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Le Monde, Al Jazeera, El País, Ansa, The Guardian… Lula candidato ecoa no mundo

Imprensa de todo o planeta repercute o lançamento oficial da chapa do petista para a corrida presidencial de 2022.

O lançamento oficial da chapa Lula/Alckmin, ocorrido em São Paulo neste sábado (7), repercutiu na imprensa mundial, que vê no ex-presidente de esquerda, respeitado e reconhecido em todo planeta por políticos dos mais diferentes matizes ideológicos, uma esperança para derrotar o extremista ultrarreacionário Jair Bolsonaro, que isolou o Brasil do resto da comunidade internacional e quer mais um mandato à frente do Palácio do Planalto.

Veja o que disseram os principais veículos de imprensa de vários países:

The Guardian

Um dos mais importantes diários do Reino Unido, a publicação britânica destacou a importância de Lula para o Brasil e para a América Latina.

“O ex-líder do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva deu o pontapé inicial no que ele espera que seja um final sensacional para uma das carreiras políticas mais extraordinárias da América Latina, declarando publicamente sua intenção de desafiar Jair Bolsonaro para a presidência, pedindo aos cidadãos para se unirem contra o populista incompetente e autoritário de extrema-direita.”

El País

O maior jornal da Espanha também destacou a luta do ex-presidente, que desafia a idade e nunca desiste, para acabar com o legado de destruição de Jair Bolsonaro.

“A aposentadoria nunca passou pela cabeça de Luiz Inácio Lula da Silva. Nem a prisão, nem a idade, nem seu próximo casamento diminuíram sua paixão pela política. O trabalhador que fez história ao chegar à presidência do Brasil há duas décadas oficializou sua candidatura às eleições de outubro em São Paulo neste sábado, nas quais é o favorito para impedir a reeleição do ultradireitista Jair Bolsonaro.”

Le Monde

O principal jornal diário da França, o Le Monde, salientou a importância de Lula num futuro processo de reconstrução do Brasil e falou sobre seu papel central na esquerda do país.

“Ele pretende “voltar ao combate”. O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva anunciou no sábado, 7 de maio, que concorreria a um terceiro mandato nas eleições de outubro para “reconstruir” o país, após a “gestão irresponsável e criminosa de Jair Bolsonaro. Doze anos depois de deixar o poder com uma taxa de aprovação estratosférica (87%), o ex-sindicalista, que ainda não tem sucessor na esquerda, concorrerá a um terceiro mandato.”

Ansa

A mais importante agência de notícias da Itália tratou do lançamento da chapa e aproveitou para contextualizar a confusão promovida por Bolsonaro para tirar a credibilidade do processo eleitoral brasileiro, colocando os militares no meio de um assunto sobre o qual não têm qualquer atribuição.

“O fundador do PT é o líder nas pesquisas com entre 41 e 45% dos votos e supera Bolsonaro entre 8 e 15 pontos, que por sua vez levantou dúvidas sobre transparência eleitoral e está usando as Forças Armadas como uma espécie de “fiador” do Tribunal Superior Eleitoral, que já acusou de tentar prejudicá-lo.”

Al Jazeera

O mais influente grupo de comunicação do mundo árabe, a Al Jazeera, com sede em Doha, no Catar, destacou a missão de Lula, que é derrotar o autoritarismo de Jair Bolsonaro.

“O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva lançou oficialmente sua campanha para as eleições presidenciais, pedindo que as pessoas se unam atrás dele para derrotar a ameaça totalitária, sem mencionar o titular de extrema-direita Jair Bolsonaro.”

Financial Times

Para o influente diário Financial Times, de circulação mundial e com sede no Reino Unido, voltado aos negócios e economia, o evento de lançamento aguçou a memória dos brasileiros de épocas melhores e foi um chamado à esperança.

“Luiz Inácio Lula da Silva lançou sua candidatura à presidência do Brasil neste sábado com um evento de campanha estridente que se concentrou na construção de uma grande coalizão para derrubar o líder Jair Bolsonaro. Subindo ao palco em São Paulo na frente de milhares de membros de seu Partido dos Trabalhadores, de esquerda, o ex-presidente mais conhecido como Lula foi recebido com aplausos estrondosos e jingles musicais anunciando o florescimento da esperança.”

*Com Forum

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O histórico discurso de Alckmin “Vamos juntos pelo Brasil”

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin fez um discurso por vídeo no lançamento do movimento Vamos Juntos pelo Brasil, neste sábado (7), no qual disse acreditar que Lula “não é a primeira, a segunda nem a terceira, mas a única via da esperança para o Brasil”. Leia abaixo a íntegra do que disse Alckmin e assista à fala clicando no vídeo abaixo.

Assista:

*Do PT

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Com Lula e Alckmin, Movimento Vamos Juntos Pelo Brasil é lançado com festa em São Paulo

Com cerca de quatro mil pessoas, entre militantes, representantes dos movimentos sociais, lideranças partidárias, artistas, intelectuais e outros, um grande ato teve lugar em São Paulo.

Foi com pedido de união para restaurar o Brasil da atual crise que Lula e Alckmin capitanearam o lançamento do Movimento Vamos Juntos Pelo Brasil. Com cerca de quatro mil pessoas, entre militantes, representantes dos movimentos sociais, lideranças partidárias, artistas, intelectuais e outros, um grande ato teve lugar em São Paulo.

Os representantes dos sete partidos do Movimento Vamos Juntos Pelo Brasil estavam presentes no evento: Gleisi Hoffmann (PT), Carlos Siqueira (PSB), Juliano Medeiros (Psol), Luciana Santos (PC do B), Wesley Diógenes (Rede), Luizão (Solidariedade) e José Luiz Penna (PV).

Geraldo Alckmin (PSB) fez um discurso à distância pois está com Covid-19. Em sua fala, a disposição de trabalhar pela união nacional par que o Brasil possa se recuperar do momento de crise econômica e social em que foi afundado.

“Quando o presidente Lula me estendeu a mão, eu vi nesse gesto muito mais do que um sinal de reconciliação entre dois adversários históricos. Vi um verdadeiro chamado à razão. E é à razão de todos vocês que me dirijo neste momento. Pensemos nas disputas do passado e pensemos na união de hoje. O que é que mais importa?”, perguntou ele.

A noiva de Lula se encarregou de emocionar o ex-presidente e os presentes. Disse que Lula sentia falta do jingle de 1989 e que comentara que nunca mais iria ter a mesma emoção daquela campanha. Janja, então, fez uma surpresa ao contar que, junto com Ricardo Stuckert, tenta recuperar o brilho daquela campanha.

E Janja e Stuckert preparam um vídeo com diversos cantores e cantoras, como Pabllo Vittar, Chico César, Martinho da Vila, Gilsons, Duda Beat, Lenine, Zélia Duncan e Paulo Miklos, entre outros, cantando uma versão atualizada do jingle “Sem Medo de Ser Feliz”, que correu o país na primeira eleição livre do país após a ditadura, em 89.

E, por fim, Lula fez seu discurso, com destaque para o legado dos governos petistas e da dificuldade em reconstruir o país após os anos desastrosos do governo atual.

“No nosso governo, promovemos uma revolução pacífica neste país. O Brasil cresceu, e cresceu para todos. Combinamos crescimento econômico com inclusão social. O Brasil se tornou a sexta maior economia do planeta, e, ao mesmo tempo, referência mundial no combate à extrema pobreza e à fome. Deixamos de ser o eterno país do futuro, para construirmos nosso futuro no dia a dia, em tempo real”, disse ele.

Ele continuou pedindo a união de todo o Brasil. “É preciso mais do que governar, é preciso cuidar. E nós vamos outra vez cuidar com muito carinho do Brasil e do povo brasileiro. Mais do que um ato político, essa é uma conclamação. Aos homens e mulheres de todas as gerações, todas as classes, todas as religiões, todas as raças, todas as regiões do país. Para reconquistar a democracia e recuperar a soberania”, declarou.

*Com GGN

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Política

A preocupação do clã Bolsonaro com Michelle na campanha presidencial

O presidente Bolsonaro e seus filhos têm redobrado os cuidados relacionados a Michelle Bolsonaro, especialmente após a primeira-dama mergulhar na campanha do marido.

Os filhos de Bolsonaro não querem suas digitais em temas que desagradam Michelle. Um desses temas, por exemplo, diz respeito ao envolvimento das ex-mulheres de Bolsonaro com a política.

Como informou O Globo, a família tem articulado a escolha de Rogéria Bolsonaro, mãe de Eduardo, Carlos e Flávio, para ser a 1ª suplente do senador Romário em sua chapa de reeleição.

*Bela Megale/O Globo

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Bolsonaro tenta marcar encontro com Biden, que ignora

O presidente Jair Bolsonaro (PL) manobra para tentar ser recebido, antes do fim de seu mandato, em um encontro formal com o presidente norte-americano Joe Biden. Funcionários do alto escalão do Executivo, em Brasília, revelaram à coluna que a esperança do Palácio do Planalto é que o encontro ocorra durante a Cúpula das Américas, em Los Angeles, no dia 9 de junho.

Segundo essas fontes, uma consulta por parte do Brasil foi feita de maneira informal há cerca de um mês. Mas, até agora, a Casa Branca se mantém em silêncio, deixando o Executivo apreensivo.

Procurado pela reportagem, o governo americano não deu uma resposta. Já o Itamaraty insiste em “negar” que um pedido tenha ocorrido. “A ida do Presidente da República à Cúpula das Américas não está confirmada”, disse a chancelaria. “O Ministério das Relações Exteriores aguarda os resultados de missão precursora para fazer a recomendação adequada.”

Mas, dentro da própria chancelaria, duas fontes diplomáticas confirmam que o governo já expressou aos americanos a intenção de Bolsonaro de ser recebido por Biden. Um pedido formal e por escrito, porém, não foi feito, justamente para evitar um constrangimento.

Do lado americano, houve um esforço nos últimos meses para que uma aproximação pudesse ocorrer e que, em Los Angeles, a relação estivesse mais madura. Biden chegou a receber o embaixador brasileiro Nestor Foster Jr. no Salão Oval, enquanto uma missão viajou até o Brasil para lidar com os aspectos de longo prazo e estratégicos da relação bilateral.

Mas a Casa Branca recebeu os novos ataques de Bolsonaro contra o Supremo Tribunal Federal e contra o sistema eleitoral como um sinal de alerta, hesitando em manter o caminho da reaproximação.

Biden vê com preocupação um possível caminho de uma ruptura institucional. Não foi a primeira vez que o alerta foi dado. O tema chegou a ser alvo de uma advertência por parte do chefe da CIA, William Burns, quando esteve em Brasília no ano passado. O recado era claro: se houver um golpe, a Casa Branca não hesitará em condená-lo e isolar o Brasil no cenário internacional.

Ativo na diplomacia internacional, Biden jamais aceitou um contato com Bolsonaro. Ligou para líderes em diversas partes do mundo. Mas deixou o brasileiro de fora de sua agenda de contatos.

No ano passado, Biden ainda deixou a sala durante um encontro virtual entre líderes, justamente no momento em que Bolsonaro faria seu discurso.

Se os chefes da diplomacia dos dois países se falam com frequência, o presidente brasileiro ficou de fora da lista dos convidados do G7. Ainda no início do mandato, ao ser questionado se iria telefonar para Bolsonaro, Biden soltou uma risada.

Em Washington, não foi esquecido o fato de Bolsonaro ter questionado a lisura das eleições americanas —repetindo as mentiras de Donald Trump—, além de não ter condenado sem reservas a invasão do Capitólio e de ter sido um dos últimos líderes mundiais a reconhecer a vitória de Biden.

Meses depois da eleição, o brasileiro ensaiou uma tentativa de reaproximação e, em diferentes momentos, pediu para falar com o americano. Sempre sem êxito. No governo, o gesto de procurar Vladimir Putin é considerado como uma reação ao isolamento que o brasileiro sofreu por parte das principais lideranças ocidentais, inclusive por Biden.

Mas, mesmo dentro do Itamaraty, existe uma percepção de que o americano poderá ceder, inclusive para garantir o êxito da Cúpula das Américas. Questionado por suas decisões de política externa e com sua popularidade em baixa, o mandatário americano não pode errar com os vizinhos.

Mas a relação vive um momento de atritos. O governo brasileiro está sendo alvo de uma intensa pressão por parte de potências ocidentais para que modifique sua postura em relação à guerra na Ucrânia e sua insistência em se abster em votações para excluir a Rússia de organismos internacionais.

A coluna apurou que diplomatas americanos e britânicos têm liderado a ofensiva, na esperança de ver o Brasil aderir ao bloco ocidental que tenta conseguir um isolamento completo de Vladimir Putin na cena internacional.

Se, em vários países pelo mundo, a pressão das grandes potências vem atrelada a uma ameaça de corte de apoio a certos programas de desenvolvimento, o cenário não tem se repetido no Brasil. No caso do país, porém, negociadores revelam que o que fica subentendido é que, sem uma mudança na postura do governo Bolsonaro, uma sonhada adesão à OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) não prosperaria.

Jamil Chade/Uol

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“reconstruir o Brasil”: Lula e Alckmin lançam pré-candidatura neste sábado

Ocorre neste sábado (7) o lançamento do movimento Vamos Juntos pelo Brasil, que reúne movimentos sociais e partidos políticos que veem em Lula a esperança de recolocar o Brasil no caminho da justiça social, do crescimento econômico, da soberania nacional e da democracia real. O evento acontece às 10h, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Nos últimos meses, Lula viajou o país e conversou com as mais variadas lideranças políticas e sociais brasileiras para formar esse movimento. Além do PCdoB e do PV, com quem o PT formou uma federação partidária, Lula obteve apoio da Rede, do Solidariedade e do PSB, que indicou Geraldo Alckmin para ser vice de Lula em uma futura chapa na corrida presidencial.

Os presidentes de todos esses partidos vão ao ato deste sábado, que terá discurso de Lula. Alckmin se pronunciará por meio de vídeo. A TV 247 transmitirá o evento:

No começo do ano, Lula explicou, durante a primeira entrevista que concedeu em 2022, por que não poderia se lançar candidato à Presidência sem antes construir um amplo movimento que juntasse todos aqueles que estão comprometidos com a reconstrução do país e de sua democracia.

“O Brasil de 2023 será um país muito mais destruído do que o de 2003. Vai precisar de muita conversa, de muito mais paciência, de muito mais habilidade. Precisa de inteligência política, de construir um grupo de pessoas que querem remar junto com você”, disse. “Eu tenho consciência do que o povo está passando. Então, eu não posso mentir, não posso ganhar e dizer ‘olha, não dá para fazer as coisas, desculpa’”.

Além do apoio de partidos, Lula se reuniu e já conclamou diferentes movimentos sociais a se engajarem pelo retomada do crescimento e da justiça social.

Ele se reuniu, em 2022, com as maiores centrais sindicais do país, em evento realizado em São Paulo; comprometeu-se com a luta dos povos indígenas, em Brasília; e conversou com os petroleiros sobre como resgatar a Petrobras e dar à estatal o papel de indutora do crescimento e da soberania nacional, no Rio de Janeiro.

*Com 247

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Marcos Coimbra: “Metade dos eleitores de Ciro podem abandoná-lo e dar vitória a Lula no 1º turno”

Para o sociólogo do Instituto Vox Populi há uma fidelidade baixa do eleitorado de Ciro ao candidato.

O sociólogo Marcos Coimbra, do Instituto Vox Populi, afirmou no Fórum Café desta sexta-feira (6) que parte do eleitorado de Ciro Gomes pode abandoná-lo antes das eleições e, com isso, ser o empurrão final para que o ex-presidente Lula vença o pleito no primeiro turno.

Diferentemente de Lula e Bolsonaro, que têm mais de 80% de voto firme e consolidado no seu eleitorado, Ciro Gomes tem um pouco menos de 50% de voto definido entre suas eleitoras e eleitores. Se esta metade que não é voto firme migrar para Lula, a eleição está resolvida no primeiro turno: “Metade dos eleitores de Ciro podem abandoná-lo e dar vitória a Lula no 1º turno”.

E, da mesma forma como o eleitorado de Moro, um eleitorado com afinidade ideológica com Bolsonaro, migrou quase todo para Bolsonaro, o eleitorado de Ciro irá naturalmente migrar para Lula, avaliou o sociólogo.

A situação de Ciro Gomes é tão difícil que ele está em terceiro lugar no Ceará, o estado onde fez sua carreira política. “Ciro tem metade das intenções de voto de Bolsonaro no Ceará, não sei o que ele espera que aconteça no próprio estado dele. O fato é que lá acontece o mesmo que no resto do país: quem é progressista está escolhendo Lula e quem é conservador está com Bolsonaro. Esta é uma eleição com apenas dois candidatos, mesmo no Ceará, onde ele não chega a dois dígitos”, afirmou o sócio do Instituto Vox Populi.

Marcos Coimbra apresentou o resultado da agregação das pesquisas presenciais e não-presenciais realizada sistematicamente pelo Vox Populi no Fórum Café, além de um mapa de votação em cada eleição desde 2002 e o mapa das pesquisa mais recentes nos estados, demonstrando que o cenário para Lula é melhor que o da eleição de 2006

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Justiça

Nunes Marques interrompe análise de recurso contra ordem de prisão de Allan dos Santos

Prisão do blogueiro, aliado do presidente Jair Bolsonaro, foi determinada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.

O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu vista (mais tempo para analisar) e suspendeu o julgamento de um pedido de habeas corpus contra uma ordem de prisão do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos.

Em outubro do ano passado, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a prisão preventiva do blogueiro, que está nos Estados Unidos. Moraes também determinou que o Ministério da Justiça e Segurança Pública iniciasse o imediato processo de extradição de Allan dos Santos.

O blogueiro é um dos aliados mais próximos da família Bolsonaro. Ele é investigado no Supremo em dois inquéritos: o que apura a divulgação de “fake news” e ataques a integrantes da Corte; e também o que identificou a atuação de uma milícia digital.

Nunes Marques foi o primeiro ministro indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para o STF.

Habeas corpus

O julgamento ocorria em plenário virtual, em que os ministros inserem seus votos no sistema eletrônico do STF. A votação teve início no dia 29 de abril e terminaria nesta sexta. Agora, não há previsão para a retomada.

Em seu voto, o relator, ministro Edson Fachin, votou por rejeitar o pedido por uma questão processual. O voto foi seguido pelos ministros Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Rosa Weber e Ricardo Lewandowski. O ministro Alexandre de Moraes se declarou impedido para julgar.

A defesa de Allan dos Santos diz que a prisão preventiva é abusiva, uma “pena antecipada de supostos crimes que nunca chegaram a embasar qualquer oferecimento de denúncia”.

*Com G1

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Áudio: Ex-assessor de Flavio Bolsonaro diz ter provas sobre o esquema de rachadinha

Marcelo Nogueira, que rompeu com ex de Bolsonaro em 2021, diz ter provas de corrupção no clã e promete divulgar tudo no Jornal Nacional.

O esquema das rachadinhas do clã Bolsonaro volta à tona. Isso porque a revista Veja publicou nesta sexta-feira (6) uma reportagem sobre Marcelo Nogueira dos Santos, que trabalhou como assessor do então deputado estadual Flávio Bolsonaro (Patriotas-RJ) entre 2003 e 2007 e até o ano passado como caseiro da advogada Ana Cristina Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Marcelo Nogueira dos Santos afirma ter gravações de áudio e vídeo que comprovariam a prática do esquema das rachadinhas no gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro. O homem também afirma que possui imagens que mostram Ana Cristina contabilizando o dinheiro arrecadado com o recolhimento de parte dos salários dos funcionários do gabinete de Flávio Bolsonaro e áudios que reuniriam conversas esclarecedores sobre a real participação de alguns dos principais personagens envolvidos na trama.

De acordo com a publicação, o paradeiro de Marcelo Nogueira é desconhecido, pois, ele teme por sua vida e afirma que o material que tem em seu poder é um seguro de que nada de ruim vai acontecer. Nogueira afirma que no momento oportuno as provas serão reveladas e que as consequências serão “embaraçosas para o clã Bolsonaro”.

Segundo a reportagem da Veja, Marcelo está exigindo dinheiro para não revelar as provas do envolvimento de Ana Cristina no esquema da rachadinha. A chantagem teria começado no ano passado, depois que Marcelo se desentendeu com Cristina e deixou o emprego. Mas, o clima teria piorado nos últimos dias quando o ex-caseiro passou a ameaçar Renan Bolsonaro, que vive com Ana Cristina numa mansão em Brasília, e o próprio presidente Bolsonaro.

Ouça o áudio 1:

 

Áudio 2:

*Com Forum

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