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Pesquisa mostra que a esmagadora maioria do povo acha que Bolsonaro favorece grandes empresários e banqueiros

Uma informação que chega hoje de uma pesquisa feita pelo Instituto Conhecimento Liberta, dirigido por Eduardo Moreira, traz dados fundamentais para entender a derrocada política de Bolsonaro, o que deixa claro que todas as maldades feitas contra o povo trabalhador, os pobres, não ficarão impunes no pleito de 2022.

Dos entrevistados, 69% disseram que Bolsonaro favorece os grandes empresários e 68% avaliam que beneficia os banqueiros.

O mais importante, no entanto, é a população entender que, ao contrário do que o boquirroto continua dizendo, que trabalha contra o sistema, ele não passa de um dócil totó desse sistema.

É óbvio? Sim, é, mas ele conseguiu convencer os incautos e, lógico, faz um discurso que agrada a banca. Então, banqueiros e rentistas que se somam a grandes empresários acham uma maravilha esse discurso falacioso do vigarista e que, tudo indica, não tem mais espaço no debate público.

A questão que está em voga aqui é a mais importante, porque Bolsonaro é apenas um idiota útil para a elite e, por isso, ainda não caiu, mesmo a maioria da população, sabendo que se trata de um governo verdadeiramente corrupto, como também aposta a pesquisa, governo este que completa 36 meses, dos quais 17 contou com a ilustre participação do juiz corrupto e ladrão, Sergio Moro, assim referendado pelo STF, mostrando que o que sempre esteve concatenado, agora está escancarado e que detona o discurso desses ex-sócios do poder que vêm um despertar veloz da sociedade que, em última análise, ajuda a azedar a pretensão de comandarem o país a partir de 2023.

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O teatro grotesco da falsa guerra entre Bolsonaro e Globo

A Globo diz que a presidência é responsável por agressões de seguranças de Bolsonaro a seus repórteres. Só não diz que ela, a Globo, decisivamente ajudou a colocar na presidência o responsável por agressões de seguranças de Bolsonaro a seus repórteres.

Em suma, tudo isso faz parte de um contrato entre Bolsonaro e os Marinho, onde tudo faz parte da ordem natural do mercado.

Nisso não há qualquer surpresa, Bolsonaro finge que é inimigo da Globo e esta finge que é inimiga de Bolsonaro.

Se fosse séria a oposição que a Globo finge fazer ao governo Bolsonaro, ela usaria o horário nobre do Fantástico para denunciar que em três anos de Bolsonaro, o gás de cozinha subiu 21 vezes, enquanto durante os oito anos do governo Lula, o gás não aumentou um único centavo.

Governo Lula que a Globo atacou pesadamente fabricando denúncias completamente vazias, diga-se de passagem, justamente porque os interesses da população mais pobre estavam acima dos interesses da elite da qual os donos da Globo são parte.

Então, a Globo colocar essas turrinhas brejeiras para parecer que há antagonismo entre as práticas nefastas do governo Bolsonaro contra a imprensa, não passa de diversionismo barato.

O dia em virmos o Fantástico denunciar que somente este ano Bolsonaro entregou R$ 31 bilhões para os acionistas da Petrobras na Bolsa de Nova York, começaremos a acreditar que existe alguma rusga entre os Marinho e o genocida.

Qual surpresa dos capangas de Bolsonaro jogando para o gado atacar repórteres da Globo que usa as imagens e uma falsa indignação para fingir que é inimiga do atual presidente?

As questões centrais como a devolução do país ao mapa da fome, por uma política ultraneoliberal de Paulo Guedes no governo Bolsonaro, estavam no contrato entre Globo e o mandatário do país para que ela fizesse uma campanha antipetista para atingir Haddad e colocar na presidência esse animal que serve a todos os interesses concretos da Globo.

Para a emissora, basta Renata Lo Prete que, no seu podcast desta manhã, “consternada” com o natal da fome de milhões de brasileiros, levados a essa condição pelos governos golpistas Temer e Bolsonaro, reproduz a mesma prática burguesa que durante séculos era tida como regra no mundo das classes economicamente dominantes nesse país para arrecadar alimentos para quem tem fome, uma espécie da chá das quatro virtual, como se ela, inclusive, que foi uma das repórteres mais virulentas do batalhão de choque antipetista na Globo, não tivesse também culpa por esse estado de coisas que o país vive.

Por isso, podemos afirmar que é grotesco o teatro da falsa guerra entre Bolsonaro e Globo.

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A sangrenta guerra entre criador e criatura, Moro x Bolsonaro, virou um vulcão de excrementos em erupção

Rio das Pedras x república de Curitiba. Está declarada a guerra entre as duas milícias mais violentas do país.

E não é mais uma guerra com aquelas características do bolsonarismo em que o gabinete do ódio fazia ataques sincronizados nas redes sociais para assassinar a reputação de um inimigo ou de um potencial inimigo. Dessa vez, o general desse exército virtual não é Carluxo e, muito menos, as ordens partem de um obscuro centro de operações, que muitos dizem, funcionava, de forma obscura, dentro do próprio Palácio do Planalto.

Agora não, pelo menos Bolsonaro fez uma declaração de guerra aberta a Moro com vídeo gravado à luz do dia em frente ao Palácio Alvorada em que Bolsonaro pede para que as pessoas assistam a um vídeo de um youtuber bolsonarista chamado Kim Paim em que o doleiro Alberto Youssef, conhecido como bandido de estimação de Moro, faz revelações absolutamente comprometedoras contra o comando do partido de Moro, o Podemos.

Para que todos tomem conhecimento, Bolsonaro pede que seu vídeo seja muito compartilhado e que o de Kim Paim também ganhe destaque nas redes sociais.

A ideia é perturbar o sossego de Moro que, pelo que tudo indica, começa a incomodar de forma mais efetiva, a campanha de Bolsonaro que pretende fazer de Moro um peru de natal.

É lógico que Moro não vai deixar isso barato, já que, furioso com o Ministério Público por ter arquivado a acusação contra Lula no caso do Triplex e, com isso, esvaziado ainda mais a já puída imagem de herói, Moro não só atacou o STF, como mandou sua principal marionete, Deltan Dallagnol, fazer o mesmo de maneira mais direta dando nomes aos bois e de forma mais agressiva nominar o STF como inimigo da nação.

O fato é que os dois lados estão nutrindo um ódio insaciável numa guerra que promete um final com uma congestão nos dois intestinos miseráveis de duas criaturas que, se cortar a cabeça de um e colocar no corpo do outro, ninguém notará a diferença, já que estão atolados de lama até o pescoço e sempre cantaram triunfo com as chacinas institucionais que produziram.

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Na tese comédia do Estadão para rebocar a estagnada candidatura de Moro, Rubinho Barrichello seria pentacampeão na Fórmula 1

Vivendo e aprendendo. Esse é o lema do Estadão. O jornalão dos Mesquita se inspirando no próprio apaniguado, Sergio Moro.

Numa tese dos desesperados, o Estadão fez uma suposta pesquisa para a corrida presidencial em que Lula e Bolsonaro, 1º e 2º lugares em todas as outras pesquisas, não existem. Assim, Moro ganharia a eleição de 2022.

Seria, com foi em 2018 quando Moro prendeu Lula para Bolsonaro se eleger presidente e o juiz vigarista se tornar ministro. Nesse caso, seriam limados, de boiada, Lula e Bolsonaro. Assim, Moro levaria o troféu com os pés nas costas.

Fico imaginando quantos títulos Rubinho Barrichello poderia ter ganhado se algum jerico tivesse essa mesma ideia nas corridas de Fórmula 1 em que o campeão às avessas participou.

Essa gente não tem limites para o ridículo quando o assunto é desalento, decepção, desesperança num pangaré sem toga.

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Se Miriam Leitão está dizendo que Moro é um cretino, quem vai discordar?

Ninguém foi mais lavajatista dentro da Globo, que é mais que um antro de lavajatismo, mas a própria central desse embuste de Curitiba, do que a família de Miriam Leitão.

Por isso, ler um artigo de Miriam crítico a Moro, mesmo não fazendo autocrítica por seu apoio incondicional à Lava Jato, se não é uma surpresa, é um sinal de que o ex-meritíssimo não passa de um café com leite na disputa eleitoral, e Miriam fez os cálculos e já jogou a toalha.

Sim, porque Moro é um fiasco. Já em campanha, foi vendido, inclusive pela própria Miriam Leitão, como herói durante 5 anos no horário nobre da Globo.

