A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, desmentiu uma fake news do jornal Estado de S.Paulo. De acordo com o artigo publicado, o presidente Lula teria atuado junto à CAF para liberar empréstimo de US$ 1 bilhão à Argentina e barrar avanço de Milei, presidenciável da extrema-direita no país, segundo o 247.
“Lula não me ligou”, disse Tebet à CNN Brasil. “Despachei com minha secretária encarregada, que disse que os demais países votariam a favor”, completou. A secretária mencionada por Tebet é Renata Amaral, que atua na área de Assuntos Internacionais e Desenvolvimento do ministério.
Milei não perdeu o embalo da fake news para atacar Lula. “A casta vermelha treme. Muitos comunistas furiosos e com ações diretas contra mim e meu espaço. A liberdade avança! Viva a liberdade, caralho!”, escreveu Milei em seu perfil no X, antigo Twitter, nesta terça-feira (3), compartilhando a fake news do Estadão.
Hoje, decididamente não foi um bom dia para Argino Bedin, o Véio da Soja.
O Senado, para o fazendeiro acusado de patrocinar os atos golpistas de 8 de janeiro, transformou-se na casa das lambadas, a começar pela jararaca Damares que, diante das câmeras, quase lhe arranca a orelha.
O problema é que Damares foi dar uma de criadinha do agrotóxico, comprando a bronca do Véio da Soja, fazendo mais mal do que bem ao depoente, pois sua imagem ficou cativa à do próprio bolsonarismo.
Para piorar, o coitado do vovô da soja ainda teve que enfrentar o bafo de onça do etílico Magno Malta que, segundo rola no twitter, o sujeito saiu do forró direto para o Senado e acabou dando um peguei no coitado do Véio depoente. O fato foi registrado por algum espírito zombeteiro.
Confira
Uma dia a justiça será servida e todos estes que estão destruindo o nossos pais vão pagar pelos seus crimes. pic.twitter.com/rcTo3gMM2P
O projeto de lei que cria o Desenrola Brasil foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na tarde desta terça-feira (03) mantendo, inclusive, o limite de juros do rotativo do cartão de crédito.
O texto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional na segunda-feira, na véspera do vencimento da medida provisória (MP) que criou o programa. Na prática, a lei dá autorização jurídica para que a renegociação de dívidas continue a ser aplicada pelo governo federal.
Lula sancionou o projeto no Palácio do Alvorada, onde se recupera de uma cirurgia no quadril realizada na semana passada. Foi o primeiro despacho anunciado do presidente depois da operação.
O Desenrola permitirá que seja renegociados débitos realizados entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022. Segundo o governo, cerca de 32,9 milhões de CPFs estão aptos a participarem no programa, seguindo os critérios de renda e limite de dívidas.
O programa vai alcançar R$ 126 bilhões em descontos ofertados, sendo R$ 59 bilhões para dívidas de até R$ 5 mil reais e R$ 68 bilhões para dívidas entre R$ 5 mil e R$ 20 mil reais. A média do total de desconto para devedores foi de 83%.
A mesma proposta limita o juro do rotativo do cartão de crédito. O máximo que poderá ser cobrado pelos bancos será o dobro da dívida inicial. O setor terá até 90 dias, a contar desta terça-feira, para apresentar uma proposta de alíquota anual junto ao Conselho Monetário Nacional (CMN).
Usuários das redes sociais afirmam que o senador, que é pastor e bolsonarista, decidiu participar da sessão de hoje “mamado”
A web ainda resgatou uma entrevista concedida por Magno Malta mais cedo em que faz uma declaração completamente sem sentido.
No Twitter, o nome do senador está entre os temas mais comentados, com mais de 2 mil publicações. Conforme um internauta, o parlamentar foi “direto do forró para o Senado”.
Na última semana, Magno Malta já havia sido acusado por usuários das redes sociais de ter comparecido bêbado durante o depoimento do ex-GSI General Heleno.
Segundo o DCE (Diretório Central dos Estudantes), os alunos entraram na sala do professor para comunicar a decisão de paralisação, quando ele sacou uma faca e os ameaçou.
