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Brasil

Corpos encontrados nas buscas por Bruno Pereira e Dom Phillips estavam amarrados a uma árvore

Informação foi passada pelo embaixador do Brasil no Reino Unido aos familiares do jornalista britânico Dom Phillips.

Os dois corpos encontrados nas buscas pelo jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista brasileiro Bruno Pereira, desaparecidos desde domingo (5) na Amazônia, foram encontrados amarrados a uma árvore, disse o cunhado de Phillips ao The Guardian.

Paul Sherwood relatou que o embaixador do Brasil no Reino Unido entrou em contato com a família de Phillips para informar que dois corpos foram encontrados. Ele ressaltou, porém, que ainda é necessário aguardar uma perícia para confirmar a identidade das vítimas.

“Ele disse que queria que soubéssemos que… eles encontraram dois corpos. Ele não descreveu o local e apenas disse que era na floresta tropical e disse que eles estavam amarrados a uma árvore e ainda não haviam sido identificados. Ele disse que quando estivesse claro, ou quando fosse possível, eles fariam uma identificação”, afirmou Sherwood.

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Cotidiano

Dois corpos são encontrados nas buscas por Bruno Pereira e Dom Phillips, diz esposa do jornalista

O jornalista André Trigueiro informou pelo Twitter às 8h50 desta segunda-feira (13) que o jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista brasileiro Bruno Pereira, desaparecidos há dias na Amazônia, foram encontrados mortos.

A informação teria sido passada pela esposa de Phillips, Alessandra Sampaio. “Alessandra, mulher de Dom Phillips, acaba de me informar que foram encontrados os corpos do marido e do indigenista Bruno Pereira”, escreveu Trigueiro.

Na GloboNews, porém, Trigueiro afirmou que Alessandra entrou em contato novamente por volta de 9h05 para dizer que dois corpos foram encontrados, mas que ainda é necessário aguardar uma perícia para confirmar a identidade das vítimas.

No domingo (12), o Corpo de Bombeiros do Amazonas afirmou ter encontrado uma mochila com pertences de Pereira e Phillips. Eles desapareceram no domingo (5).

Os bombeiros também haviam desmentido a informação de que partes de corpos tinham sido encontradas.

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Economia

Vem aí mais um aumento dos combustíveis

Não bastassem todas a tensão entre a atual diretoria da Petrobras e Jair Bolsonaro, o governo espera que a estatal anuncie um novo aumento de preços do diesel e da gasolina no início da semana, informa Lauro Jardim, O Globo.

Essa é a expectativa tanto no Palácio do Planalto quanto no Ministério da Economia.

Em 8 de maio, um reajuste de 8,8% do diesel, fez explodir a atual crise entre governo em Petrobras — uma conflagração ainda não resolvida. Já o último reajuste da gasolina ocorreu em março, há quase 100 dias.

Números da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) apontam defasagem nos preços em comparação com os preços internacionais.

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Opinião

Estadinho e mercadão, este é o principal fetiche neoliberal da mídia nacional.

O que o mercado, possuidor de qualidades mágicas, fará para acabar com a miséria absoluta de 33 milhões de brasileiros, número reportado pela própria mídia?

Os poderes sobrenaturais do mercado, alardeados pela mídia, encara essa fatura social? Não, não quer nem ouvir falar.

Os adoradores do mercado não perguntam ao todo-poderoso qual é sua responsabilidade nessa tragédia depois de inúmeras reformas que esmagaram os direitos dos trabalhadores e, junto, produziram uma espiral inflacionária?

Mas o deus mercado não é Onipotente e Onipresente, e o Estado é um bolostrô?

Quem vai matar essa no peito? Os banqueiros, os grandes empresários, os latifundiários, quem?

Esse fenômeno econômico, que provoca excitação nas redações, não tira de letra essa realidade que assola 33 milhões de brasileiros?

O interesse obsessivo de reduzir o tamanho do Estado não tem um coelho pra tirar da cartola numa hora dessas?

Esse fetichismo neoliberal, que a mídia carrega em seu DNA, não dá as caras numa hora dessas. Essa é a principal característica de quem ouve o galo cantar, mas não sabe aonde.

Agora seria a hora de chamar a papa fina do neoliberalismo nativo e perguntar ao convidado da GloboNews: como o mercado vai resolver a vida de 33 milhões de brasileiros que estão na mais absoluta miséria?

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Uncategorized

Viraliza vídeo em que bacharéis em direito cantam Lula Lá durante a formatura

Fato ocorreu na Universidade Federal de Sergipe; parte do público também cantou com os formandos.

Alunos formados em direito pela Universidade Federal de Sergipe cantaram o jingle de Lula no final da cerimônia.

O ato aconteceu neste sábado, 11/06.

Parte do público se levantou e se juntou ao coro.

Lula lidera as pesquisas de intenção de voto.

Na mais recente pesquisa Datafolha, divulgada em 26 de maio, Lula tem 48% das intenções de voto contra 27 por cento de Jair Bolsonaro.

Entre os jovens (16 a 24 anos), o apoio a Lula é maior: 58% a 21%.

Os formandos da Universidade estão nesta faixa etária.

Lula também tem larga vantagem em relação a Bolsonaro na região Nordeste: 62% a 17%.

Confira:

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Política

Bolsonaro não esconde nem de Biden que está se borrando de medo de ir para a cadeia

A situação constrangedora com o pedido de Bolsonaro para que Biden o ajude a vencer Lula, deixou todo o Itamaraty perplexo com tamanho despudor.

Segundo o Itamaraty, foi uma clara violação de independência e de soberania.

A desesperada cartada de Bolsonaro na busca por uma aliança que o salve de uma derrota acachapante e, consequentemente da cadeia, salta aos olhos de todos.

É como confissão explícita de derrota nas urnas e culpa por inúmeros crimes que, tão logo saia da presidência da República, serão apurados. Bolsonaro sabe muito bem o que o espera.

A reação do presidente de Biden foi de fazer ouvidos de mercador e mudar o rumo da prosa, deixando Bolsonaro no vácuo e o pais inteiro com vergonha de ter um lacaio como esse sentado na cadeira da presidência.

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Justiça Uncategorized

Delator da Odebrecht dá detalhes de como foi obrigado pelos procuradores da Lava Jato a falar de Lula

Em depoimento inédito para o filme ‘Amigo Secreto’, que chega aos cinemas nesta semana, Alexandrino Alencar afirma que levava bola preta de procuradores antes de citar o petista.

Um dos principais delatores da Operação Lava Jato, o ex-executivo da Odebrecht Alexandrino Alencar relatou em uma entrevista para o filme “Amigo Secreto”, da cineasta Maria Augusta Ramos, a pressão que diz ter sofrido de procuradores da força-tarefa para envolver Lula (PT) em seu acordo de colaboração.

E mais: disse que, ao ouvirem de delatores o nome do tucano e ex-presidenciável Aécio Neves como beneficiário de caixa dois, os interrogadores soltaram um dos investigados que citava o nome dele. “Isso é um sistema anticorrupção? Ou é uma questão direcionada?”, questiona.

É a primeira vez que um delator da operação faz esse tipo de afirmação de forma pública, em entrevista —até agora, os relatos ficavam restritos a conversas reservadas entre clientes, advogados e mesmo entre magistrados de cortes superiores que recebiam relatos de supostos abusos.

O filme tem pré-estreia marcada para esta segunda (13), e entra em circuito nacional na quinta (16).

Segundo Alexandrino, apontado pela Lava Jato como elo entre o PT e a empreiteira, o ex-presidente era “o principal alvo” dos investigadores, que o pressionaram a chegar “ao limite da verdade” para envolver Lula em sua delação.

“Era uma pressão em cima da gente”, diz o ex-executivo no longa-metragem. “E estava nítido que a questão era com o Lula.”

*Mônica Bergamo/Folha

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Política

Pedido de Bolsonaro para Biden gera constrangimento e é visto como manobra

Constrangimento e vergonha. Foi dessa forma que o Itamaraty e alguns dos principais diplomatas brasileiros receberam os relatos de que o presidente Jair Bolsonaro teria solicitado ajuda de Joe Biden nas eleições em outubro. Mas a manobra também foi interpretada como uma jogada do brasileiro na busca por uma aliança que o salve de uma derrota.

O gesto foi visto como uma “afronta” à soberania nacional e viola até mesmo os princípios de independência. O constrangimento foi ainda maior depois que a reação do governo americano foi, ao ouvir o pedido, de simplesmente mudar de assunto.

Uma das interpretações na chancelaria é de que Bolsonaro tentou se apresentar ao presidente americano, tal como era perante o ex-presidente Donald Trump, como a melhor escolha para os interesses norte-americanos na região.

Isso inclui privatizações, assinatura de acordos de defesa como a parceria na Otan e compra de equipamentos militares, além de uma promessa de alinhamento. Isso, claro, desde que os americanos o apoiem.

Dentro do governo americano, há um reconhecimento de que Bolsonaro já provou ao governo Trump de que pode ser um aliado fiel em diferentes temas e organizações internacionais. Mas, para isso, precisa da chancela de Biden.

Diante de um comportamento como o de Bolsonaro, os americanos ficam diante de um dilema: defender a democracia brasileira ou seus próprios interesses.

Isso, porém, não retira o constrangimento da declaração pouco comum. Internamente, o Itamaraty já vinha criando um sistema pelo qual evitava marcar reuniões bilaterais entre Bolsonaro e líderes estrangeiros, às margens de eventos e cúpulas.

A meta era a de implementar uma estratégia de “controle de danos”, mantendo alguma credibilidade da política externa, construída ao longo de décadas.

Já nas primeiras semanas do governo Bolsonaro, os riscos dos encontros bilaterais já começaram a ficar evidentes dentro do Itamaraty. Ainda em janeiro de 2019, em Davos, o presidente chegou a fazer uma piada que beirou à indiscrição diante do então primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe. Depois de alguns segundos de silêncio, o líder asiático riu. E todos respiraram aliviados.

