Categorias
Política

Bahia: Lula lidera intenções de voto com muitos pontos à frente de Bolsonaro

O ex-presidente Lula lidera as intenções de voto na Bahia. Levantamento do instituto Paraná Pesquisas mostra o petista com 47,1%, seguido por Jair Bolsonaro, com 23,7%.

Os dois são seguidos por Ciro Gomes (8,7%), Sergio Moro (3,8%), João Doria (2%) e Rodrigo Pacheco (0,6%).

No estado, apenas 22,9% avaliam o governo Bolsonaro como ótimo ou bom, 20% acham regular e 56% consideram a administração ruim ou péssima. 62,7% desaprovam do governo, enquanto 32,7% aprovam.

A pesquisa simulou um cenário sem Lula na disputa, com o governador da Bahia, Rui Costa (PT), entrando em seu lugar. Nesta hipótese, Costa lidera em seu estado com 32,7%, seguido por Jair Bolsonaro (24,2%). Ciro Gomes soma 13,3% das intenções de voto, seguido por Moro (4,5%), Doria (3,7%) e Pacheco (1,2%).

O levantamento ouviu 2.008 eleitores entre os dias 4 e 7 de agosto através de entrevistas telefônicas. A margem de erro é estimada em dois pontos para mais ou para menos.

O resultado aponta para um crescimento de Lula no estado. Em maio, o Paraná Pesquisas apontou que o petista somava 43,3% das intenções de voto. Ao mesmo tempo, Bolsonaro mostra sinais de enfraquecimento: naquele mês, o chefe de governo registrava 24,6% das intenções de voto.

*Com informações do 247

Participe da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/o-blog-antropofagista-precisa-de-voce

Siga-nos no facebook: https://www.facebook.com/Antropofagista-Jornalismo-109522954746371/

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Economia

Com inflação e desemprego em alta, ‘índice de miséria’ tem patamar recorde no país

Indicador considera o efeito da paralisia do mercado de trabalho em ambiente de alta nos preços; personagens entrevistados pelo G1 ao longo da crise causada pelo coronavírus confirmam dificuldades financeiras.

A escalada da inflação e a recuperação tímida do mercado de trabalho desencadearam um novo recorde negativo para a economia do país, o do “índice de miséria”. Trata-se de um indicador simplificado que mede a satisfação da população com o panorama econômico atual.

Ele agrega o percentual de desempregados no país medido pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor, o INPC, ambos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Assim, cria-se uma relação básica entre a queda de renda e aumento do custo de vida.

É utilizado o INPC em vez do IPCA porque este é um índice que retrata melhor a cesta de consumo de famílias de renda mais baixa. Segundo o IBGE, a população-objetivo do índice é moradora de área urbana e tem rendimentos de 1 a 5 salários mínimos.

Dentro da metodologia uniformizada pela Pnad em 2012, o mês de maio registra o maior resultado do índice de miséria. Com a taxa de desemprego no Brasil em 14,6% no trimestre encerrado naquele mês, o indicador renovou recorde histórico, chegando a 23,47 pontos.

O cálculo foi feito pela LCA Consultores. E antes de melhorar, a consultoria espera que a situação piore nos meses de junho, julho e agosto. Ao final da escalada, dada a expectativa de alta da inflação em 12 meses, os economistas preveem uma subida do indicador a 24,28 pontos.

Com o avanço da vacinação contra a Covid-19, há consenso entre economistas de que haverá um novo “aquecimento” da circulação de pessoas e, por consequência, da atividade econômica. Os níveis de emprego, então, devem colher alguma melhora nos próximos meses. Mas choques inflacionários seguem com vigor, afetados pelos preços da energia elétrica, combustíveis e alimentos.

“Além de choques mais persistentes, há uma retomada por vir do setor de serviços que pode trazer mais inflação. Muitas empresas fecharam e há uma necessidade de repasse de custos por parte de quem sobrou”, afirma Bruno Imaizumi, economista da LCA Consultores.

Outro quesito inflacionário que pode intensificar o problema é o de bens industriais. Há uma escassez internacional de insumos para produção, que também faz subir os preços.

O índice de miséria foi criado pelo economista americano Arthur Okun como um “termômetro social” simples para medir a satisfação da sociedade com a economia. Ele foi membro dos conselhos econômicos dos presidentes John F. Kennedy e Lyndon Johnson.

