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Cultura

Janja anuncia projeto para recompor patrimônio cultural do Planalto

Primeira-dama, Janja da Silva participou da cerimônia da posse da ministra da Cultura, Margareth Menezes, nesta segunda-feira (2/12).

A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, afirmou nesta segunda-feira (2/12) que o novo governo vai implementar um projeto de recuperação do acervo cultural do Palácio do Planalto. Símbolo disso, a pintura Orixás, de Djanira, que foi retirada do Salão Nobre do Planalto durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), voltará ao seu lugar de origem.

As informações foram dadas durante a cerimônia de posse da ministra da Cultura, Margareth Menezes.

“Vamos fazer a recomposição do patrimônio cultural desses espaços que não é nosso, não é de quem tá lá, não é de quem ocupa aquele espaço por quatro anos. Aquele patrimônio é do povo brasileiro”, defendeu Janja.

A primeira-dama não deu detalhes sobre o projeto, mas afirmou que novas informações serão divulgadas em breve.

Orixás

A obra clássica, de 1960, traz a representação de três divindades de religiões de matriz africana.

Em 2020, Bolsonaro mandou retirar a obra do Salão Nobre do Palácio do Planalto, onde estava exposta desde o final de 2019. A ação foi considerada um ataque às religiões.

*Com Metrópoles

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Cultura

Ministério da Cultura de Lula terá orçamento recorde de mais de R$ 10 bilhões em 2023

Primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro reservou R$ 2,1 bilhões para a pasta; número caiu para R$ 1,67 bilhão em 2022.

De acordo com a Folha, o Ministério da Cultura terá um orçamento recorde no próximo ano. A aprovação do Orçamento de 2023, já garantiu R$ 5,7 bilhões para a área. A esse valor se somam R$ 3,8 bilhões da Lei Paulo Gustavo, R$ 1,2 bilhão para a Condecine, contribuição que financia a atividade cinematográfica do país e foi posta em xeque neste ano, e o teto de incentivo da Lei Rouanet.

As cifras juntas chegam a mais de R$ 10 bilhões, valor histórico para a pasta. O número é ainda mais comemorado após os últimos quatro anos de estrangulamento da área —o primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro reservou R$ 2,1 bilhões para a pasta, número que caiu para R$ 1,67 bilhão neste ano.

Margareth Menezes, que vai comandar a ainda Secretaria Especial da Cultura, comemorou as cifras nas redes sociais. “Graças à sensibilidade do presidente Lula, que identificou no setor cultural uma força econômica, e reafirmando a importância que esse setor terá em seu governo, como gerador de emprego e renda. Em 2023 a cultura e as artes terão orçamento garantido”, escreveu ela.

Os R$ 5,7 bilhões do Orçamento serão destinados à reconstrução do Ministério da Cultura —reduzido a uma secretaria do Ministério do Turismo no governo Bolsonaro— e ao cumprimento da Lei Aldir Blanc 2, segundo a equipe de transição do futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT. Aprovada neste ano, a legislação garante R$ 3 bilhões de repasse da União para estados e municípios.

A deputada Jandira Feghali, do PCdoB, porém, demonstrou preocupação com inconsistências na alocação dos recursos no Orçamento. Ela afirma que o relatório final aprovado no Congresso destina, erroneamente, R$ 2 bilhões que deveriam ser da Aldir Blanc ao FSA, o Fundo Setorial do Audiovisual.

“Terminamos de votar a PEC na quarta, ele apresentou o relatório final ontem de manhã. Quando olhei o relatório, o dinheiro da Aldir Blanc estava no Fundo Setorial do Audiovisual”, diz a deputada, em entrevista.

Se os recursos não forem realocados, haveria uma disparidade de investimento no setor audiovisual, que já se beneficia da Lei Paulo Gustavo. “Tem que remanejar para as despesas de fomento, para descentralizar na Aldir Blanc”, afirma Feghali.

