Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

Qual fascista foi mais patético em sua mensagem de fim de ano, Bolsonaro ou Moro?

Carisma zero, oratória sofrível, imagem patética e fala vazia. Jair Bolsonaro e Sergio Moro realmente se merecem. Não é por acaso que trabalharam juntos na maior fraude eleitoral da história desse país.

Cada um com sua estúpida negação, falou para um público de idiotas, daí as falas tão imbecis quanto eles próprios.

Enquanto Bolsonaro, com seu instinto assassino, não concorda com a vacinação em crianças, Moro segue criticando o STF por ter lhe metido na testa o carimbo de juiz corrupto. Logo ele que adorava usar o expediente fascista da condução coercitiva para dar manchetes no Jornal Nacional, virou um paladino às avessas diante da população que o vê como um dos principais culpados por tudo de ruim que aconteceu nesse país nos últimos três anos, por colocar na cadeira da presidência da República um psicopata, um maníaco que arrasou com a economia brasileira, aderindo por completo a cartilha do PSDB, MDB e Dem e ser um sabujo dos banqueiros dos EUA, enquanto produziu 620 mil vítimas da covid por sua política genocida durante a pandemia.

O fato é que não há como falar de um sem lembrar do outro. Moro e Bolsonaro  são frutos do ódio plantado, regado, fertilizado e adubado pela Globo durante anos para que o Brasil não levante voo, como mandam os interesses dos EUA.

Moro e Bolsonaro são meros reprodutores de uma política de desmonte do país, comandada pela Globo a mando do império em decadência. Por isso se igualam no fascismo e se irmanam na desconstrução do Brasil. Os dois contribuíram de forma efetiva para jogar o pais nesse estado de coisas que vive hoje e, por isso, serão cuspidos pela história.

Na foto em destaque, o abraço de afogado.

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Sem ter o que mostrar em três anos de tragédia, Bolsonaro usa obra emblemática de Lula para tentar fazer o povo de idiota

Em seu pronunciamento no último dia de 2021, Bolsonaro, ridiculamente mencionou a transposição do Rio São Francisco como se fosse uma obra de seu governo.

A transposição do Rio São Francisco, todos sabem, é uma obra monumental e uma das marcas do governo Lula e está tatuada na memória do povo, não há como apagar.

Mas como Bolsonaro é essa distopia crônica, no desespero de não ter nada para mostrar de construtivo, apenas desmonte e terra arrasada em três anos de governo, achou por bem passar recibo de idiota para o povo mentindo, sem um mínimo de vergonha na cara.

Isso mostra que Bolsonaro, mais que qualquer um, vê-se como um político falido, gestor de um governo quebrado que arrastou o Brasil para seu inferno particular.

Ao assumir, de forma fraudulenta, a grande obra feita por Lula como sua, o apodrecido Bolsonaro, só sublinhou que está politicamente arruinado.

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Vera Magalhães e “uma escolha difícil 2”, a marmota

Vera Magalhães, pra variar, tomou uma espécie de novo fôlego para escrever, ao fim e ao cabo, a mesma marmota adiposa que produziu aquele toucinho cheirando a bolsonarismo que escreveu às vésperas do segundo turno de 2018, na disputa entre Haddad e Bolsonaro.

Em síntese, a moça vem com a mesma falsa simetria para enfiar o pé de leve na mesma jaca em que faz um nariz de cera com aquela baba de quiabo toda que já conhecemos, para construir um paralelo entre o governo genocida de Bolsonaro, vincado pelo neoliberalismo imposto pelo PSDB, Dem e mídia e Temer retomou com o golpe em Dilma e Bolsonaro sacramentou com a prisão encomendada de Lula por essa mesma tropa.

Isso deixa clara a tática que a mídia já havia escancarado no mais recente artigo bate entope de Merval Pereira que, além de aconselhar Bolsonaro a mudar de atitude para vencer Lula, ignora o candidato Moro, tendo sua pífia pontuação como favas contadas e que o jeito é abraçar a candidatura de Bolsonaro para ver se o milagre lhe concede a eleição de 2022.

Mas, na verdade, cada qual com o seu artigo maroto, o velho Merval pede a reconciliação do país, mas com Bolsonaro. Afinal de contas, nesses três anos de governo, se ele foi um carrasco para o povo, foi uma fada madrinha, sobretudo para os abutres  do sistema financeiro que nunca viram tanto dinheiro na vida, já que estão livres para cobrar uma taxa pornográfica de juros do brasileiro que, por desespero, toma um empréstimo pagando 1000% de juros ao ano.

Trocando em miúdos para a Verinha Magalhães, se não tem remédio, remediado está. E, neste caso, Bolsonaro tem que continuar porque o show dos bilhões para a banca não pode parar.