Para “validar a teoria”, o G1 retomou contato com três personagens de matérias publicadas durante a crise causada pela pandemia do coronavírus para entender se suas condições financeiras pioraram na prática.

Logo no início da crise, o fotógrafo autônomo William Paiva contou que viu seu faturamento ir a zero com a paralisação do setor de eventos. Sem reservas financeiras, a fuga de dinheiro impactou a conta bancária imediatamente.

Ele teve acesso ao Auxílio Emergencial em 2020, que compôs a renda junto com o seguro-desemprego de sua namorada. Em sua segunda entrevista, conta que fez alguns bicos de pedreiro para complementar os ganhos. No fim do ano, conseguiu um emprego formal como atendente de telemarketing.

Em pouco tempo, no início de 2021, Paiva foi demitido em um dos vários cortes feitos pela empresa. Por causa do registro em carteira, não teve acesso à nova rodada do auxílio. Com renda apertada, afirma que a família precisou reduzir as compras no supermercado, além de selecionar cortes mais baratos de carne e fazer troca de marca dos produtos.

“Continuo procurando emprego na área editorial, que remunera melhor. Mas o que ouço do pessoal do setor de eventos é que o mercado deve se aquecer até o fim do ano por causa da vacinação”, diz Paiva.

Além de fotografar, ele também tem experiência como bartender e diz que donos de casas de festa retomaram contatos para deixar profissionais de sobreaviso. Mas, por conta da situação da pandemia, ainda é incerta a data de retorno da atividade regularizada das casas noturnas.

*Com informações do G1

Participe da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/o-blog-antropofagista-precisa-de-voce

Siga-nos no facebook: https://www.facebook.com/Antropofagista-Jornalismo-109522954746371/

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Derrota é clara, mas “sim” supera expectativa, com vexame histórico do PSDB

Reinaldo Azevedo – 5, 3, 2, 1… para Jair Bolsonaro sair por aí a dizer que, não fosse a interferência do Supremo — de Roberto Barroso, em particular —, e estaria reinstituído o terraplanismo eleitoral, com o voto impresso e o que ele chama de “contagem pública dos votos” — que já existe.

Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, conseguiu entregar o que queria: a derrota da PEC do voto impresso, que ficou muito longe dos 308 votos, mas com mais “sins” do que “nãos”: 229 a 218. Ficaram faltando 79 votos. Imaginar que o STF, e um ministro em particular, tenha a maior de todas as bancadas na Câmara é delírio de pilantras. Mas, como eles mesmos diriam, não importa a verdade e sim a “narrativa”.

Apenas PSL, Republicanos e Podemos fizeram encaminhamentos favoráveis ao voto impresso. Fosse assim, haveria apenas 95 deputados alinhados com a tese bolsonariana. Ocorre que aí entra o centrão…

Siglas identificadas com esse estado de espírito — além, claro, do Orçamento secreto… — liberaram suas respectivas bancadas: PP, PSC, PTB, Pros e Patriota, além do Novo. Embora o Solidariedade seja da turma, encaminhou voto contrário. O campo estava aberto para o trabalho de Ciro Nogueira, o novo ministro da Casa Civil. Ele pôde fazer por Bolsonaro o que o antigo titular da pasta, general Luiz Eduardo Ramos, não faria: virar votos em favor da tese amalucada. E isso aconteceu.

Desde o primeiro momento, adverti aqui e em meu programa de rádio, em que se decidiu levar a votação a plenário, o que é regimental, o objetivo era não levar uma lavada. Nogueira se impôs uma tarefa para mostrar serviço: arrumar mais “sins” do que “nãos” — e, se preciso, cuidar de algumas ausências. Assim, 449 parlamentares votaram. Com o presidente da Casa, que se abstém segundo o Artigo 17, 450 de manifestaram. Não deram as caras 63 deputados. A favor não eram, claro! Ou estariam lá para dizer “sim”. Mas também não entram na cota dos contrários. Alexandre Padilha (PT-SP) consta como ausente, mas diz ter votado contra. Logo pedirão auditoria do voto eletrônico!!!.

DESASTRE TUCANO Querem um exemplo de desastre político e moral? Tomem o caso do PSDB, que conta com uma bancada de 32 deputados. Embora o partido tenha encaminhado voto contrário, o que se viu? Aécio Neves (MG) houve por bem se abster num dia em que Brasília foi palco de um desfile militar claramente intimidatório. A atitude não é compatível com quem disputou a Presidência da República e quase se elegeu. Ainda que ele próprio tenha recorrido contra o resultado então, as circunstâncias, agora, são outras. Comportamento desastroso. Não só o dele.

