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Política

Bolsonaro admite que será derrotado por Lula em outubro

Respaldado em informações diárias de que sua campanha sofre um processo de anemia irreversível, Bolsonaro está como um peixe fora d’água se debatendo para ver se talvez, escondendo-se atrás das fardas dos militares, consiga um acordo.

Não é sem motivos que tenta se aproximar de Gilmar Mendes. Se obterá êxito na empreitada, nem ele sabe, mas o que rola nos bastidores é que ele tentará um caminho para negociar sua rendição, sem fazer arruaça.

Como já dissemos aqui, o faniquito que ele deu ontem no Paraná, corresponde ao estado emocional em que se encontra, entre confuso e apoplético.

Bolsonaro não tem mais nada na manga. Nem mesmo com os pobres que ele sempre acreditou serem uma raça inferior, Bolsonaro pode contar.

Se ele imaginou que o tal Renda Brasil lhe trouxesse ganho eleitoral, a essa altura dos fatos, com a mais recente pesquisa que mostra o avanço de Lula e ele patinando no mesmo lugar, sabendo que isso aumenta o risco de ser traído e, sendo traído, perde palanques e, perdendo palanques, perde eleitores, Bolsonaro, que é um velhaco na política, sabe que o processo de esvaziamento é contagioso, irreversível. Isso pode lhe custar milhões de votos perdidos.

Seja como for, por mais que queira bradar valentia, ameaças, na realidade, Bolsonaro, que repete o mesmo ramerrão golpista, sabe que não tem força pra isso.

As Forças Armadas não são somente os generais da reserva do clube militar que hoje estão no seu governo, como Heleno, Ramos, Braga Netto e cia. A coisa envolve mais gente, o que torna uma aventura que ele sonha, algo, no mínimo, improvável, para não dizer impossível.

Mas como não tem nada na mão, ameaça jogar pedras na democracia, em nome, segundo o próprio, da liberdade.

Para Bolsonaro a fatura está liquidada. Lula ganha o pleito, porque sua ampliação política é explícita, já Bolsonaro ficará com uma sobra de campanha, o que é, dentro do contexto, algo meramente residual.

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Bolsonaro ronca e fuça violência armada em seu palanque para não explicar aos tolos a pior inflação desde 1996.

Nesta quarta-feira (11), Bolsonaro apresentou os primeiros sintomas de uma crise nervosa com o aumento da distância entre ele e Lula, revelado pelas pesquisas.

Com a respiração acelerada, no auge da crise, Bolsonaro, ao contrário de mostrar, com seus rompantes, qualquer ato de valentia no seu ataque de raiva, parecia alguém que estava prestes a chorar incontrolavelmente em seu colapso nervoso.

Esses são sinais claros de sobrecarga que apontam, através de suas reações, que ele perdeu sono e começa a ver que o seu isolamento, por negligência com as tarefas de um presidente, está crescendo dia a dia.

Por tudo isso, ficou claro que suas atitudes são de quem está com sintomas de acovardamento, fraqueza, temor, terror e tremor de uma derrota acachapante para Lula.

Seu falso arrojo dando socos no vento, num heroísmo funesto, falando que as eleições no Brasil não são limpas e que o brasileiro tem que andar armado, não é sintoma nenhum de coragem, e sim, de andaço, ou seja, diarreia de quem está se borrando de medo de perder a eleição e o controle das instituições e pessoas, e a disenteria é só uma consequência.

As pesquisas deixam claro que os brasileiros estão de saco cheio dele.

Na verdade, os berros que ele deu hoje em Curitiba, foram contra ele próprio que aumentou o diesel em mais de 9% e a gasolina que bateu recorde de aumento.

Lógico que o berreiro que Bolsonaro produziu em Curitiba faz parte do seu teatro para ver se o brasileiro esquece que ele é o presidente que mais produziu morte por covid no planeta.

Por isso também roncou e fuçou no palanque para não ter que explicar aos tolos como ele conseguiu produzir a maior inflação no Brasil desde 1996. Como a cenoura ficou 178% mais cara, o tomate 103% e o alface 45%.

Possivelmente nesta quinta, Bolsonaro dirá que não tem culpa desse leque de aumento de preço dos combustíveis e alimentos. Ele dirá, sem corar, que a culpa não é dele, mas de um tal Jair Messias.

Seja como for, é bem possível que Bolsonaro esteja tentando negociar em meio as suas arruaças, uma anistia ampla, geral e irrestrita para ele e todo seu clã.