Em um vídeo, gravado por outros estudantes, é possível ver o momento em que o professor parte para cima de um dos alunos com a faca na mão. O jovem entra em confronto com o docente para desarmá-lo e só então dois seguranças da universidade aparecem para conter o professor.
Segundo o DCE, o docente trabalha no IMECC (Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica). O nome dele não foi divulgado.
O professor e os dois alunos atacados foram levados para o 1º Distrito Policial de Campinas.
Em nota, a reitoria da Unicamp disse repudiar os “atos de violência” dentro do campus na manhã desta terça e informou que, além do inquérito policial já instaurado, a conduta do docente também será “averiguada por meio dos procedimentos administrativos adequados e serão tomadas as medidas cabíveis”, segundo a Folha.
“A reitoria vem alertando que a proliferação de atos de violência com justificativa ou motivação política não é salutar para a convivência entre diferentes. É preciso, nesse momento, calma e serenidade para que os conflitos sejam tratados de forma adequada e os problemas, dirimidos”, diz a nota.
Em nota, o DCE disse que a situação é inaceitável, mas que os estudantes não serão “impedidos de se manifestar de maneira democrática e pacífica”. O diretório também pede a exoneração imediata do docente.
“Após o agressor ser imobilizado, a segurança retirou a faca do agressor, que tinha uma lâmina de aproximadamente 20 centímetros. Ressaltamos que uma faca desse porte, ou qualquer outro objeto cortante, não faz e nem deve ser objeto didático, por tanto, o professor portava a faca com intenções de utilizá-la em combate para ferir estudantes.”
Estudantes de ao menos 23 cursos da Unicamp aprovaram a paralisação desta terça, em apoio aos protestos contra a privatização de órgão estaduais e contra a precarização das universidades estaduais paulistas.
Um professor com uma faca em punho foi filmado ao avançar pra cima de um aluno durante a greve dos funcionários da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), deflagrada nesta segunda-feira (2), contra a implementação do ponto eletrônico na universidade.
Segundo o Horto News, dois seguranças da universidade agiram com rapidez e ninguém ficou ferido. A polícia foi acionada e atendeu à ocorrência.
Gustavo Bispo, diretor do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da instituição, afirmou que, além dele, outro estudante também foi agredido pelo docente. A informação foi divulgada pelo G1.
“Quando a gente tava tentando conversar e fazer um diálogo sobre a a paralisação que está acontecendo, esse professor veio pra cima de mim, segurou no meu braço e me jogou no chão”, disse Bispo. “Levantou uma faca tentando me esfaquear, a mim e um outro estudante, que tentou correr daquele espaço também”.
Bispo e o professor, ainda não identificado, foram para o 7º DP de Campinas para prestar depoimento. Não há informações sobre feridos.
Grave!!!
Na Unicamp em Greve um professor parte pra cima de um estudante com uma FACA em punho.
A greve Além da revogação do ponto eletrônico, os grevistas reivindicam também outras questões, como a mudança na data de pagamento dos salários e o auxílio nutrição para aposentados.
No boletim divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU), a categoria afirma que o projeto “fere a autonomia universitária e o trabalho qualitativo do funcionalismo público”.
Investigadores da PF que atuam no caso das joias atentaram para uma nova suspeita nos presentes dados pelo governo saudita a Jair Bolsonaro.
Investigadores da Polícia Federal (PF) que atuam no caso das joias atentaram para uma nova suspeita em relação aos presentes dados por autoridades da Arábia Saudita a Jair Bolsonaro.
Embora esse não seja o foco central do referido inquérito, já avançado para pedir o indiciamento do ex-presidente pelos supostos crimes de peculato e formação de quadrilha, investigadores acreditam que os presentes podem ter sido fruto de algum favorecimento ao governo saudita, diz Paulo Cappelli, Metrópoles.
Nesse escopo, a suspeita é de negociações envolvendo o segmento de armas e petróleo.
A hipótese se baseia no valor dos presentes, considerados bem acima da média, e nas características deles. Isso porque presentes de caráter diplomático costumam retratar as origens do país que ofertou a lembrança.
As joias e armas dadas pelo governo saudita a Bolsonaro, sustentam, diferem dessa condição.
Até o momento, contudo, não há evidências que liguem o recebimento dos presentes a um suposto favorecimento aos árabes. E tampouco há a expectativa de que autoridades estrangeiras colaborem com tal apuração.
O ex-presidente Jair Bolsonaro nega qualquer irregularidade no caso das joias. E sustenta que não haveria irregularidade em permanecer com os presentes, uma vez que seriam itens de caráter personalíssimo.
Crescem os rumores de que nos próximos dias teremos revelações ainda mais fortes do que o caso das joias sauditas, envolvendo a cúpula do PL, partido de Jair Bolsonaro. Segundo Rodrigo Rangel, do Metrópoles, a Polícia Federal, com colaboração de autoridades americanas, já detém um conjunto de informações devastadoras que comprometeriam o grupo mais próximo do ex-mandatário.
A cúpula do PL, o partido de Jair Bolsonaro, está preocupada com sinais de que as investigações sobre o ex-presidente trarão, em breve, revelações mais escandalosas do que tudo o que surgiu até agora.
Recentemente, chegou a dirigentes do partido a informação de que a Polícia Federal, com a ajuda de autoridades americanas, está esquadrinhando aquisições imobiliárias milionárias feitas nos Estados Unidos por pessoas ligadas a Bolsonaro e a seu entorno mais próximo. Essas transações, de acordo com gente próxima ao chefão do PL, Valdemar Costa Neto, estariam relacionadas a um suposto esquema de lavagem de dinheiro aqui no Brasil e teria enorme potencial de dano para os planos que o partido traça para o ex-clã presidencial
Decisão do Supremo é sobre o inquérito das milícias digitais. Autores de petição pediram o bloqueio dos valores recebidos pelo ex-ocupante do Planalto, que somam R$ 17 milhões
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pediu que a Procuradoria-Geral da República anuncie uma decisão sobre o pedido feito por alguns parlamentares, com o objetivo de apurar atos praticados por Jair Bolsonaro (PL) em transferências feitas pelos apoiadores dele, via Pix, no primeiro semestre de 2023. Políticos pediram o bloqueio eletrônico dos valores recebidos pelo ex-presidente, que somam R$ 17 milhões, transferidos em 769 mil operações via Pix, diz o 247.
De acordo com parlamentares, Bolsonaro precisa ser investigado pela prática de possível crime contra a economia popular (Lei 1.521/1951) ou de estelionato (artigo 171 do Código Penal). O despacho consta do Inquérito (INQ) 4874, que apura a existência de milícias digitais antidemocráticas. A PGR tem 15 dias para se manifestar.
Os responsáveis pela petição afirmaram que os R$ 17 milhões foram enviados ao ex-chefe do Executivo federal para ajudá-lo no pagamento de multas a que Bolsonaro foi condenado judicialmente.
De janeiro a setembro desde ano, o saldo positivo é de US$ 71,309 bilhões, o melhor resultado para o período e para um ano.
O governo estimou que a balança comercial brasileira registrará um superávit de US$ 93 bilhões em 2023, informou nesta segunda-feira, 2, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic). Se confirmado, esse será o maior resultado da série histórica, que começou em 1989.
De janeiro a setembro desde ano, o saldo positivo é de US$ 71,309 bilhões, também o melhor resultado para o período e para um ano.
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior do Mdic, em 2023, as exportações devem totalizar US$ 334 bilhões e as importações mais US$ 241 bilhões. Com isso, a corrente de comércio deverá ser de US$ 575 bilhões.
Resultado de setembro Em setembro as exportações somaram US$ 28,431 bilhões e as importações, US$ 19,527 bilhões, com saldo positivo de US$ 8,904 bilhões e corrente de comércio de US$ 47,958 bilhões.
No ano, as exportações totalizam US$ 253,009 bilhões e as importações, US$ 181,7 bilhões, com saldo positivo de US$ 71,309 bilhões e corrente de comércio de US$ 434,709 bilhões.