Ausentaram-se ainda entre os tucanos: – Bruna Furlan (SP) – Celso Sabino (PA) – Danilo Forte (CE) – Adolfo Viana (BA) – Paulo Abi Akel (MG)

Disseram “sim” ao voto impresso: – Bia Cavassa (MG) – Celio Silveira (GO) – Domingos Sávio (MG) – Lucas Redecker (RS) – Mara Rocha (AC) – Mariana Carvalho (RO) – Pedro Vilela (AL) – Rose Modesto (MS) – Rossoni (PR) – Ruy Carneiro (PB) – Sheridan (PR) – Daniel Trzeciak (RS) – Geovânia de Sá (SC) – Edna Henrique (PB)

Vale dizer: nada menos de 20 dos 32 deputados tucanos evitaram dizer “não” a Bolsonaro: 1 abstenção, 5 ausências e 15 votos “sim”. Estamos falando de 62,5% da bancada. E isso se dá num dia em que, simbolicamente, Brasília foi ocupada por tropas.

Isso reflete um possível braço de ferro entre Aécio e João Doria, governador de São Paulo e postulante à vaga de candidato do partido à Presidência? É possível. Além, claro, das articulações auriculares de Ciro Nogueira. Se é assim entre os tucanos, imaginem como não foi o trabalho junto aos partidos que constituem a base do governo.

De todo modo, se uma tentativa interna de resposta a Doria é dizer “sim” ao voto impresso ou se ausentar do embate no dia em que tanques desfilaram em Brasília, não estamos falando apenas de políticos que perderam o eixo: perderam também o sentido de história. Há gente pronta aí para integrar a base bolsonarista num eventual segundo mandato.

Previa-se que o voto impresso teria em torno de 200 votos. O número foi superior e se logrou o intento de livrar Bolsonaro de uma derrota muito humilhante. Com o que colaborou o PSDB, seja lá o que essa sigla signifique hoje em dia.

De todas as vergonhas desta terça, essa foi a maior.

Doria, note-se, posicionou-se contra o voto impresso: assim fizeram 12 deputados do PSDB. O resultado indica a batalha que o governador de São Paulo tem pela frente. Mas aponta também uma sigla que deixou seu umbigo se confundir com os destinos na nação.

Um vexame histórico.

*Reinaldo Azecedo/Uol

Participe da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/o-blog-antropofagista-precisa-de-voce

Siga-nos no facebook: https://www.facebook.com/Antropofagista-Jornalismo-109522954746371/

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

New York Times alerta para ‘temores de tomada de poder’ por Bolsonaro

Ataques ao voto eletrônico, ‘conforme cai nas pesquisas, atraem comparações’ com Trump e a eleição nos EUA.

O New York Times, que vinha evitando há semanas o noticiário político do Brasil, fez um apanhado da campanha presidencial pelo voto impresso, com a chamada “Bolsonaro desacredita voto eletrônico, despertando temores de uma tomada de poder” (abaixo).

Destaca que os “ataques ao sistema de votação, conforme cai a sua posição nas pesquisas, estão atraindo comparações com a bagunçada eleição de 2020 nos Estados Unidos”. Abrindo a reportagem:

“Enfrentando a perspectiva de uma derrota esmagadora nas urnas no próximo ano, o presidente Jair Bolsonaro, do Brasil, está despertando seus partidários para uma batalha existencial —contra as urnas eletrônicas. A menos que os eleitores registrem sua escolha em cédulas de papel, o que o sistema atual não permite, Bolsonaro advertiu que a eleição de 2022 pode ser suspensa.”

O jornal aborda com fotos o desfile militar desta terça (10), mas sem maior atenção no texto.

E registra no final que, na visita da semana passada, o conselheiro de Segurança Nacional de Joe Biden, Jake Sullivan, “demonstrou o apoio do governo [americano] ao sistema atual” brasileiro.

*Nelson de Sá/Folha

Participe da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/o-blog-antropofagista-precisa-de-voce

Siga-nos no facebook: https://www.facebook.com/Antropofagista-Jornalismo-109522954746371/

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Bolsonaristas fazem ameaças de morte a deputados contrários ao voto impresso; PSOL aciona PF

“E aí, bandida? Com medinho dos tanques? Sua hora vai chegar”, diz uma das mensagens enviadas por bolsonarista a parlamentar.