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Vídeo: Não satisfeito com a morte de mais de 620 mil brasileiros, Bolsonaro dobra a aposta na assassina Cloroquina

É hoje que Augusto Nunes, Ana Paula do Vôlei e Guilherme Fiuza vão se refestelar na cloroquina. Não porque eles acham que a cloroquina seja benéfica na cura da covid, mas porque eles são muito bem pagos com dinheiro público, via Secom que faz transfusão para a Jovem Pan e, de lá, direto para as contas dos picaretas, assim como Alexandre Garcia e outras figuras que vivem do tutu saído dos cofres públicos. Essas figuras são encarregadas de compartilhar todas as zombarias de Bolsonaro que culminam sempre na morte de brasileiros.

Essa turma faz isso com a mão no peito cantando o hino nacional, e a outra mão na botica, porque ninguém é de ferro.

Pois bem, o maldito Bolsonaro, que não tem um discurso que não seja falsificado, voltou à histérica campanha pela cloroquina, certamente, com os aplausos do PGR, Augusto Aras.

Para quem tem o torturador Ustra como herói absoluto, Bolsonaro só não tem coerência com o seu intestino e, agora, viu na cepa ômicron a possibilidade de requentar seu lobby para a venda da cloroquina, o que, na verdade, nunca saiu do seu forno, esperando a oportunidade de colocá-la novamente na vitrine para dar lucros sabe-se Deus lá pra quem, além dos fabricantes.

A ômicron está num grau avançado de ebulição no mundo e já acendeu todas as luzes vermelhas e provoca uma agitação no planeta, mas Bolsonaro faz uma live solene mentindo mais uma vez que uma tal universidade, que ele não sabe o nome, constatou que as únicas coisas que podem frear a nova cepa ou rivalizar com ela, é a cloroquina ou charanga da imunidade de rebanho.

Lógico que o gado do seu ranchinho, cada vez menor, que vive de uma raiva cega e surda, enxerga nisso tudo uma palavra mágica que tudo explica e tudo cura.

Para quem vê o governo de Bolsonaro como um paraíso sem conseguir mostrar um feito dessa bactéria que está na presidência da República há três anos, as palmas caducas e cada vez mais ralas, estão garantidas. Aliás, muitos que estão enfiados numa toca, agora vão colocar a cabecinha de fora para defender mais essa mórbida receita do genocida.

https://twitter.com/desmentindobozo/status/1476701173197512713?s=20

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O silêncio ensurdecedor da união da mídia diante do escândalo Moro e o doleiro Youssef

Como escrever sobre o escândalo que envolve o doleiro Youssef sem falar de Sergio Moro?

Nem a Folha, que publicou em primeira mão a bomba que envolve Youssef, Moro e os caciques do Podemos, esperou 24 horas para tirar o assunto da pauta, passando a falar apenas de Bolsonaro.

Esse mesmo diagnóstico foi observado na união da grande mídia como se houvesse uma proibição sobre o assunto Moro e Youssef pelos barões da imprensa industrial para blindar o ex-juiz. Uma solidariedade ao bandido de Curitiba que acaba denunciando Youssef, caciques do Podemos e mesmo do PSDB, partido ao qual Youssef fez inúmeras doações.

Foi a maneira que os barões da mídia encontraram para tentar reduzir os danos que uma chuva de denúncias provocou nas redes contra Moro que investiu cinco anos de sua vida na Lava Jato para satisfazer a sua ambição de, através daoperação, conseguir chegar à presidência da República.

Pergunta-se, aonde está aquele assédio a Moro que a mídia praticava diuturnamente contra Lula e Dilma?

Se ontem Moro escancarou que a Lava Jato tinha como objetivo destruir o PT, a marca Moro foi hoje totalmente blindada pela grande mídia, mostrando que, se depender dessa gente da chamada grande imprensa, não haverá qualquer denúncia contra Moro, o corrupto de estimação dos barões da comunicação e do jornalismo corporativo.

Isso é uma das coisas mais vergonhosas desse país. Nem um pio das Organizações Globo, da Veja, da Folha e do Estadão sobre a miscelânea regada de corrupção que envolve dois personagens centrais da Lava Jato e do Banestado, Moro e seu doleiro de estimação, Alberto Youssef.

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Vídeo: Moro diz que prendeu Youssef duas vezes, só não fala que soltou o doleiro de estimação duas vezes

Já era para Sergio Moro ter aprendido quando tomou um sacode de Lula como resposta de uma pegadinha armada pelo gênio, dizendo que Lula tinha culpa de ter mantido Paulo Roberto Costa na direção da Petrobras e que este teve relação estreita com o doleiro Alberto Youssef.

