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O zeitgeist brasileiro e a era do ódio

Essa gente bolsonarista que se diz conservadora, liberal é, na verdade, escrava do ódio. Até porque, no Brasil, acontece um fenômeno interessante, que é a casta do funcionalismo público, a que tem os maiores salários, as maiores mordomias, declara-se liberal e, por conveniência ou por osmose, aplaude o discurso neoliberal do Estado mínimo, do Estadinho. Isso sim é o verdadeiro milagre brasileiro.

Pois bem, essa classe média verde e amarela, que tem o racismo e o preconceito de classe arraigado em sua alma, é literalmente o velho que não quer morrer diante do novo que já nasceu. Dá no que dá.

Essa gente não quer saber de preto em universidade, de empregada doméstica com carteira assinada, de pobre virando classe média, dividindo os espaços antes vips e, por isso mesmo viraram presas fáceis para quem de fato tem poder nesse país, que são os banqueiros, os rentistas e os grandes empresários. Ou seja, a própria Faria Lima que espinoteou contra Dilma em 2013, justamente quando ela fez com que os juros caíssem na marra para que o Brasil tivesse uma economia minimamente saudável para se construir artérias mais abertas para os novos fluxos de produção e integração da sociedade.

Este é o nosso choque cultural, de um lado, a imensa maior parte do povo brasileiro que é formada por pobres e remediados e, do outro, o clero dos abastados seguido por gente que passará o resto da vida matriculada na escola da classe dominante sem jamais fazer de fato parte da papa fina do dinheiro grosso.

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No final, os dois maiores símbolos da Lava Jato, Moro e o Japonês da federal, eram os bandidos

A pergunta que não quer calar é, quando a justiça fará com Sergio Moro o que fez com seu parceiro de protagonismo no pastelão policial lançado pela Globo com o título Lava Jato?

O japonês representa para a Federal o mesmo que Dallagnol, outro medalhão da Lava Jato, representa para o Ministério Público.

O mesmo pode e deve ser dito sobre Moro e o judiciário brasileiro como um todo. Afinal, depois de medalhonado pela Globo, ao contrário do seu slogan, Moro se colocou acima da lei, do sistema de justiça e, sobretudo da constituição.

Tudo isso para, depois, os brasileiros descobrirem que, perto de Moro, Eduardo Cunha é trombadinha e Alberto Youssef, doleiro de estimação do juiz vigarista, parece preposto de cambista de jogo de futebol.

O japonês da Federal foi preso por participação em esquema de contrabando, um crime de monta ínfima se comparado ao de Moro com a Alvarez & Marsal.

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Um porco comendo farofa fora de seu chiqueirinho

Bolsonaro engole mais um frango, agora com farofa.

Se o marketing era, como disse Carla Zambelli, mostrar que Bolsonaro era um homem do povo, ficou claro como a besta do planalto enxerga os mais pobres, como imundos, nojentos, asquerosos ou coisa pior.

Bolsonaro se fantasiou de porco à pururuca com farofa e tudo, para ser fotografado e filmado comendo frango e espalhando sujeira no chão.

Fico imaginando de quem foi a brilhante sacada de associar um porcalhão psicopata com o povo para atrair eleitores das camadas mais pobres da população.

Um sujeito, que aparece sem higiene espalhando lixo nas ruas do país lixo, é a cara de Bolsonaro e da burguesia que o elegeu. O que não deixa de ser também uma homenagem a Moro, afinal, este está mais imundo que o próprio lugar que Bolsonaro resolveu transformar em protótipo de seu chiqueiro.

Só faltou o bodegueiro Véio da Havan fazendo parceria na foto com o genocida imundo.

Outro que merecia uma vaga no retrato oficial do atual presidente da república, representando os três porquinhos do clã, é o bacorinho, Carluxo, para representar a sujeira que se produz no gabinete do ódio.

Enquanto Bolsonaro acumula sujeira, lama e imundície com suas obscenidades, ele também desvia a atenção do seu novo agrado ao mercado financeiro que o manteve até aqui na cadeira da presidência, aumentando 1% taxa Selic, logo no primeiro mês do ano jurando que está combatendo a inflação quando, na verdade, está enchendo as burras dos banqueiros e rentistas que sempre foram o principal foco de privilégios da política nefasta de Paulo Guedes que mergulhou o país numa crise econômica sem precedentes.