E nunca se esqueça. robô de internet não ganha jogo. O robô que, em 2018, deu vitória a Bolsonaro, e ele sabe disso, porque negociou diretamente com ele, tem nome, Sergio Moro.

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Surpresa zero: os generais Augusto Heleno, Mourão, Braga Neto e o próprio Bolsonaro ganham R$ 350 mil a mais após medida de Bolsonaro

Quem pensa que Bolsonaro aumenta somente o preço da gasolina, está redondamente enganado. O próprio assinou uma medida que lhe concede um benefício anual de R$ 350 mil reais, mas como é generoso com os generais cupinchas, Augusto Heleno, Braga Netto, Mourão e Ramos, também conhecido como o bonde do viagra ou da prótese peniana, também embolsam essa bagatela como um mimo de Bolsonaro a quem se mantém fiel à ridícula conspiração da urna eletrônica e da tal sala escura.

Se tem alguém que conhece bem a alma dessa turma, sobretudo no quesito desprendimento, é Bolsonaro e, por isso, ele não só é apoiado em suas teses patéticas, cheias de conspirações, sacis e duendes como em muitos casos recebe sugestão para apimentar ainda mais uma fake news e agradar o chefe, como é o caso de Ramos e Heleno a quem a Polícia Federal acusa de terem tramado com Bolsonaro a história fajuta das urnas vulneráveis.

O fato é que, cada dia que passa, o brasileiro vai descobrindo que tipo de gente cerca Bolsonaro e por que cerca. Não é sem motivos que a população brasileira vê Bolsonaro como um mentiroso e que não votaria nele de jeito nenhum.

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Bolsonaro criou a lenda da “sala escura” e militares compraram e pagaram o maior mico da história

Bolsonaro está escondido dentro de uma urna eletrônica com medo de ser preso. Só isso.

Enquanto Eduardo Bolsonaro exalta as urnas eletrônicas por ser o deputado mais votado da história do Brasil, explorando politicamente esse fato, Bolsonaro ao menos deveria parar de falar asneiras colossais em série ou pedir para seu 03 filho não expor essa contradição tão gritante no cabeçalho de seu twitter.

Todos sabem que, em matéria de política, vinda da direita, tudo depende de uma cavação para se construir uma narrativa. Mas isso exige uma certa arte. Sabemos que, em matéria de arte, Bolsonaro consegue ser pior do que como presidente.

Como escultor, criou a lenda da sala escura que, na verdade, é uma cópia trombeteada por alunos do antigo primário, que diziam que na escola existia uma sala escura e, dentro, uma caveira, e que, quem fizesse bagunça, o professor chamava o chefe de disciplina para levar o aluno para a tal sala.

Ou seja, não foram Bolsonaro e seus generais mais íntimos que plasmaram essa lenda ridícula, apenas tiveram a petulância de buscar no catálogo de lendas infantis no populário brasileiro, a presepada que acabou se transformando em um cavalo de troia contra os militares que enviaram ao TSE as questões que, sob suas óticas, fazem com que as urnas eletrônicas pareçam vulneráveis a girafas e jacarés, num inacreditável monumento à paspalhice.

Segundo os que mandaram tal crença como essa asneira, alguém do governo ligado aos militares, usou um pé de cabra disfarçado para abrir a urna eletrônica onde encontrou uma sombria sala escura que escondia divindades e demônios com origem comum nas trevas. Tudo dependia da rotação da terra que, enquanto produzia a noite, os demônios geravam o sobrenatural. E quando o sol raiava, esses voltavam para o inferno junto com outros diabos menores.

Se as lendas dizem que as bruxas se revestiam de forma humana e que os lobisomens tinham natureza dupla, duendes evaporaram e fantasmas se diluíam em névoa, as mulas sem cabeça que assessoram Bolsonaro, numa clara molecagem com os militares, sopraram em seus ouvidos que, dentro das urnas eletrônicas, moravam os filhos da sombra que arrastavam com eles todo o mal da terra e, inacreditavelmente, de forma apoteótica, os “peritos” militares mergulharam nessa poça para tentar surpreender um brasileiro sequer que dentro da urna existia uma toca de tatu, como aquelas velhas árvores na beira do rio que ninguém sabia qual era o seu segredo.

A tal comissão militar pelega de Bolsonaro, não quis nem riscar o termo sala escura, talvez até tenha pintado a tal sala mais escura que a de Bolsonaro na notinha que mandaram ao TSE para que uma espécie de saci eletrônico criasse pânico na população. Ou seja, Bolsonaro colocou os próprios militares como depoentes de sua cascata, enquanto blindava tal feito com o clã na feliz mansão de Flávio Bolsonaro em Brasília.

Seja como for, a esparrela virou cinzas em todos os artigos e editoriais da mídia e ainda teve que aturar a gozação de youtubers e blogueiros independentes.

O que ninguém consegue explicar é como Bolsonaro conseguiu esse fenômeno de enfiar os militares nesse rodamoínho de ocasião, sendo manejados infalivelmente a produzir o maior mico da história das Forças Armadas.

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Poder

Vídeo: O Brasil é uma República com três poderes, e as Forças Armadas não estão entre eles

Não existe cota de poder na República para esse debate falsificado que Bolsonaro criou sobre urnas eletrônicas que dá poder às Forças Armadas que elas não têm.

A pergunta obrigatória não é se as Forças Armadas, numa democracia, têm algum papel institucional nas eleições, porque a resposta está explícita na constituição, NÃO!

No vídeo abaixo, a fala didática e irretocável de Daniel Souza, no Estúdio I da GloboNews, estabelece os parâmetros de uma democracia, sobretudo o seu sistema político em que as Forças Armadas, diferente das fake news de Bolsonaro, querem nos fazer crer.

As Forças Armadas não têm poder para decidir rigorosamente nada a respeito desse assunto, porque estão subordinadas aos três poderes da República e não acima deles para ter um suposto papel central, como atribui em suas falácias, o arruaceiro Jair Bolsonaro, presidente fraco que precisa se esconder atrás de uma farda que, inclusive, o escarrou do exército, pelo mesmo motivo que, hoje, ele tenta reproduzir numa outra forma de sabotagem.

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Política

As urnas eletrônicas que Bolsonaro tem medo, mas não fala, estão no supermercado, no posto de gasolina

Bolsonaro, como todos sabem, é um boquirroto, ou seja, nada que sai da sua boca, presta, já o que ele evita falar, temos que prestar atenção, porque aí é  que está o calcanhar de Aquiles de um governante que provocou um morticínio, com mais de 663 mil brasileiros mortos pela covid que não para de fazer vítimas, mas ele não toca no assunto, mesmo vendo uma nova onda crescendo, porque na cabeça dele e de seus conselheiros qualquer assunto relacionado ao vírus, afeta a economia.

Na verdade, isso só é mais capítulo para justificar o desastre econômico que o país vive e que é sentido pela imensa maioria do povo. Não é sem motivos que mais de 60% declaram que não votariam nele em hipótese nenhuma, assim como é a reprovação do seu governo que passa dos 60%.

Qual a solução encontrada por Bolsonaro? Fantasiar o inimigo, criar lendas sobrenaturais que explicam a tragédia que o país atravessa por culpa exclusiva de seu governante.

Bolsonaro fala de urna eletrônica porque não pode falar de um carrinho de compra vazio do supermercado, nos preços dos alimentos, no açougue, nas feiras, menos ainda ele quer lembrar que uma casa tem cozinha, porque ali tem um item quee uma verdadeira urna eletrônica explosiva, chamada botijão de gás que sofreu um super aumento há uma semana, elevando o valor em muitos lugares a R$ 150,00.

E como uma tragédia nunca acontece sozinha, os postos de combustíveis também se tornaram verdadeiros monstros que estão comendo Bolsonaro pelo fígado.

E o que ele faz todas as vezes em que a Petrobras anuncia um novo aumento, agora, semanal? Grava uma live dando chilique contra o aumento de preço da gasolina, como se não fosse ele o principal responsável por essa hecatombe.

Abro um parêntese para lembrar que os militares que cercam Bolsonaro, a maioria fã do torturador Brilhante Ustra, são herdeiros não só do pensamento desse monstro, como dos economistas da ditadura que produziram a maior dívida do Brasil com o FMI e a maior inflação da nossa história, quando, todos que viveram essa época lembram, que os preços dos alimentos eram remarcados três vezes ao dia.

Por conta desse universo de bombas num país absolutamente minado pela economia neoliberal, o Brasil vive o que vive e Bolsonaro não consegue sair do limbo, porque simplesmente não governa e vive de declarações em que culpa os outros pelo próprio fracasso, fracasso de quem jamais trabalhou na vida e sempre, junto com os filhos, sugou as tetas gordas do Estado.