A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados enviou à Polícia Federal (PF), nesta terça-feira (10), um ofício em que denuncia ameaças de bolsonaristas a parlamentares e pede ao órgão apuração e providências.

Segundo a denúncia, deputados de diferentes partidos que são contrários à PEC do voto impresso vêm sendo alvo de intimidações, inclusive com ameaças de morte.

Muitas das mensagens, inclusive, fazem referência ao desfile militar com tanques de guerra e que contou com a participação de Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto, na manhã desta terça-feira.

“E aí, bandida? Com medinho dos tanques? Sua hora vai chegar”, diz uma das mensagens ameaçadores enviada por um bolsonarista a uma deputada do PSOL.

“As tentativas de intimidação não são fatos isolados. Inflados pelo discurso de ódio e autoritarismo do Presidente Jair Bolsonaro, seus apoiadores se sentem legitimados para instigar todo tipo de violência. Em um contexto de ascensão da extrema-direita, a situação em que se encontra o país é, portanto, de enorme gravidade e demonstra uma escalada de violência que coloca em risco a própria democracia brasileira”, diz um trecho do ofício enviado à PF.

No documento, o PSOL anexou inúmeras imagens que mostram essas ameaças sendo feitas por e-mail e mensagens via redes sociais.

A PEC do voto impresso, que já foi derrotada em comissão especial e é o principal motivo para a intimidação de bolsonaristas, é analisada pelo plenário da Câmara nesta terça-feira.
Deputado do PSL muda voto após ameaças

Nesta segunda-feira (9), o deputado Nereu Crispim (PSL-RS) relatou pelas redes sociais que vem sendo ameaçado para votar a favor do voto impresso e que, por isso, decidiu se posicionar contra.

“Depois de receber varias ameaças querendo me impor a votar a favor do voto impresso acabei de tomar uma decisão! Voto contra! Essa proposta está contaminada de autoritarismo, tirania e ódio! Se zelassem pela democracia, até poderia avaliar! Brasil acima de todos!”, escreveu em suas redes sociais.

O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM) também fez relato parecido.

“Cada mensagem agressiva e arrogante que recebo para votar pelo tal ‘voto impresso auditável” – seja lá o que isso significa – mais convicção tenho do meu voto contra! Se estou contra essa gente é porque estou ao lado da Democracia. Não gastem energia comigo. Voto contra!”, declarou.

Bolsonaro tem defendido a pauta do voto impresso como forma de tumultuar o processo eleitoral, visto que ele já deu sinalizações de que não aceitará o resultado da eleição de 2022 caso perca o pleito.

Voto impresso deve ser derrotado

De acordo com levantamento feito pelo gabinete da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), a PEC do voto impresso deve ser derrotada com ampla maioria dos votos.

Segundo Feghali, serão 329 votos contra, 86 a favor e 57 deputado ainda não decidiram. Os partidos que devem votar em bloco contra a PEC são: PCdoB, PT, PL, PSD, MDB, PSDB, PSB, DEM, PDT, SD, PSOL, AVANTE, CIDADANIA, PV E REDE.

Já os partidos favoráveis são: PSL, PROS, PSC E PTB. O PP, por sua vez, liberou a bancada.

*Com informações da Forum

Participe da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/o-blog-antropofagista-precisa-de-voce

Siga-nos no facebook: https://www.facebook.com/Antropofagista-Jornalismo-109522954746371/

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Vídeo: O depoimento do coronel Helcio Bruno sintetiza bem o que o Brasil vive com esse governo de picaretas

Coronel Helcio Bruno mostrou que o governo Bolsonaro é uma rede de picaretas, onde se misturam militares, PMs, reverendos e outros bichos soltos. Pelo menos é isso que vem revelando a CPI do genocídio. Na verdade, hoje ficou ainda mais claro o que se trata essa comunhão de falsos conservadores, vigaristas que utilizam o discurso de extrema direita que, de forma charlatã, monta redes de picaretagens e assalta os cofres públicos. Essa é a turma que veio junto com Bolsonaro do submundo do baixo clero e do submundo do crime comum. Isso é somente um pequeno resumo do conteúdo do governo Bolsonaro.