Para reverter o problema, é necessária a apresentação de uma portaria para realocar os recursos. É um procedimento burocrático simples, segundo o secretário de Cultura do PT e futuro secretário-executivo da pasta, Márcio Tavares.

Tavares afirma que, quando a proposta orçamentária foi enviada, não havia garantia de aprovação dos valores extras no audiovisual, e era necessário prever recursos para a Lei Paulo Gustavo. “Não é um erro”, afirma. “O importante é o que conseguimos, que são os recursos.”

Tavares garante que o ministério vai trabalhar para a execução das duas leis. “É uma portaria que nós vamos fazer”, diz. “Existe o compromisso com a portaria e com a Lei Aldir Blanc 2.”

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Cultura

Lula promete incentivos à cultura e mais empregos: “Grande trabalho”

O presidente eleito Lula respondeu a uma publicação da futura ministra da Cultura, Margareth Menezes, com comentário sobre o setor.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi às redes sociais nesta segunda-feira (26/12) para assegurar que seu governo terá um “grande e importante” trabalho pela frente no setor cultural.

Na publicação, um comentário a uma série de posts da ministra da Cultura, Margareth Menezes, para comemorar o “recurso orçamentário histórico” que o setor receberá, o presidente eleito prometeu gerar empregos e dar incentivos à cultura no país.

Na publicação original, Margareth Menezes declarou que o Ministério da Cultura terá um “orçamento histórico” para colocar em prática as Leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2.

*Com Metrópoles

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Vídeo: Osmar Prado detona Bolsonaro ao receber prêmio Melhores do Ano

Discurso do ator comoveu colegas que estavam na plateia; ele ainda se referiu de maneira elegante ao colega bolsonarista Cazarré e a Silvero Pereira.

O ator Osmar Prado, de 75 anos, fez um discurso emocionado e comovente ao receber o prêmio Melhores do Ano, neste domingo (25), na TV Globo. O ator, premiado como melhor ator coadjuvante, por sua atuação como o Velho do Rio, em “Pantanal”, detonou sem citar o nome o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

‘Conseguimos com a novela e, particularmente com o Velho do Rio, dar um pouco de alegria para o nosso povo, que foi muito maltratado nesses últimos quatro anos. Nosso povo foi desrespeitado nesses últimos quatro anos. É preciso que agora, a partir de 1º de janeiro, nós consigamos reconstruir esse país’, declarou o ator durante o seu discurso.

Prado também citou o colega bolsonarista Juliano Cazarré, no qual confessou ter tido discussões durante as gravações de Pantanal, mas que ambos respeitavam as suas divergências políticas. “Quero simbolicamente dividir esse prêmio com o Cazarré. Ele é uma pessoa extraordinária. Tínhamos muitas discussões. Temos visões antagônicas, mas, sempre com muita elegância, discutíamos e avançávamos”, destacou o veterano.

Osmar Prado, que foi demitido pela TV Globo em outubro após 49 anos de emissora, também citou o ator Silvero Pereira, no qual concorria com ele e Cazarré na categoria de Melhor Ator Coadjuvante.

*Com Forum

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Quais são as credenciais de Margareth Menezes para assumir o Ministério da Cultura?

Experiência em organizações do terceiro setor e com produção cultural são ativos da compositora para assumir o cargo.

Segundo o Brasil de Fato, rão logo passou a ser especulado o nome de Margareth Menezes para assumir o novo ministério da Cultura do futuro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a cantora passou a ser alvo de críticas nas redes sociais por supostamente não ter experiência como gestora cultural.

Conhecida nacionalmente desde os anos 1980 pelo hit “Faraó – Divindade do Egito”, Margareth Menezes tem mais de 10 álbuns lançados, várias indicações ao Grammy e fez mais de 20 turnês internacionais. Porém, suas credenciais para assumir a Cultura vão além da inquestionável capacidade artística.

