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Depois de Lula no JN, Carluxo reassume campanha, e Bobo da Corte, em desespero, corre pro Pânico JP e podcast de marombeiro

Depois de 3 horas na Jovem Pix, com Constantino e tudo do intragável Pânico, o bobo da corte participou do podcast com os marombeiros, Renato Cariani e Paulo Muzy, que receberam uma tempestade de críticas e milhares de desligamentos do seu canal.

Foi uma debandada geral.

De acordo com Cariani, partiu do próprio Bolsonaro/Carluxo a iniciativa de participar do podcast, pois, segundo ele, o genocida os considera “os dois atuais maiores influenciadores e comunicadores do fitness brasileiro”

O custo para os dois marombas saiu salgado.

O professor de Educação Física, Renato Cariani, que a duras penas criou uma audiência fiel no Youtube, perdeu, em 24 horas do anúncio da participação de Bolsonaro em seu canal, mais de 2,5 mil seguidores.

Dr. Maromba

O médico e fisiculturista, Paulo Muzy, também participou do programa. Tentou seguir aquele ar professoral que lhe é peculiar para dar um tom “científico” com o negacionista culpado pelo morticínio de quase 700 mil brasileiros por Covid, mas não colou.

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Opinião

Bolsonaro joga com a especulação de sua ida ao debate na Band na tentativa de reduzir os danos do tsunami Lula no JN

Não é preciso ser especialista em marketing para concluir que Bolsonaro está jogando com a especulação para tentar reduzir os efeitos da excelente entrevista de Lula com um extraordinário resultado a seu favor nas redes sociais.

O fato é que Bolsonaro não tem qualquer compromisso com a verdade. Mudar a rota daquilo que disse há 5 minutos, é só uma questão de discurso.

Na verdade, ele não tem compromisso com nada a não ser com seus interesses. Isso não tem nada a ver com disputa política. Sua grosseria acertou em cheio vários ex-aliados que hoje o chamam de ingrato e traidor.

O formato de seu caráter é de quem tem um vasto histórico de não cumprir nada do que promete. Daí que, diante da repercussão gigantesca e positiva que Lula alcançou, fazendo sombra em Bolsonaro, este deu um tiro a esmo mantendo a especulação de que pode ir ao debate na Band num duelo de morte com  Lula.

Mas se não por acaso, o arregão arregar novamente, ele fará isso sem o menor constrangimento e ainda será glorificado pela turma do Pix da Jovem Pan, a quem já chamam de Jovem Pix, o grande cartão postal que representa Bolsonaro e sua magreza intelectual.

Então, pouco importa se Bolsonaro relincha que vai ou não ao debate. Como sua valentia é uma metamorfose ambulante, tipo briga de bêbados, tanto faz o que diz agora.

Só saberemos mesmo se ele vai, e tudo indica que não irá, quando as luzes da Band se acenderem e olharmos para o púlpito, com ele ou vazio. O resto, não passa de mais uma molecagem de um sujeito que simplesmente se negou, durante quatro anos, a assumir de fato a presidência da República.

A única coisa da qual temos certeza, é que Bolsonaro e sua equipe sentiram o tranco da fantástica entrevista de Lula no JN, que o levou ao Trending Topics no Twitter.

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Lula, dez; Jornal Nacional, zero

A entrevista com Lula começa com uma frase bastante emblemática de Bonner, “o Senhor não deve nada à justiça”.

Isso é um tapa na cara de Moro, entre tantos outros que está tomando da realidade. Hoje mesmo ele apanhou nas redes quando se colocou à disposição para participar da entrevista.

Não houve qualquer surpresa, não simplesmente porque Lula é um fenômeno político, mas quem viu sua entrevista com correspondentes internacionais dias atrás, enxergou um Lula absolutamente em ,sendo Lula, aquele mesmo Lula admirável no mundo inteiro.

Então, não seria Bonner e Renata Vasconcelos que apagariam a estrela do líder mais popular e o presidente com a maior aprovação da história do Brasil.

O melhor ainda está por vir, porque o que Lula falou foi a mais pura verdade, enquanto Bolsonaro, a quem Lula chamou de bobo da corte de Arthur Lira, mentiu durante os 40 minutos de entrevista no mesmo JN.

O que veremos ser comentado, é que Lula é, sem termo de comparação, foi o melhor dos três candidatos entrevistados até então.

Foi de fato uma noite de gala em que Lula deu um passeio, sempre com sorriso largo e sincero no rosto, com tiradas a la Lula, em que ele dá um puxão de orelha em Renata Vasconcelos quando a moça quis demonizar o MST e que ela deveria fazer uma visita a uma cooperativa, pois o MST é o maior produtor de arroz orgânico do Brasil.

Lógico, Renata e Bonner, como é comum a falta de inspiração na direita brasileira, tentaram, bem ao estilo da Globo, deter aquela profusão de esperança e otimismo de Lula com picuinhas brejeiras e miúdas, mas Lula não colaborou. Ao contrário, apagou os dois que não tiveram argumento para rebater.

Lula tem seu próprio engenho e botou como ponto agudo da entrevista uma promessa de que, se eleito, resolverá, as dívidas de milhões de brasileiros, a grande maioria dos endividados é formada por mulheres.

Lula também aproveitou para desmascarar Bolsonaro que anda mentindo dizendo que seguirá pagando Auxílio Emergencial quando, na verdade, não o incluiu no orçamento de 2023 que enviou para o Congresso.

Tudo o que Lula falou foi devidamente explicado, sem vacilar, sem gaguejar, sem perder o humor, sem que desse qualquer brecha para ser corrigido pelos entrevistadores.

Lula, como entrevistado no JN, foi perfeito.

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Opinião

Mídia, que apoiou a prisão de Lula sem provas, cobra de Moraes provas contra empresários golpistas

É comovente ler William Waack, no Estadão e Merval Pereira, no Globo, cobrarem provas de Moraes contra o Veio da Havan e demais empresários golpistas.

Outras, mais ou menos enfurecidas coincidências, abraçando a “legalidade”, pipocam na mídia até com figurinos importados de democracias onde pessoas têm o direito de rasgar a constituição e nem por isso, ministros das Supremas Cortes liquidam as pendengas como faz Moraes.

Ou seja, a moldura que usam para defender esses empresários, nunca serviu para Lula. O tabitati diário e sisudo tanto de William Waack, que babava ódio contra Lula, quanto do babilônico Merval Pereira, em seus endeusamentos a Moro, jamais mencionaram qualquer ilegalidade, arbítrio ou coisa que o valha quando o assunto era Lava Jato. Provas então que, por terem plena consciência de que Moro nunca as teve, faziam boca de siri em seus apedrejamentos diuturnos ao PT, mas sobretudo a Lula, mesmo que naquele pandemônio, soubéssemos que as delações eram combinadas, ainda que sem qualquer prova contra a Lula e a chegada da mídia antes da polícia nos locais de prisão, não causava qualquer surpresa.

Agora, Merval e Waack metem-se a bancar uma narrativa de suprema elegância filosófica para defender os empresários golpistas vestidos com batas do papado legalista.

E o que isso nos mostra? Um abismo letal entre o Estado democrático de direito para Lula e o Estado democrático de direito para os empresários golpistas a partir dessas duas figuras, Merval e Waack.

É interessante ver não só as ideias, mas a linguagem desses dois personagens elegantes que hoje cobram legalidade nas ações do Supremo contra empresários golpistas e os então inquisidores midiáticos que promoveram uma verdadeira carnificina antipetista, tendo Lula como principal alvo.

Entrou aí, no mínimo, o velho e surrado interesse de classe, talvez até, não podemos afirmar, os preços fantásticos que esses mesmos empresários golpistas colocam para negociar grandes campanhas publicitárias nos jornalões.

Fato é que esses mesmos jornalistas entendidos sobre coisas da lei, produziram verdadeiras obras primas na santa inquisição lavajatista a Lula e que, agora, cobram sobriedade legal do Supremo, mais diretamente a Alexandre de Moraes, pela operação que não só mostra a intenção dos golpistas, como revela o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, balbuciando no Whatsapp teretetês com essa turma que não há malabarista engenhoso que queira dizer que os versos ditos pelo aplicativo não sejam uma trama de crime contra a democracia, contra a constituição.

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Paulo Guedes, o queridinho da Globo, foi quem intermediou para Bonner pegar leve com Bolsonaro

Paulo Guedes, que tem trânsito fácil na Globo por gozar de prestigio entre os Marinho, em função de sua agenda mega neoliberal que, certamente, atende aos interesses da Globo, foi o escapulário de Bolsonaro para que assuntos como Queiroz, Micheque, laranjas, fantasmas, peculato, formação de quadrilha do clã não fossem abordados por Bonner e Renata Vasconcelos.

Isso também explica, já para atenuar a tragédia econômica promovida por Paulo Guedes contra o povo, assuntos como hiperinflação dos alimentos, 60 milhões de trabalhadores vivendo de bicos e um número sem fim de brasileiros vivendo em situação de rua, a volta do Brasil ao mapa da fome, com 33 milhões na mais absoluta miséria.

Ou seja, a Globo, por interesses próprios, não quis tocar nesses assuntos para não melindrar o ministro da economia que rezou por sua cartilha, com reformas, manutenção dos preços da Petrobras dolarizados, com redução somente em função das eleições, que continuam rendendo rios de dinheiro aos acionista, e por aí vai.

O que pautou a entrevista batizada, não foi nada parecido com os interesses dos brasileiros, mas da oligarquia da qual os Marinho são parte.

A informação veio de um ex-colunista do Globo, hoje no Metrópoles, Guilherme Amado.

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Bonner aceitou censura de Bolsonaro no JN sobre peculato e formação de quadrilha, envolvendo Queiroz, Michelle, filhos e mansões

Não precisa nem dizer que Bolsonaro passou recibo de canela de vidro quando o assunto é clã, milícia, laranjas, Queiroz e Michelle.

Segundo Noblat, Bolsonaro deixou claro para Globo que só iria à entrevista no JN se o esquema do clã não entrasse na pauta.

Isso deixa mais do que claro aquilo que todos já sabem, Bolsonaro, e não é de agora, está totalmente transtornado com a possibilidade, cada dia mais concreta, de ser derrotado nas urnas e ir direto para a cadeia junto com o clã inteiro.

Na verdade, desde que assumiu o poder e, imediatamente, estourou o esquema de depósitos de Queiroz na conta de Michelle, apontados pelo Coaf, Bolsonaro não faz outra coisa que não seja tentar encobrir esse escancarado esquema criminoso, cerceando investigações de peculato, formação de quadrilha, carinhosamente chamado de rachadinha.

Ou seja, todos os assuntos abordados por Bonner e Renata, foram em comum acordo com Bolsonaro. Na verdade, o JN imitou o Flow e, mesmo assim, ele mentiu durante 40 minutos, enrolou-se todo para responder, ainda que não tenha sofrido qualquer pressão mais dura dos entrevistadores.

Noblat – A condição imposta por Bolsonaro para ser entrevistado pela Globo

Apesar de convencido por seus conselheiros de campanha eleitoral de que não poderia perder a oportunidade de falar ao país no horário de maior audiência da televisão brasileira, Bolsonaro impôs uma condição para ser entrevistado pelo Jornal Nacional.

Poderiam lhe perguntar tudo o que quisessem e ele responderia – mortos pela pandemia da Covid-19, desmatamento da Amazônia, corrupção no governo, urnas eletrônicas, fake news, ataques a ministro do Supremo Tribunal Federal, e até golpe.

Mas sobre um assunto ele não admitiria perguntas: envolvimento dos seus filhos e da sua mulher em supostos casos de corrupção. Nada de Fabrício Queiroz, rachadinha, mansão milionária de Flávio em Brasília, depósitos na conta de Michelle e coisas afins.

Condição imposta, condição aceita. De todo modo, Bolsonaro compareceu à sabatina com quatro tópicos escritos à palma de uma das mãos: “Nicarágua”, “Argentina”, “Colômbia” e “Dario Messer”. Os três primeiros tinham a ver com o PT.

Era para que se lembrasse de acusar Lula e o PT de estreitas ligações com os governos de esquerda daqueles países. Verdade: acabou ficando de fora “Venezuela”, do ditador Nicolás Maduro, tema que pontua os discursos de Bolsonaro. Mas faltou espaço.

Ou melhor: no espaço reservado à “Venezuela”, ele preferiu escrever “Dario Messer”, também conhecido como “O Rei dos Doleiros”, preso, condenado e depois solto. O nome dele serviria de advertência aos entrevistadores e à própria Globo.

Em sua delação premiada, sem apresentar provas, Messer disse que foi doleiro dos irmãos Marinho, donos das Organizações Globo. Ao mesmo tempo, reconheceu que nunca os encontrou. A Globo o desmentiu em nota oficial. O assunto foi esquecido.

 

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Bolsonaro, no JN, inacreditavelmente bateu seu recorde de mentiras em um único dia

Bolsonaro saiu maior ou menor da entrevista da Globo? Ninguém sabe. O que é consenso geral e irrestrito é que ele mentiu deslavadamente durante 40 minutos de entrevista.

Ou seja, Bolsonaro deu com o tijolo na própria testa. A meu ver, isso impediu que ele usasse a entrevista para crescer na campanha.

A inacreditável justificativa dos bolsonaristas que, sem ter como colher frutos do que Bolsonaro falou, sublinharam, o que também é mentira, que Bolsonaro não perdeu a linha, perdeu sim ao chamar Bonner de mentiroso, o que foi devidamente desmentido quando este afirmou que ele chamou Alexandre de Moraes de “canalha” e, a princípio, Bolsonaro disse não ter xingado ninguém do STF, mas depois admitiu tê-lo xingado.

Bolsonaro preencheu os 40 minutos com as mais ridículas mentiras, facilmente desmascaradas pelo Google ou pela memória da população. Não conseguiu produzir uma única resposta que desse munição aos bolsonaristas para espalharem nas redes, nem dizer que Bolsonaro mentiu, eles não tiveram coragem de admitir.

Eles sabem que estão fazendo campanha e votarão num candidato que mente o tempo inteiro sem qual pudor. E mente porque não tem saída, pois não tem como falar a verdade, porque simplesmente o seu governo é uma tragédia de A a Z, seja do ponto de vista sanitário, econômico, humano, seja social.

A única saída era tentar mentir de forma calma, mas nem isso ele conseguiu fazer. Mentiu, mentiu e mentiu, não conseguindo esconder em suas feições um presidente transtornado, medroso e assustado por saber que não tinha na manga um único feito para apresentar aos telespectadores, depois de quatro anos de governo, menos ainda tem projeto para um segundo mandato.

Por isso, para a população, a mentira foi a marca da participação de Bolsonaro no Jornal Nacional.

Isso é unanimidade, pois nem os bolsonaristas têm coragem de defender as mentiras do “mito” como se verdade fosse.

Bolsonaro fez oração e levou cola para não esquecer as mentiras que falou.

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No JN, Bolsonaro mentiu, enrolou, falseou, embusteou e blefou

Enfim, Bolsonaro foi Bolsonaro, um imbecil, cínico e sem o menor pudor em mentir, caluniar, relinchar e vomitar sandices e mentiras.

Ninguém esperava nada diferente desse traste, culpado, mais do que ninguém, pelo morticínio de quase 700 mil brasileiros por covid, vítimas da sua total falta de empatia, compaixão, humanidade.

Pior, o Brasil assistiu incrédulo, ele fazer galhofa com a morte de crianças, adultos e idosos, homens e mulheres. E o devasso ainda, achando pouco o seu cinismo, resolveu fazer troça, em pleno Jornal Nacional, com a cara do povo brasileiro.

Bonner, em muitos momentos, rindo, abandonou a pergunta e caçoou da falta de seriedade de um sujeito que não tem um mísero ponto positivo para ser colocado na mesa. Ao invés disso, Bolsonaro teve a pachorra de dizer que um dos símbolos do governo Lula, a transposição do São Francisco, foi obra dele.

É certo que Bolsonaro não conseguiu, nem com cinismo, deixar de revelar um carinho todo especial com os criminosos que devastam a Amazônia, pois todos sabem dos interesses comuns e o que está por trás dessa verdadeira sangria com o meio ambiente.

Quando foi forçado a falar sobre o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, sua relação pornográfica com pastores lobistas que exibiram barras de ouro provenientes da corrupção do MEC, Bolsonaro foi obrigado a jogar o seu ex-ministro no fogo, dizendo que só sabe quem é a pessoa depois que entra no ministério.

Enfim, são muitos os pontos ou todos em que Bolsonaro, vendo-se sem resposta, apelou para as mentiras mais descaradas, como é prática desse embusteiro fascista.

E olha que Bonner e Renata Vasconcelos pegaram muito leve com ele. Mas Bolsonaro já deixou claro que irá (se for) a debates de mãos vazias para explicar sua inércia e, sobretudo as acusações de corrupção, fraudes e mentiras, porque foi só isso que ele produziu em quatro anos de um governo que não existiu.

Quem assistiu hoje à coletiva de Lula com correspondentes internacionais e, agora assistiu Bolsonaro na bancada do Jornal Nacional, viu uma diferença gigantesca entre Lula e Bolsonaro que não há termos de comparação para se fazer uma escolha para o futuro dessa nação.

Já o caso da Globo, impressiona como eles defendem com unhas e dentes a agenda neoliberal de Paulo Guedes e Bolsonaro que devolveram o Brasil ao mapa da fome, fato inédito no mundo levando em conta os países que conseguiram sair da miséria.

Bonner e Renata sequer comentaram sobre os 33 milhões de brasileiros que vivem na mais absoluta miséria e os mais 60% que vivem em insegurança alimentar e um número sem fim de trabalhadores sobrevivendo de bicos com remuneração abaixo do salário mínimo em um dos projetos mais ardis de exploração de mão de obra que se tem notícia no mundo.

Isso, sem falar nos muitos meses de aumentos sucessivos dos combustíveis para encher as burras dos acionistas da Petrobras e, muito menos tocaram na hiperinflação dos alimentos que esfola os brasileiros.

Ou seja, saiu muito barato para Bolsonaro, mas ainda assim o animal se enrolou todo com mentiras, farsas e blefes.

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Opinião

Lula hoje deu um show na sua coletiva internacional, ao estilo de quando era presidente

Lula é o próprio significado do provérbio, “quem foi rei, nunca perde a majestade”.

A soma de conhecimento e dignidade sempre formou a majestade de Lula, admirada por todo o planeta. E os rostos dos correspondentes internacionais, que observavam com muita atenção cada palavra dita por Lula, em cada resposta, início, meio e fim, mostravam o significado desse provérbio.

As respostas dadas por Lula a cada pergunta estavam dentro do contexto da atualidade, seja do ponto de vista nacional, seja global. O conteúdo das respostas a cada um dos jornalistas era carregado de ideias, de coerência, ligado sempre ao que ele viveu como presidente e o que viverá na situação em que o Brasil se encontra.

Foram inúmeros os exemplos em que ele uniu a própria história, a que ele viveu como presidente e a que viverá na sua volta à presidência.

Essa conexão que, associada ao passado extremamente virtuoso, que deu a Lula não só 87% de aprovação, mas um lugar de destaque na aldeia global, foi perfeitamente harmônica. Foram vínculos, conexões e elos que se encadearam de forma natural, mostrando uma relação absolutamente lógica entre o que ele fez como presidente e o que pretende fazer, se confirmada a sua vitória.

Lógico que, diante de um Bolsonaro que nos fez passar todo o tipo de vergonha em todos os eventos internacionais em que participou, falar da entrevista de Lula como exemplo de dignidade do próprio povo brasileiro, de tão díspar, chega a ser covardia.

Sua fala deixou claro que ele não pretende viver de imagem, mas de utilizar novas ferramentas compatíveis com a atualidade para que o Brasil avance ainda mais do que avançou nos seus oito anos de governo.

Lula soube muito bem traduzir seus anseios, com definições bem claras e específicas, em absoluta coerência com as políticas públicas que lhe renderam um recorde histórico de aprovação dos seus governos.

Não dá para gastar todo o dicionário para explicar Lula. Lula foi Lula e tudo o que ele significa para a história do Brasil, o que pode ser conferido no vídeo que segue abaixo.

https://youtu.be/DM3AlyiLPEw

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Quem está mais desesperado, Bolsonaro ou Moro?

Depois de toda aquela panaceia lavajatista que assolou o país, com apoio irrestrito da mídia, em que o Brasil foi colocado de ponta cabeça, a paciência da população chegou ao fim.

Não cabe aqui, simplesmente, consumar uma derrota dessa perversa narrativa, ela se degolou por conta própria.

E o fato de Moro tentar abraçar um afogado como Bolsonaro, para se salvar do afogamento, é o retrato cuspido e escarrado de que tipo de mãos o país foi parar nesses últimos anos.

Pastores lobistas, milicianos e empresários golpistas são apenas parte do restolho da horda que chacinou não só as leis, a constituição e as instituições, mas reproduziu o lado mais podre nas esferas mais altas do poder.

A atitude desesperada de Moro, tentando se agarrar nos cabelos de um desesperado como Bolsonaro, que apenas em um dia mostrou um desequilíbrio absoluto em três momentos distintos, porque sente que perdeu a guerra na disputa pelo poder político, é bastante emblemática.

Moro, que como ministro, chegou a ter mais popularidade que Bolsonaro, virou um trapo, arruinado, despersonificado, rodeado de assombrações e olhos arregalados com medo de ter o mesmo destino derradeiro de Bolsonaro e, num ato de profundo desespero, tenta usar a boia furada, supondo que o afogado pode lhe salvar do naufrágio.

Um sujeito que teve uma ascensão meteórica, tornou-se um martelo sem cabo que afundou numa velocidade dez vezes maior do que sua ascensão. Afinal, não sobrou nada daquela mentira com o rabo de fora chamada Sergio Moro.

Essa busca paspalha por apoio de Bolsonaro, dizendo que os dois têm o mesmo adversário, só mostra que tipo de gente dirigiu, com os critérios mais baixos, todo o sistema de justiça nesse país, com ausência total de um foco de resistência capaz de parar ou ao menos cortar os suprimentos desse Napoleão de Curitiba.

Moro está aí agora caindo de podre depois que seu nome caiu em desgraça a partir da Vaza Jato e, em seguida, do STF. Como bem profetizou Gilmar Mendes, “Moro voltou ao nada”, da forma mais humilhante.

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