Assista:

Participe da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/o-blog-antropofagista-precisa-de-voce

Siga-nos no facebook: https://www.facebook.com/Antropofagista-Jornalismo-109522954746371/

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Militares brasileiros: do monopólio do uso da força a biscates de um capitão malcriado

Luís Costa Pinto – Houve um tempo em que três patetas, um general, um brigadeiro e um almirante, ocuparam por breve período o comando político do País. Vivíamos sob a ditadura e dava-se ali um golpe dentro do golpe – facções de milícias militares não confiavam nos milicos da outra facção.

Houve um tempo, também, em que o presidente da República, um sociólogo de trajetória acadêmica à esquerda, exerceu a Presidência com uma aliança do centro à direita e não titubeou em demitir o ministro da Aeronáutica, o brigadeiro Mauro Gandra, por suspeita de corrupção e favorecimento indevido a empresas privadas na implantação do SIVAM – Sistema de Vigilância da Amazônia.

Reinando a normalidade depois da demissão do brigadeiro, meses adiante o Brasil evoluiu para a extinção dos ministérios militares, criou o Ministério da Defesa e o entregou a um senador civil.

A vida seguiu sem solavancos, bravatas ou arrepios da soldadesca até o golpe jurídico/parlamentar/classista de 2016. Tendo usurpado a cadeira presidencial e sem a legitimidade do voto popular, Michel Temer entregou a Defesa para um general da ativa, Silva e Luna, e nomeou outro ativo general, Sérgio Etchegoyen, para seu Gabinete de Segurança Institucional. Estava aberta a porta para a balbúrdia fardada.

Vestindo uniformes de gala ou de campanha, pijamas ou terninhos bem cortados cuidados pelos taifeiros que lhes servem como vassalos a senhores feudais, a milicada começou a ganhar ousadia. Passaram a se comportar como o idiota tão bem descrito por Umberto Eco depois do advento das redes sociais: sem pudor, vergonha ou limites, gostaram de ter opinião para tudo.

Sob Jair Bolsonaro, catapultado à presidência da República pelo voto dado em urnas eletrônicas, seguras e auditáveis, por 39% dos eleitores brasileiros aptos a votar em 2018 e que o fizeram com a baba elástica dos estúpidos com os olhos embaçados pela bile verde de se fígados estourados por recalques, vivemos agora o tempo em que generais, almirantes e brigadeiros se dão ao desfrute de serem biscate de um patético capitão.

Capturado por seus delírios e desvarios napoleônicos, típicos de homens frustrados pela descoberta da própria impotência sempre visível para aqueles mais críticos, Bolsonaro humilha, diminui, enxovalha, acadela e acoelha as Forças Armadas. O desfile de blindados velhos, ultrapassados e inúteis no Eixo Monumental de Brasília na manhã deste 10 de agosto envergonha e enfraquece uma instituição que deveria deter o monopólio do uso da força para a manutenção do Estado Democrático de Direito e se viu corrompida por um presidente embusteiro.

*Luís Costa Pinto/247

Participe da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/o-blog-antropofagista-precisa-de-voce

Siga-nos no facebook: https://www.facebook.com/Antropofagista-Jornalismo-109522954746371/

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Acredite: Aras opina contra pedido da defesa de Flávio Bolsonaro para arquivar caso das ‘rachadinhas’

O procurador-geral da República, Augusto Aras, opinou contra o pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para arquivar as investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro no caso das “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio. O pedido corre sob sigilo no Supremo.

De acordo com informações obtidas pelo GLOBO, Aras afirma, no parecer, não reconhecer as ilegalidades apontadas pelos advogados do filho do presidente Jair Bolsonaro e diz não ver o constrangimento ilegal alegado pela defesa. Por isso, o procurador-geral da República opinou para que o pedido de habeas corpus seja negado pelo Supremo.

Segundo a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro, as chamadas “rachadinhas” eram o esquema segundo o qual assessores do gabinete de Flávio Bolsonaro, então deputado estadual, devolviam parte da remuneração que recebiam.

No recurso, o advogado Frederick Wassef afirma ao STF que o caso deve ser encerrado porque houve ilegalidades ao longo da investigação — como os relatórios produzidos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e compartilhados com o Ministério Público do Rio de Janeiro que embasaram a investigação aberta em 2018.

Os relatórios do órgão de inteligência apontam que no período em que Flávio Bolsonaro foi deputado estadual, funcionários dele devolviam parte dos salários que recebiam. Um dos funcionários seria o ex-assessor Fabricio Queiroz, com uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão.