A futura ministra da Cultura é fundadora e presidenta da Fábrica Social, uma ONG sediada na Bahia, que atua na área da cultura, educação e sustentabilidade. Margareth Menezes também fundou a Associação Fábrica Cultural, de combate ao trabalho infantil, exploração sexual e outras violações de direitos.

A artista baiana ainda dirige o Mercado Iaô, agência de produção cultural atuante no Estado. Além disso, é embaixadora da IOV-UNESCO, grupo que visa preservar e fomentar a produção cultural em todas as suas formas.

Neste ano, a cantora e compositora baiana foi eleita uma das 100 pessoas negras mais influentes do mundo na lista da Most Influential People of African Descent (MIPAD). O MIPAD “identifica grandes realizadores de ascendência africana nos setores público e privado de todo o mundo como uma rede progressiva de atores relevantes para se unir no espírito de reconhecimento, justiça e desenvolvimento da África, seu povo no continente e em sua diáspora.”

No dia 1º de janeiro de 2023, a cantora deve participar do show da posse de Lula, ao lado de outros artistas, como Pabllo Vittar, BaianaSystem, Duda Beat, Gaby Amarantos, Martinho da Vila, Gilsons, Chico César, Luedji Luna, Teresa Cristina, Fernanda Takai, Johnny Hooker, Marcelo Jeneci, Odair José, Otto, Tulipa Ruiz, Almério, Maria Rita e Valesca Popozuda.

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Vídeo: Dilma é aplaudida de pé no show de Chico Buarque em Porto Alegre

Show do cantor Chico Buarque em Porto Alegre, no último sábado (5). (Foto: Reprodução)

Durante show da turnê “Que tal um samba?” do cantor Chico Buarque, em Porto Alegre, no sábado (5), a ex-presidente Dilma Rousseff que estava na plateia, foi aplaudida de pé pelo público quando o cantor anunciou sua presença.

Apesar do nome, no show Chico traz blues, baião, bossa nova, valsa, romantismo, nostalgia e bom humor. Acompanhado da cantora Mônica Salmaso, o espetáculo celebra todas as décadas de Chico, com mais de 30 composições.

Com apresentações desde a última quinta-feira (3) na capital do Rio Grande do Sul, no Auditório Araújo Vianna, a apresentação no sábado encerrou a turnê no estado gaúcho.

Na apresentação de sexta-feira (4), o cantor fez uma referência as eleições ao dizer que “não posso fazer feio, especialmente em um dia como hoje, que estamos todos muito emocionados. É quase uma reestreia, nosso primeiro show”.

Chico então passou a dedilhar no violão a melodia de Lula Lá, e foi acompanhado pela plateia, que entoou os versos.

“Este show foi concebido, desde o primeiro ensaio, com a perspectiva da vitória. Se por acaso viesse o resultado adverso, acho que não estaria aqui hoje, acho que esse show não faria mais sentido”, disse o cantor, que ergueu com Mônica uma bandeira do PT entregue por uma pessoa da plateia.

Confira

*Com DCM

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Cármen Lúcia suspende medida provisória de Bolsonaro sobre cultura

A ministra do STF Cármen Lúcia atendeu pedido da Rede Sustentabilidade e suspendeu os efeitos da Medida Provisória nº 1.135/2022.

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia suspendeu, neste sábado (5/11), a Medida Provisória nº 1.135/2022, do presidente Jair Bolsonaro (PL), que adiou o pagamento de benefícios para o setor cultural e de eventos.

O Congresso aprovou as leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2, que previam repasses financeiros para artistas em 2022 e 2023, respectivamente, para amenizar os efeitos da pandemia de Covid-19.

Mas em agosto deste ano, Bolsonaro editou a MP que adiou a vigência das leis para 2023 e 2024, de forma que os pagamentos ficaram para depois.

“Patenteia-se quadro de inconstitucionalidade determinante do deferimento da medida cautelar requerida, para suspender os efeitos da medida provisória n. 1.135/2022, com efeitos ex tunc”, escreveu Cármen Lúcia na liminar.

