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Em vídeo, Alckmin, Janja e ministros parabenizam Lula, que completa 79 anos neste domingo. Assista

Em vídeo publicado nas redes sociais do próprio presidente Lula (PT), ministros e ministras do governo, além da primeira-dama, Janja, e do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), parabenizam o chefe do Executivo, que completa 79 anos neste domingo (27).

https://twitter.com/i/status/1850499016481456327

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STF derruba sigilo de operação contra Gustavo Gayer

Em vídeo publicado na rede social, Gayer disse que “nunca fez nada de errado” e que nunca cometeu crime.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), levantou o sigilo da operação que investiga o deputado federal, Gustavo Gayer (PL-GO) por associação criminosa e desvio de recursos públicos da cota parlamentar.

De acordo com o inquéri

to policial, as apurações tiveram origem em outra investigação sobre financiamento dos atos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023.

Duas empresas do parlamentar que teriam sido abastecidas com dinheiro público estão no centro da investigação. A PF apura os delitos de associação criminosa, peculato na modalidade desvio e falsificação de documento particular.

Gayer

Segundo a PF, o grupo teria falsificado as atas de criação de uma OSCIP, Organização da Sociedade Civil de Interesse público, para receber as verbas. Chamou atenção da corporação que o quadro social da OSCIP era formado por crianças de 1 a 9 anos.

Gayer se justificou nas redes sociais
Além do deputado, foram expedidos mandados contra assessores parlamentares dele e outras pessoas e algumas informações ainda continuam sob sigilo.

Em vídeo publicado na rede social, Gayer disse que “nunca fez nada de errado” e que nunca cometeu crime.

Ele disse ainda que “está sendo tratado como criminoso pela nossa Polícia Federal e pelo Alexandre de Moraes”.

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PF tem material consistente e pode causar estragos para Gustavo Gayer, admitem bolsonaristas

iante da recente operação da Polícia Federal (PF) que investiga o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) por suposto desvio de verbas parlamentares, aliados de Jair Bolsonaro (PL) têm buscado informações no Supremo Tribunal Federal (STF) para entender a real extensão dos problemas enfrentados pelo parlamentar. Segundo Bela Megale, do jornal O Globo, a operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes e, publicamente, o PL e seus líderes ainda tentam transformar o episódio em mais um exemplo do suposto “autoritarismo” do STF. Mas nos bastidores há uma crescente apreensão sobre o impacto das evidências reunidas.

A PF realizou buscas em endereços ligados ao deputado, que é acusado de manter uma escola de inglês e uma loja de roupas com recursos da Câmara dos Deputados. A investigação também inclui mensagens interceptadas, nas quais um empresário próximo ao deputado alega ter alertado Gayer sobre o uso irregular das verbas. A operação está fundamentada em um extenso material coletado pela PF, e as evidências levantadas são consideradas robustas, o que, na avaliação de alguns bolsonaristas, pode prejudicar não apenas a imagem de Gayer, mas também a de figuras próximas.

A operação ocorre em um momento delicado para Bolsonaro, que acompanha de perto as eleições em Goiânia, onde Gayer e o ex-presidente optaram por apoiar o candidato Fred Rodrigues (PL) à prefeitura. A proximidade entre Bolsonaro e Gayer é conhecida desde a última campanha eleitoral, quando Bolsonaro optou por concentrar as forças do deputado no Congresso, evitando que ele disputasse o Executivo de Goiânia. A presença de Bolsonaro no segundo turno ao lado de Gayer e Rodrigues está confirmada, o que aumenta o risco de desgaste com o episódio.

Apesar da operação, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) dobrou a aposta, intensificando os apelos de voto para o candidato do partido e buscando mobilizar a base em resposta ao episódio. No entanto, entre aliados, há o reconhecimento de que a consistência do material levantado pela PF pode afetar significativamente a relação com o eleitorado, lançando uma sombra sobre a campanha e, potencialmente, sobre os planos de Bolsonaro de manter Gayer como um de seus principais defensores no Congresso. A estratégia de defesa pública se mantém focada em questionar o STF, mas o futuro da operação e as ações do tribunal ainda são incertezas que preocupam a base bolsonarista.

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Gayer atuou com empresário para direcionar recursos públicos para atos antidemocráticos, suspeita PF

O deputado bolsonarista é investigado por associação criminosa, falsidade ideológica, falsificação de documento particular e peculato-desvio.

A Polícia Federal apontou em uma representação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspeita de que o deputado bolsonarista Gustavo Gayer atuou em conluio com empresários para direcionar verbas públicas para atos antidemocráticos em janeiro de 2023, informa O Globo. Gayer é investigado por associação criminosa, falsidade ideológica, falsificação de documento particular e peculato-desvio.

A suspeita veio após a PF analisar o celular apreendido de um empresário e identificar elementos de desvios de recursos que teriam contribuído para movimentar os atos antidemocráticos, incluindo os ataques de 8 de janeiro. O empresário em questão trabalha para Gustavo Gayer e foi alvo de busca e apreensão, quebra de sigilo telemático e prisão preventiva por “incitação, financiamento e participação na tomada dos prédios públicos na Praça dos Três Poderes”, aponta a PF.

As investigações também apontam que Gayer tentou contratar o empresário como secretário parlamentar, o que não foi possível por impedimentos legais. Mesmo assim, o deputado contratou uma empresa no nome desse homem e pagou R$24 mil em três parcelas. A PF indica que a empresa foi utilizada para viabilizar o “recebimento de recursos públicos indevidos em razão de atividades políticas ilegítimas”.

 

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PF colhe outras provas do golpe no celular de Mauro Cid e complica ainda mais os envolvidos

Quem procura acha, diz a repórter Eliane Cantanhêde, ao revelar, em sua coluna no Estadão, que “a Polícia Federal usou um aparelho israelense de última geração para encontrar o que sabia que encontraria no celular do ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro, o tenente-coronel da ativa Mauro Cid: mais evidências e provas da tentativa de golpe, escondidas nas nuvens da internet.

Segundo Eliane, “as provas que havia já eram suficientes, mas as novas, guardadas a sete chaves, reforçam o inquérito e complicam ainda mais os envolvidos. E prossegue: O ministro Alexandre de Moraes, do STF, deu mais 60 dias para as investigações da PF, que depois serão analisadas pela PGR e, mais cedo ou mais tarde, vão parar no Supremo em 2025.

Barbas de molho… para Bolsonaro, aconselha Eliane.

A repórter Eliane, depois de dar essa informação exclusiva, também analisa na coluna o momento presente de Bolsonaro e Lula e as perspectivas de ambos para o futuro político, à luz dos acontecimentos recentes, pessoais e partidários.

Leiam abaixo na íntegra, a opinião da repórter:

“Bolsonaro manteve as andanças e os atos pelo País, para segurar apoio popular, mas perde substância política, sai da eleição municipal com adversários consistentes dentro do seu próprio grupo e, além de inelegível, vai passar por poucas e boas na Justiça.

Na outra ponta, o tombo no banheiro, os pontos e o início de hemorragia cerebral livraram o presidente Lula tanto de saias justas e erros nos Brics como da reta final da eleição. Lula não vai para o último ato de campanha de Guilherme Boulos (PSOL) no sábado, nem vai votar em São Bernardo no domingo. É seu aniversário de 79 anos e ele não é mais obrigado a votar.

Triste fim de Bolsonaro e Lula na campanha deste ano. O PL conseguiu se “infiltrar” no Nordeste lulista, mas o ex-presidente não tem mais o comando único do bolsonarismo. Ao insistir toda hora em dizer que será candidato em 2026, acusa o golpe. Inelegível, de cara com os julgamentos no STF? Muito difícil.

E Lula, grande ausente da eleição de 2024, como chegará a 2026, física, emocional, política e eleitoralmente? E o seu governo? Um sucesso, ou nem tanto? São apenas dois anos após uma eleição que expôs a debilidade da esquerda e deixou o PT em segundo plano dentro da própria esquerda, todos batendo cabeça.

Entre tantas outras, uma grande diferença entre o atual e o antigo presidente, sob o ponto de vista político-eleitoral, é que o bolsonarismo continua forte, vai além do PL e do próprio Bolsonaro, atrai com mais facilidade o Centrão, ou “direitão”, e tem alternativas a Bolsonaro.