Daí, Bolsonaro transferiu toda essa tragédia que está desmanchando o país de forma corrosiva, para as urnas eletrônicas e, consequentemente produz o mesmo efeito na sua campanha, que sempre lhe deu vitória e ele nunca questionou, o que não deixa também de ser revelador para a população que tipo de governante Moro colocou na presidência na famosa falcatrua entre os dois vigaristas.

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Um golpe comandado por Bolsonaro seria ridicularizado no mundo inteiro

Qual seria o motivo de um golpe de Estado no Brasil, combater o globalismo, o comunismo, os seres que vivem no intermúndio como, duendes, sacis, curupiras e lobisomens? Não, seria um golpe contra a urna eletrônica, mais que isso, um golpe bolsomilitar numa urna que deu mais de duas dúzias de mandatos ao clã, sem nunca ter sido questionado pelos vigaristas.

A mesma urna mantém Bolsonaro como presidente, Flávio como senador, Eduardo como deputado e Carlos como vereador.

Sim, vão dizer para o mundo que, todas as vezes em que foram eleitos para cargos do legislativo e, agora, do executivo, foi fruto das tais urnas eletrônicas fraudadas? E como explicar para o planeta que esse capitão, que lideraria o golpe, recebeu das próprias Forças Armadas a maior desonra que um militar pode receber, quando foi escarrado do exército por uma variedade de insubordinação, sabotagem e terrorismo.

Nem ditaduras deixariam de tratar o país como a maior galhofa do planeta.

Que tipo de segurança jurídica o Brasil ostentaria com Bolsonaro e seus militares tratorando o sistema de justiça, STF e TSE? .

Lógico que Bolsonaro sonha com isso, e o brasileiro sabe disso. se fizer uma pesquisa, mais de 60% dos brasileiros vão dizer que ele sonha com o golpe para não enfrentar a justiça junto com os filhos. vai revelar que, além de mentiroso, inescrupuloso, hipócrita e falsário, o Brasil é comandado não por um corrupto, mas por uma família de corruptos e que, para ele, o banzé institucional é única forma que ele encontrou para não sair da cadeira da presidência para a cadeia de Presidente Prudente.

Mas já que estamos falando do ridículo, Bolsonaro pode justificar o seu golpe em nome da liberdade de expressão, liberdade esta que seria a primeira a ser decapitada com o golpe que ele sonha.

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Opinião

Um dia após o teatro de Bolsonaro contra os preços da Petrobras, a tapeação deu as caras: e o preço da gasolina, em um novo recorde, sobe pela quarta vez consecutiva

Depois de fazer um teatro em live, Bolsonaro, dizendo-se indignado com os preços dos combustíveis, veio o que já era esperado, um novo aumento dos preços, pior, na quarta semana consecutiva, pior ainda, batendo um novo recorde.

Ontem, quem viu Bolsonaro encenando um faniquito contra os preços da Petrobras, deve ter perguntado, esse sujeito fazendo esse circo todo contra a Petrobras, sendo que ele tem o poder de intervir e acabar com a farra que está enchendo as burras de acionistas internacionais, quis enganar a quem com seu falso tremelique?

Bolsonaro só tinha uma preocupação, tirar o dele da reta, pois é ele o responsável concreto pelo preço da gasolina que tem hoje o maior valor nominal desde que a ANP passou a fazer levantamento semanal de preços em 2004.

O resultado disso tudo é o preço da gasolina que subiu pela quarta semana consecutiva e marcou um novo recorde nos postos de combustíveis.

Então, pergunta-se, que sentido teve aquela palhaçada toda de Bolsonaro? Apenas uma, usar uma bufaria típica do próprio para debochar da cara de quem ainda compra essa farsa chamada Jair Bolsonaro que senta na cadeira da presidência da República.

Até o papel espalhafatoso do sujeito é treta, é engodo, é fraude, porque o trapaceiro vive dessas ciladas embusteiras há mais de 30 anos. E não seria agora que esse arremedo de presidente, numa cena ridícula, deixaria de zombar da cara do brasileiro, fingindo que é uma espécie de marido enganado pela Petrobras, em mais um de seus golpes de enredo bufo.

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Militares vão dar golpe de Estado para manter no poder um capitão expulso das Forças Armadas?

Difícil de ver uma cena em que as Forças Armadas que há 34 anos expulsaram Bolsonaro por bandidagem, dando golpe comandado por ele.

Acaba de sair o motivo porque Bolsonaro só pensa em golpe de Estado: Pesquisa Ipespe: 60% não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum.

Mas esses absurdos não param por aí. Os militares vão apoiar um golpe de um sujeito que tem 62% de rejeição para continuar no comando do país? Difícil de acreditar.

O Brasil, diante dos olhos do mundo não chegaria sequer à condição de colônia bananeira. Mas de algum lugar planeta, entrou na máquina do tempo na era da pré-medieval.

Até uma criancinha sabe que, perdendo a eleição, Bolsonaro saí da cadeira direto para a cadeia. E isso só não ocorreu porque ele passou três anos e meio cercando frango em seu terreiro, com as mais espúrias manobras que o Lázaro do Planalto utilizou para ainda não ter sido destituído e preso.

Para piorar, alguns cartões postais, como as mansões do clã em Brasília que ostentam, afrontam a sociedade e todo o sistema de justiça no Brasil.

Imaginar os militares dando um golpe, não respeitando a democracia e o voto popular para manter no poder um sujeito, considerado um criminoso pelo planeta, por sua ação criminosa na Amazônia, por tudo que se viu de desmatamento e incêndio, envolvendo o próprio. Sem falar no mais grave, o ataque aos direitos dos índios.

Vemos as Forças Armadas que não são parte dos poderes da República e sim, da máquina do Estado, invertendo a ordem constitucional para confrontar o STF e TSE, por conta das urnas eletrônicas, que há mais de 30 anos vem dando vitórias eleitorais a seu clã sem jamais serem questionadas.

Tudo isso pode acontecer e o Brasil se transformar num país dos absurdos onde a milícia, que sempre fez parte dos esquemas de formação de quadrilha e peculato nos gabinetes do clã Bolsonaro, é que vão impor a sua própria constituição?

Coloco tudo isso em questão, porque para todo lado que se olha, seja blogs independentes, seja jornais, revistas e mídia televisiva, só se vê a notícia que Bolsonaro está com o golpe militar engatilhado virado para a sociedade e as instituições brasileiras.

Agora é ver quem vencerá essa batalha, a civilização ou a barbárie.

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Na Time, Lula defende a paz entre Rússia e Ucrânia, e nossa mídia de guerra fica possessa

Lula, numa entrevista impecável na Time, coloca a paz entre os povos como valor inegociável, no entanto, o Estadão, velho de guerra da oligarquia nativa, não cita a paz que Lula evoca uma única vez nas suas muitas matérias de hoje sobre a entrevista de Lula.

Pelo jeito, o sono do nosso colunismo lavajatista que teve que ler a Time dizendo que Lula está retornando de um exílio político, o que, em bom português, significa, sofreu perseguição política por Moro e sua turma, com o apoio da nossa mídia de guerra.

Para piorar, a Time diz com todas as letras o que os jornalões paratatás insistem em esconder, sobretudo em ano de eleição presidencial: “Por meio de programas sociais, Lula tirou milhões da pobreza e transformou a vida da maioria negra e da minoria indígena. Bolsonaro deu um golpe em tudo isso”.

Quanta gente ficou sem dormir espumando ódio com essas declarações da revista sobre Lula. Então, qual era o jeito de atacar Lula? Tentar utilizar a guerra em que Lula defende a paz, de maneira irrestrita para tentar dar peso às frases pinçadas maldosamente, de maneira até infantil, para dizer que Lula criticou apenas Zelenski quando, na verdade, Lula criticou os dois lados da guerra, principalmente porque, somado com a União Europeia e os EUA, não tiveram capacidade de sentar na mesa e negociar uma saída pacífica para o conflito.

Na verdade, foi uma das melhores entrevistas que Lula já concedeu, foi uma entrevista de um grande estadista. Ele foi cirúrgico e certeiro, mas o Estadão disse que alguém disse, de dentro do PT, que a coordenação de sua campanha está preocupada com as últimas declarações de Lula.

Isso o Estadão fala depois que a Time expressa que Lula é o maior líder popular da história.

E todos sabem que, para chegar a uma liderança como a de Lula, tem que ter uma senhora oratória. Mas vai explicar isso para um jornal que usa o pior nível intelectual e Moral de um golpista bolsonarista como Romário para utilizar uma frase manjada do figura para atacar Lula.

Essa gente não se aguenta de tanta raiva de ler a opinião da revista Time sobre Lula, de ter que ver o enterro internacional e definitivo da Lava Jato que eles tanto bajularam.

Como a imprensa brasileira não pode atacar a Time, por motivos óbvios, ataca Lula que, nos últimos 20 anos, tornou-se alvo prioritário de quem não tem ao menos competência de se opor a uma ideia sem partir para a baixaria.

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