Lula era o vilão, lógico.

Hoje, vendo o resultado das pesquisas eleitorais, constata-se que Lula tem quatro vezes mais intenção de votos que o pangaré de Curitiba.

Míriam elencou uma série de absurdos de Moro como ministro da Justiça e Segurança pública de Bolsonaro, e esse é o ponto.

Ela não quis dizer o pior, como Bolsonaro chegou à presidência com a ajuda decisiva do juiz Moro da Lava Jato, prendendo Lula sem qualquer prova de crime.

Como está posto no artigo de Miriam, Moro, um ministro trágico, segundo sua avaliação, parece ter saído do nada e caído de paraquedas no ministério de Bolsonaro com uma super pasta da Justiça turbinada com a Segurança Pública.

Justamente porque ninguém é de ferro, Miriam Leitão não teve a grandeza nem de mostrar como se recebe uma pasta dessa importância no governo Bolsonaro, pois aí ela teria que mexer no vespeiro do inferno chamado Lava Jato que, certamente, é a operação policial mais criminosa da nossa história.

Por isso, a mãe de Wladimir Netto, autor de um livro de exaltação piegas à Lava Jato, está berrando e pregando tiros em Moro como ministro de Bolsonaro, não como juiz corrupto e ladrão que colocou Bolsonaro no poder através de uma barganha descarada.

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Com Lula censurado há mais de uma década pela mídia hegemônica, qualquer pesquisa estará muito aquém da realidade de 2022

Às vezes vem-me o ímpeto de reagir a determinadas práticas devido à falta de disciplina ou por total descaso com a informação e, no afã de entregar um produto pronto, os institutos de pesquisa não se dão ao dever de grifar certas questões vivas.

Isso dá nos nervos de qualquer um. Bastaria esses institutos fazerem uma observação e não viver na deliciosa paz do silêncio para não melindrar a fragilidade da direita brasileira.

Ora, se na média, os institutos de pesquisa mostram que Lula, que recebe marcação cerrada pelos censores da mídia, tem o dobro de votos de Bolsonaro, que está em segundo lugar nas pesquisas e um possível concorrente seu num suposto segundo turno, certamente, Lula, rompendo essa muralha midiática na propaganda do horário eleitoral, falando diretamente ao povo e indo aos debates como sempre foi, suas chances de voltar à cadeira da presidência aumentarão enormemente, porque lá estarão o candidato Lula e, junto, somando forças, o ex-presidente Lula, considerado pela maior parte da população o melhor presidente da história do Brasil. O presidente que bateu todos os recordes de aprovação exibindo uma invejável aprovação de 87%, com apenas 3% de desaprovação, diante de um Bolsonaro que tem mais de 60% de desaprovação e 20% de aprovação.

Lógico que ainda tem muita água para rolar, pois Bolsonaro tem a caneta e o cofre do Estado nas mãos, além do Auxílio Brasil, com certeza, mexerá com o tabuleiro político e não se sabe quanto isso pode beneficiar Bolsonaro e prejudicar Lula, já que a chegada de Moro à disputa fez um strike na camada de baixo na chamada terceira via, mas não provocou qualquer arranhão em Lula e algo significativo em Bolsonaro.

Lula tem muito o que mostrar em seus oito anos de governo, ao contrário de Bolsonaro que tem muito o que esconder. Diante dessas linhas cruzadas e com a capacidade de oratória, que é um outro fenômeno de Lula como líder de massa, suas possibilidades se ampliam muito.

Ora, seu prestígio internacional diante de povos e chefes de Estado mundo afora. Já Bolsonaro é considerado em qualquer lugar do planeta como a figura mais tóxica da política mundial. Sem falar na economia que vive um momento trágico com caixa para piorar muito até as eleições. E nesse caso, até o Auxílio Brasil vai conspirar contra Bolsonaro, porque naturalmente aumentará a demanda e acionará um gatilho a mais da já descontrolada inflação e, consequentemente, a valorização do dólar frente ao real e o aumento dos juros.

Grosso modo, esse é um panorama mais realista para se fazer uma avaliação próxima à realidade de 2022, o que está longe de achar que devemos nos acomodar, ao contrário, com tanto vento a favor, Lula enfrentará uma tempestade de ódio vinda dessa mídia fascista que operou como tal para levar um dos seus ao poder, elegendo Bolsonaro, assim como foi parceira de farsa do neofascista que serviu ao governo fascista de Bolsonaro, Sergio Moro, também candidato que também contará com o apoio dessa mesma mídia.

Por isso, a mobilização em torno da campanha de Lula, como bem disse a atriz Camila Pitanga, tem que começar já por todos nós, seja nos blogs, nas redes sociais, nas ruas, na família e, no caso dos artistas, como é meu caso, também nos palcos físicos ou digitais.

Essa é uma forma de furar a censura que a mídia impõe a Lula.

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Por que o neoliberalismo e o fascismo são uma coisa só

Relator do orçamento avisa, vai piorar. Não há mal que sempre dure como está. Tudo pode piorar. Só depende da boa vontade dos que “mandam”.

A maior autoridade do orçamento do país, trouxe a boa nova.

Não haverá reajuste salarial.

Mais que isso, terá um corte seco de gastos, linear nas chamadas despesas não obrigatórias.

Hugo leal berrou, cheirando a enxofre, que só há espaço para cortes, só há espaço para a filosofia neoliberal que impõe medidas para empanturrar a pança dos banqueiros e rentistas.

Aos trabalhadores, só um caco de salário corroído de forma galopante pela inflação e pela precarização.

Essa é só mais uma dentada de um ultraliberalismo feroz que fará uma economia que está no chão virar resto do resto.

Uma penitenciazinha a mais no lombo dos trabalhadores, não é nada perto do terror sagrado que ainda virá desse governo.

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Guedes pede ajuda a empresários para aprovar a reforma administrativa e quebrar mais o Brasil. Está pouco.

De Figueiredo a Bolsonaro, passando por Sarney, Collor, FHC eTemer, nenhum fez investimentos no país.Todos arruinaram a economia. Todos adotaram a cartilha neoliberal. Todos, ou sucatearam as estatais ou privatizaram.

Todos eles tiraram dos trabalhadores, que são os potenciais consumidores, o poder de compra que faz a economia interna girar.

O que fica claro é que a elite brasileira não quer gerar riqueza, mas pobreza e lucrar especulando nas costas dos trabalhadores precarizados e dos pobres

Brasil, um país cheio de contraindicações. Homens brancos que representam 1% mais rico do Brasil ganham mais do que todas as mulheres negras juntas. Uma mulher negra trabalha mais do que todos os homens brancos do 1% mais rico do Brasil.

Comemorar o fato do Brasil ser o maior produtor de alimentos do mundo com 30 milhões de miseráveis passando fome, é sadismo.

Os escrúpulos da burguesia brasileira são inversamente proporcionais a sua riqueza. A prata da casa é filha e neta da casa grande

A elite econômica trava uma guerra contra os mais pobres impondo-se pela força e pelo dinheiro. A isso ela chama de vencer na vida.

O que é “vencer na vida” para os ricos do Brasil? É vencer os pobres, os trabalhadores, as crianças famintas e os velhos miseráveis.

O sucesso econômico de nossa elite é que gera a desgraça do país, do povo pobre e dos trabalhadores.

Todos sabem que o que faz a riqueza da elite é a miséria do povo brasileiro. Esse é o nosso grande problema porque a elite quer sempre mais.

Em três anos de Bolsonaro, o povo só viu sua vida piorar e a elite lucrar. Alguém acha que essa elite não vai jogar todas as fichas na sua reeleição?

A ópera do absurdo vai parecer normal perto do tipo de campanha suja que a direita, com auxílio luxuoso da mídia, fará contra Lula.

Ontem, a mídia disse que Lula inventou o Bolsonaro. Amanhã, ela vai dizer que Lula se prendeu sem provas para chamar Moro de juiz safado.

A esquerda tem que se preparar para enfrentar o ódio e a sede de vingança contra Lula que os fascistas estão alimentando, porque do outro lado, Guedes está convocando o empresariado ultraconservador pra ver se tem jeito de piorar um pouquinho mais a vida da população brasileira.

E ele sempre arruma um jeitinho de fazer isso.