Já o lulismo respira e se alimenta de Lula. E o PT sem ele? Se não for candidato em 2026 — o que divide opiniões, mas parece cada vez mais provável —, quem será o nome petista? Fernando Haddad, o mais óbvio, terá apoio dos partidos que têm ministérios no governo Lula, como PP, PSD, MDB…? E do próprio PT? Tudo isso reforça o recado das urnas de 2024: a polarização Lula x Bolsonaro foi intensa, mas parece ter vida curta.

 

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Operação da PF mira deputado Gustavo Gayer por fraude em cota parlamentar

PF investiga falsificação de documentos para criação de Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP)

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (25) operação contra uma associação criminosa voltada para desvio de recursos públicos por meio de cota parlamentar. A PF também investiga falsificação de documentos para criação de Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).

De acordo com as investigações, o objetivo final dos autores era a destinação de verbas parlamentares em favor desta OSCIP. O alvo principal é o deputado Gustavo Gayer (PL-GO).

No total, a operação ‘Discalculia’ cumpre 19 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, em Brasília (DF), Cidade Ocidental (GO), Valparaíso de Goiás (GO), Aparecida de Goiânia (GO), e Goiânia (GO).

Os crimes investigados são: associação criminosa, falsidade ideológica, falsificação de documento particular e peculato-desvio.

Ainda conforme a PF, a operação recebe o nome de “Discalculia” — transtorno de aprendizagem relacionado a números — porque foi identificada falsificação na Ata de Assembleia da constituição da OSCIP, consistente em data retroativa (ano de 2003). Porém, o quadro social à época seria formado por crianças de 1 a 9 anos.

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Vídeo: Mujica declara apoio a Boulos em São Paulo: ‘Não se esqueçam de defender o futuro’

Ex-presidente do Uruguai se tornou referência global por seu estilo de vida simples e suas ideias sobre justiça social.

O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) recebeu palavras de apoio do ex-presidente uruguaio José “Pepe” Mujica, que gravou um vídeo pedindo votos.

“Amigos políticos de São Paulo, povo paulista, que percorre essas ruas populosas da, talvez, maior cidade de nossa América. Ali, neste ninho de esperança e desafio, há um processo eleitoral à porta e espero que o povo trabalhador de São Paulo se lembre de Guilherme, o apoie, e faça sua parte nesta luta eterna. Ao fim e ao cabo, as sociedade modernas continuam a ter dificuldade entre o que é meu e o que é seu, e a riqueza tende a se concentrar. Não se esqueçam, jamais, de defender seu futuro. Até sempre, desde o sul.”

“Tenho grande admiração pela trajetória do Mujica. Já estivemos juntos mais de uma vez. Ele representa solidariedade e humanidade na política”, disse Boulos em outra ocasião.

Na próxima quinta-feira, 31 de outubro, às 20h, o ICL vai transmitir um bate-papo com Pepe. Para garantir o ingresso gratuitamente basta clicar aqui e participar de um momento com reflexões da figura mais inspiradora do nosso tempo sobre o futuro da humanidade.

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Oriente Médio está à beira de guerra em grande escala, diz Putin em reunião do BRICS

“O grau de confronto entre Israel e o Irã aumentou drasticamente. Tudo isso se assemelha a uma reação em cadeia”, disse o presidente russo.

Reuters – O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta quinta-feira que o Oriente Médio está à beira de uma guerra em grande escala, no momento em que as tensões entre Israel e o Irã aumentaram muito.

“A luta que começou há um ano em Gaza agora se espalhou para o Líbano”, afirmou Putin, sentado ao lado do presidente chinês, Xi Jinping, em uma reunião do grupo Brics na cidade de Kazan.

“Outros países da região também foram afetados. O grau de confronto entre Israel e o Irã aumentou drasticamente. Tudo isso se assemelha a uma reação em cadeia e coloca todo o Oriente Médio à beira de uma guerra em grande escala.”

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Bolsonarista Jordy usou cota parlamentar para ir a ‘prostíbulo’, diz jornal

Deputado é candidato a prefeito de Niterói e disputa o segundo turno com Rodrigo Neves

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), candidato à prefeitura de Niterói, usou dinheiro da cota parlamentar, em março de 2019, para ir a uma “casa de entretenimento adulto” em São Paulo. Ele pediu reembolso no valor de R$ 26,89 para custear uma ida às 0h38 para o estabelecimento. A informação é do jornalista Levy Teles e foi publicada no Estadão.

A casa se chama Scandallo e fica localizada na rua Cel. Diogo, na capital paulista, para onde foi pedido um Uber pelo deputado. O estabelecimento se define como “um dos melhores de entretenimento adulto de todo o País” e diz que lá se pode fazer “tudo”.

Segundo a reportagem, a propaganda diz o seguinte: “Na Scandallo você pode tudo: encontrar os amigos, fazer uma confraternização, assistir a shows de grandes artistas, curtir nossas festas exclusivas… e MUITO mais!”, afirma o próprio lugar.

Houve também outro pedido de ressarcimento para uma viagem à mesma rua, dois dias depois. Nesse mesmo dia, Jordy também fez uma viagem de Uber às 4 da manhã partindo da rua Augusta, lugar conhecido pelos eventos noturnos, e também foi reembolsado .

Jordy: pedido foi feito por assessor cujo nome não lembra
Procurado pela reportagem, Jordy disse que foi um assessor — que ele não sabe quem é — que pedia as corridas no nome dele. O recibo do Uber apresentado à Câmara dos Deputados com pedido de reembolso traz o nome Jordy.

“Eu estava no segundo mês de mandato e tinha um gabinete formado em grande parte por pessoas que já não estão mais na equipe”, diz nota do gabinete do deputado. “Com o salário de 40 mil reais como deputado e motorista, não faria o menor sentido pedir ressarcimento destes valores”.

Ele diz que sua equipe fará um levantamento do ocorrido para identificar o assessor e irá ressarcir o valor aos cofres públicos.

Jordy faz parte da ala apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Câmara dos Deputados, foi líder da oposição em 2023 e disputa o segundo turno da prefeitura de Niterói contra o atual prefeito, Rodrigo Neves (PDT). Na primeira volta, Neves teve 48,47% dos votos ante 35,59% de Jordy.

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Bolsonaristas querem rever impeachment de ministro do STF após fala de Gilmar

Para oposição, afirmação de ministro do STF é afronta ao Legislativo.

Uma declaração de Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de que eventual impeachment de ministro da corte pode ser revisto pelos próprios magistrados, mobilizou novas críticas de parlamentares ligados ao bolsonarismo. A oposição diz ver a declaração como uma afronta ao Legislativo e um sinal de preocupação do decano, que até então vinha descartando tratar a possibilidade

como real.

Bolsonaristas pretendem pressionar pela tramitação desses textos e apostam na composição da próxima legislatura, a partir de 2027, para aprovar as medidas.

Gilmar Mendes disse à CNN em 14 de outubro que os impedimentos de Fernando Collor e Dilma Rousseff passaram por revisões no STF sobre “a velha lei do impeachment”. “Se viesse por acaso a tramitar um processo contra um ministro, certamente haveria discussão sobre se essa lei foi recepcionada, uma lei da Constituição de 1946, pela Constituição Federal de 1988”, disse o magistrado.

Gilmarpalooza

Ele afirmou ainda não ver nenhuma irregularidade cometida pelo ministro Alexandre de Moraes, um dos maiores alvos do descontentamento bolsonarista, ou por qualquer ministro que justifique a abertura de um processo.

A primeira representação contra Moraes foi feita em 2021, ainda durante o governo Jair Bolsonaro (PL), que fez sistemáticas críticas ao ministro e influenciou os apoiadores. Outro alvo frequente tem sido o presidente da corte, Luís Roberto Barroso. Cármen Lúcia, Edson Fachin, Flávio Dino, Dias Toffoli também estão entre os alvos. O próprio Gilmar já foi recordista de pedidos levados ao Senado.

Até então, quando comentava o tema, o ministro dizia que as tentativas de impedimento de ministro eram ameaças ou assédio, mas que não preocupavam, e que o Congresso tinha “maturidade política” para frear medidas do tipo.

Em resposta às declarações na CNN, a deputada Bia Kicis (PL-DF), líder da minoria da Câmara, afirmou, que não há democracia sem um sistema de freios e contrapesos. “Ver ministros questionando a própria Lei do Impeachment parece não ter qualquer sustentação jurídica. Tal atitude vai contra os princípios que deveriam nortear a relação entre os Poderes e a própria manutenção da democracia”, diz.