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Lula tem tudo para vencer a eleição no 1º turno pelo histórico como presidente que nenhum outro tem

Desde que o mundo é mundo, quem tem o que mostrar, mostra, quem não tem, explica. Lula tem muito o que mostrar, e Bolsonaro, muito o que explicar.

O governo Bolsonaro nunca existiu. O vagabundo, que hoje senta na cadeira da presidência, instituiu um lockdown em sua agenda desde o primeiro dia de seu governo em que jamais trabalhou.

Ao contrário de Bolsonaro, Lula segue como favorito com todas as condições de vencer a eleição no primeiro turno, porque tem um extraordinário histórico como presidente que nenhum outro presidente teve na nossa história.

Basta analisar pragmaticamente o legado de Lula com seus programas sociais, programas de transferência de renda, a indiscutível melhora da condição de vida do povo, seguido à risca por Dilma, o que faz com que se entenda duas coisas, a primeira, porque a classe dominante deu um golpe na ex-presidenta, e a segunda, porque seguiu golpeando a democracia com a prisão política de Lula.

Dito isso, imaginar que Lula, depois de duas décadas de massacre midiático, martelado diuturnamente, não pode ser atribuído ao seu carisma pessoal, carisma, é verdade, que nenhum outro candidato tem, mas também é verdade que esse carisma tem como fonte a empatia de alguém que viveu na miséria como dezenas de milhões de brasileiros, até que Lula e Dilma os tirassem do mapa da fome.

Ao contrário disso, o retrocesso do país voltando ao mapa da fome com o governo Bolsonaro, mostra o oposto, que alguém que sempre viveu às custas das tetas do Estado e que jamais trabalhou na vida, não tem a mínima ideia do que é pobreza e, consequentemente, não tem a menor empatia com a dor de quem vive na miséria e sequer tem condições de se alimentar.

Daí, para produzir um morticínio de uma escala genocida, foi apenas um curto passo.

Por isso é bom frisar que Lula está disparado na frente porque, além de todos os seus feitos, tem linguagem do povo. Eleição não é receita de bolo de cenoura, não é uma fórmula de pão caseiro ou macete para se fazer fortuna no tik tok ou no youtube.

Fala-se muito que, no Brasil, as eleições são polarizadas desde 1989, quando Lula disputou a sua primeira eleição para presidente, mas sem dizer que Lula foi e é o maior líder de massa da história que jamais abandonou suas bandeiras históricas.

Quem não tratar esse fenômeno eleitoral a partir desses pré-requisitos, estará falseando a história política do Brasil e reduzindo a cultura de um povo que tem uma sabedoria adquirida na lida com a própria sobrevivência.

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Moro diz que Bolsonaro é quem dará a vitória a Lula, mas não diz que foi ele que colocou Temer e Bolsonaro no poder

Quando Moro, por linhas tortas, reconhece a superioridade política de Lula como se ela fosse um escândalo, propõe igualmente que a eleição já está ganha, o que, além de não ser uma declaração apropriada para um fascista que assumiu esse caráter em busca de seus interesses, como repete o que frequentemente faz adaptando uma realidade oferecendo como justificativa uma meia verdade.

Esse misticismo que reproduz o lugar comum da chamada terceira via que, antes, já havia lançado a também fracassada Frente Ampla para reorganizar os interesses da burguesia nacional, revela que há por trás dessa não polarização calculada uma tonelada de interesses que não são os do povo, mas dos interesses ocultos das classes dominantes que operaram para a derrubada de Dilma com golpe de Estado e a retirada de Lula do pleito de 2018 com uma condenação e prisão ilegais, numa manhosa teia de pequenos golpes na constituição para ajustar, através da Lava Jato, comandada por Moro, o material ideal para que os outros colocassem fogo no carvão.

O fraco rendimento de Moro, Ciro e Dória, soterrados pela falta de empatia com o povo, mostrou campanhas ineficientes, e esse péssimo rendimento consegue ser maior do que o de Bolsonaro que, mesmo derretendo e com potencial para derreter ainda mais, mantém-se à frente desse miolo político criado pelas redações da mídia.

Lula, ao contrário, tem potencial próprio, porque, para o povo, sua vitória significará a vitória do Brasil, mas principalmente a do povo, cada dia mais aflito com a barbárie implantada por Temer e Bolsonaro a partir de um golpe contínuo que podemos chamar sim de golpe da Lava Jato, a partir do conjunto da obra.

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Política

Moro agora é juiz ladrão em português e francês? Que chique hein!

Sergio Moro, neste sábado (29), conseguiu o título de “a nossa maior caricatura”.

Moro, hoje, representa o próprio brasileiro “culto”, saído de uma casa de ensino superior que não distingue sequer o papel de um juiz com o de comandante de uma força-tarefa policial.

O fundamental, segundo o ansioso ex-juiz, é o objeto da ação. Essa meia cultura dos nossos “cultos”, sobretudo dos entendidos que tratam as regras mais básicas da lei a partir da estética, é como se fosse uma forma superior de entender a chamada grande arte. Assim educam o gosto da população a partir de uma ótica de espetáculo e não da constituição.

Talvez esteja aí o grande erro do orgulho de Rosângela Moro. O conje tomou os pés pelas mãos tirando a armadura togada para mergulhar no mundo político que, segundo ele, essa vontade irrefreável de se transformar no chefe da nação, nasceu por exigência do meio, ou seja, da sociedade, do povo. E a partir daí ficou estabelecido que, perfeitamente radicado no mundo do qual ele não tinha o menor conhecimento, que uma legião de anônimos jogaria por terra o novo artista da bola da vez que entrou em campo com pose de craque, antes do jogo começar a ser jogado.

O tempo foi curto demais para a coisa evoluir para uma das maiores tragédias políticas da história desse país. Moro, a cada dia, fala de um a dez degraus abaixo do coliseu que a mídia o elevou. Isso explica por que o nosso homem de preto, que encarnava o espírito fascista, desabou de forma quase instantânea quando menosprezou a própria bola e todo o eldorado criado pela mídia corporativa, foi ao chão.

Moro, definitivamente não caiu no gosto popular, daí o efeito planador que sua campanha sofre, assim como a de Bolsonaro, com um adendo, ele começou sobrevoando, impulsionado pelos holofotes da Globo, com 15%, o que o fez supor, assim como seus aliados, que já estava com meio caminho andado.

Pois bem, Moro virou a maior chacota nacional e piorou ainda mais a sua imagem quando escolheu pela segunda vez Lula para lhe servir de muleta. Uma estratégia absolutamente suicida, antipopular, porque é, em última análise, antipovo. Querer disputar com Lula no campo em que ele é o próprio Pelé, quando seus objetivos deveriam ser o de detonar o ex-patrão Bolsonaro, é um grande erro. Mas aí complica, porque qualquer ataque que ele fizer ao genocida, imediatamente as pessoas lembram que foi ele, Moro, que o colocou no poder prendendo Lula sem provas para participar governo e, consequentemente, dividir com ele uma parcela desse poder.

Certamente, nada disso foi pensado por ele ou pelos idealizadores de sua campanha. O fato é que o significado da desmoralização de Moro está justamente na principal aposta dele e da mídia, que era a condenação e prisão de Lula.

Lógico que isso, para quem entende minimamente de política, sabe que seria um suicídio imperdoável, pois a vítima de sua estratégia não foi ninguém menos que o mais bem avaliado presidente da história do Brasil, com 87% de aprovação e míseros 3% de reprovação.

Para piorar, Moro, vendo-se esganiçado pelas mãos do TCU, que quer saber com detalhes sua relação com a consultoria Alvarez & Marsal, tentou fazer linha de impedimento, antecipando-se aos fatos, apresentando um cadico do que de fato ganhou na barganha com a empresa da qual se tornou sócio, revelando um valor alto para o padrão brasileiro, sobretudo para os milhões de trabalhadores que ele ajudou a jogar na rua ao perder o emprego e, consequentemente produziu uma artilharia contra si, incluindo a história que virou piada do “juge voleur”, juiz ladrão.

Talvez o tolo, agora, comece a raciocinar que ele foi um mero parafuso de uma engrenagem muito maior que, de tão gasta pela burguesia, acabou espanando. E como não tem serventia para mais nada além de ser citado como juiz ladrão em português e francês, tudo indica que, em poucos dias, o gabola, que achou que tinha o mundo a seus pés, jogará a toalha antes mesmo do jogo de fato começar.

Na verdade, Moro acreditou que, pendurando Lula numa cruz, tudo estaria resolvido.

Não foi por falta de aviso, Lula, em seu primeiro depoimento, deixou claro a Moro que isso aconteceria.

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Para quem não sabe o que é basculho, é algo que está abaixo do lixo; é o caso de Moro

Para quem transformou a Força-tarefa da Lava Jato em uma espécie de Big Brother policialesco, de olho na cadeira da presidência da República, Moro foi de herói nacional a uma condição abaixo do lixo da história.

Ou seja, um basculho histórico, exemplar. Esse termo que, no BBB-21, provocou uma curiosidade instantânea de seu significado, depois de ser proferido por Gil do Vigor, não tem exemplo melhor para sintetizar o próprio Sergio Moro.

Depois de tudo o que já se sabia, em termos de patifaria, que Moro e os procuradores da Lava Jato praticaram, revelada pelo site Intercept, Moro, que já estava relativamente desgastado por ter virado ministro de Bolsonaro em troca da cabeça de Lula, começou de fato a cair em desgraça.

Quando saiu do governo e perdeu o apoio dos bolsonaristas que passaram a chamá-lo de traidor, o não menos fascista de Curitiba perdeu muita musculatura no núcleo mais duro do fascismo pátrio.

Mas a coisa não parou aí, sua candidatura não desceu na goela de quase ninguém, nas que desceu, foi de forma quadrada e enviesada.

A denúncia do TCU sobre suas relações promíscuas com a Consultoria Alvarez & Marsal, obrigando-o a confessar um ganho de R$ 3,6 milhões, o que possivelmente é a ponta do iceberg, colocou Moro ladeado com Bolsonaro na condição de basculho fascista, lixo do lixo.

Isso ocorre justamente no dia em que, por falta absoluta de provas, a acusação leviana que a Lava Jato fez a Lula no caso do triplex, assim como nos demais casos, foi totalmente anulada, enterrada pela justiça sacramentando que Moro sempre fez parte da escória do judiciário, sublinhando com caneta piloto o que disse o deputado Glauber Braga (Psol) quando o chamou de juiz corrupto e ladrão.

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General Heleno, que tem comorbidade mental, acha que Bolsonaro deveria ter explodido com STF

General Heleno, aquele que tem comorbidade mental, também conhecido como velho gagá, quer transformar os crimes de Bolsonaro num Palmeiras x Corinthians. Assim, o velhote reaça cria uma espécie de reality show, tipo o BBB-22 em que coloca em pé de igualdade moral a justiça e o criminoso, STF x Bolsonaro.

Claro que isso, por si só, já produziria material para o meme do ano na categoria “farsa”.

Isso tem uma explicação, chama-se padrão cringe da ditadura para transformar uma clara violação de Bolsonaro em “debate caloroso” nas redes sociais e, logicamente, em contrapartida produzir uma série de memes.

A tática dessa velharia fardada é a mesma da geração 1964, sem levar em conta que, justamente em função da revolução informacional, as manipulações fáceis, características do bolsonarismo são as mais rapidamente expurgadas das redes pelo seu conteúdo farsesco, mentiroso, grotesco.

O jurássico Augusto Heleno, parceiro de Carlos Nuzman nas olimpíadas, está tentando criar uma espécie foguete chinês a toque de caixa na tentativa de Bolsonaro parar de cair nas pesquisas ou pelo menos diminuir sua crescente rejeição.

Até agora todas as táticas funestas que os pensadores da campanha de Bolsonaro, como Heleno, tentaram, mais que fracassaram, enterraram ainda mais o genocida que provocou um morticínio de 626 mil brasileiros.

Essa tentativa de Heleno para, na verdade, queimar Alexandre de Moraes, produzirá um refluxo ainda mais amargo para o patrão.

A conferir.

