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Lula é notícia e dá entrevista aos maiores jornais e TVs da Europa. Moro dá entrevista a Mainardi, Bolsonaro a Augusto Nunes

Cada qual com seu cada qual. Esse é um dos ditados populares mais objetivos para se captar rapidamente a mensagem de quem está produzindo, uma mensagem que compara o tamanho das pessoas ou das coisas.

Enquanto Lula é saudado por grandes chefes de Estado na Europa, é notícia e entrevistado pelos maiores veículos de comunicação do continente, Moro dá entrevista a Diogo Mainardi no famoso ditado popular, “de grão em grão a galinha enche o papo”.

Já Bolsonaro preferiu outro ditado bastante popular no Brasil, “quando um burro fala, o outro abaixa a orelha”, em uma entrevista a Augusto Nunes.

Ou seja, na política não existe espaço vazio, já dizia o conselho da vovó. Mas entregar um serviço mal feito faz numa mesma noite alguns gatos pardos de tão turvos desaparecerem da vista.

Então, é melhor a expressão “cada macaco no seu galho”.

Mas sabe como é, a expressão “cavalo dado não se olha os dentes” aplicada tanto por Moro quanto por Bolsonaro, chega a ser um pouco demais diante da diferença gigantesca da visão que o mundo tem sobre o Brasil e os presidenciáveis.

Se der uma ajeitadinha no antigo ditado “diga-me com quem andas, que te direi que és”, modificando apenas “andas por andou”, num tiro só com uma garrucha de dois canos, acerta-se Bolsonaro e Moro, já que um usou politicamente o outro quando estiveram juntos no mesmo governo genocida empencado de inúmeras e graves denúncias de corrupção, enquanto Lula não para de obter vitórias na justiça.

Se de um lado, Lula é aplaudido de pé pelo Parlamento Europeu, Moro traz na bagagem uma remosa lambida do blog O Antagonista, com direito a cheiro de enxofre e tudo.

Já Bolsonaro, mergulha nas trevas da Jovem Pan para ser adorado pelo Pingo nos Is, comandado pelo ex-parceiro de Mainardi na Veja, Augusto Nunes.

Essa simetria que ocorre nesse momento em que o guru do bolsonarismo foge do Brasil, certamente com a ajuda de algum “anjo” após ser intimado pela Polícia Federal para prestar depoimento no inquérito que apura a existência de uma criminosa milícia digital, montada exclusivamente para destruir a democracia brasileira.

Isso mesmo, o velho vigarista, charlatão do terraplanismo, saiu de fininho assumindo a sua culpa no cartório.

Diga-se de passagem, Olavão foi um dos maiores entusiastas da dupla Moro e Bolsonaro durante o tempo que os dois pombinhos fascistas estavam enamorados.

Agora, Moro é um dissidente da extrema direita da qual fez parte e sentava na mesa com muito gosto como ninguém menos que o criminoso Steve Bannon e o vigarista fugitivo, Olavo de Carvalho.

Trocando em miúdos, enquanto Lula é condecorado e recebido pelo presidente da França, Emanuel Macron, com honras de um estadista, Olavo de Carvalho, parceiro político de Bolsonaro e Moro, saiu do Brasil à francesa antes que fosse engaiolado.

Fim.

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Política

Moro e o terraplanismo 2.0

Uma coisa eu já entendi, pelo menos no Brasil o terraplanismo é um estado de espírito, de porco, é claro. É um vácuo mental produzido pela indigência intelectual.

Todos sabem que Moro fez não só flexões labiais e, digamos, gargantais, para fazer aquele discurso cheio de virilidades afirmativas. Não, ele não disse pra que serve o discurso, além de se apresentar como um terraplanista 2.0 e ter ninguém menos do que Affonso Celso Pastore como conselheiro de economia.

Pastore é uma espécie de Olavo de Carvalho gorducho. Amante da ditadura como um velho babão com a mesma patente de um charlatão americanófilo.

Isso, de cara, encantou os terraplanistas 2.0, os moristas que ficaram órfãos do mito já no berçário.

Morismo é isso, uma catação de lixo dos pedaços que sobraram do bolsonarismo. É uma variação sobre o mesmo tema, não diz nada, não responde nada porque não entende de nada.

A Bial, a única coisa que Moro disse que sabe é que Celso Pastore é o seu luzeiro para questões macroeconômicas, seja lá o que isso for.