Em março deste ano, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou dois recursos da defesa do senador que pediam a anulação de provas e decisões judiciais que embasaram a investigação sobre o esquema no antigo gabinete do parlamentar na Alerj.

Ao prosseguir com as apurações, a promotoria obteve judicialmente, em abril e junho de 2019, o direito de afastar os sigilos fiscal e bancário de Flávio e de mais cem pessoas e empresas suspeitas de ligação com os desvios.

*Com informações de O Globo

Participe da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/o-blog-antropofagista-precisa-de-voce

Siga-nos no facebook: https://www.facebook.com/Antropofagista-Jornalismo-109522954746371/

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

The Guardian trata Brasil como ‘Banana Republic’ após desfile militar golpista de Bolsonaro

Numa reportagem corrosiva, um dos mais relevantes jornais do Ocidente qualificou o desfile militar de “tentativa desastrada de um presidente sitiado de projetar força”.

The Guardian, o maior jornal inglês, referiu-se ao desfile militar desta terça-feira (10) em Brasília como uma ação “ao estilo república das bananas” do governo Bolsonaro, em reportagem publicada às 16h35 (hora de Londres). Segundo o jornalista Tom Phillips, autor da reportagem, o desfile “foi amplamente visto como a tentativa desastrada de um presidente sitiado de projetar força”.

Leia os principais trechos da reportagem:

“Os críticos denunciaram a decisão ‘ao estilo da república das bananas’ de Jair Bolsonaro de enviar tanques às ruas da capital do Brasil para um raro desfile militar no que foi amplamente visto como a tentativa desastrada de um presidente sitiado de projetar força.

Bolsonaro, cujos índices de audiência despencaram como resultado de sua resposta caótica à pandemia de Covid, observou da rampa de mármore do lado de fora do palácio presidencial uma carreata de veículos blindados passando na manhã de terça-feira.

“Ridículo. Grotesco. Lamentável. Desnecessário. Coisa da Banana Republic ”, tuitou o jornalista brasiliense Brunno Melo enquanto a procissão avançava sob um céu azul perfeito.

O desfile organizado às pressas – que especialistas disseram não ter precedentes nos anos desde a restauração da democracia em 1985 – foi ordenado por Bolsonaro na sexta-feira passada e aconteceu no mesmo dia em que membros do Congresso deveriam votar em planos altamente polêmicos apoiados por Bolsonaro. mudar o sistema de votação do Brasil. (…)

João Roberto Martins Filho, um importante especialista militar, disse que a procissão era “completamente inédita” nas quase quatro décadas desde o fim da ditadura militar de 1964-85 e era uma tentativa de Bolsonaro reafirmar seu domínio.

‘Há quem diga que os chefes militares controlam o Bolsonaro … mas acho que ele é totalmente incontrolável’, disse Martins Filho.

Políticos de oposição de esquerda e direita condenaram o espetáculo, que o Ministério da Defesa afirmou ter sido realizado para convidar formalmente Bolsonaro para exercícios anuais de treinamento da Marinha que deveriam começar na próxima semana perto da capital. Esses exercícios têm sido realizados todos os anos desde 1988, no entanto, e nunca antes veículos blindados foram enviados para o coração de Brasília, que também abriga o Congresso e a Suprema Corte do Brasil.

*Com informações do 247

Participe da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/o-blog-antropofagista-precisa-de-voce

Siga-nos no facebook: https://www.facebook.com/Antropofagista-Jornalismo-109522954746371/

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Vídeo: Criminoso, desfile golpista é intimidação para fugir da polícia e da CPI

O desfile golpista desta manhã de terça na Esplanada dos Ministérios é uma intimidação do presidente Jair Bolsonaro e do ministro da Defesa, Braga Netto, para tentar fugir da polícia e da CPI da Pandemia.

O clichê marxista de que a História se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa, cai como uma luva para descrever a pantomima de exibir veículos blindados e tanques militares nas ruas da capital federal no dia em que a Câmara deve enterrar de vez a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) de recriação do voto impresso.

Em 1964, houve uma tragédia com o golpe militar de 1º de abril. Naquele tempo, havia uma conspiração dos EUA para instalar ditaduras anticomunistas na América Latina. A maior parte da sociedade civil, imprensa incluída, apoiou o golpe. A correlação de forças impediu uma reação da oposição.

Em 2021, há uma farsa em curso: a ideia de que Bolsonaro teria apoio para dar um golpe no Brasil. O genocida não tem força para jogar fora das quatro linhas da Constituição, como ele blefa. Não há apoio internacional, muito menos americano. Tampouco existe suporte da sociedade civil como um todo, inclusive de boa parte dos democratas de pandemia que contribuíram para instalar um golpista no poder.

As Forças Armadas endossaram a aventura de eleger a pessoa mais despreparada e inadequada do ponto de vista político e ético para presidir o Brasil. São sócias do desastre que é o governo Bolsonaro. A CPI da Pandemia descobriu muitos militares interessados em enriquecer ilicitamente negociando vacinas com atravessadores desqualificados.

Figuras como Braga Netto e o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, dão estímulo à pregação golpista de Bolsonaro. O primeiro comandou a resposta desastrosa à pandemia. O segundo toma vacina escondido para não contrariar o chefe. Ainda bem que o Brasil não corre risco de se envolver num conflito militar com generais dessa estirpe.

Esses militares dão corda à teoria conspiratória de Bolsonaro sobre fraude na urna eletrônica, nada mais do que a cópia do roteiro executado por Donald Trump no ano passado nos EUA ao pregar contra o voto pelo correio.

Diante da derrota, que já deveria ter sido reconhecida com a rejeição da PEC do voto impresso na comissão especial da Câmara na semana passada, Bolsonaro resolveu brincar de jogos de guerra. Para recriar uma cena típica de república de bananas, o genocida teve o aval de Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e dos comandantes das Forças Armadas.

A exibição dos tanques serve ao propósito de mandar um recado à classe política e aos órgãos de controle: deixem em paz e impunes Bolsonaro, os filhos introduzidos pelo pai no esquema das rachadinhas milicianas e os militares que queriam roubar no Ministério da Saúde e incrementar seus vencimentos invadindo a administração civil com o seu despreparo. A CPI já descobriu inúmeros crimes comuns e de responsabilidade de Bolsonaro e sua turma.

As instituições e a sociedade civil, inclusive a imprensa, não podem aceitar a intimidação e devem chamar as coisas pelo nome que elas têm. Bolsonaro e Braga Netto cometeram mais um crime de responsabilidade que precisa ser punido, sob pena de a democracia continuar a se enfraquecer no Brasil.

Coragem

O presidente da CPI, o senador Omar Aziz (PSD-AM), acertou ao abrir a CPI hoje com um discurso contundente contra a ameaça de Bolsonaro à democracia. Disse que o presidente “degradou as instituições” e “rebaixou as Forças Armadas”. Aziz descreveu a cena brasiliense de hoje como “patética”. “Mostra apenas a ameaça de um fraco que sabe que perdeu”, afirmou.

Na sequência, outros senadores também reagiram contra a farsa bolsonarista e endossaram as palavras do presidente da CPI.

Três patetas

Há uma coincidência que combina com o desfile golpista de Bolsonaro. A CPI da Pandemia toma nesta terça o depoimento do tenente-coronel da reserva Helcio Bruno de Almeida, presidente do Instituto Força Brasil. Essa entidade é especialista em disseminar fake news na pandemia, inclusive com teorias negacionistas sobre a vacina.

No entanto, o tal coronel Hélcio foi quem abriu as portas para o cabo da PM mineira Luiz Paulo Dominguetti chegar ao então secretário-executivo da pasta da Saúde, o coronel Élcio Franco. Dominguetti é o atravessador que tentava vender as vacinas que a Davati tinha na Lua.

O coronel Helcio com “H”, um negacionista que não rasga dinheiro, une-se a Bolsonaro e Braga Netto na pantomima encenada hoje em Brasília. São três patetas que ilustram o abismo no qual o Brasil foi atirado.

Confissão

No convite aos demais chefes de Poder para que comparecessem ao desfile golpista de hoje, Bolsonaro assina a mensagem como “chefe supremo da Forças Armadas”. O correto seria se intitular comandante supremo. Mas Bolsonaro sabe que é apenas um chefe de milícia.

Covardia

Com a decisão de remeter ao Superior Tribunal de Justiça o pedido de partidos políticos para impedir a parada militar de hoje em Brasília, o ministro Dias Toffoli continuou firme no projeto de ficar ao lado de Bolsonaro na História: a lata de lixo.

*Kennedy Alencar/Uol

Participe da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/o-blog-antropofagista-precisa-de-voce

Siga-nos no facebook: https://www.facebook.com/Antropofagista-Jornalismo-109522954746371/

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição