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Política

O fracasso da motociata de Bolsonaro mostra que o fracasso da sua reeleição apertou o passo

Não há uma repulsa unânime da sociedade ao governo Bolsonaro, isso é fato. Em compensação é cada vez mais raro alguém pronunciar o nome de Bolsonaro no sentido positivo nas ruas do país.

Quem ainda entoa uma defesa do atual presidente é nitidamente surdo ou escancaradamente desonesto.

O conjunto de crimes cometidos pelo seu governo, seja na pandemia, seja na corrupção generalizada dos seus ministérios, são hoje as maiores referências desse governo.

É bom salientar que não há o tal bolsonarista legítimo, pelo menos não para quem tem bom senso de alcançar o entendimento de que o bolsonarismo chamado raiz, na verdade é um guimba de fumo que a direita levou nesses últimos anos.

Por isso, o estreitamento de seu eleitorado não foi essencialmente formado pelo suposto bolsonarismo. A maioria dos votos foi de ocasião, e estes Bolsonaro já perdeu.

Vendo que Bolsonaro não encanta e não consegue emplacar uma nova fraude, como a farsa da facada e o acordo feito às escuras entre ele e Moro para tirar Lula do páreo, o dito bolsonarista anda tão brocha quanto os militares que protagonizaram a imagem do último escândalo envolvendo as Forças Armadas com a compra de vários produtos absurdos como viagra, próteses penianas e gel lubrificante.

O fato é que a classe média, que, numericamente, deu mais votos a Bolsonaro, começa a entender que não manda em nada pelas perdas que acumulou nesses mais de três anos.

Por outro lado, não são poucos os empresários que reclamam não exatamente da inflação, mas de um efeito pesado desse processo, que são as maiores taxas de juros do planeta.

Pela própria pobreza, os juros de crédito bancário, que chegam a passar de 1000% ao ano, não afeta diretamente as camadas segregadas da sociedade, mas aquele hipnótico Bolsonaro, nem de longe é o mesmo que, de forma ilegítima, encantou a, digamos, parte branca da sociedade brasileira.

O fato é que o que pairou ontem com a motociata de Bolsonaro, que já foi para o bolsonarismo, uma manifestação simbólica, é que ela não é mais referência de nada, assim como o Whatsapp que, fechando acordo com o TSE, de não deliberar o uso da rede para a disseminação de fake news, naturalmente abriu concorrência com a campanha de Bolsonaro. Daí o furor de ódio daqueles que não gostaram desse acordo que acabou por impedir que aquela coisa horrível que se viu em 2018 fosse reproduzida em 2022.

Assim, a realidade está emitindo sinais para Bolsonaro que seu tempo encurtou muito para tentar uma reação, com a ampulheta já adiantada.

As vozes desse tempo sombrio foram resgatadas pelo historiador Carlos Fico, titular de História do Brasil da UFRJ.

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Política

Caso Moro: pena para quem frauda domicílio eleitoral é de 5 anos de reclusão

Sergio Moro e a esposa são alvos de notícia-crime por suspeita de fraude em domicílio eleitoral. Falsificação de documentos rende pena dura.

Se de fato cometeu fraude em domicílio eleitoral, o ex-juiz Sergio Moro estará sujeito a uma processo que pode render, ao final, uma pena dura de 5 anos de reclusão por falsificação de documentos. É o que explica o advogado Luiz Paulo Viveiros de Castro, especialista em Direito Eleitoral e professor da EMERJ. Em entrevista a Luis Nassif, para a TVGGN [assista abaixo], Castro comentou que a situação de Moro, suspeito de ter cometido fraude na mudança de domicílio eleitoral, é, no mínimo, “engraçada”.

Sergio Moro mudou de domicílio eleitoral no final de março, a toque de caixa, para cumprir com a missão de disputar a eleição de 2022 por São Paulo. Seu novo partido, a União Brasil, quer que Moro seja candidato a deputado federal, estadual ou senador. O ex-juiz da Lava Jato, por outro lado, não desistiu oficialmente de sua candidatura presidencial.

Através da assessoria de imprensa do União Brasil, a reportagem do GGN procurou Moro para saber como ele justificou os vínculos com São Paulo na mudança de domicílio, mas não obteve respostas. Dias depois, a defesa de Moro disse ao jornal Folha de S. Paulo que o ex-juiz “mora” em um hotel na capital paulista.

Moro alegou que São Paulo seria seu “hub”, ou seja, o ponto de partida ou chegada de suas viagens nacionais e internacionais. Ainda de acordo com o advogado, Moro se hospeda em São Paulo ao menos uma vez por semana desde 2021, para cumprir agendar.

“Quando você usa um argumento pouco razoável, é porque não tem um argumento sério”, disse Castro a respeito de São Paulo ser um “hub” para Moro.

Moro virou alvo de notícia-crime no começo de abril, por suspeita de fraude eleitoral. As autoras da ação querem que a Procuradoria Eleitoral investigue os documentos que Moro apresentou para justificar a transferência do título de eleitor.

Na semana passada, a Procuradoria declinou a competência para investigar Moro para o Ministério Público Eleitoral, já que o ex-juiz não possui foro privilegiado.

A jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral tem sido bem flexível com cidadãos que querem mudar de domicílio eleitoral. Mas Moro não poderia ter apresentado um endereço em São Paulo como se fosse sua residência, se ele, de fato, não mora no local. Conforme o GGN apurou nesta reportagem aqui, esse tipo de declaração configura fraude.

*Com GGN

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Depois da esbórnia do viagra, os pastores picas da Galáxia do MEC, Bolsonaro faz uma farrociata. Tudo regado a dinheiro público

Que fique bem claro, Bolsonaro nunca foi de extrema direita, é um mero picareta saído do chorume do baixo clero. Ele sempre agiu dialogando com o chiqueiro.

Não é por acaso que ele mantém sua rotina fisiológica com o chiqueirinho do Palácio da Alvorada, este sempre foi seu modus operandi. O que ocorre é que, despido de qualquer escrúpulo, Bolsonaro não vê limites para as suas calhordices, tanto que, com sua política genocida durante a pandemia, já matou mais 660 mil brasileiros.

Bolsonaro patrocinou com dinheiro público uma das campanhas de genocídio mais cruéis da humanidade, em parceria com um jornalismo como o da Jovem Pan que exala o mesmo fedor que hoje toma conta do Palácio do Planalto.

O problema de Bolsonaro é que ele tem um dispositivo que todo psicopata tem, que é, dentro do seu universo cultural, não abrir mão do cinismo, da absoluta falta de vergonha na cara e da destruição indiscriminada das instituições para lhe servirem e, assim, como é prática no baixo clero se servir ao máximo da condição política que o cargo lhe confere.

Depois de duas semanas em que a denúncia vazada da irmã de Adriano da Nóbrega que deixou claro que o Planalto tinha interesse na morte de Adriano, uma renca de pastores lobistas transformou o MEC num prostíbulo, o Brasil descobre que o Palácio do Planalto também virou um sex shop para militares com a aquisição de viagra a próteses penianas, com direito a gel lubrificante e sabe-se lá mais o quê.

Bolsonaro gasta R$ 1 milhão de verba pública com uma motociata debaixo das barbas do TSE em plena campanha antecipada. Ou seja, enquanto o país se vê estarrecido com as patuscadas neoliberais de Paulo Guedes levando a economia à bancarrota, com uma inflação galopante em que a baderna de preços explode o custo de vida e o bolso dos brasileiros, Bolsonaro faz um baile animado reunindo gente paga para fazer as vezes de eleitores numa comemoração ao aniquilamento quase total do Brasil.

Isso pode ser caracterizado como uma “putocracia” em que o Brasil foi transformado em um bordel pelas mãos de delinquentes que tomaram de assalto o Estado brasileiro e que transformaram o Brasil nessa baderna generalizada.

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Galhofa nacional: militares, além do viagra, prótese peniana, licitaram gel lubrificante

Em qualquer lugar do planeta essa anotação, que tem aval superior do governo Bolsonaro, estaria em tabloides de piada, mas aqui no Brasil, essa choldra combinação de fascismo com nazismo mais um não sei o quê de sexualidade mal resolvida no universo que rodeia o presidente da República, é fato, é real e está no portal da transparência.

O povo brasileiro, que dá um duro danado e vive sendo explorado pela burguesia que apoia Bolsonaro, não tem ideia de para onde vai o imposto de cada grão de arroz que ele consome.

Não há, pelo que se observa, pelo desprezo à coisa pública, qualquer bom senso das autoridades desse país. E a pergunta é inevitável, o que sugere o governo militar de Bolsonaro para comprar gel lubrificante?

Isso é essencial a quê? No que isso é utilizado para se usar recursos públicos e quais são as razões concretas para outras compras bizarras desse governo para os militares, como remédio para calvície, prótese peniana e viagra, pagos por todas as camadas da sociedade, inclusive ou sobretudo, as mais pobres.

Será que isso faz parte dos chamados serviços sociais ou é um caso ligado à personalidade do presidente da República?

Um governo que dispensa um tratamento odioso aos pobres para consagrar os ricos, numa situação como essa, parece ultrapassar todos os limites do absurdo.

O que é central para as Forças Armadas no governo Bolsonaro para estourarem o erário, considerado escasso pelo próprio Bolsonaro, para comprar utensílios sexuais? Esta é a nova ordem nacional? Se é ou não, podemos afirmar, pela fala de Bolsonaro e Mourão que, além da prática, é parte do discurso oficial.

Então, fica mais uma pergunta, quando falamos do governo Bolsonaro estamos falando de quartéis, bordéis ou motéis?

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Mourão defende o kit-brocha pago com dinheiro público: “eu não posso tomar meu viagra em paz, pô?”

Percebe-se na fala de Mourão um atarantado general preocupado com assuntos sexuais da tropa. Ou seja, tem gente nesse universo que pensa muito além da pintura de meio-fio.

Sensibilizado com a chaga da disfunção erétil que acomete homens a partir de determinada idade, Mourão defendeu a compra pelo governo Bolsonaro do viagra para resolver essa disfunção. E Mourão acha que a nação deve pagar as compras de viagra, prótese peniana, botox e sabe-se lá mais o quê para levantar o moral da tropa.

O governo, que virou piada na imprensa internacional por esses escândalos, é considerado pelo viril general na base da piada, coisa de tabloide sensacionalista, assumindo descaradamente que Bolsonaro mentiu quando disse que o viagra era para tratar pressão alta.

Quando Mourão, na entrevista ao Valor Econômico, diz que, “mesmo que seja para o cara usar para disfunção erétil, a cobertura do caso foi um exagero”, e repete Bolsonaro, mas com um adendo, exclamando, “eu não posso usar o meu viagra, pô? O que são 35 mil comprimidos de viagra para 110 mil velhinhos que têm disfunção erétil? Não é nada.

O general, que tem clara disfunção intelectual, ou não seria vice de Bolsonaro, está plenamente convencido de que não basta o brasileiro que conseguiu trabalhar em meio a uma nação de desempregados e, ainda assim, vendo seu salário ser esmagado pela inflação, pelo custo de agiotagem que ele paga no crédito bancário, ainda tem que arcar com o custo da disfunção erétil dos militares.

Trocando em miúdos, Mourão acha absolutamente natural o povo ficar com a brocha na mão.

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Política

A pergunta que não quer calar, que dia chegam os consolos do sex shop de Bolsonaro?

Que o governo de Bolsonaro, desde o primeiro dia, é uma grande sacanagem, ninguém duvida. Aliás essa coisa paira como um acessório no mundo dos fascistas e nazistas, daí surgem os preconceitos e a discriminações usadas como arma política em 2018 que, certamente, serão usadas nas eleições de 2022.

Jean Wyllys escreveu em seu twitter: “Os contribuintes estão pagando caríssimo para inflar o pau mole de brochas saudosistas da Ditadura (com perdão do inevitável trocadilho)? É insultante. É vergonhoso. É criminoso”.

Aqueles que lutam para sobreviver desde o momento que acordam, sobretudo os que estão em situação de rua, pelo tratamento odioso que o governo conduz a economia do país, na maioria das vezes não têm noção do porquê de fato estão passando por tantas e humilhantes formas de privação, sem dizer que a classe média brasileira, principalmente a que inventou Bolsonaro como presidente e idiotamente se declara bolsonarista, acredita que todos esses absurdos são absolutamente normais.

Essa turma que botou a cara pra fora com os gigantes acordados de 2013, não aceitou a derrota de Aécio em 2014 e, depois da desmoralização total do golpista que sonhava substituir Temer na sua trama macabra, criou esse monstro baseado numa mula sem cabeça.

O pior de tudo é a imagem das  Forças Armadas que, tendo um general da ativa no Ministério da Saúde no período em que mais brasileiros morreram de covid, numa mistura de descaso com a população e uma rede de corrupção dentro do Ministério, com esse episódio da compra de viagra e de próteses penianas em nome da tropa, saem de tudo isso completamente desmoralizadas.

O fato é que o governo Bolsonaro é pornográfico. A atuação do presidente da República como tal, nunca existiu, o que Bolsonaro fez foi exercer o poder a seu modo e gosto para obter vantagens para si e para os seus e a blindagem que pôde instituir com a caneta Bic na mão.

O Brasil se encontra nessa bandalha que já não se distingue o que é notícia da imprensa tradicional, blogs e etc., e o que é piada do sensacionalista quando o assunto é o governo Bolsonaro.

Nas ruas hoje, o que mais se ouve é que as pessoas estão torcendo para que esse ano passe logo para que Bolsonaro seja escarrado e expelido como um pus de furúnculo, indo direto com seus filhos criminosos e comparsas para a cadeia.

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Opinião

Depois do viagra, prótese peniana, a próxima revelação do governo Bolsonaro será a compra de bonecas infláveis

Antes de desaparecer da vida pública depois da derrota em Outubro, Bolsonaro ainda apresentará um leque de absurdos ao país.

Na verdade, Bolsonaro nunca teve medo do ridículo, justiça seja feita.

Sempre foi esse bolostrô.

A maioria dos que o apoiaram e votaram nele, sabiam disso.

Mas essa coisa toda agora está provada com a compra de viagra e próteses penianas por esse governo despótico.

Por isso tenho que concordar com o Luis Fernando Veríssimo: “O dr. Freud diria que tem alguma coisa a ver com a tal inveja do pênis.”

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Curiosidades

Apertem os cintos: Presidente do Banco Central se diz surpreso com a maior inflação desde 1994

Convenhamos, já dizia o ditado popular: “Quem sai aos seus, não degenera”
Quem é o presidente do Banco Central?  Roberto Campos Neto.

Neto de quem?

De Roberto Campos, um dos pais da maior lambança econômica da nossa história, chamada “correção monetária” que acabou levando o Brasil, ainda com os militares, à hiperinflação.

Isso, sem falar que, para segurar um pouco o repuxo de uma política econômica absolutamente errática, pegou com o FMI uma fortuna que não pagou e acabou tutelando a economia do país.

Anos mais tarde, foi Lula quem pagou o FMI e ainda emprestou grana para o Fundo.

Então, quando o atual presidente do BC sai com uma dessa, mostrando que está completamente perdido, até Miriam Leitão indagou: “mas o que esperar daqui pra frente?”

Claro que essa é uma pergunta sem resposta.

Se o camarada, que é um tecnocrata fazendário ultra, mega liberal e está perdido no tiroteio, quem vai colocar a cabeça pra fora e apontar uma direção minimamente crível?

O índice de abril tende a ser mais baixo do que março, a maior da era do Plano Real, mas o acumulado de 12 meses vai continuar alto durante todo o primeiro semestre diz Miriam Leitão.

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Além de viagra, governo Bolsonaro aprova compra de remédio para careca

Um tio meu, que fabricava perfume e, por isso, ganhou na família o apelido de cheiroso, gostava de contar, às gargalhadas, que fabricava loção contra a calvície e que não tinha vendido nenhuma por ser ele próprio careca.

Fiquei pensando, meu tio montou um negócio errado na hora errada. Se fosse hoje, ficaria milionário nas costas do governo Bolsonaro que, além de julgar necessário a compra de viagra para disfunção erétil, comprar Minoxidil e Finasterida para disfunção capilar.

Ou seja, depois que os militares compraram 1.184 tonelada de filé mignon, picanha e salmão, sabemos agora que essa turma vai torrar um baba pública com viagra e remédio para careca, o meme já vem pronto.

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Bolsonaro lançou o programa Escola sem Escola

No intuito de personalizar um programa voltado à educação por um governo que nunca existiu, porque temos um presidente vagabundo que não saiu do coreto e passou esses três anos tocando berrante para o seu gado, os gênios do pensamento bolsonarista resolveram personalizar o produto , um presidente que não governa, só podia mesmo lançar o programa Escola sem Escola, depois do escândalo dos pastores de ouro do MEC que, simplesmente ganharam o Ministério da Educação como prêmio pelos serviços prestados ao governo campeão de corrupção.

Sejamos justos, não dá para colocar a culpa da corrupção somente no MEC, sobretudo porque soubemos, através da CPI, de quase tudo o que ocorreu no Ministério da Saúde em termos de corrupção que contribuiu enormemente para o morticínio provocado por esse governo genocida, que já passa de 660 mil vítimas fatais  e milhões de sequelados com os mais variados graus de gravidade.

Na verdade, não há uma única pasta do ministério de Bolsonaro que não tenha virado hotel de corruptos, hotel com quartos duplos, triplos e quádruplos para encher as burras dos picaretas que prometem a Bolsonaro a trilha da vitória em 2022.

Portanto, esse que não levará o título definitivo do maior esquema de corrupção desse governo, abusou da criatividade. Se os pastores do trem da alegria do MEC utilizavam as bíblias para fazer propaganda do ministro e do próprio Bolsonaro, os fascistas, no caso das escolas que nunca existiram, mais uma penca que nunca existirá, não teve desconto, é osso com osso, mostrando que essa turma não brinca em serviço e as escolas fake com obras paradas ou sequer iniciadas, recebem o auxílio luxuoso de uma mentira maior, mostrando que esse poço de iniquidade não tem nem sinal de fundo.

Mas seja como for, nada retrata melhor esse governo apoiado, ali de perto, por Collor, Waldemar da Costa Netto, Eduardo Cunha, Roberto Jefferson, e outros bichos soltos.

Certamente, no caso da escola sem escola, Queiroz, que confessou que sua relação com Bolsonaro está mais unha e carne do que nunca, deve fazer a coordenação de cargos fantasmas para as escolas de ficção.

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