A decisão da ministra deve ser submetida a julgamento pelos outros ministros. Ou seja, não é definitiva.

Cármen Lúcia atendeu a um pedido da Rede Sustentabilidade. O partido apontou que Bolsonaro “sempre manifestou resistência” sobre as leis, que foram vetadas por ele. A ação do presidente foi revertida pelo Congresso, que derrubou os vetos.

A Rede disse que a “MP afetou a disposições das leis, ao transformar a obrigação legal de repasse de recursos ao setor cultural em mera faculdade e ao protelar os prazos dos repasses em um ano”.

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Cultura

Regina Duarte terá que devolver R$ 320 mil por peça financiada pela Rouanet

Ex-secretária, que já aplaudiu redução do teto para cachês em projetos que usam a lei, teve prestação de contas reprovadas, diz a Folha.

Regina Duarte, ex-secretária especial de Cultura do governo Bolsonaro, terá que devolver R$ 320 mil por “Coração Bazar”, projeto financiado pela Lei Rouanet que teve sua prestação de contas reprovada.

Publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (21), o atual secretário, Hélio Ferraz de Oliveira, recusou o recurso de A Vida É Sonho Produções Artísticas, empresa da atriz com seus filhos, e manteve a reprovação de contas da peça.

Segundo reportagem da Veja que revelou o caso, a área técnica do ainda Ministério da Cultura reprovou a prestação de contas de “Coração Bazar” em 2018. A atriz chegou a captar R$ 321 mil.

Em entrevista à revista, André Duarte, filho de Regina Duarte e um dos sócios da empresa, afirmou que a prestação de contas foi reprovada porque não apresentaram os comprovantes de que a pela não cobrou ingressos nas apresentações entre 2004 e 2005 —essa seria a contrapartida do projeto.

Apesar de usar o recurso para seus projetos, Regina Duarte já aplaudiu em suas redes sociais o anúncio do então secretário de fomento da Secretaria Especial da Cultura, André Porciúncula, que previa a redução do teto para cachês em projetos culturais realizados por meio da Lei Rouanet.

Em postagem no Instagram, Duarte, que chefiou a secretaria entre março e maio de 2020, definiu o corte como uma “novidade importante no setor cultural brasileiro”.

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Estuprada por Bolsonaro, a arte brasileira toca por Lula

Ver praticamente todos os meus amigos de música militando contra Bolsonaro, já merecia uma publicação aqui no blog.

Adicionar a essa feliz constatação que a maioria vota em Lula, a gente comemora, e muito, porque nesse universo tão diverso da música ter uma unidade assim, não é pouca coisa.

Fazer arte no Brasil, talvez seja a mais antiga e resiliente arma política contra os tiranos e opressores.

Num país com muita gente de cabeça colonizada, isso seria fatal, do contrário, a arte brasileira não resistiria. Fazer arte aqui no Brasil, é lutar 24 horas por dia contra a hegemonia colonialista do Estado e do mercado, cada qual a seu modo.

É praticamente unânime que o Ministério da Cultura no governo Lula foi o melhor de nossa história. O programa Cultura Viva e os Pontos de Cultura fizeram uma revolução no país.

Imagino que Lula não perderá tempo em retomar esse programa que, aliás, indica caminhos para se construir e consolidar movimentos sociais capazes de abarcar o sentimento da sociedade.

Destaco que, naquele período, tivemos um frescor de brasilidade no MinC que atravessou fronteiras, dentro e fora do Brasil e espelhou o clima de felicidade que o país vivia.

Seja como for, a sociedade brasileira, famosa no mundo por suas manifestações espontâneas na área da cultura, canta, interpreta, pinta, dança e toca a volta da felicidade com Lula.

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O carnaval é de Exu: Grande Rio é a campeã

Veja o samba enredo: