonaro deu um passo adiante na montagem golpista que anunciou quatro anos atrás.

Teve o desplante de encenar para cerca de quarenta embaixadores convocados ao Palácio da Alvorada o costumeiro show de mentiras a respeito do sistema brasileiro de votação e da brava conduta assumida por ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no intuito de garantir o seu pleno funcionamento.

O objetivo do presidente era nítido: preparar o ambiente internacional para a manobra de negar o reconhecimento dos resultados da eleição de outubro, os quais, de acordo com as pesquisas de intenção de voto, tendem a desfavorecê-lo.

Ainda que o tiro possa ter saído pela culatra, pois os segmentos lúcidos da opinião pública do mundo perceberam e repudiaram a manobra, é necessário reiterar a flagrante falsidade das afirmações presidenciais.

Em uso no país desde 1996, sem qualquer registro de fraude, o método eletrônico de votação tem se mostrado rápido e seguro. Conforme manifestação da embaixada de uma das nações que assistiram ao triste espetáculo palaciano, trata-se, na realidade, de um modelo mundial.

Há, porém, um detalhe assustador na pantomima executada pelo primeiro mandatário, de resto inócua.

Trata-se da insistência com que, lembrando a condição constitucional de chefe das Forças Armadas, acusou o TSE de alijar os militares do debate sobre o sistema de votação, como se o assunto lhes dissesse respeito.

A insistência no tema, quatro dias após o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, ter levado ao Senado uma absurda proposta de apuração paralela, denota um concerto de iniciativas que merece deixar a cidadania em cabível alerta.

Assim, a Comissão Arns, interpretando o sentimento de indignação que percorre a sociedade civil e entendendo ser dever de todos participar das iniciativas em defesa da democracia, vem a público afirmar: chegou hora de reagir!

É necessário que um amplo movimento, representando a vasta maioria dos brasileiros que optaram pela democracia, mostre quão isolados se encontram os que ameaçam a liberdade e o Estado de Direito.

Por isso, unimos nossa voz, de defensores dos direitos humanos, aos que entendem ser melhor prevenir do que remediar, sobretudo estando em jogo valores fundamentais.

São Paulo, 21 de julho de 2022

Comissão Arns”

*Com Viomundo

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Por isso estamos apelando aos corações de nossos leitores para formar uma corrente solidária e se engajar na construção de um trabalho que busque contemplar, de forma rigorosa e de maneira isenta, a realidade que o país atravessa.

O blog nunca deixou de ser e de dizer, de forma categórica e definitiva, que é, com muito orgulho, parte do movimento progressista em que milhões de brasileiros, entre eles, leitores do Antropofagista, estão engajados.

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Popularidade digital: Lula sobe com apoio de Anitta; Bolsonaro cai após fala golpista

Índice da Quaest publicado pela Folha aponta aproximação no desempenho dos rivais nas redes sociais.

O apoio de Anitta fez disparar a popularidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas redes sociais há dez dias, aponta o Índice de Popularidade Digital (IPD), calculado diariamente pela empresa de consultoria e pesquisa Quaest.

Uma semana depois, as ameaças golpistas repetidas por Jair Bolsonaro (PL) a embaixadores estrangeiros causaram uma queda do presidente no mesmo indicador. Os dois movimentos contribuem para uma tendência de aproximação entre os rivais em termos de desempenho na internet.

O atual mandatário ainda lidera o ranking durante quase todo o ano de 2022, quando se considera as médias mensais —principalmente em abril e maio, quando subiu nas pesquisas. O petista, porém, colou no adversário nos últimos dois meses.

Seu pico mais recente aconteceu em 11 de julho, precisamente quando Anitta escreveu no Twitter: “Não sou petista e nunca fui. Mas este ano estou com Lula”, num post que rendeu quase 350 mil curtidas. “Vamos juntos envolver o Brasil!”, ele respondeu em referência à música da cantora.

Lula também ultrapassou Bolsonaro entre 17 e 22 de junho, quando as mortes do indigenista Bruno Pereira, 41, e do jornalista britânico Dom Phillips, 57, na região do Vale do Javari (AM), foram confirmadas e as investigações sobre o caso ganharam fôlego.

No dia da publicação de Anitta, Lula teve um salto de 62,6 para 77,8 no índice. Logo depois, voltou para níveis mais baixos até chegar ao número mais recente: 64,2 nesta quarta (20).

Nem a bomba caseira que explodiu num ato com a sua presença no Rio, quatro dias antes, nem a repercussão do assassinato de um petista por um bolsonarista durante festa de aniversário em Foz do Iguaçu (PR), dois dias antes, haviam causado o mesmo efeito.

*Com informações da Folha

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Áudio: Janaína Paschoal alerta bolsonaristas para vitória de Lula: “O pior cego é o que não quer ver”; ouça

Em tom de desespero, Janaína Paschoal pede para bolsonaristas analisarem a família e amigos – “mesmo aqueles que vocês se afastaram”: “minha missão é alertar vocês sobre o que está acontecendo de verdade”.

Até então restrito a debates internos da campanha, o desespero de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) com uma vitória de Lula (PT), como mostram as pesquisas, começa a vir a público.

Nesta quinta-feira (21) o perfil Jornalismo Wando no Twitter divulgou um áudio vazado em que a deputada estadual Janaína Paschoal (PRTB-SP) faz um alerta desesperado aos bolsonaristas.

“O pior cego é o que não quer ver”, inicia a deputada. “Essa resistência em enxergar o que está claro para todo mundo é que vai nos afundar”, emenda.

Segundo ela, não são só as pesquisas – minimizadas pelos bolsonaristas – que revelam uma eventual derrota de Bolsonaro, mas as próprias famílias mostram isso.

“Olhem para suas famílias, para seus amigos – ainda que sejam aqueles que vocês se afastaram – e avaliem quantos fizeram campanha para o presidente, votaram no presidente em 2018 e hoje dizem que não votarão”, diz ela.

“Eu sei que a maioria não fala que vai votar no Lula, fala que vai anular, abster. Mas, quero que vocês façam essa análise”, diz. “Por outro lado, eu quero que vocês avaliem quantas pessoas que vocês conhecem que não votaram no presidente em 2018 e agora vão votar”, emenda a deputada, ressaltando que sabe que está “fazendo papel de chata”.

“Não é confortável. Eu apanho o dia inteiro, todo dia por causa disso, mas eu entendo que minha missão é alertar vocês sobre o que está acontecendo de verdade”, afirma.

Ouça o áudio:

*Com Forum

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Vídeo – Marcelo Xavier, presidente da Funai, é expulso de evento em Madri: “assassino, miliciano”

Indigenista Ricardo Rao acusou Marcelo Xavier, alçado por Bolsonaro à presidência da Funai, por genocídio indígena e assassinato de Bruno Pereira durante encontro de povos indígenas na Espanha.

Alçado por Jair Bolsonaro (PL) à presidência da Funai, o delegado da Polícia Federal Marcelo Xavier foi expulso nesta quinta-feira (21) do III Encontro de Altas Autoridades da Ibero-América com Povos Indígenas, que acontece em Madri, após ato de protesto do indigenista Ricardo Rao, ex-agente do órgão, que o acusou de ser o responsável pelo genocídio dos povos indígenas e do indigenista Bruno Pereira, assassinado há cerca de um mês na região do Vale do Javari, na Amazônia, quando fazia uma expedição com o jornalista inglês Dom Phillips.

“Eu venho denunciar esse assassino, Marcelo Xavier, como inimigo de vocês. […] Esse homem é um miliciano, não representa a Fundação Nacional do Índio. É um assassino, um miliciano, é amigo de um governo golpista que está ameaçando a democracia no Brasil”, disse, em um misto de português e espanhol.

Rao foi colega de Bruno Araújo Pereira no Curso de Formação de Política Indigenista da Funai e vive exilado na Europa desde 2019. Em 19 de novembro de 2020, um ano após se exilar por medo ser assassinado, Ricardo Rao foi exonerado da Funai por Xavier.

“O Itamaraty é uma vergonha, está sendo babá de miliciano. Marcelo Xavier é um miliciano. É um assassino, responsável pela morte de Bruno Pereira”, emendou, enquanto Xavier levantou-se para sair da sala ao lado de um representando do Itamaraty.

A assembleia é promovida pelo Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indígenas damérica Latina e o Calibre (FILAC), que foi criado em 1992 e distribui recursos, incluindo da FAO – órgão da ONU para Aa alimentação e agricultura, entre as comunidades originárias da região, além de trabalhar pela implementação de uma política de direitos humanos para os povos indígenas nos países membros.

*Com Forum

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