Independente de ser o mesmo personagem que negociou a cabeça de Lula com Bolsonaro em troca de um ministério e também por isso foi considerado um não juiz pelo STF, pra dizer o mínimo, Moro foi temperado pelo seu marqueteiro para minimizar a sua fragilidade intelectual que tem os dois neurônios em pleno viço do tamanho dos de Bolsonaro.

Por ora, ele ainda não apareceu rezando ou sendo batizado no rio Jordão, mas não demora.

O justiceiro popular que produziu uma colcha de delitos, hoje não tem título de doutor nem em botequim.

Aquele contrarregra de Bolsonaro que, como ministro, operou no governo como babá dos filhos do miliciano, não consegue encontrar uma palavra mínima que seja na língua portuguesa que lhe dê característica própria como candidato à presidência da República. No máximo, ele tenta se vender como um novo naco do bolsonarismo, uma nova salvação, um terraplanismo em dose dupla para aqueles que ergueram tapete para Bolsonaro e que aguardavam o milagre de ver um idiota completo com 28 anos de inutilidade absoluta na Câmara dos Deputados, transformar-se num chefe de Estado.

Moro, no programa do Bial, só conformou que pretende ser um Bolsonaro mais ajeitadinho, um doutor que diz ser fã de biografias, mas não lembra de nenhuma que tenha lido.

De resto, o que se viu foi um miserável gandula de Bolsonaro repetindo em dose dupla as patacoadas de seu ex-amo, mesmo adornadas pelos não recitativos poemas funestos de Bial.

O pobre moço não tem cacoete que disfarce sua trágica limitação mental. Moro está acorrentado à imagem falida de um juiz que fazia e acontecia e que levava escondido no bolso um dos maiores pilantras da história da República, formado na escola da picaretagem curitibana que tem outros exemplares como Dallagnol, Carlos Fernando e cia.

Moro só conseguiu mostrar que é um plágio de Bolsonaro, uma espécie de expressão curralina pra burro nenhum botar defeito.

Mas é isso, somente isso que os salões franceses da nossa republiqueta paratatá conseguiu para substituir Bolsonaro que é um clássico da estupidez humana. Com uma grande diferença, com os olhos nostálgicos na maçaroca de frases do Batman.

Moro não consegue plagiar nem a si mesmo. Ou seja, é um péssimo intérprete do seu próprio personagem.

A terceira via segue nula esperando a vinda da segunda via da terceira via.

Falando concretamente, a viagem de Lula à Europa não só azedou a viagem de Bolsonaro para os países árabes, ela atropelou todos os preparativos feitos para o lançamento do candidato Moro.

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Política

As viagens de Lula e de Bolsonaro escancaram o provincianismo da elite brasileira

Bolsonaro, o autêntico representante da elite brasileira, apoiado pelos endinheirados desse país, chegou ao poder pelas mãos desse que é o lado mais podre da nação, a nossa classe dominante, os que têm poder, os que mandam na República baseada numa civilização escravocrata em pleno 2021.

Tudo isso somado, forma o que formou, um dos momentos mais trágicos da história do Brasil. E não satisfeito, esse bando que foi parar nos países árabes para protagonizar uma das páginas mais tristes da nossa história, revelando cenas dantescas que naturalmente expõem o que é o bolsonarismo no Brasil para colocar no governo essa grosseria em todos os níveis da condição humana.

Mas é Bolsonaro, o homem que representa como ninguém os opulentos do Brasil. Na verdade, ele é a natureza bruta da matéria morta que produz o pensamento intelectual dos “de cima” que não têm compromisso absolutamente nenhum com o país e estão sempre prontos a ajoelhar diante dos Estados Unidos.

Do outro lado do clero dos abastados, está Lula, amado no mundo, aplaudido de pé pelo Parlamento Europeu e em qualquer lugar civilizado por onde passa.

Mas como temos uma mídia enraizada, mais que isso, subordinada à lei geral da classe dominante, a viagem de Lula não está sendo ignorada pelas redações, mas fervorosamente censurada deixando que as redes e os blogs produzam matérias que ressaltam o esplendor de um líder mundial que espalha alegria, esperança, altivez, independência, mas sobretudo, humanismo. E Lula faz isso assoviando.

E o que temos nos jornalões brasileiros sobre o assunto? Nem uma notinha no escuro das páginas políticas. Na capa, sequer no rodapé há qualquer menção sobre o maior líder brasileiro de todos os tempos que espalha pelo mundo esperança, fazendo chefes de Estados e grandes lideranças políticas exaltarem o fenômeno político representado por Lula no planeta com abundantes reverências a ele.

E é esse Lula que a classe dominante, que tem origem comum nas trevas de Bolsonaro, que odeia Lula, porque odeia o povo brasileiro, povo do qual, como bem disse Maria da Conceição Tavares, Lula é parte integral.

A elite tem somente um único objetivo, tentar inviabilizar de todas as formas que um representante legítimo do povo ganhe a dimensão que Lula ganhou, porque isso significa amarrotar a pose dessa elite xucra que nunca teve qualquer grandeza social e vive de meter as unhas nas costas dos pobres como qualquer bicho selvagem, a partir de uma soberba tosca, porque é incapaz de uma atitude própria, por não ter cisco de cultura e apenas representar um substrato mental de quem segue vestindo a casaca dos barões escravocratas e, com suas atitudes, reverenciando suas memórias.

É tudo isso junto que representa essas duas viagens ao exterior, a de Bolsonaro, que representa a elite brasileira, e a de Lula que representa tudo aquilo que a elite odeia.

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Política

Por que Moro bancou o bundão quando foi espinafrado, chamado pelo dep. Glauber Braga de ladrão?

O marqueteiro político pode até maquiar o candidato, inventá-lo, não.

Todos sabem que certos marqueteiros começam a brincar de Deus e querem transformar bandidos em heróis, criaturas em criadores. E este certamente é o caso do marqueteiro de Moro que, não tendo mais poder como ditador estatutário, teve que ir na Câmara dos Deputados responder a uma série de questionamentos esquivando-se de todos, sobre a operação corrupta que só atendia a quem carregava o sentimento belicoso, típico do bolsonarismo, mas também do tucanismo.

E Moro, como todos sabem, é uma espécie de transformer. E para não responder com objetividade uma questão que naturalmente compara a Petrobras, antes e depois da Lava Jato, em termos de benefícios ao povo brasileiro, atacou o PT, novamente sem qualquer prova.

Para sermos bastante cartesianos, é só comparar o preço dos combustíveis e do gás de cozinha antes e depois da Lava Jato, que a resposta será dada. O resto é conversa mole do ex-herói de capa puída que, agora, quer bancar o valente tardio, mas quando teve oportunidade de, cara a cara, responder ao deputado Glauber Braga, quando o chamou de “corrupto e ladrão”, o valente bancou o bundão, saindo pela porta dos fundos da Câmara sem dar um pio, depois da clara afirmação de que ele agiu por interesses próprios.

E como bem disse Glauber, desmoronando seu castelo de areia, era com essa imagem que a criatura entraria para a história, da qual não tem como escapar como escapou da Câmara de maneira acovardada, de calça arriada e de bunda de fora, salvo pelos deputados bolsonaristas aliados ao juiz que colocou no poder o presidente mais corrupto da história e que provocou um morticínio com a covid.

Talvez seja interessante o marqueteiro mandá-lo responder por que e em nome de quem, como ministro da Justiça e Segurança Pública, Moro foi parar no condomínio Vivendas da Barra, empencado de bandidos, bancando o capanga da milícia para dar uma dura no coitado do porteiro.

O resto é conversa de covarde que o marqueteiro quer transformar em valente.

A Petrobras está como está, arrancando diariamente o coro dos brasileiros, fazendo a inflação disparar, porque a Lava Jato declarou guerra contra a estatal.

E o resultado está aí, Moro não pode reclamar, pois o objetivo dele de entregar a empresa aos interesses dos EUA, fazendo os brasileiros pagarem o combustível mais caro do planeta, foi a partir do plano dos americanos que o lacaio de Curitiba operou, e que deu 100% certo, tão certo que, se não fosse o STF, Moro, Dallagnol e cia, ao tentar abocanhar R$ 2,5 bilhões da Petrobras que eles já sonhavam em produzir com ele a campanha eleitoral, tanto o juiz vigarista quanto dos procuradores da Lava Jato estariam nadando nessa grana.

O resto é conversa fiada de um ex-juiz que, como ministro, trabalhou como soldado da milícia. E só.

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Opinião

O Brasil virou terra de bugigangueiros e agiotas; Véio da Havan e André Esteves do BTG, escancaram isso

Um idiota que se fantasia de imbecil e um imbecil que sonha com um país dominado pelos idiotas.

Um é amigo e conselheiro do presidente miliciano e, o outro, manda e desmanda na cúpula do Banco Central, Judiciário e Congresso. Tá bom pra você?

Para o Brasil está um desastre!

Isso é o máximo que a escória golpista conseguiu em termos de significância intelectual.

Um, que se diz patriota anticomunista, tem uma loja com fachada pior do que roupas que veste, com direito a estátua da liberdade e réplica da casa branca, enquanto entope esse monumento à estupidez de quinquilharia chinesa.

O outro, é o ídolo dos rentistas e agiotas de banco de praça, que faz o tipo folgazão e dá tapa no balcão.

Como país oficial, como dizia Machado de Assis, “é caricato e burlesco”.

E é exatamente nisso que o Brasil se transformou, num troço qualquer que não há palavra que possa definir.

Ou seja, tudo é consumo, tudo é rentismo.

Comprar o mais barato, (seja mercadoria ou dinheiro) e vender o mais caro possível, para lucrar tubos, enquanto a economia do país vai sendo degradada a cada minuto, hora e dia.

O efeito disso na sociedade é devastador.

De um lado, os opulentos, no meio, uma classe média meramente consumista, iludida com a ideia de que é parte do universo especulativo com seus tostões joões na bolsa, alimentando os grandes abutres que comandam a farra especulativa e a manipulação dos tolos.

Na outra ponta, um número cada dia maior de uma nação de desvalidos que, quando muito, vivem de bico, e outras joças típicas de um ser insignificante para esse tipo de civilização comandada pelos espertos algorítmos financeiros.

O desafio é esse. Como virar esse jogo que é uma tragédia para a imensa maior parte do povo brasileiro?

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Depois de Merval, Andreza Matais, do Estadão, sai como uma nova pérola morista

A direita está mesmo com as tripas de fora.

Essa gente toda parece estar enfrentando um castigo divino e, agora vemos, na cata de eleitores para Moro. a reformulação da estratégia dos barões da mídia.

Se Merval se mete a ser júri de voz de candidatos à presidência da República, a jornalista Prêmio Esso, chefe da sucursal do Estadão em Brasília, move montanhas retóricas para tirar um coelho exclusivo da cartola, porque, segundo a própria, exclusivo é a palavra preferida da gênia.

E foi com essa genialidade de quem andou fazendo curso de logística  com Pazuello, que Andreza Matais deu uma dentada na onça, com a seguinte pérola: “A candidatura de Moro vai tirar Lula da zona de proteção em que se encontra e jogar Bolsonaro para o mesmo lado do petista. Serão dois (Lula e Bolsonaro) contra um (Moro). Começou a nova temporada da política. E ela promete.”

Enfim, depois de assistir na GloboNews Merval estapear o cachorro, deparo-me hoje com o desespero da Prêmio Esso do Estadão ferrando os dentes na fera, mostrando que, em termos de comédia na base da unha, a moça tem muito mais coragem de abraçar o ridículo do que foiceiro Merval.

Detalhe, mesmo sendo escrachada por internautas, a moça diz não sentir nenhuma dor, porque sua fala não é uma opinião, mas uma obviedade, ou seja, está apenas decretando a verdade. E ela jura que não precisa de médico, o que mostra que, em termos de arrotos e berros a esmo, essa turma não está para brincadeira.

É muito amor envolvido.

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Política

O inacreditável Merval Pereira acredita que a voz do candidato à presidência é seu cartão postal

E não é que Merval Pereira, um dos gargantas que mais relincharam contra o PT e vivia cheio de frenesi com Bolsonaro em 2018, saiu com essa pérola que, se Moro é um oco nas ideias, ele não é mais um defunto político por conta de sua nova voz, aquela trabalhada pela fonoaudióloga da Globo.

Aquele Moro aurifonante não existe mais, ganhou novos modos, o que deixou Merval em sessão permanente de êxtase em sua mais recente aparição na GloboNews.

Toda a magreza intelectual de Moro foi esquecida com os arroubos de eloquência de um Merval apaixonado pelo novo tenor da direita, Sergio Moro, que pode extasiar gerações inteiras e, com isso, trazer um outro ambiente poético para as eleições de 2022.

Bom, não sei com base em quê Merval tirou isso de sua caixola. Pelo que vi, para ser bem preciso, Moro segue com a mesma voz esganiçada e só não é mais anasalada porque ele aprendeu a falar frases curtas para dar um mimo diferente quando ele fala sem respirar.