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Moro pagará um preço alto por ter acusado o STF de fazer manobra jurídica

Sentindo-se desmascarado e sem argumentos diante da decisão do Ministério Público de dar por encerrada a farsa da Lava Jato em que Lula foi acusado por Moro de receber um muquifo em troca de obras bilionárias, numa proporção ridícula, sem qualquer vestígio de provas, Moro resolveu atacar o STF dizendo, em seu twitter, que a Suprema Corte manobrou juridicamente para inocentar Lula e julgar que o procedimento de Moro foi parcial, ou seja, desonesto, vigarista, cafajeste e mau-caráter.

O grande problema é que Moro ficou de mãos vazias. O ex-capanga do clã Bolsonaro, que andou pressionando até o porteiro do Vivendas da Barra quando se dispôs a ser babá da família, contava desde o começo de seu cálculo político com a cabeça de Lula na bandeja para servir de outdoor em sua campanha para presidente e agradar os fascistas que estão aí desiludidos com Bolsonaro.

O STF tirou o pão da boca de Moro, pior, ainda meteu-lhe um carimbo na testa de juiz corrupto e ladrão, como muito bem classificou Glauber Braga a partir dos vazamentos do Intercept.

O resultado é que corre a notícia em Brasília que não só Gilmar Mendes está esperando a hora certa de dar um troco em Moro, pelas palavras que dispensou ao STF, mas boa parte dos ministros do Supremo que se sentiram ofendidos com tal afirmação de Moro. Não tem como ele negar o que disse, assim como o STF não tem como deixar que isso saia de graça.

A conferir.

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Na Lava Jato, Moro não cometeu erros, cometeu crimes referendados pela Globo

É bom que se diga o que precisa ser dito dando nome aos bois. Na Lava Jato, Moro não cometeu erros, cometeu crimes referendados pela mídia que hoje reclama do desmonte da farsa.

O papel, sobretudo da Globo, era carregar nas imagens das operações da Lava Jato como um seriado policial, assim falicitava que os editores do Jornal Nacional transmitissem uma informação confusa para ser confusamente entendida pela população brasileira.

Quem seria o novo pato da missa? Essa era a única pergunta que a mídia fazia aos lavajatistas de Curitiba para manchetear a farsa.

Todos os dias a Lava Jato indicava alguém para ser sacrificado pelas redações. A Vossa Excelência, Sergio Moro, foi uma fraude midiática.

Tinha virado hábito o brasileiro ligar no Jornal Nacional para saber quem era o “criminoso” da vez em que as luzes da Globo mirariam seus canhões.

Moro não era o juiz, mas o dono da grife Lava Jato. Escolheu a dedo seus capangas no MPF, assim como o doleiro Alberto Youssef.

Moro não só não escondeu sua relação com os Marinho, como usou sua força na Globo para intimidar o próprio sistema de justiça.

Todo santo dia tinha uma baforada de Bonner no JN salpicada de injúrias e difamações para assassinar a reputação de alguém do PT ou de alguma forma ligado ao partido.

Mas como se sabe, não há festa que dure para sempre e uma hora a Lava Jato acabaria e Moro perderia a aura de herói, como de fato aconteceu.

Sem seus compadres na mídia para dar ares de destemido paladino do combate à corrupção, a maquiagem de Moro começou a borrar.

Mesmo a Globo, não só ignorando os conteúdos da Vaza Jato do Intercept, mas criminalizando a fonte, a borreira escorreu na cara de Moro.

Quando o reverendo Moro virou ministro de Bolsonaro, selando o acordo pela cabeça de Lula por uma pasta, o troço azedou de vez.

O quadro foi pintado e revelou a imagem nítida de que tudo não passou de um conluio. Lula preso, Bolsonaro vira presidente e Moro, ministro.

Agora, a Globo, hospedeira do neofascista Moro, como juiz e como candidato à presidência, reclama que os tribunais estão anulando as suas sentenças que antes referendou.

O vento virou, Moro perdeu a condição de vulto máximo do heroísmo nacional na mídia. Agora, toda a culpa se volta contra ele e, mesmo não tendo ao menos disputado qualquer pleito eleitoral, é o político mais rejeitado entre os presidenciáveis. Isso é inédito na história da República.

Para a mídia, que despejava todas as honrarias a essa gigantesca fraude chamada Sergio Moro, só resta o palavrório e o ora veja.

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