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O dia que Moro foi avisado que seria massacrado por Lula, mas o ego já tinha deixado o jacu cego

A reação de Lula e da sociedade no dia da condução coercitiva, deixou a força tarefa de cabelo em pé. Estavam numa coletiva aquelas figuras teatrais da Força Tarefa, ao vivo na Globo, exibindo Lula como se fosse um animal selvagem em que todos queriam fazer pose de caçador ao lado de sua caça abatida e sangrando.

Em determinado momento, um deles mostra para o outro que o jogo não tinha acabado, mas apenas começado. O celular ligado nas notícias heroicas dos bravos lavajatistas mudou de vento e rumo.

A reação da sociedade revoltada com a tentativa de humilhação de Lula, foi o primeiro aviso que Sergio Moro não escutou.

Em seguida, Lula dá uma entrevista coletiva que inverte as manchetes na hora e ganha uma dimensão muito maior do que sua condução coercitiva. Moro, que já sonhava em ser presidente, fingiu que não viu.

Hoje, Moro é a figura do cara que tomou uma surra, dentro e fora de campo. É um fiasco eleitoral e um corrupto totalmente desmoralizado. O que ele não pode reclamar é de falta de aviso de que ele cairia em desgraça com sua ambição desmedida, ambição que não permitiu que ele enxergasse o seu real tamanho e muito menos o de Lula, dentro e fora do país. Deu no que deu.

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Moro é uma unanimidade como fracasso eleitoral

Pouca coisa nesse país é tão ruim que possa virar unanimidade negativa, mas Moro conseguiu essa faceta.

Moro está saindo mais caro para a Globo do que o dólar para o Brasil. Na própria GloboNews, comentaristas de política dizem que “no balcão da chamada terceira via há quem diga que Moro é uma espécie de rolha: enquanto não sair, nada vai mexer”.

Ou seja, não satisfeita em, junto com a opinião pública, jogar Moro no limbo, a Globo agora o culpa pelo fracasso do convescote de direita chamado terceira via.

Nesse caso, a Globo terá que assumir uma parcela do fracasso, senão o todo do bate entope, não tem saída, pois tanto a terceira via quanto o próprio Moro era uma tentativa tosca de reorganizar os interesses da burguesia nacional.

Moro, ao contrário do que ele imaginou, é apontado como uma das figuras mais nefastas que organizaram o golpe parlamentar contra Dilma. Aquele seu vazamento criminoso para a Globo de um grampo da conversa da então presidenta Dilma com o ex-presidente Lula, igualmente criminoso, está tatuado na testa do conje, conje este que cada vez que abre a boca com o inacreditável vocabulário de erros gramaticais, suscita a pergunta, como esse sujeito conseguiu passar na prova para juiz?

Moro se mostra, mais do que inculto, um sujeito sem qualquer preparo intelectual, pior, mente sem nenhuma rede de suporte, como ocorreu no programa do Bial, quando disse que gostava de ler biografias, mas não conseguiu dizer uma única que tenha lindo, fato que Pedro Bial, que estendeu tapete vermelho, canhões e microfones para a celebridade, ficou desconcertado e lhe cobrar tal incoerência.

O fato é que, assim como ocorreu  em uma de suas inacreditáveis declarações como candidato a candidato em que diz que comandou a Lava Jato recebendo uma histórica espinafrada de Reinaldo Azevedo, lembrando a ele que juiz não tem que comandar operação e sim ouvir as partes, de acusação e defesa, com os ouvidos de isenção, e sentenciou, “Moro confessa que foi extremamente parcial”.

Para piorar, sua equipe lhe oferece como frase de efeito o que existe de pior no lugar comum, sem dizer que, além de tudo, falta um mínimo de carisma em um sujeito que foi vendido pela Globo como a última vaca sagrada desse país.

Resultado da fatura, Moro saiu caro para a direita, fortalecendo a ideia de que as três últimas apostas dos golpistas, Temer, Bolsonaro e Moro, somados a João Dória, produzem, em bloco ou a granel, a maior rejeição política da história registrada por todos os institutos de pesquisa.

Tudo indica que em questão de dias, quiçá de horas, Moro jogará a toalha e pulará fora dessa vexatória tentativa de se candidatar à presidência da República.

Até o presidente do Ipespe, Antonio Lavareda, diz que desempenho de Moro é decepcionante, já o de Lula, surpreendente.

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