E o que dizem por aí é que essa missão científica ficou a cargo dos proprietários do mamulengo, os Marinho.

Daí a felicidade de Merval, que teve uma visão daquelas que ficarão por uma longa temporada em primeiro lugar no quesito anedotas de um pelego do jornalismo nativo.

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Afinal de contas, quem está com a razão diante dos crimes de Moro, o STF ou o TSE?

Lula foi preso por uma emboscada armada por Moro para Bolsonaro vencer a eleição e ele ser ministro.

Este é o primeiro capítulo do calendário de um governo semimorto em que o próprio ex-juiz se afogou.

Ou seja, em qualquer lugar do mundo, numa situação pitoresca como essa, de imediato, sobretudo depois do STF ter sentenciado Moro como um juiz parcial, tanto ele quanto Bolsonaro seriam impedidos pelo TSE de se candidatarem.

Mas até aqui os dois seguem para a disputa em 2022 como terreiro limpo. Há poucos dias, diante do julgamento da escandalosa indústria criminosa de fake news, o TSE, em última análise, deu a Bolsonaro diploma de virilidade para que ele siga nas eleições de 2022 praticando o mesmo modelo sujo de campanha, já que foi o próprio TSE quem avalizou suas práticas de 2018 ao afirmar que ali não ficou provado qualquer crime.

A pergunta é óbvia, por que Bolsonaro vai mudar sua estratégia criminosa se o TSE disse que o que é fez não é crime?

O mesmo fio desencapado entre duas cortes fica explícito agora, se Moro for realmente candidato a qualquer coisa e o TSE não fizer nada, porque se o Tribunal Superior Eleitoral consultar o resultado do julgamento de Moro no STF a respeito do caso de Lula, que mudou completamente o resultado das eleições com sua parcialidade reconhecida, o sujeito não teria condição de ser candidato nem sequer a síndico.

Então, nós brasileiros comuns passamos a não entender a arte alheia, principalmente a natureza de determinados julgamentos dentro do ambiente da justiça brasileira. Mas esse é somente mais um nonsense que não é raro no nosso sistema de justiça que ninguém explica.

A não ser que Moro seja um postulante ao cargo de Deus Supremo por ser o novo boneco da Globo e nós ainda não fomos avisados.

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Moro, o juiz bagunça deu aula de como virar um multivigarista

O sujeito não foi só ordinário quando negociou uma super pasta no ministério com Bolsonaro pela cabeça de Lula.

O podre é responsável por quebrar as maiores empresas brasileiras de construção pesada, colocando no olho da rua milhões de trabalhadores e, depois, foi trabalhar para a empresa que ganha dinheiro cuidando da recuperação judicial das empresas que ele quebrou.

Assim, fica fácil.

Se isso não é prova de corrupção, picaretagem, trapaça, vigarice, fraude e outros adjetivos desse embusteiro espertalhão, é o quê?

É esse pilantraço que a Globo quer alavancar na base da manipulação.

Moro não é terceira via, é a segunda via piorada do bolsonarismo.

Como já disse aqui inúmeras vezes, num país sério, Moro estaria na cadeia, mas como estamos falando do Brasil, ele está no Projac sendo maquiado e preparado por uma fonoaudióloga para inventarem um Bolsonaro 2, o calhorda dos calhordas.

Mas uma coisa é certa, na primeira chuva, sua maquiagem derrete e sua voz afina.

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A burguesia vai à luta

O que está em curso é a reorganização dos interesses da burguesia nacional.

É isso que representou ontem o ingresso de Moro no Podemos e de Bolsonaro no PL, com ampla cobertura da mídia.

Ao fim e ao cabo, são as mesmas figuras nefastas que tramaram e instituíram o golpe parlamentar que retirou Dilma do poder, em 2016, e a prisão de Lula em 2018 sob o falso argumento de combate à corrupção.

Os motivos seguem os mesmos, tanto os de Bolsonaro quanto os de Moro. Manter agenda neoliberal criminosa de Guedes que prevê a destruição do patrimônio nacional e o fim dos direitos dos trabalhadores.

Tanto isso é verdade que nem Moro, nem Bolsonaro falaram em classe trabalhadora, nos direitos perdidos e muito menos em fortalecer as estatais brasileiras.

A intenção do ódio é sempre a mesma, destruir.

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