Meses depois, num encontro num corredor da ONU [Organização das Nações Unidas], em Nova Iorque, Bolsonaro teria declarado seu apoio pelo então presidente americano, Trump.

O mais recente episódio que causou um constrangimento no governo foi quando, diante de Vladimir Putin, Bolsonaro disse que o Brasil se solidarizava com os russos. Dias antes da pior guerra em décadas começar, ela ainda insinuou que sua gestão teria levado Moscou a retirar parte das tropas.

No dia seguinte, ele voltou a causar um mal-estar ao afirmar, ao lado do húngaro Viktor Orban, que seu governo era guiado pelo lema “Deus, pátria e família”, um slogan fascista.

*Jamil Chade/Uol

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Política

Congresso bolsonarista tem xingamentos a ministros do STF e ataques a Lula

Sem principais nomes do governo, primeiro dia de evento organizado por Eduardo Bolsonaro mostrou preocupação com liderança de petista nas pesquisas eleitorais e atuação do Supremo, informa Guilherme Caetano, O Globo.

Sem figuras do alto escalão do governo federal, o CPAC Brasil, congresso conservador importado dos Estados Unidos por Eduardo Bolsonaro, encerrou seu primeiro dia de palestras tendo o Supremo Tribunal Federal (STF) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como principais alvos dos conferencistas. O evento é realizado neste fim de semana em Campinas (SP), no Royal Palm Hall.

Os ataques mais virulentos vieram do discurso do ex-senador Magno Malta (PL-ES). Ele disparou contra ministros do Supremo, chamou Edson Fachin de mentiroso, afirmou que Luís Roberto Barroso “batia em mulher” e exibiu trechos de sabatinas de Alexandre de Moraes e Rosa Weber no Senado para vaias e xingamentos do público.

— Sabe por que eu votei contra o Barroso? Advogado de Cesare Battisti, das ONGs abortistas e da legalização da maconha. Quando ele é sabatinado no Senado a gente descobre que ele tem dois processos no STJ, na Lei Maria da Penha, de espancamento de mulher. Além de tudo, Barroso batia em mulher — afirmou o ex-senador.

Antes de exibir no telão o vídeo da sabatina de Moraes, Malta chamou ao palco o deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), salvo da prisão em razão de graça concedida por Bolsonaro após ter sido condenado no Supremo por ameaça a ministros, para que ele assistisse à exibição. A cena colocou lado a lado no palco, ainda que virtualmente, dois personagens que têm representado no discurso bolsonarista “o bem e o mal”. Silveira foi ovacionado pela plateia, e Moraes, insultado. Em seguida, Malta se dirigiu a Fachin:

— Esse homem tem trabalhado diuturnamente. Ataques vis à democracia, à Constituição que já não mais existe. E uma tentativa sórdida quando ele diz que o mundo, os embaixadores precisam aceitar de imediato o resultado das eleições, e que o Bolsonaro é obrigado a aceitar o resultado das eleições. Peraí, Fachin, as eleições estão decididas? Você está dizendo que está decidida a eleição? — questionou.

Escanteado da formação do gabinete de Jair Bolsonaro em 2018 após priorizar a campanha do aliado em detrimento de sua — o então senador acabou não se reelegendo —, Malta manteve a defesa do presidente ao longo dos últimos anos. Em Campinas, fez uma reaparição digna de celebridade.

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Política

Bolsonaro diz a Biden que Lula trabalha pelo Brasil, e ele para defender os interesses dos EUA

Reportagem da Bloomberg informa que Jair Bolsonaro pediu ajuda ao presidente Joe Biden e disse que Lula, ao contrário dele, defende os interesses do Brasil.

Uma reportagem da agência Bloomberg confirma o que muitos brasileiros já sabem: Jair Bolsonaro trabalha contra os interesses nacionais e, portanto, comete o crime de lesa-pátria. “O presidente brasileiro Jair Bolsonaro pediu ajuda ao presidente dos EUA, Joe Biden, em sua candidatura à reeleição durante uma reunião privada à margem de uma cúpula regional nesta semana, retratando seu oponente de esquerda como um perigo para os interesses dos EUA, segundo pessoas familiarizadas com o assunto”, informa o jornalista Eric Martin, da Bloomberg.

“Durante a reunião desta quinta-feira, Biden destacou a importância de preservar a integridade do processo eleitoral democrático no Brasil e, quando Bolsonaro pediu ajuda, Biden mudou de assunto, disse uma das pessoas. Os comentários de Bolsonaro a Biden sobre seu rival, Luiz Inácio Lula da Silva, ecoaram suas advertências públicas sobre o ex-presidente de dois mandatos, segundo as pessoas, que pediram anonimato para discutir uma conversa privada. A assessoria de imprensa da presidência do Brasil não respondeu imediatamente a um pedido de comentário, enquanto a assessoria de imprensa da Casa Branca se recusou a comentar imediatamente”, acrescentou o jornalista.

Ao contrário de Bolsonaro, que entrega todas as riquezas nacionais, como fez com a Eletrobras e pretende fazer com o pré-sal, Lula defende boas relações com os Estados Unidos, mas sem abrir mão da soberania nacional.

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