Lula, imediatamente, esfregou na cara do vigarista metido a esperto, que isso só ocorreu porque Moro foi quem libertou Youssef. Lógico, Moro teve que enfiar a viola no saco e ficar mudo.

Agora, o inacreditável picareta de Curitiba veste uma carapuça porque não explica nada sobre as inúmeras campanhas dos membros do clero do seu partido que seu doleiro de estimação bancou. Pior, para justificar sua “honestidade” diz que prendeu por duas vezes Alberto Youssef, sem dizer que o soltou duas vezes e que hoje o doleiro leva uma vida de sheik gozando a vida com o grosso da grana que arrumou em seus rolos na Petrobras e no Banestado.

Ou seja, quanto mais Moro mexe na merda, mais ela fede. Até Merval, o último romântico dos moristas, já o jogou ao mar.

Segue o vídeo de Moro pedindo penico, pois não está aguentando o repuxo.

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Depois do escândalo de Youssef com Moro, Merval joga a toalha e apaga o bibelô da Globo de sua resenha

Merval vestiu o pijama da ABL, meteu um narigão de cera para, no final, dizer que Lula, para seu desespero, vai levar no 1º turno.

Ratão, velho de guerra na arte de defender os interesses da oligarquia, dos EUA e da Globo, Merval Pereira tem uma habilidade na escrita de um elefante numa loja de louças.

Em mais uma daquelas suas malandragens que o fez ser o principal porta-voz dos Marinho, Merval usou a velha técnica do deixa quieto quando o assunto é escândalo que envolve o doleiro de estimação de Moro e o financiamento dos caciques de seu partido.

Moro não tem mais como estar enrolado e não dá tempo do gongo da Globo salvá-lo.

Se Bolsonaro está nas cordas com as pernas bambas, Moro foi à lona logo no começo do round com a matéria arrasadora da Folha que revela que o doleiro de estimação de Moro, Alberto Youssef patrocinou campanhas da papa fina do Podemos.

Para piorar, o juiz mais vigarista da história da humanidade, que faz parecer que o juiz Lalau é um santo homem, comparando as diabruras do corrupto de Curitiba que, diga-se de passagem, é certamente o juiz que mais se prostituiu na história do judiciário.

A pergunta que se faz não é para quem Moro trabalhou na sua gênese, mas para quem ele não trabalhou, para quem ele não se prostituiu na sua cafetinagem jurídica.

Piorando um pouco mais a situação, Moro confessou que a Lava Jato teve o claro e exitoso objetivo de tirar o PT do poder a fórceps. Depois, tentou consertar, mas não conseguiu devolver a pasta de dente para o tubo, a meleca já estava feito.

Diante de um quadro dantesco desse em que seu nome foi parar nos trends Topics do twitter, o ex-herói dos ratos e camundongos foi varrido estrategicamente do texto desta quinta (30) de Merval Pereira em O Globo.

Lógico, o que Merval escreveu não tem qualquer importância, ele apenas seguiu a trilha de um faroeste criado pelos fantasiosos articulistas da redação dos Marinho, como qualquer redação da grande mídia. E é aí que está a malandragem daquele que dorme de fardão, mas não de touca.

Merval que, ontem , cogitava a possibilidade cômica de Moro conquistar eleitores de Lula, hoje ele não varreu essa possibilidade, como varreu o próprio Moro da disputa de 2022. Como? Fazendo de conta que Moro não existe e, portanto, Merval nunca ouviu falar.

Agora, o papo é a inacreditável falácia da falácia, também usada pelo racista ex-global, William Waak, mostrando que trata-se de uma técnica padrão da Globo que, depois de criar um suposto antipetismo, dizem eles que Bolsonaro acabou produzindo o fortalecimento do PT com o anti-antipetismo, o reverso da moeda.

Ainda veremos Merval Pereira trocar o fardão por uma camisa de força.

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Lembra daquele doleiro do caso Banestado que Moro livrou sua cara?

Sim, é o Alberto Youssef. Aquele que fez a delação em que Moro pediu pra dizer, na véspera do segundo turno, Dilma x Aécio, que Lula e Dilma sabiam de tudo de seus rolos na Petrobras.

A Veja fez a capa e o Fantástico gastou o programa inteiro falando no assunto. Isso, sem falar do Jornal Nacional. do morista Bonner.

Pois é, esse mesmo doleiro do Banestado e também pivô da Lava Jato, foi o principal financiador do Podemos, partido de Sergio Moro.

Não é uma beleza tanta coincidência? Sabem o que aconteceu com ele? Foi solto novamente por Moro, ficou com toda a grana da corrupção, vivendo como um dos homens mais ricos do país. Simples assim.

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Moro diz que nunca recebeu propina, como se o ministério que ganhou de Bolsonaro em troca da cabeça de Lula não fosse propina

Moro escreveu em seu twitter: “Não enriqueci no setor público e nem no privado. Não atuei em casos de conflito de interesses. Repudio as insinuações levianas do Procurador do TCU a meu respeito e lamento que o órgão seja utilizado dessa forma.”

Na verdade esse ex-juiz safado, vagabundo, tinha que tomar na fuça uma condução coercitiva do TCU para ver o que é bom pra tosse.

Moro diz que nunca fez rachadinha ou comprou mansões, mas morava em casa própria e recebia auxílio moradia, além de penduricalhos ilegais. E os 2,5 milhões da Petrobras que o departamento de justiça americano depositou na conta do Instituto Moro? Isso, sem falar que ninguém trabalhou mais que ele, como ministro, para livrar a cara de Flávio Bolsonaro no seu esquemão de super peculato.

Isso acontece depois de dizer que achou a “explicação” de Bolsonaro para justificar depósitos de Queiroz na conta de Michelle Bolsonaro perfeitamente legítima.

Moro diz: “Trabalhei 23 anos na carreira pública. Lutei contra a corrupção neste país como ninguém jamais havia feito.” E o doleiro de estimação Youssef, que horas entra no currículo do vigarista?

A própria empresa de recuperação judicial em que Moro foi trabalhar, a Alvarez & Marsal, mostra que ele recebeu tal “emprego” como forma de propina.

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O flagrante de um vagabundo que vive há mais de 40 anos das tetas do Estado e arrota liberalismo

Bolsonaro, todos sabem, é um sujeito família, tanto que já teve três e não fica apenas poetizando esse feito “conservador”. As instituições do Estado estão aí para não nos deixar mentir, pois jamais Bolsonaro deixou que o Estado desassistisse essa gigantesca nação fantasiada de família Bolsonaro.

Lógico, tudo começou com o próprio figurão lá nas sombras da ditadura quando começa a mamar gostosamente nas tetas do Estado, mas sempre soube que seu papel nesse quesito podia não cheirar bem, porém lhe cobrava excrescências inúteis de monta muito maior.

E Bolsonaro se transformou na maior excelência em termos de empregabilidade familiar no Estado, que basicamente corresponde, junto com o oficial, à famosa penca de fantasmas e laranjas dentro da própria família.

Na cidade de Resende, perto de onde moro, dizem que até o leitão do clã que vai para o forno no natal, bebeu e comeu às custas do Estado.

Ou seja, o sujeito é um pilantra orgânico. No natal é sempre aquela festa, arroz de forno e leitão assado engordado por quem goza a vida nas sombras de um Estado generoso com quem não gagueja na hora de aparelhar com as próprias famílias tudo por onde passa o agudíssimo homem de visão que se fez politicamente nessa esbórnia.

Os bolsonaristas costumam dizer que Bolsonaro não é igual a Lula que perdeu o dedo “por querer” num acidente quando trabalhava como torneiro mecânico numa metalúrgica. Fez isso, segundo os bolsonaristas, para não trabalhar.

Em parte, isso é verdade, Lula de fato trabalhou pesadamente na iniciativa privada e ganhando mal. Um acidente desse jamais aconteceria com Bolsonaro porque ele jamais trabalhou, não em metalúrgica, nunca se empregou em lugar nenhum fora do Estado. Bolsonaro, ainda fardado, agarrou-se às tetas do Estado e fez disso fortuna, com mansões nos metros quadrados mais caros do Brasil e sabe-se lá o que mais.

Esse figurino do sujeito sentado num bar revela apenas parte de sua vagabundagem e, lógico, esconde seus patrimônios e de seu clã em que opera como consultor chefe da família chocolate que transforma cacau em ouro em pó.

O Brasil não está nesse estado em que se encontra sem motivos. Essa foto se tornará histórica, a de um presidente que não teve um único feito para mostrar em três anos sendo absolutamente coerente com sua vida parlamentar sem qualquer proposta aprovada durante 28 anos, e um militar que, além de inútil, meteu-se em crime de garimpo ilegal, sendo expulso das Forças Armadas como tenente porque achava pouco o leite que saia das tetas do Estado para seu soldo, ameaçando atos terroristas.

Então, estamos diante de uma imagem que sintetiza a própria carreira de Bolsonaro, sua existência como ser vegetativo, mas extremamente venenoso, tóxico como outras tantas ervas daninhas que ele reproduziu e, hoje, ocupam cadeiras na Câmara de vereadores, de deputados federais e do Senado, cada qual com seus respectivos fantasmas e laranjas, rindo da cara do povo brasileiro.

Essa foto em destaque é uma imagem que vale mais que mil palavras para descrever quem é Bolsonaro.

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